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Brinde de Carcavelos na visita guiada ao Mosteiro

Em Santa Maria do Mar provou-se um carcavelos nascido há 3 anos.

Desde 2017, com a aquisição do Mosteiro e de todo o terreno que lhe está adjacente, incluindo a vinha, que o Carcavelos de Santa Maria do Mar começou a ser idealizado.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, disse, na tarde de quarta-feira, 18/09/2024, que esta aposta encaixa na estratégia da autarquia: “ Nós assentamos toda a estratégia do município no sentido de relevar e cumprir aquilo que é a identidade do nosso território e das diversas localidades que o compõem e, por isso tínhamos uma lacuna grave que era o facto de o vinho de Carcavelos já não ser produzido ou ser produzido em muito pouca quantidade no próprio concelho de Cascais. Daí que há uns anos vários a esta parte fizemos contactos com a congregação das Irmãs Beneditinas para que a Câmara pudesse adquirir o Mosteiro e as vinhas”. E isso foi finalmente conseguido.

Ora, explicaria Luís Capão, administrador da Cascais Ambiente, empresa autárquica responsável pelas vinhas do Mosteiro, que “desde 2016 tinha havido uma paragem total daquilo que era o registo de vinho de Carcavelos da região demarcada no concelho de Cascais e, se a autarquia não fizesse uma inversão total daquilo que era o caminho que estava a levar o vinho”, hoje não haveria vinho de Carcavelos em Cascais porque ele acabaria por desaparecer.

Não desapareceu e ali está ele, um vinho ainda muito jovem, mas com potencial para crescer dizem os enólogos de vinho Carcavelos que se juntaram a este brinde simbólico e histórico.

E foi de História, do local, do Mosteiro e do vinho, que o historiador Mário Lisboa falou durante a visita ao edifício agora requalificado numa residencial de estudantes. 

E, do local, disse Mário Lisboa, ser esta “uma zona central da região tradicional da produção do vinho Carcavelos”, com a Quinta da Bela Vista de um lado, a Quinta de Santa Maria do outro e a Quinta do Marquês de Pombal de outro o que, conclui Mário Lisboa, que a vinha de Santa Maria não só está rodeada de quintas de produção Carcavelos como está “numa zona que, foi possível identificar como tradicional de excelência da produção do vinho Carcavelos já no fim do século XVI”.

O próprio Mosteiro, classificado como património arquitetónico, explicaria Mário Lisboa, “é uma peça da arquitetura moderna, projetada por três grandes arquitetos portugueses da geração de meados do século passado: Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas e Pedro Vieira de Almeida. “Três nomes de topo com relevância internacional, que naquela obra utilizam uma caraterística da chamada ‘Arquitetura Bruta’, mais expressiva lá fora, mas que se identifica pela caraterística de deixar a estrutura de construção à vista”, conclui.

O Mosteiro, recentemente adquirido às irmãs Beneditinas da Rainha dos Apóstolos, depois da requalificação “servirá de alojamento para estudantes”, mas terá também uma “adega boutique, para fazer provas do vinho Carcavelos”, acrescentaria Luís Capão.CMC/HC/MC/LB/CT

 

Conferências do Estoril 2024

Quatro dezenas de oradores vão refletir a 24 e 25 de outubro, na Nova SBE, sobre o Planetas, a Paz, as Políticas, a longevidade e a Inteligência Artificial.

São já conhecidas as cerca de quatro dezenas de oradores que vão refletir a 24 e 25 de outubro, na Nova SBE, sobre o Planetas, a Paz, as Políticas, a longevidade e a Inteligência Artificial e cujas inscrições estão abertas.

Dalia Grybauskaitė, (ex-Presidente da Lituânia), Elbegdorj Tsakhia, (ex-Presidente da Mongólia), Alexandra Jønsson, (Antropóloga Médica e Professora Associada de Saúde e Sociedade na Universidade dinamarquesa de Roskilde), são alguns dos oradores da 9.ª edição das Conferência do Estoril, que decorrerão dias 24 e 25 de outubro no Campus de Carcavelos da Nova SBE.

