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“Cascais Solidário”. Carlos Carreiras propõe geminação inédita à Pampilhosa da Serra
O presidente da Câmara Municipal de Cascais propôs hoje ao seu homólogo da Pampilhosa da Serra a geminação dos dois municípios para reforçar o apoio a este concelho do interior afetado por três vagas de incêndios florestais entre junho, agosto e outubro do ano passado.
A proposta inédita do autarca foi feita durante a entrega de mais uma ajuda solidária do município e dos cascalenses às populações da Pampilhosa da Serra.
“Acordei com o senhor presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra algo inédito em Portugal que é fazermos, pela primeira vez, em Portugal, uma geminação entre dois municípios portugueses”, revelou Carlos Carreiras.
Segundo Carlos Carreiras, Cascais “tem uma tradição de geminação, há dezenas de anos, com outros municípios no estrangeiro, nos cinco continentes. Aqui impõe-se fazer esta geminação que possa servir de inspiração para que outros municípios de média e grande dimensão possam também geminar-se com municípios mais pequenos, porque a vida destas populações e a responsabilidade de um presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra são muito mais difíceis do que a de um presidente de câmara como o de Cascais”.
“Reconhecendo isso, damos aqui mais um sinal de que vamos continuar a estar presentes e a motivar e convocar todos os outros municípios para que haja aqui um grande movimento de solidariedade do poder local, porque temos essa capacidade de estar mais próximos das pessoas e dos problemas e mais habilitados para os ajudar a resolver e ultrapassar”, apelou.
“Cascais veio uma vez mais à Pampilhosa dar-nos mais um abraço de solidariedade e estamos muito gratos. Foram várias vezes desde os três incêndios grandes do Verão passado, em junho, agosto e outubro”, afirmou o presidente da Câmara da Pampilhosa.
José Alberto Pacheco Brito Dias reiterou que Cascais “tem tido uma atenção enorme connosco. Desta vez trazem-nos materiais de construção, importantíssimos para que possamos apoiar a reconstrução de habitações não consideradas permanentes e que é importante reconstruir porque são importantíssimas para a economia deste concelho”.
No ato de entrega de trinta ovelhas e carneiros, materiais de construção diversos e brinquedos, Carreiras disse que se tratou de “mais uma ação de solidariedade de apoio a populações e a concidadãos que foram aqui muito afetados, muito violentados pelos incêndios que devastaram esta região.
O presidente agradeceu aos seus munícipes, empresas e empresários de Cascais que acederam ao convite para se fazer esta campanha de solidariedade.
“Nesse sentido, hoje uma vez mais viemos à Pampilhosa da Serra, desta vez com mais animais, dando aqui uma centelha de esperança e não deixar que essa esperança se apague em todas estas aldeias, com a particularidade de, na primeira vez, os animais que trouxemos serem só fêmeas, mas agora termos trazido também machos, com a particularidade de algumas dessas ovelhas que trouxemos da primeira vez já terem dado à luz borregos, o que também é um sinal de esperança”, disse.
Na ocasião recordou que, da primeira vez, ficou “muito sensibilizado” para o facto de haver programas de reabilitação para primeiras habitações, por parte do governo central, mas não para as segundas habitações. “Há aldeias com muitas segundas habitações que arderam e que na verdade são primeiras habitações grande parte do ano. São primeiras habitações quando as aldeias recebem os filhos que emigraram e voltam à terra e era preciso dar uma resposta a todas estas pessoas também”, sublinhou.
Para Carlos Carreiras, as primeiras habitações são uma prioridade, mas as consideradas segundas habitações são também muito importantes, do ponto de vista social e económico, para se continuar a garantir que há futuro, razão que o levou a reunir materiais de construção para ajudar a recuperar muitas dessas habitações cujos proprietários não têm outro tipo de apoios. S.R.S./A.Q.
AVISO | Agravamento das condições meteorológicas entre os dias 7 e 12 de março
Capital Europeia da Juventude 2018: Fotografia de Bruno Saavedra em Cascais
Nick Kyrgios está de volta ao Millennium Estoril Open
O jovem de 22 anos e 20º da hierarquia masculina (já foi 13º) junta-se assim ao sul-africano Kevin Anderson, actual número 9 mundial, e ao jovem inglês Kyle Edmund, que esta semana substituiu Andy Murray enquanto número um britânico, no lote de participantes já confirmados para a edição de 2018 do maior evento tenístico português – agendado entre 28 de Abril e 6 de Maio.
