CONTACTOS
Fale connosco
800 203 186
Em rede

Está aqui

Câmara

Bênção e Consagração da Capela da Malveira da Serra

Todos os sábados pode assistir à missa nesta capela pelas 18h00.

A Capela da Malveira da Serra recebeu, no dia 22 de setembro de 2019, a bênção e consagração pelo Senhor Cardeal Patriarca Dom Manuel José Clemente, após ter sido alvo de obras de requalificação.
Todos os sábados pode assistir à Eucaristia nesta capela às 18h00.

Montepio Fado Cascais | Três Noites Mágicas no Parque Palmela

Raquel Tavares, Carminho e Marta Pereira da Costa encantaram o público do Montepio Fado Cascais.

O Montepio Fado Cascais arrancou esta sexta-feira no Parque Palmela e contou com as atuações de Beatriz Felício, uma das novas promessas do Fado Português, e de Zé Maria, fadista e artista plástico. Já Raquel Tavares foi a grande fadista a encerrar a primeira noite deste evento.

Depois de um dia chuvoso o céu "abriu-se" para os concertos da noite de sábado, com Cristina Clara e Zé Maria a animarem o público no Fado no Parque e Carminho a emocionar a plateia.

O Montepio Fado Cascais'19 terminou no domingo, 22 de setembro, com Marta Pereira da Costa a convidar Tiago Bettencourt e Mayra Andrade, a fechar mais uma edição do festival que traz até Cascais o melhor do Fado.

II.º dia do V Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais

Os concertos do segundo dia do V Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais decorreram na Sociedade Musical e Sportiva Alvidense.

Depois de uma grande primeira noite na Baía de Cascais, o Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais mudou hoje de local para a Sociedade Musical e Sportiva Alvidense, devido às condições metereológicas. Esta tarde subiram ao palco a Banda da Sociedade Musical União Paredense, a Banda da Sociedade Recreativa Musical de Cascavelos e a Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira que encantaram quem não quis perder este evento, que já vai na sua 5.ª edição.

Este ano, o Festival resulta de uma parceria entre Sociedade Musical Sportiva Alvidense e a Câmara Municipal.

Consulte o Programa

Já arrancou o V Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais

O evento decorre na Baía de Cascais até domingo, dia 22, à tarde.

O Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais, que já vai na 5.ª edição, começou esta sexta-feira, mas só termina no domingo à tarde. Pela primeira vez o evento, que este ano resulta de uma parceria entre Sociedade Musical Sportiva Alvidense e a Câmara Municipal, realiza-se na Baía de Cascais como forma de sair do espaço fechado das sociedades e estar mais perto do público em geral.

Neste primeiro dia de Festival subiram ao palco mais próximo do Atlântico a Banda Domingos Sávio - Fundação Salesianos; a Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde e a Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra.

“Estão envolvidas quase 30 pessoas na organização deste Festival e há 3 meses que o andamos a planear ao pormenor. Há que manter esta tradição que, entre outras vertentes, dá projeção às novas bandas”, disse Luís Portela, presidente da Sociedade Musical Sportiva Alvidense.

De salientar que em Cascais existem já 7 Bandas Filarmónicas de movimento associativo que juntam 350 elementos, homens e mulheres, de todas as idades. Nelas estão representadas várias freguesias do concelho, todas com maestros profissionais e que contam com o apoio da autarquia para bolsas de estudo no Conservatório de Música de Cascais. SJ

Consulte o Programa

 

Rosa Rubio expõe em Cascais

“Praxis: Entre o Céu e a Terra” é o nome da exposição que a consagrada artista plástica espanhola Rosa Rubio, estreia em Portugal, no Centro Cultural de Cascais (CCC) e que estará patente até 24 de novembro.

Esta exposição, inaugurada esta sexta-feira (20-09-2019), integra a Mostra Espanha 2019 e retoma, como refere o professor Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, a virtuosa colaboração com duas entidades, o Ministério da Cultura Espanhol e a Embaixada de Espanha em Portugal: “Esta exposição de Rosa Rubio tem para nós particular importância porque permite por um lado apresentar aqui uma das mais importantes artistas plásticas contemporâneas espanholas e, por outro, que não é despiciendo, retomar uma colaboração com o Ministério da Cultura Espanhol e com a Embaixada espanhola em Portugal que é para nós sempre motivo de grande regozijo”.