Sob a organização da Nova SBE e da NOVA Medical School, as Conferências do Estoril contam este ano, pela primeira vez, com a parceria do Digital Data Design Institute de Harvard (D^3), um prestigiado Instituto dedicado ao estudo do impacto das novas tecnologias no mundo e nos negócios e que se junta à coorganização do evento com a Câmara Municipal de Cascais e o Turismo de Portugal.

Sob o tema ‘É tempo de Refletir’ os oradores vão abordar cinco subtemas: Planeta, Paz, Políticas, Longevidade, IA & Tecnologia. São matérias que convocam políticos, mas também gente da ciência como Andre Kalil, (Professor da Divisão de Doenças Infeciosas e Diretor de Doenças Infeciosas de Transplantes do Centro Médico da Universidade de Nebraska), Daniel Solomon, (Reumatologista, Epidemiologista e Professor de Medicina na Harvard Medical School) ou Ethan Mollick, Professor Associado da Wharton School da Universidade da Pensilvânia e autor de "Co-Intelligence"), mas também músicos como Derek Ali (Engenheiro de Mixagem de Música, Fundador e CEO da ENGINEEARS) ou Dino D’ Santiago.

A multidisciplinaridade da abordagem, proporcionada pela variedade das áreas de conhecimento permite uma reflexão holística das matérias que são objeto de reflexão.

De realçar que o evento é de participação gratuita, mas de inscrição obrigatória dada a limitação de lugares presenciais. A Conferência será transmitida em direto através de uma plataforma digital, aberta e gratuita a participantes de todo o mundo, mas também com registo.

Uma boa onda rosa na praia de Carcavelos

A 20.ª edição do Cascais Boogie Chicks 2024 espera ter mais de 200 participantes.

O “maior evento do Mundo no desporto feminino de ondas”, disse Catarina Sousa, responsável pela organização do Boogie Chicks 2024, que decorrerá entre os dias 11 e 13 de outubro na Praia de Carcavelos.

O vereador Francisco Kreye, presente na conferência de imprensa que decorreu ao fim da tarde desta segunda-feira (09/09/2024), na praia de Carcavelos, destacou a importância desta discriminação positiva na prática desportiva, para “promover o desporto feminino no concelho”.

Este evento engloba, na parte da competição, os Campeonatos Nacionais femininos de Sub-14 e categoria Open e os Campeonatos Europeus femininos na categoria Open e Júnior.

Fora da competição decorrerão aulas de bodyboard para todas as idades e categorias e um espaço de conversas inspiradoras, designadas “Conversas movidas a mulheres e sal”, onde algumas personalidades femininas de relevo partilham as suas experiências com todos as participantes.

As inscrições arrancam esta terça-feira (10 de setembro) e prolongam-se até 6 de outubro.CMC/HC/MC/PM

Biorresíduos dão eletricidade a 15 mil pessoas

Tratolixo inaugura oficialmente unidade de separação ótica e automática de biorresíduos.

Numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa, do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras e representantes das autarquias de Mafra, Oeiras e Sintra, parceiros de Cascais na configuração acionista da empresa, foi inaugurada oficialmente - uma vez que já há cerca de um ano funcionava em regime experimental - a nova unidade de separação ótica e automática de biorresíduos que serve os municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra.

O vice-presidente da autarquia de Cascais, Nuno Piteira Lopes lembraria que só a aposta estratégica dos quatro municípios, "conseguiu dar a volta à empresa transformando a unidade industrial", que vivia em situação de pré-colapso financeiro, "numa estação pioneira no tratamento de biorresíduos", fazendo com que aquela unidade "passasse de passivo a ativo para as quatro autarquias".

