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LGCT Cascais | Michael Duffy vence 1ª classificativa do Global Champions League

Michael Duffy foi o grande vencedor da 1ª classificativa da prova por equipas Global Champions League, prova a decorrer no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. O cavaleiro irlandês, montando Mullaghdrin Touch the Stars, venceu, dia 20/06, a prova “1ª Classificativa Global Champions League”, prova do Longines Global Champions Tour Cascais com obstáculos a 1,55m do chão, em 72 segundos e 71 centésimos. O prize money para esta classificativa foi de 61.500,00€.

O irlandês, Michael Duffy, foi o grande vencedor desta prova. O cavaleiro terminou o seu percurso com 0 penalidades, vencendo, assim, a primeira classificativa com um tempo de 72 segundos e 71 centésimos.

O segundo e terceiro classificados desta prova foram, respetivamente, o alemão Marco Kutscher, com Casallvano, e o francês Julien Epaillard, montando Virtuose Champeix. A “1ª Classificativa Global Champions League” é uma prova individual, na qual participam 2 cavaleiros de cada uma das 16 equipes, perfazendo um total de 32, e 12 a competir individualmente, sem equipas.

Hoje, a partir das 18h00, realiza-se a prova “Tabela A ao cronómetro”, com obstáculos a 1,45m do chão.

Veja aqui os resultados da 2ª prova da 14ª edição do Longines Global Champions Tour Cascais

Mais informação sobre o LGCT em Cascais

Cascais abre mais dois ginásios ao ar livre

“A atividade física regular garante uma qualidade de vida melhor a todos”, disse o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras na abertura de mais dois espaços destinados ao desporto ao ar livre e ao lazer, um no Forte de Santo António da Barra e outro na praia de Carcavelos.

No Forte de Santo António da Barra foi instalado um ginásio completo ao ar livre, composto por cinco estações mais dois equipamentos, espaços que permitem que todos possam ali praticar desporto independentemente da idade.

Aproveitando as novas tecnologias, os equipamentos de fitness, agora colocados, estão ligados a uma aplicação digital que permite aos utilizadores elaborar um plano de treino adequado às suas respetivas condições físicas, idade, peso, estatura e sexo.

“Este é mais um equipamento de prática de atividade física ao ar livre, uma prática informal que se vem juntar a todos os equipamentos já existentes no concelho de Cascais abertos a toda a comunidade, disse Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do desporto.

O autarca salientou ainda o facto de no concelho se “estar muito acima daquilo que é a média europeia no respeita à atividade física, e também muito acima em termos nacionais daquilo que é a média da prática de atividade física”. 

Na Praia de Carcavelos foi instalada uma infraestrutura de uso público que visa fomentar o “Brincar”, considerada uma das tarefas na infância com maior responsabilidade no desenvolvimento motor, pessoal, cognitivo, social, emocional. Esse equipamento constituído por um Navio Explorer inspirado no entusiasmo das crianças pela exploração e aventura, permitindo subir e rastejar, com cordas e pranchas saltitantes e estáveis, inclinadas, horizontais e verticais, motivando uma estimulante atividade física, em simultâneo com espaços de recreio e lúdicos apetrechados com canhões e binóculos, estimulando a criatividade e a cooperação. Este equipamento destina-se a crianças dos 3 até aos 12 anos.

Para além do Navio Explorer, o vereador Nuno Piteira Lopes salientou a importância de acrescentar outros equipamentos aos já existentes ficando aquela praia dotada de um campo de futebol de praia, três campos de voleibol, um de futvolei e dois de beach ténis. “Estes equipamentos estão abertos à comunidade que quer praticar atividade física informal e livre” concluiu Nuno Piteira Lopes. AQ

 

Bandeira vermelha içada preventivamente na Praia de Carcavelos

A Câmara Municipal de Cascais avisa que os banhos na Praia de Carcavelos se encontram preventivamente proibidos devido ao aparecimento de algas vermelhas em alguns setores da praia.
 
