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LGCT Cascais | Michael Duffy vence 1ª classificativa do Global Champions League
O irlandês, Michael Duffy, foi o grande vencedor desta prova. O cavaleiro terminou o seu percurso com 0 penalidades, vencendo, assim, a primeira classificativa com um tempo de 72 segundos e 71 centésimos.
O segundo e terceiro classificados desta prova foram, respetivamente, o alemão Marco Kutscher, com Casallvano, e o francês Julien Epaillard, montando Virtuose Champeix. A “1ª Classificativa Global Champions League” é uma prova individual, na qual participam 2 cavaleiros de cada uma das 16 equipes, perfazendo um total de 32, e 12 a competir individualmente, sem equipas.
Hoje, a partir das 18h00, realiza-se a prova “Tabela A ao cronómetro”, com obstáculos a 1,45m do chão.
Veja aqui os resultados da 2ª prova da 14ª edição do Longines Global Champions Tour Cascais
Cascais abre mais dois ginásios ao ar livre






No Forte de Santo António da Barra foi instalado um ginásio completo ao ar livre, composto por cinco estações mais dois equipamentos, espaços que permitem que todos possam ali praticar desporto independentemente da idade.
Aproveitando as novas tecnologias, os equipamentos de fitness, agora colocados, estão ligados a uma aplicação digital que permite aos utilizadores elaborar um plano de treino adequado às suas respetivas condições físicas, idade, peso, estatura e sexo.
“Este é mais um equipamento de prática de atividade física ao ar livre, uma prática informal que se vem juntar a todos os equipamentos já existentes no concelho de Cascais abertos a toda a comunidade, disse Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do desporto.
O autarca salientou ainda o facto de no concelho se “estar muito acima daquilo que é a média europeia no respeita à atividade física, e também muito acima em termos nacionais daquilo que é a média da prática de atividade física”.
Na Praia de Carcavelos foi instalada uma infraestrutura de uso público que visa fomentar o “Brincar”, considerada uma das tarefas na infância com maior responsabilidade no desenvolvimento motor, pessoal, cognitivo, social, emocional. Esse equipamento constituído por um Navio Explorer inspirado no entusiasmo das crianças pela exploração e aventura, permitindo subir e rastejar, com cordas e pranchas saltitantes e estáveis, inclinadas, horizontais e verticais, motivando uma estimulante atividade física, em simultâneo com espaços de recreio e lúdicos apetrechados com canhões e binóculos, estimulando a criatividade e a cooperação. Este equipamento destina-se a crianças dos 3 até aos 12 anos.
Para além do Navio Explorer, o vereador Nuno Piteira Lopes salientou a importância de acrescentar outros equipamentos aos já existentes ficando aquela praia dotada de um campo de futebol de praia, três campos de voleibol, um de futvolei e dois de beach ténis. “Estes equipamentos estão abertos à comunidade que quer praticar atividade física informal e livre” concluiu Nuno Piteira Lopes. AQ
Bandeira vermelha içada preventivamente na Praia de Carcavelos
O centro geodésico da Quinta da Carreira