Como explica o presidente da Fundação D. Luís I, entidade gestora do Bairro dos Museus, “sempre que se realizaram atividades organizadas em colaboração com qualquer uma destas entidades foram sempre de altíssima qualidade.”

A isto, refere Salvato Teles de Menezes, acresce o facto de “a própria artista, Rosa Rubio ser uma colaboradora próxima do Museu Reina Sofia, em Madrid”, responsável por colaborações com a Fundação em “grandes exposições”.

“Tudo se conjuga para que a exposição tenha este interesse para a nós e estou convencido que atrairá também o nosso público e a nossa crítica, porque merece bem essa atenção,” conclui o presidente da Fundação D. Luís I.

Nesta mostra a artista espanhola apresenta um projeto que parte do termo grego para aprofundar conceitos ancestrais do bem e do mal, do divino e do humano, das virtudes e dos pecados. O resultado junta pintura, grafite, gesso, sal, cerâmica e vídeo. Curadoria é de Adriana Moscoso del Prado.

No âmbito desta mostra, Rosa Rubio realiza amanhã, às 21h00, um workshop de joias.

Leia mais.

“Viagem ao Japão” | Obra de Martins Janeira divulgada em Cascais

Mostra está patente na Casa Sommer até 16 de fevereiro.

A exposição “Viagem ao Japão”, de Armando Martins Janeira, inaugurou esta quinta-feira, na Casa Sommer, em Cascais, onde ficará patente até dia 16 de fevereiro, com o objetivo divulgar a extraordinária vida e obra do diplomata para o reforço das relações entre Portugal e o Japão e suportará um significativo conjunto de eventos, nomeadamente cursos, conferências, workshops e espetáculos de teatro (consulte o programa). 

“Temos aqui um conjunto de peças interessantíssimas para perceber aquilo que é a história e cultura do Japão e a relação entre Portugal e o Japão ao longo dos séculos”, realça João Miguel Henriques, Chefe de Divisão do Arquivo Histórico Municipal de Cascais.

A inauguração desta exposição contou com a presença da Senhora Embaixatriz Ingrid Bloser Martins, viúva do homenageado, e de alguns dos mais conceituados especialistas portugueses acerca da história e cultura japonesa.

Recorde-se que, Armando Martins Janeira, professor, ensaísta, dramaturgo, poeta, diplomata, japonólogo, tem o seu espólio documental depositado no Arquivo Histórico Municipal de Cascais, local que escolheu para passar os últimos anos da sua vida. SJ

 

A conservação do oceano é uma responsabilidade de todos!

Mostrar os vários projetos de conservação dos ecossistemas marinhos apoiados pelo Oceanário de Lisboa é o mote da exposição, que está patente até dia 15 de outubro, no Paredão de Cascais.

“O Oceanário não está só em Lisboa” é a mais recente exposição instalada no Paredão Cascais-Estoril que pretende dar a conhecer os projetos de conservação apoiados pelo Oceanário de Lisboa em todo o mundo. E não é só uma exposição, conta com diversas iniciativas lúdico-pedagógicas de sensibilização para a necessidade de conservação do oceano e que já permitiu a visita de 3.000 alunos. 

Durante a manhã realizou-se mais uma destas iniciativas com alunos do 3.º ano da Escola Básica do Primeiro Ciclo de Manique e contou com a presença de Joana Balsemão, vereadora do pelouro do Ambiente, técnicos da autarquia e dos responsáveis pela exposição. “Esta última exposição vem fechar a época balnear em Cascais”, explica a vereadora, para quem a mostra sobre o Oceanário “tem um papel fundamental no aumento de conhecimento daquilo que nos rodeia, sensibilizando-nos para o papel que cada um de nós pode exercer na proteção dos ecossistemas marinhos”.

O que há para ver?

A visita guiada começa com uma oficina para conhecimento de algumas espécies marinhas emblemáticas e das suas ameaças. É exemplo o cavalo-marinho, o ícone da nossa Ria Formosa, que pelas suas características (por exemplo, são os machos a engravidar), tornam estes peixes dos mais fascinantes. Esta espécie é alvo de um projeto de conservação que o Oceanário de Lisboa tem vindo a colaborar através de financiamento.