 
Esta é uma situação comum em diversas praias do país e é conhecido como fenómeno de upwelling – subida das àguas subsuperficiais, ricas em nutrientes.
Embora o upwelling esteja confirmado em secções da praia de Carcavelos, e também do Tamariz, por precaução, e uma vez que o contacto com as algas causa urticária, foi decidido hastear a bandeira vermelha nas zonas balneares onde se verifica a presença da alga.
A Capitania do Porto de Cascais, a Polícia Marítima, o corpo de Nadadores Salvadores, a Agência Portuguesa do Ambiente e a Câmara Municipal de Cascais estão a monitorizar a situação que voltará à normalidade assim que seja ultrapassado este fenómeno oceanográfico. 
As águas das praias de Cascais são objecto de análises semanais por entidades independentes e destacam-se pela sua qualidade constante.

O centro geodésico da Quinta da Carreira

O ponto de partida são seis hectares de uma velha quinta que desde meados do século passado conheceu vários futuros, alguns deles não muito promissores. Mas, para os moradores da Quinta da Carreira, que lhe traçam agora um novo destino, ela promete ser uma espécie de centro da enorme comunidade que a rodeia. E como se acha o centro dessa comunidade?

Mais de uma centena de moradores convergiram, ao fim da tarde, para uma das entradas da Quinta da Carreira, seis hectares de uma área agrícola no centro de um bairro urbano. Por lá estava uma tenda que vaticinava a solenidade: O que vai ser daquele espaço verde? Carlos Guimarães, presidente da Associação de Moradores, o primeiro a pegar na palavra, jubilava desde logo pelo que aquele espaço “jamais será”, uma floresta de casas, como chegou a ser ponderado, num passado mais remoto. E só isso referia Carlos Guimarães, já seria razão de festejo. Na verdade, lembraria o dirigente associativo, há 50 anos, altura em que a pressão imobiliária apertava a autarquia de então “aprovava cerca de 55 mil metros quadrados de construção” e, adiantaria “só uma luta afincada e entusiasta dos moradores conseguiria que esse projeto não fosse para a frente, conseguindo que o Tribunal Administrativo chumbasse esse projeto.” Ainda assim, confessava, essa desventura não estava afastada de todo até que o terreno fosse adquirido pela autarquia.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, explicava então esse passo decisivo: “Estarmos aqui é a confluência de duas situações que, à partida, nada tinha a ver uma com a outra”. E precisava que, por um lado a situação de proximidade da estação de comboios de S. João, a pressão nos moradores locais do estacionamento forasteiro, as exigências impostas pelas soluções de mobilidade que estão a ser implementadas, tudo aponta para aquisição do terreno onde hoje se encontra o Parque de Estacionamento da Quinta da Carreira. Ora, referia Carlos carreiras, “todo o restante terreno estava na massa falida de uma empresa” e, acrescentou, “foi possível comprá-lo” por 1,9 milhões de euros. Assim, confirmaria Carlos Guimarães, seria dada a machadada final nessa perspetiva de futuro mais negro para esse outro terreno que em breve passará a ser o Parque da Quinta da Carreira.

Garantida a salvaguarda dos valores ambientais e históricos da velha Quinta, Carlos Carreiras modera o entusiasmo com a importância do próximo passo, ou seja, adaptar a Quinta às suas novas funções, servir uma comunidade que procura reconhecer-se naquele espaço verde. Daí que implantar ali o verdadeiro centro geodésico da comunidade é um desenho complexo cujo projeto, garantiria Rui Peixoto, responsável pelos Espaços Verdes da Cascais Ambiente, “não está fechado e aceita mais sugestões”.

Veja aqui o projeto do Parque Urbano Quinta da Carreira

Mais sugestões para: geral@cascaisambiente.pt

 

 

Cascais mais protegido

A Comissão Municipal de Proteção Civil aprovou, esta terça-feira, por unanimidade o Plano Municipal de Proteção Civil, que prevê um conjunto de ações no concelho para os próximos meses.