Mais de uma centena de moradores convergiram, ao fim da tarde, para uma das entradas da Quinta da Carreira, seis hectares de uma área agrícola no centro de um bairro urbano. Por lá estava uma tenda que vaticinava a solenidade: O que vai ser daquele espaço verde? Carlos Guimarães, presidente da Associação de Moradores, o primeiro a pegar na palavra, jubilava desde logo pelo que aquele espaço “jamais será”, uma floresta de casas, como chegou a ser ponderado, num passado mais remoto. E só isso referia Carlos Guimarães, já seria razão de festejo. Na verdade, lembraria o dirigente associativo, há 50 anos, altura em que a pressão imobiliária apertava a autarquia de então “aprovava cerca de 55 mil metros quadrados de construção” e, adiantaria “só uma luta afincada e entusiasta dos moradores conseguiria que esse projeto não fosse para a frente, conseguindo que o Tribunal Administrativo chumbasse esse projeto.” Ainda assim, confessava, essa desventura não estava afastada de todo até que o terreno fosse adquirido pela autarquia.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, explicava então esse passo decisivo: “Estarmos aqui é a confluência de duas situações que, à partida, nada tinha a ver uma com a outra”. E precisava que, por um lado a situação de proximidade da estação de comboios de S. João, a pressão nos moradores locais do estacionamento forasteiro, as exigências impostas pelas soluções de mobilidade que estão a ser implementadas, tudo aponta para aquisição do terreno onde hoje se encontra o Parque de Estacionamento da Quinta da Carreira. Ora, referia Carlos carreiras, “todo o restante terreno estava na massa falida de uma empresa” e, acrescentou, “foi possível comprá-lo” por 1,9 milhões de euros. Assim, confirmaria Carlos Guimarães, seria dada a machadada final nessa perspetiva de futuro mais negro para esse outro terreno que em breve passará a ser o Parque da Quinta da Carreira.
Garantida a salvaguarda dos valores ambientais e históricos da velha Quinta, Carlos Carreiras modera o entusiasmo com a importância do próximo passo, ou seja, adaptar a Quinta às suas novas funções, servir uma comunidade que procura reconhecer-se naquele espaço verde. Daí que implantar ali o verdadeiro centro geodésico da comunidade é um desenho complexo cujo projeto, garantiria Rui Peixoto, responsável pelos Espaços Verdes da Cascais Ambiente, “não está fechado e aceita mais sugestões”.
Veja aqui o projeto do Parque Urbano Quinta da Carreira
Mais sugestões para: geral@cascaisambiente.pt
Cascais mais protegido
No propósito de reforçar a sensibilização junto da comunidade escolar sobre como atuar em situações de catástrofe, a Proteção Civil de Cascais propõe uma série de iniciativas nas escolas para o próximo ano letivo. A grande novidade de 2019/2020 será a nova Escola da Proteção Civil, que será um local de excelência para trabalhar temáticas tão vastas, como reagir em caso de sismos, tsunamis, incêndios florestais, e na criação do seu próprio kit de segurança.
O Sistema de Aviso e Alerta de Tsunami será também acionado no dia 15 de cada mês com início já em julho, numa perspetiva pedagógica de preparar a população para responder de forma informada e segura a um eventual tsunami. Este dispositivo foi testado pela primeira vez em Cascais no passado dia 31 de maio, no âmbito do Exercício Europeu de Proteção Civil, designado CASCADE’19.
“O esforço que devemos fazer daqui para a frente tem de ter em conta, essencialmente, a prevenção, planeamento e regulamentação. Isto é absolutamente fundamental para o sucesso do nosso trabalho. Nós poderemos ter ainda mais capacidade, mais eficácia, se tivermos procedimentos muito bem definidos”, alerta Carlos Carreiras, para a importância destes encontros que definem medidas concertadas no terreno.
É exemplo o Programa Aldeia Segura, Pessoas Seguras que a Proteção Civil tem vindo a desenvolver nas aldeias Figueira do Guincho e Biscaia (Alcabideche), que tem como objetivo garantir uma maior proteção das aldeias em caso de incêndio.
Nesta sequência foi também aprovado o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, de forma a reforçar o trabalho continuado do Gabinete Técnico-Florestal em operações de silvicultura preventiva.
Um postal de Latécoère para Gago Coutinho