Nuno Soares, presidente da Tratolixo, falou desta nova unidade de tratamento mecânico, que duplicou a sua capacidade de resíduos, de 150 mil toneladas ano para 300 mil toneladas ano, reduzindo “a zero por cento o envio de resíduos diretos para aterro”,  permitindo também “fazer a separação ótica e automática dos biorresíduos”, que, nas casas dos munícipes das quatro autarquias, são depositados em sacos verdes, fornecidos gratuitamente. Esta é, como referiria Nuno Soares, "uma prática absolutamente diferenciadora do resto do país”. O responsável pela empresa acrescentaria que esta nova unidade permite separar essa fração de biorresíduos - a “que mais peso tem no indiferenciado, quase 50%” -, permitindo que, depois de separada, seja possível tratá-la, “produzindo um composto integralmente utilizado na agricultura e também um biogás que é convertido em energia elétrica” na central de digestão anaeróbia da Tratolixo. Esta energia é, por sua vez, “injetada continuamente na rede, 24 horas por dia, permitindo, já hoje, abastecer em contínuo cerca de 15 mil pessoas”, disse.

O secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa lembraria que, através do pacote financeiro do Portugal 2030, este tipo de investimentos dispõe de um apoio de 400 milhões de euros.
CMC/HC/BN/LB

Elogio ao Ambiente

São 114 os funcionários da Cascais Ambiente elogiados pelos munícipes.

A Cascais Ambiente decidiu criar o dia do elogio, procedendo à entrega de diplomas aos seus funcionários destacados pelo profissionalismo no desempenho nas diversas funções. A cerimónia decorreu no Auditório de S. Vicente em Alcabideche.

Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacaria o grau de exigência dos munícipes no escrutínio ao trabalho autárquico o que valoriza, ainda mais, os elogios dirigidos aos funcionários.

“No terreno estes funcionários da Cascais Ambiente são os executores que dão a cara por um projeto” que se tem pautado “pelo serviço de excelência a quem vive em Cascais, mas também a quem nos visita”, disse.

“É mais fácil reclamar que elogiar”, disse Luís Capão, presidente da Cascais Ambiente, ainda assim, acrescentaria, “têm sido muito mais os elogios” e lembra que, por exemplo, “o Livro do Elogio é mais caro para uma empresa do que o Livro de Reclamações e não é obrigatório” e é por isso que a valorização do trabalho passa pelo elogio quando o desempenho é de excelência.

O presidente da autarquia, Carlos Carreiras, lembraria que valorizar o trabalho é remunerá-lo melhor, mas quando isso não é possível o reconhecimento da excelência pode ser uma forma de o valorizar também.

“Na Cascais Ambiente, o que temos tentado fazer é promover junto dos nossos colegas aquilo que é a valorização do elogio. Dá muito mais trabalho, a nós cascalenses, fazer um elogio do que fazer uma reclamação e, portanto, isso significa que o trabalho que foi feito por um funcionário, um colaborador da Câmara Municipal de Cascais, seja ele qual for, teve um impacto ainda maior e é isto de facto que nós queremos”, acrescentaria Luís Capão. CMC/HC/BN/LB

Sausalito dá nome a Praça de Cascais

Estátua Bolinar numa Praça da Marina assinala 11 anos da geminação com Sausalito

A Praça Sausalito em Cascais, instalada em plena Marina de Cascais, ostenta uma estátua, Bolinar, (navegar ao sabor do vento), um símbolo da cidade californiana geminada com Cascais desde 2013.

Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro das relações internacionais, lembrou que “em 2018, a autarquia portuguesa decidiu enviar a Sausalito dois funcionários calceteiros que construíram em plena cidade uma praça, a praça Cascais, que tem, em calçada portuguesa, uma Rosa dos Ventos.

Este ano foi a vez de Sausalito construir em Cascais a sua Praça assinalando onze anos de geminação entre os dois municípios.

A cerimónia, presidida pelo autarca de Cascais, Carlos Carreiras, contou com a   participação do homólogo norte-americano, Ian Sobieski e com a presença do embaixador dos EUA. O autarca cascalense lembrou que a geminação criou laços de proximidade entre os dois municípios que “assentam em valores que se partilham”. Foi, também, recebida a equipa juvenil de vela de Sausalito que vem competir com a equipa cascalense, um intercâmbio que ocorre todos os anos, intercaladamente, em Cascais e em Sausalito.