No propósito de reforçar a sensibilização junto da comunidade escolar sobre como atuar em situações de catástrofe, a Proteção Civil de Cascais propõe uma série de iniciativas nas escolas para o próximo ano letivo. A grande novidade de 2019/2020 será a nova Escola da Proteção Civil, que será um local de excelência para trabalhar temáticas tão vastas, como reagir em caso de sismos, tsunamis, incêndios florestais, e na criação do seu próprio kit de segurança.

O Sistema de Aviso e Alerta de Tsunami será também acionado no dia 15 de cada mês com início já em julho, numa perspetiva pedagógica de preparar a população para responder de forma informada e segura a um eventual tsunami. Este dispositivo foi testado pela primeira vez em Cascais no passado dia 31 de maio, no âmbito do Exercício Europeu de Proteção Civil, designado CASCADE’19.

“O esforço que devemos fazer daqui para a frente tem de ter em conta, essencialmente, a prevenção, planeamento e regulamentação. Isto é absolutamente fundamental para o sucesso do nosso trabalho. Nós poderemos ter ainda mais capacidade, mais eficácia, se tivermos procedimentos muito bem definidos”, alerta Carlos Carreiras, para a importância destes encontros que definem medidas concertadas no terreno.

É exemplo o Programa Aldeia Segura, Pessoas Seguras que a Proteção Civil tem vindo a desenvolver nas aldeias Figueira do Guincho e Biscaia (Alcabideche), que tem como objetivo garantir uma maior proteção das aldeias em caso de incêndio.

Nesta sequência foi também aprovado o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, de forma a reforçar o trabalho continuado do Gabinete Técnico-Florestal em operações de silvicultura preventiva.

Um postal de Latécoère para Gago Coutinho

O aeroporto de Cascais recebeu, no início da semana, um “postal” de Pierre-George Latécoère dirigido ao Almirante Gago Coutinho. Um raid de homenagem da velha companhia aeropostal fundada há 100 anos por Pierre-George Latécoère, e que deu mais tarde origem à Air France, passou por Cascais para recordar a amizade que uniu estas duas grandes figuras da aeronavegação mundial.

“Meu caro Gago Coutinho serve este simples postal para reforçar esta nossa velha amizade, mas sobretudo para relembrar aos nossos venturosos descendentes que esta globalização que tanto aclamam afinal muito dependeu do nosso esforço e sobretudo do seu glorioso engenho”. Este texto ficcionado de Pierre- George seria verosímil se ambos fossem vivos e, como habitualmente, se reencontrassem numa qualquer escala dos voos aeropostais da empresa de Latécoère.

Na verdade, recordaria esta semana o Comandante da TAP, Salvador Sottomayor, na placa do aeroporto de Cascais durante a receção às sete aeronaves que viajaram de Toulouse num raid de homenagem aos 100 anos da criação da Latécoère Aeropostal, Gago Coutinho, por quem Latécoère nutria uma profunda amizade, “adaptando instrumentos de navegação que eram usados em navios, designadamente o sextante, conseguiu criar uma espécie de horizonte artificial, possibilitando que os aviões pudessem fazer voos noturnos ou em situações de pouca visibilidade”.

Esse instrumento de navegação, recorda Sottomayor, “é, ainda hoje, a base dos instrumentos de navegação usados nos modernos aviões”. E isso quer dizer que Gago Coutinho, que para além de Almirante da Marinha Portuguesa foi também geógrafo e cartógrafo, deixou para a história da navegação aérea, para além desse grande feito há 97 anos com Sacadura Cabral, da primeira travessia do Atlântico Sul num hidroavião, um instrumento sem o qual jamais Latécoère levaria por meios aéreos o seu correio postal de Toulouse para o resto do mundo. De resto, lembra o comandante da TAP, “Neil Armstrong quando visitou Portugal disse que era impossível ir à Lua sem as invenções do nosso Gago Coutinho”.