“O Oceanário de Lisboa atingiu recentemente 25 milhões de visitantes. Mas também há mais de 20 anos que tem vindo a apoiar projetos que contribuem para a proteção da biodiversidade marinha. E esta exposição é a primeira fora de portas com a oportunidade de mostrar que o Oceanário é mais do que um aquário”, refere Teresa Pina, responsável pelo Serviço Educativo que hoje acompanhou a visita. Da praia das Avencas ao Brasil, passando pelas Canárias e São Tomé é a rota do Oceanário pela conservação da natureza.

Desde 2017, o ano em que foi lançado o Fundo para a Conservação dos Oceanos, conjuntamente com a Fundação Oceano Azul, “o Oceanário tem vindo a contribuir com valores entre 100.000 e 150.000 euros em projetos inéditos, que ajudam de forma decisiva para a conservação de espécies ameaçadas e da biodiversidade marinha em geral”, explica Vasco Rodrigues, responsável pela área da Conservação do Oceanário de Lisboa, a propósito dos dois tipos de mecanismos de financiamento que o Oceanário disponibiliza.

Durante o verão de 2019, o Paredão Cascais-Estoril encheu-se de quatro exposições mais interativas, realizando paralelamente atividades e jogos que permitiram registar cerca de 8.600 participantes. (SS)

Praxis de Rosa Rubio no Centro Cultural de Cascais

Praxis: Entre o Céu e a Terra, de Rosa Rubio, estreia-se em Portugal, no Centro Cultural de Cascais (CCC).
A mostra está integrada na Mostra Espanha 2019, um programa de atividades culturais que decorre em várias cidades de Portugal, com o objetivo de oferecer experiências culturais para o diálogo entre os dois países. 
 
A artista espanhola apresenta no CCC um projeto que parte do termo grego para aprofundar conceitos ancestrais do bem e do mal, do divino e do humano, das virtudes e dos pecados. O resultado junta pintura, grafite, gesso, sal, cerâmica e vídeo. Curadoria de Adriana Moscoso del Prado.
 
 
A mostra Praxis: Entre o Céu e a Terra tem como fio condutor o círculo e o poder do feminino, como matriz da Criação. O círculo “assume o papel principal da representação da unidade, do absoluto e da perfeição. É o símbolo do Céu em relação com a Terra, do espiritual em relação com o material”, revela Rosa Rubio, explicando que a referência constante da mulher neste trabalho, “às vezes é desenhada com três pontos simples sob o mar vermelho vermelhão, às vezes assume a forma de mantos ou flores abertas que parecem infinitas e, outras vezes, surge como uma forma triangular voluptuosa, permitindo vislumbrar o máximo possível”.
 
Os sete elementos perturbadores - luxúria, gula, avareza, preguiça, ira, inveja e soberba – ganham relevo em formas aleatórias como círculos, bustos irregulares ou cabeças de pássaro, enquanto o número sete é representativo do número de virtudes, como a humildade e paciência.
 
Adriana Moscoso del Prado, curadora e diretora da Direção Geral Industrias Culturais e de Cooperação de Espanha, refere que esta exposição de Rosa Rubio “reúne formas de sentir e de expressar muito diferentes, mostrando a maneira como a artista interpreta a cumplicidade que a rodeia. Por outro lado, ficamos a saber como ela interpreta o expectador como elemento ativo da sua arte”.
 
Numa organização conjunta entre a Mostra Espanha, a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais, Praxis: Entre o Céu e a Terra, de Rosa Rubio, decorre no Centro Cultural de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus, de 21 de setembro a 24 de novembro.
 
 

Batismo de mergulho para pessoas com deficiência na praia do Tamariz

O Dive for All – mergulho adaptado para pessoas com deficiência, celebra a sua nona edição, com mais um batismo de mergulho na praia do Tamariz. Catorze pessoas com idades compreendidas entre os 14 e os 62 anos tiveram hoje esta experiência única. Um programa promovido pela Câmara Municipal de Cascais que, desde 2011, já abrangeu 200 participantes com deficiência motora, cognitiva, invisuais e surdos-mudos.

Fernando Pinho é cascalense e desde sempre que se lembra de frequentar as praias de Cascais e de nadar no mar, embora a sua paixão e a sua profissão o tivessem levado para os aviões. Apesar das suas limitações motoras, continua a conquistar o ar com as acrobacias de avião ou num salto de paraquedas que fez o ano passado no aeródromo de Évora.