Francisco Kreye, o vereador com o pelouro das Relações Internacionais, realçou os momentos de partilha entre cascalenses e estes californianos, quando, todos os anos “os jovens de um e do outro município cruzam o Atlântico em iniciativas de partilha de culturas”, mas também a relação entre os dois clubes navais, e o intercâmbio de velejadores, ora realizado em Cascais ora em Sausalito.

Também Bernardo Corrêa de Barros, presidente do Turismo Cascais, lembrou a semelhanças entre estes dois municípios separados pelo Atlântico: “São imensas”, diz Corrêa de Barros. “Em primeiro lugar diria, o povo. O povo de Sausalito é muito acolhedor, tal como o povo de Cascais, a Baía é outra das grandes similaridades e, se olharmos bem, Sausalito até tem uma ponte, a Golden Gate, que é igual à nossa ponte sobre o tejo. Mas, mais importante, são os valores”. E deixa um desafio: “Que os nossos queridos cascalenses vão a Sausalito beber um bocadinho do que é aquela cidade maravilhosa”.

Arte no posto

Com Mariana Duarte Santos, são já mais de uma dúzia os artistas a transformar a Freguesia de Carcavelos/Parede num atelier a céu aberto.

A tela é, neste caso, um posto de transformação de eletricidade, na rua Dr. Abílio Desidério Faria, em Carcavelos, mas poderia ser outro o local, às vezes inusitados lugares, a empena de um prédio, um muro de um jardim, ou até mesmo as pedras da calçada. É a arte urbana que valoriza espaços, e transporta verdadeiramente a arte para a rua.

Para o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes, que visitou as quatro obras de arte urbana de Mariana Duarte Santos, “este projeto, que junta em parceria a autarquia e a Junta de freguesia, pretende transformar o espaço urbano, eliminando a poluição visual, por exemplo neste caso, de um posto de transformação de eletricidade, degradado, numa peça de arte que valorize o espaço e o equipamento”.

Tem, por isso mesmo, as suas vantagens para a comunidade onde a obra se enquadra, mas tem também importância para o artista: “Tem sido importante no desenvolvimento da minha técnica de pintura e do ritmo de trabalho”, diz-nos Mariana Duarte Santos, a autora destas quatro obras que decoram o posto, todas elas apelando à nostalgia dos fregueses mais velhos, ou estimulando-a aos mais novos, através de pinturas inspiradas em instantâneos de momentos icónicos, como, por exemplo, o sorriso da Graça dos Bolos, uma antiga e famosa vendedora da praia, a velha marginal, ou o reboliço da praça no princípio do século passado.

Para a artista, que passou pela gravura, desenho e pintura”, a passagem do atelier para a rua foi o desafio de se lançar numa obra em telas de maior dimensão e, sobretudo, ao ar livre: “Ajudou-me a desenvolver a técnica e o ritmo de trabalho, porque, na rua, os tempos de execução têm de ser outros, mas também deu outra visibilidade à minha obra”. Esta é já a sua 70.ª obra de arte urbana.

Mas, na Freguesia de Carcavelos Parede, diz-nos Nuno Alves, presidente da Junta de Freguesia, “são já 25 as obras de arte urbana expostas, num roteiro que percorre obras de vários artistas”, como Youthone, Smile, Oates, Notart, Mafalda M Gonçalves, Jacqueline de Montaigne, o Gringo, Bruno Netto, Akka Bemma, Afonsoul, ou até, a obra coletiva dos Alunos de Artes da Escola Secundária de Carcavelos.

Para Mariana Duarte Santos, esta intervenção artística na rua abre as portas a um público mais diverso que “não era, muito provavelmente, habitual consumidor deste tipo de arte”.CMC/HC/PM

EDUCA TALKS | “A Educação Começa no Brincar”

O Episódio 1 do podcast reúne, entre outros, os Professores Carlos Neto e Frederico Lopes e o vereador Frederico Pinho de Almeida.

Destinado a famílias e a profissionais de Educação a Câmara Municipal de Cascais, através do seu Departamento da Educação, continua a desenvolver ações estratégicas de disseminação de conteúdos e produção de conhecimento na área da educação.