Mas a história do amigo de Gago Coutinho é também digna de constar nos livros da História da aeronavegação Mundial. Pierre- George Latécoère que herda do pai a fábrica de material ferroviário, foi convocado, durante a I Grande Guerra, para fabricar peças para a aviação militar francesa. Com paz herdou as sobras desse material, doadas pelo governo francês, e construiu uma frota de aeronaves que iniciaram o transporte aeropostal, primeiro de Toulouse a Barcelona, mas depois até África do Sul e atravessando mesmo o Atlântico Sul. Na história desta grande empresa, que mais tarde daria origem à Air France, constam nomes de grandes pilotos da aviação mundial, como míticos pilotos francesas como Didiet Daurat ou Jean Mermoz ou até o piloto Antoine de Saint-Exupéry, neste caso mais conhecido pela sua obra literária “O Principezinho”, ou uma outra menos conhecido “O voo noturno” que até poderia ser um tributo a Gago Coutinho.

São exatamente as memórias destes e de outras figuras desta grande empresa Aeropostal, em primeira linha o seu fundador George-Phillipe Láctécoère, que este raid pretende gravar na memória de todos, como refere um dos pilotos desta associação, Bernard Mingal: “O objetivo da associação é relembrar os famosos pioneiros que ligaram, pelo ar, França, Europa, África e o Sul da América e nós não os queremos esquecer e queremos torná-los históricos para todos. Estamos a tentar aterrar em todos os sítios que eles aterraram. Nas diversas cidades tentamos fazer eventos culturais e  temos livros para as crianças para que se mantenha viva a memória destes pilotos pioneiros”. H.C.  

 

Academia de Cidadania Inteligente regressa em outubro

Estão abertas as inscrições para a Smart Citizenship Academy - Academia de Cidadania Inteligente, uma oportunidade para trocar experiência sobre boas práticas de cidadania e participação. Em outubro, a SCA vai ainda servir para apresnetar publicamente o Atlas de Orçamentos Participativos no Mundo.

Está de regresso a Smart Citizenship Academy - Academia de Cidadania Inteligente, marcada pela partilha de experiências de Orçamentos Participativos em países como África do Sul, Senegal, Chile, Coreia do Sul, Espanha, Perú, Polónia e Rússia, esta iniciativa constitui um espaço de reflexão, debate e cocriação sobre formas mais intensas de viver a democracia e a participação cidadã.

Mais info

Cascais | Primeiro município a aderir à DSPA – Associação Portuguesa de Ciência de Dados

Data Science no apoio à gestão do território em Cascais| Cascais é o primeiro município em Portugal a tornar-se associado institucional, membro da DSPA – DATA SCIENCE PORTUGUESE ASSOCIATION que visa potenciar a análise de dados para apoiar empresas e organizações a planear as suas decisões de forma mais eficiente e eficaz.
Para Cascais a inovação surge com o conhecimento do território e que esse advém em parte, da gestão da informação que ele produz, e de uma coleta de dados de múltiplas fontes. 
 
A DSPA propôs à Câmara Municipal de Cascais integrar os membros da associação porque valoriza e reconhece o empenho da autarquia em desenvolver projetos de utilidade pública no âmbito de Data Science na resolução de problemas que as cidades enfrentam atualmente.
 
A adesão da autarquia vai permitir gerar mais inovação em Cascais, uma vez que passa a integrar uma rede de especialistas que trabalham na ciência dos dados, incluindo universidades com as quais o município tem colaborado, como a Nova SBE e a Nova IMS), sendo uma ótima rede de aprendizagem, network, e conhecimento de novas ferramentas/plataformas de apoio à gestão, monitorização e planeamento estratégico da cidade.

Grandes empresas como a Amazon e a Netflix reconhecem a importância da data Science na gestão dos seus negócios. Os cientistas de dados fazem uso de grandes quantidades de informações recolhidas dentro das organizações e interpretam-nas para aumentar a eficiência e eficácia na tomada de decisões e consequentemente melhorar a qualidade de vida. 
 