“Sendo talvez o mais espectacular jogador do circuito, é cada vez mais difícil para qualquer organização assegurar a participação de Nick Kyrgios. Nós conseguimo-lo porque existe já uma relação de amizade com ele e com o seu agente, mas foram necessários muitos meses de negociações até podermos anunciar que irá competir novamente no Millennium Estoril Open. Prevaleceu a cumplicidade existente e também a vontade de estar presente, depois da desistência à última hora na edição do ano passado, devido à morte do seu avô”, revela João Zilhão, diretor do torneio. “Ele é muito carismático e dono de um enorme talento reconhecido por todos. As excelentes recordações que levou também contribuíram para a decisão final de regressar ao nosso país, onde goza de enorme popularidade e impacto junto do público”.
MEMÓRIAS, MOMENTOS E ADEPTOS ESPECIAIS
As declarações do jovem de Camberra refletem os bons momentos passados em Portugal e a relevância que o cteve na sua carreira. Para mais, o virtuosismo de Nick Kyrgios adequa-se perfeitamente ao mote da edição deste ano do torneio: ‘A Arte do Ténis’.
“Estou entusiasmado por regressar ao Millennium Estoril Open, sobretudo depois de, no ano passado, um motivo de força maior me ter impedido de jogar. O ambiente do torneio, o carinho dos adeptos e a beleza da área de Cascais são ideais para começar a minha temporada em terra batida e trazem-me recordações verdadeiramente especiais, até porque foi em Portugal que joguei a minha primeira final do circuito ATP e que comemorei o meu aniversário nos dois anos em que joguei o torneio”, sublinhou Nick Kyrgios.
Em 2015, o australiano celebrou o seu aniversário na festa oficial dos jogadores e foi surpreendido com um bolo personalizado. Perdeu somente no derradeiro encontro diante de um Richard Gasquet em estado de graça, mas levou a confiança necessária para bater Roger Federer poucos dias depois, no Masters 1000 de Madrid.
Em 2016 jogou no seu dia de anos e voltou a ser surpreendido, com a organização a colocar nos ecrãs gigantes do Estádio Millennium um vídeo que teve a participação dos pais, do irmão, da namorada Alja Tomljanovic e de vários jogadores amigos, incluindo Andy Murray; foi presenteado com um bolo no court e os espectadores que lotavam o Estádio Millennium cantaram-lhe os ‘Parabéns a Você’. Acabaria por ceder nas meias-finais diante do futuro vencedor, Nicolás Almagro. Nesse ano tornou-se mesmo no primeiro australiano a ganhar três títulos numa temporada (Marselha, Atlanta, Tóquio) desde Lleyton Hewitt – o seu atual capitão na Taça Davis que, tal como ele, também tinha batido Federer, Nadal e Djokovic à primeira, mas num estado incipiente das respetivas carreiras.
Em 2017, Nick Kyrgios ganhou a Novak Djokovic em encontros consecutivos e protagonizou com Roger Federer nas meias-finais do Masters 1000 de Miami um dos melhores duelos da temporada, tendo atingido a final no Masters 1000 de Cincinatti e em Beijing.
Este ano, Nick Kyrgios somou o seu quarto título individual em Brisbane e perdeu com o número três mundial Grigor Dimitrov num compromisso de alta voltagem referente aos oitavos-de-final do Open da Austrália.
TÉNIS ESPETACULAR, PERSONALIDADE POLARIZANTE
O australiano foi o primeiro da nova geração a saltar para a ribalta, em 2014, graças a uma cintilante vitória sobre Rafael Nadal que entrou para a lenda de Wimbledon e no qual alinhou 37 ases (nunca na sua carreira o espanhol havia sofrido tantos ases) – e ainda conseguiu desferir um winner entre as pernas que entrou diretamente para o naipe das melhores jogadas do ano.