Com este propósito foram editadas, até ao momento e em colaboração com especialistas e investigadores das Academias as publicações: “Brincar em Cascais” da autoria de Carlos Neto e Frederico Lopes, “Inovar em Cascais”, da autoria de Ariana Cosme, Carlos Neto, Daniela Ferreira, Neuza Pedro e Silvia Roda Couveiro e “Crescer por Inteiro em Cascais”, de Ana Teresa Brito.

Já em versão Podcast, registe-se o propósito de dar continuidade à edição de conteúdos temáticos na área da educação, acessíveis nas plataformas digitais, cujo primeiro Episódio está já disponível.

Trata-se do Episódio 1, “A Educação começa no Brincar: Fundamentos e práticas do Brincar ao longo da vida”, que integra a Estratégia Local do Brincar que tem por missão conferir Tempos e Espaços para brincar na escola, na comunidade e em família, promovendo a transversalidade do brincar ao longo da vida e em todas as circunstâncias.

Neste episódio participam: O vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Pinho de Almeida, que detém o pelouro da Educação, o Professor Catedrático Jubilado FMH/Ulisboa, Carlos Neto, Luis Ribeiro, Presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância, Frederico Lopes, Professor Auxiliar e Investigador na FMH/Lisboa, Ana Gil, Diretora de Departamento de Educação da Câmara Municipal de Cascais e Rodrigo Ramalho, Diretor do Departamento de Educação e Atividade Física da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Nos Episódios seguintes outras temáticas serão abordadas, como por exemplo, o Bem-estar e felicidade nas comunidades aprendentes, os Direitos das crianças, a Inclusão, as Comunidades de aprendizagem profissional, entre outros.

Este Episódio 1 pode ser ouvido através do Spotify e encontra-se também disponível na Apple e Google Podcast.

 

Hortas comunitárias crescem em Cascais

Inaugurada a horta do Bairro da Conceição da Abóboda, em S. Domingos de Rana.

São já perto de um milhar as hortas comunitárias no concelho, um número que a autarquia previa alcançar no final deste mandato, mas que, como vaticina o vice-presidente Nuno Piteira Lopes, “vai ser alcançado até ao final deste ano”, portanto um ano antes do previsto.

Hoje foram distribuídos mais 22 talhões no Bairro de Conceição da Abóboda, em S. Domingos de Rana, mas são já também muitos os hortelãos (cerca de 2000) que esperam por um terreno onde horticultar. + Informação em Ambiente.Cascais.pt

 

 

 

Relatório de Avaliação 2023

O Relatório de Avaliação Anual (2023) do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os de Corrupção e Infrações Conexas, pode ser aqui consultado.

Já se encontra disponível o Relatório de Avaliação Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os de Corrupção e Infrações Conexas, do Município de Cascais, que tem como referência o Regime Geral de Prevenção da Corrupção (RGPC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 109-E/2021, de 9 de dezembro.

Nos termos do RGPC, a execução do Plano de Prevenção de Riscos está sujeita a controlo permanente, efetuado mediante a elaboração, durante o mês de abril do ano seguinte a que respeita a execução, de um relatório de avaliação anual, contendo a quantificação do grau de implementação das medidas identificadas, bem como a previsão da sua plena implementação.

No Relatório de Avaliação Anual, que foi aprovado em reunião da Câmara Municipal de 25 de junho de 2024, são apresentados em cada unidade orgânica, por área de atividade específica, os riscos de gestão e operacionais identificados, os respetivos graus de risco estimados, os mecanismos de controlo propostos e a fase de implementação dos mesmos, com particular enfoque nos mecanismos/ medidas em implementação ou por implementar.

Em termos globais, 98% dos mecanismos de controlo previstos encontram-se, na sua generalidade, implementados, contribuindo de forma determinante para a redução da probabilidade de ocorrência dos riscos identificados.

Pode consultar o Relatório de Avaliação Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os de Corrupção e Infrações Conexas,  do Município de Cascais aqui .

O Município de Cascais disponibiliza Canais de Denúncia Interna e de Denúncia Externa que permitem a comunicação segura de atos de corrupção ou infrações conexas pelos seus trabalhadores e restantes interessados, respetivamente.

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