A Ciência de Dados pode apoiar as empresas mas também as organizações a alcançarem a vanguarda da compreensão e extração de dados de valor numa variedade de contextos, como a saúde, educação, cidadania, mobilidade, ambiente.
 
Fundada no início do ano passado por um conjunto de pessoas a título individual, a DSPA - DATA SCIENCE PORTUGUESE ASSOCIATION, já conta com 300 associados, aparecendo como a primeira entidade do género no território nacional, enquanto rede organizada de empresas, academia, estudantes, entidades pública e indivíduos que entende de especial interesse no seu trabalho.
 
Guilherme Ramos Pereira, Diretor executivo da Data Science Portuguese Association, aponta a adesão da Câmara Municipal de Cascais à DSPA como um “manifesto benefício mútuo no âmbito de apostas concretas em áreas de atividade e negócio ligadas à economia da inovação e do conhecimento, ao empreendedorismo e indústrias criativas, e à economia social, entre outras.”
 
Para Miguel Pinto Luz, Vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, a adesão da autarquia a DSPA é "um marco muito importante para Cascais. O tratamento de dados que estão disponíveis atualmente no nosso Concelho é um passo fundamental no caminho da inovação e da melhoria de vida de todos nós. Com o respeito pela liberdade e individualidade de cada cidadão que vive, visita ou trabalha em Cascais, juntamo-nos a uma associação de prestígio internacional e que muito nos ajudará a continuar a conciliar as tecnologias com o dia-a-dia de todos. Porque primeiro estão as pessoas, não deixaremos de apoiar e facilitar a vida das pessoas e das organizações em Cascais.”

Implementação do Sistema de gestão inteligente da rede semafórica

Designação do projeto | Implementação do Sistema de gestão inteligente da rede semafórica
Código do projeto | Lisboa-08-1406-FEDER-000076
Objetivo principal | Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores 
Região de intervenção | Concelho de Cascais
Entidade beneficiária | Cascais Próxima – Gestão de Mobilidade, Espaços Urbanos e Energias, EM, SA
Data de aprovação | 20-03-2019
Data de início | 01-09-2018 
Data de conclusãoEm reprogramação
Custo total elegível | 387.450,00 EUR
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 193.725,00 EUR
Estado atual | Em execução
 
Resumo:
A Operação “Implementação do Sistema de gestão inteligente da rede semafórica” foi contratualizada no PEDU/PAMUS (Ação 1.3.1.), integrada na medida 1.3 do PEDU, cujo objetivo estratégico é “diminuir os constrangimentos provocados pelos fluxos de tráfego na rede de mobilidade do concelho, contribuindo ativamente para a redução dos Gases de Efeito de Estufa (GEE) e para a melhoria do ambiente urbano, através da implementação de um sistema de gestão inteligente de circulação rodoviária”.
 
A Cascais Próxima é a entidade proponente/beneficiária da presente candidatura enquanto responsável pela gestão e operacionalização das intervenções na mobilidade no concelho de Cascais, de acordo com as competências delegadas pelo Município nesta empresa municipal.
 
A Operação “Implementação do Sistema de Gestão Inteligente da Rede Semafórica” visa a implementação de um sistema inteligente de rede semafórica que permite a monitorização e a execução remota de comandos. Será implementado em pontos críticos do concelho de Cascais em termos de constrangimentos de tráfego e de geração de emissões poluentes e permitirá a priorização do transporte público rodoviário através do reconhecimento GPS das viaturas.
 