“Meu caro Gago Coutinho serve este simples postal para reforçar esta nossa velha amizade, mas sobretudo para relembrar aos nossos venturosos descendentes que esta globalização que tanto aclamam afinal muito dependeu do nosso esforço e sobretudo do seu glorioso engenho”. Este texto ficcionado de Pierre- George seria verosímil se ambos fossem vivos e, como habitualmente, se reencontrassem numa qualquer escala dos voos aeropostais da empresa de Latécoère.
Na verdade, recordaria esta semana o Comandante da TAP, Salvador Sottomayor, na placa do aeroporto de Cascais durante a receção às sete aeronaves que viajaram de Toulouse num raid de homenagem aos 100 anos da criação da Latécoère Aeropostal, Gago Coutinho, por quem Latécoère nutria uma profunda amizade, “adaptando instrumentos de navegação que eram usados em navios, designadamente o sextante, conseguiu criar uma espécie de horizonte artificial, possibilitando que os aviões pudessem fazer voos noturnos ou em situações de pouca visibilidade”.
Esse instrumento de navegação, recorda Sottomayor, “é, ainda hoje, a base dos instrumentos de navegação usados nos modernos aviões”. E isso quer dizer que Gago Coutinho, que para além de Almirante da Marinha Portuguesa foi também geógrafo e cartógrafo, deixou para a história da navegação aérea, para além desse grande feito há 97 anos com Sacadura Cabral, da primeira travessia do Atlântico Sul num hidroavião, um instrumento sem o qual jamais Latécoère levaria por meios aéreos o seu correio postal de Toulouse para o resto do mundo. De resto, lembra o comandante da TAP, “Neil Armstrong quando visitou Portugal disse que era impossível ir à Lua sem as invenções do nosso Gago Coutinho”.
Mas a história do amigo de Gago Coutinho é também digna de constar nos livros da História da aeronavegação Mundial. Pierre- George Latécoère que herda do pai a fábrica de material ferroviário, foi convocado, durante a I Grande Guerra, para fabricar peças para a aviação militar francesa. Com paz herdou as sobras desse material, doadas pelo governo francês, e construiu uma frota de aeronaves que iniciaram o transporte aeropostal, primeiro de Toulouse a Barcelona, mas depois até África do Sul e atravessando mesmo o Atlântico Sul. Na história desta grande empresa, que mais tarde daria origem à Air France, constam nomes de grandes pilotos da aviação mundial, como míticos pilotos francesas como Didiet Daurat ou Jean Mermoz ou até o piloto Antoine de Saint-Exupéry, neste caso mais conhecido pela sua obra literária “O Principezinho”, ou uma outra menos conhecido “O voo noturno” que até poderia ser um tributo a Gago Coutinho.
São exatamente as memórias destes e de outras figuras desta grande empresa Aeropostal, em primeira linha o seu fundador George-Phillipe Láctécoère, que este raid pretende gravar na memória de todos, como refere um dos pilotos desta associação, Bernard Mingal: “O objetivo da associação é relembrar os famosos pioneiros que ligaram, pelo ar, França, Europa, África e o Sul da América e nós não os queremos esquecer e queremos torná-los históricos para todos. Estamos a tentar aterrar em todos os sítios que eles aterraram. Nas diversas cidades tentamos fazer eventos culturais e temos livros para as crianças para que se mantenha viva a memória destes pilotos pioneiros”. H.C.
Academia de Cidadania Inteligente regressa em outubro
Está de regresso a Smart Citizenship Academy - Academia de Cidadania Inteligente, marcada pela partilha de experiências de Orçamentos Participativos em países como África do Sul, Senegal, Chile, Coreia do Sul, Espanha, Perú, Polónia e Rússia, esta iniciativa constitui um espaço de reflexão, debate e cocriação sobre formas mais intensas de viver a democracia e a participação cidadã.
Cascais | Primeiro município a aderir à DSPA – Associação Portuguesa de Ciência de Dados
Grandes empresas como a Amazon e a Netflix reconhecem a importância da data Science na gestão dos seus negócios. Os cientistas de dados fazem uso de grandes quantidades de informações recolhidas dentro das organizações e interpretam-nas para aumentar a eficiência e eficácia na tomada de decisões e consequentemente melhorar a qualidade de vida.
Implementação do Sistema de gestão inteligente da rede semafórica
A Operação “Implementação do Sistema de gestão inteligente da rede semafórica” foi contratualizada no PEDU/PAMUS (Ação 1.3.1.), integrada na medida 1.3 do PEDU, cujo objetivo estratégico é “diminuir os constrangimentos provocados pelos fluxos de tráfego na rede de mobilidade do concelho, contribuindo ativamente para a redução dos Gases de Efeito de Estufa (GEE) e para a melhoria do ambiente urbano, através da implementação de um sistema de gestão inteligente de circulação rodoviária”.

Implementação da rede ciclável estruturante concelhia (1ª Fase A)

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