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Banquetes Improváveis sentam à mesa personalidades que marcaram a história de Cascais
























São 10 obras inéditas e duas instalações que juntam de forma improvável 41 personalidades nacionais e estrangeiras, que de alguma forma fizeram notícia e marcaram a vida de Cascais.
Júlio Quaresma, através de um jogo irónico revisitou a memória de grandes clássicos do cinema - “Big Night”, “Casablanca”, “ O cozinheiro, o ladrão, a sua mulher e o amante”, “Vatel” ou “Que la fête commence” - e colocou em diálogo nomes da política, literatura, teatro, música, cinema, desporto e sociedade. Entre as figuras representadas estão nomes como: Marcelo Rebelo de Sousa, Juan Carlos, Carlos Carreiras, Francisco Pinto Balsemão, Fernando Pessoa, Orson Welles, Eunice Muñoz, O Rei D. Carlos, Amália Rodrigues, Carlos Avillez, Mariza, Bryan Adams, Lili Caneças, Manoel de Oliveira e Cristiano Ronaldo.
“Tudo isto é um jogo de improbabilidades que tem se ser percebido nas entrelinhas” afirmou o arquiteto e artista plástico Júlio Quaresma, na inauguração da exposição, na terça-feira, 23 de junho.
A sala do 1º andar do Centro Cultural de Cascais foi pequena para acolher centenas de nomes bem conhecidos da cultura, televisão, moda e da sociedade de Cascais entre os quais Margarida Prieto, Lili Caneças, Margarida Mercês de Mello, Henrique Garcia, Bárbara Taborda, Fátima Lopes e Nuno Gama. Este último concebeu de propósito para a ocasião o casaco vestido por Júlio Quaresma. “Inspirei-me na sua própria obra em alinhamento com a linguagem Pop Art que pontua toda esta exposição” referiu o designer de moda.
A exposição estará patente ao público até 31 de agosto.