Em concreto, a presente Operação propõe a instalação de um sistema inteligente de monitorização, comando e controlo centralizado dos sistemas semafóricos do concelho, composto por três componentes:
- Sistema de monitorização dos atuais sistemas semafóricos, que permite o conhecimento em tempo real do seu estado de funcionamento, assim como realizar uma análise alarmística, e transmiti-los em tempo real, recebendo deste os inputs que permitam a realização das ações de comando básicas;
- Controladores semafóricos avançados que incluem, entre outras funcionalidades, um sistema de priorização com base na localização GPS de veículos de transporte público de passageiros;
- Sistema de gestão central que permite não só a monitorização e o comando e controlo efetivo de sistemas semafóricos.
 
 

Implementação da rede ciclável estruturante concelhia (1ª Fase A)

Designação do projeto | Implementação da rede ciclável estruturante concelhia (1ª Fase A)
Código do projeto | Lisboa-08-1406-FEDER-000078
Objetivo principal | Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores 
Região de intervenção | Concelho de Cascais
Entidade beneficiária | Cascais Próxima – Gestão de Mobilidade, Espaços Urbanos e Energias, EM, SA
Data de aprovação | 20-03-2019
Data de início | 01-10-2018 
Data de conclusão | Em reprogramação
Custo total elegível | 2.290.981,96 EUR
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 1.145.490,98 EUR
Estado atual | Em execução
 
Resumo:
A Operação “Implementação da rede ciclável estruturante concelhia (1ª Fase A)” foi contratualizada no PEDU/PAMUS (Ação 1.1.2.), integrada na medida 1.1 do PEDU, cujo objetivo estratégico é o “apoiar a mobilidade urbana sustentável e diminuir a dependência do automóvel criando uma rede de circuitos pedonais e cicláveis articulada com os interfaces e os serviços de transportes públicos”.
 
A Cascais Próxima é a entidade proponente/beneficiária da presente candidatura enquanto responsável pela gestão e operacionalização das intervenções na mobilidade no concelho de Cascais, de acordo com as competências delegadas pelo Município nesta empresa municipal.
 
A presente operação visa a formalização parcial da 1.ª fase da rede ciclável estruturante no concelho de Cascais (que se prevê que tenha 55 km quando totalmente implantada), materializada em percursos cicláveis urbanos que abrangem três freguesias do concelho (União de Freguesias de Cascais e Estoril, S. Domingos de Rana e Alcabideche), dando cumprimento à estratégia municipal de melhoria da mobilidade sustentável no território, diminuir a dependência do automóvel criando uma rede de circuitos pedonais e cicláveis articulada com os interfaces e os serviços de transporte público.
 
A 1.ª fase da rede ciclável estruturante no concelho de Cascais, contratualizada no PAMUS, integra a formalização das seguintes ciclovias: (i) Alcabideche - Cascais Shopping (Circular de Alcabideche); (ii) Avenida da República -Praia da Poça; (iii) Variante do Aeródromo de Tires; e (iv) Tires -Carcavelos. As intervenções propostas desenvolvem-se em dois corredores urbanos, designados por Corredor Oeste (orientação sul / norte, desde as proximidades da praia da Azarujinha até às proximidades do Cascais Shopping) e Corredor Este (orientação sul / norte, desde as proximidades da escola secundária de Carcavelos até às proximidades do aeródromo de Tires).
 
A implementação destes novos corredores urbanos cicláveis permitirá realizar uma circular de ligação entre o Hospital de Alcoitão, as zonas escolares e o Cascais Shopping e criar eixos de ligações verticais (Norte-Sul) entre as freguesias do concelho, atravessando áreas urbanas consolidadas e interligando estações ferroviárias e importantes polos geradores de deslocações (equipamentos, infraestruturas e áreas de comércio e serviços). Devido a condicionantes que impedem a sua total implementação no horizonte temporal da candidatura, a concretização deste projeto será executado em dois momentos (Fase A e Fase B), correspondendo a primeira aos troços incluídos nesta candidatura. Assim, a presente candidatura corresponderá à execução da ciclovia circular de Alcabideche, do troço da Avenida da República, apenas até à Praça Condes de Barcelona, e da ciclovia Tires - Carcavelos.
 

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