Contudo, nunca satisfeito, o seu irrequieto espírito aventureiro levou-o a inscrever-se no Dive for All para experimentar pela primeira vez mergulhar a sério no mar, com todo o equipamento, técnica e a ajuda de mergulhadores profissionais.

Foi o que aconteceu hoje na praia do Tamariz, onde Fernando foi um dos 14 selecionados para o batismo de mergulho no mar. Mais uma experiência a somar a muitas outras para quem as limitações motoras não são barreira a novas experiências, daquelas que exigem doses elevadas de adrenalina.

 De facto, “esta é uma experiência de autonomia e de autossuperação que proporciona um contato direto com o mar e a sua biodiversidade e também de liberdade porque no mar não há barreiras”, como referiu Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal com o pelouro do Ambiente.

Para Fernando, mais habituado a cruzar os céus do que a profundeza do mar, “foi uma experiência extraordinária” e “uma sensação que nunca me tinha passado pela cabeça”, afirmando com entusiasmo: “ Quero já repetir amanhã se possível”.

Todos os inscritos no programa passam primeiro por um curso, instruído pelo centro de mergulho “Cascais Dive”, de forma a familiarizar os participantes com equipamentos e técnicas de mergulho, num complexo desportivo interior (o Complexo Desportivo da Abóbada). Depois há uma fase de seleção, em que só os que demonstrarem mais aptidões podem vivenciar o batismo de mar.

" Quase apanhei uma safira à mão", exclamou Nuno Duarte ao sair da água num carro anfíbio empurrado por duas jovens voluntárias.

Nuno Duarte foi outro dos selecionados para fazer o seu batismo de mergulho no mar. Depois do acidente que lhe amputou ambas as pernas e braços, passou a frequentar o Centro de Reabilitação de Alcoitão, onde conheceu o Fernando Pinho que o desafiou a fundar o “Gang da Cadeirinha” – um grupo de amigos utentes do Centro de Alcoitão que transmitem de forma positiva aos novos utentes a forma de encarar as respetivas limitações físicas. O “Gang da Cadeirinha” promove, assim, várias atividades para todos, independentemente das limitações de cada um, com vista à integração social e ao fortalecimento do espírito de entreajuda. “ O ano passado fomos todos saltar de paraquedas a Évora”, explicou Fernando Pinho, um dos grandes impulsionadores do grupo.         

Este é, exatamente, o sentido e o grande objetivo de programas como o Dive for All que permitem uma maior mobilidade, contacto com pessoas novas e a sensibilização da população para os desafios destes cidadãos. (PL)

 

Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de Arte Russa em Portugal

Nos museus portugueses encontram-se vários exemplares de arte russa, de raiz bizantina, sendo os principais núcleos o legado de Ana Maria Pereira da Gama, doado ao Museu Nacional Grão Vasco (Viseu), que integra cerca de duas centenas de peças, e o legado de Pedro Vieira da Fonseca, doado ao Museu Condes de Castro Guimarães (Cascais), que consta de dezassete ícones.
A exposição Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de Arte Russa em Portugal, no Museu de São Roque, em Lisboa, reúne mais de meia centena de ícones russos de temática mariana, dos dois maiores legados de arte russa em Portugal. 
 
A mostra reúne deslumbrantes peças de arte russa, com inigualável riqueza visual, representativas de uma intensa veneração de um povo que crê que o Manto de Nossa Senhora o protege, mesmo em épocas dramáticas. Ao Cristianismo associou-se a teologia do ícone, oriunda de Bizâncio, cidade da Antiga Grécia.
 
O calendário da igreja ortodoxa russa homenageia cerca de 260 imagens milagrosas de Nossa Senhora, existindo naquele país cerca de 860 diferentes iconografias marianas. 
 
Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de Arte Russa em Portugal resulta de uma parceria, entre a Fundação D. Luís I e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Museu de São Roque), proposta pelo Centro de Arte e Cultura Russa e com o apoio da Câmara Municipal de Cascais (Museu Condes de Castro Guimarães) e da Direção Geral do Património Cultural (Museu Nacional Grão Vasco). 
 
A inauguração da exposição acontecerá no dia 21 de setembro, às 18h00. Estará patente até 24 de novembro. 
 

Páginas

Cascais Digital

my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0