Para além de destacados resultados um pouco por todo o mundo, Nick Kyrgios deixou excelente cartel por terras lusas e revelou-se não só inexcedível no contacto com os adeptos e nas várias ações de promoção efetuadas durante a sua estadia no concelho de Cascais, como também seduziu o público português pelo repentismo do seu ténis. Dotado de um estilo explosivo, está apetrechado de argumentos atacantes dignos dos grandes campeões australianos do passado, mas com um cunho moderno que assenta sobretudo num serviço-canhão e num poderoso golpe de direita, acompanhados de regulares incursões à rede, sem esquecer ousadas pancadas entre as pernas ou de costas para a rede.
A elevada estatura (1m93), as origens multirraciais e culturais (mãe malaia, pai grego) e o visual de ídolo da juventude (corte de cabelo, equipamentos vistosos) também contribuem muito para a aura que, a par de uma reputação algo controversa, faz dele o mais polarizante jogador no circuito profissional masculino e merecedor de honras de capa na revista do New York Times. “Nick Kyrgios é o futuro do ténis”, chegou a afirmar John McEnroe; “é o protótipo perfeito para a modalidade. As pessoas querem jogadores que mostrem a sua personalidade, as suas emoções. Querem heróis”. Outro antigo campeão, Mats Wilander, referiu mesmo que “Nick Kyrgios é o jovem mais entusiasmante que temos no ténis. Não sei se terei alguma vez visto alguém melhor como valor de entretenimento”.
Publicado em Diário da República Novo RUEM de Cascais
Publicado hoje em Diário da Republica, o novo Regulamento da Urbanização e Edificação do Município de Cascais (RUEM), apresenta alterações que visam a sua compatibilização com o quadro legal vigente e com o novo PDM Cascais. Neste sentido, define e clarifica as orientações ao nível do desenho urbano e do enquadramento arquitetónico das operações urbanísticas, bem como em matéria de conservação e utilização do edificado, da intervenção e ocupação do espaço público ou da concretização do estacionamento.
Paralelamente, foram igualmente reforçadas as normas instrutórias, para submissão e tramitação das operações urbanísticas e demais atos conexos, na plataforma informática adotada pelo Município, de forma a garantir uma maior transparência, celeridade e simplificação administrativa.
Consulte aqui o Regulamento
Solução da Linha de Cascais tem verbas disponíveis, diz associação de ferrovia
A recente reprogramação de Fundos Comunitários disponibilizou cerca de “50 milhões de euros para a Linha de Cascais”, disse à Lusa, Tomás Leiria Pinto, presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Sistema Integrado de Transportes (ADFERSIT). Esta reprogramação, defendeu Tomás Leiria Pinto, “permite modernizar Linha de Cascais”, já que, sustenta, "um investimento de cerca de 34 milhões de euros" seria o suficiente para "melhorar o serviço, ter maior número de comboios, menos supressões, melhores acessibilidades, melhor cumprimento de horários". Em suma, acrescenta “modernizar a Linha de Cascais" e resolver um problema que dura há quase 30 anos e que vê constantemente adiada uma tomada de decisão.
O presidente desta associação de ferrovia garante não há constrangimentos financeiros já que a recente reprogramação dos fundos comunitários permitiu disponibilizar cerca de 50 milhões de euros para esta Linha".
Para Tomás Leiria Pinto a solução de integrar a Linha de Cascais na linha de cintura de Lisboa exigiria um esforço, superior a 600 milhões de euros e alterações, "nomeadamente no nó de Alcântara, muito demoradas", que não acrescentariam valor ao transporte efetivo de passageiros nesta linha.
A modernização desta Linha é uma matéria que tem sido por diversas vezes referida como prioritária pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais. Carlos Carreiras defendeu, recentemente, que a Linha de Cascais “é uma infraestrutura decisiva como elemento socialmente insubstituível na política de mobilidade metropolitana que serve diariamente milhares de cidadãos de Lisboa, Oeiras e Cascais, e de muitos outros concelhos”.
A ADFERSIT promove, hoje em Lisboa, um debate sobre o tema "O adiamento da Linha de Cascais", durante o qual apresentará a viabilidade da Linha de Cascais enquanto componente do sistema de mobilidade urbana da Área Metropolitana de Lisboa (AML), que contará com a presença de Martins de Brito, ex-presidente da CP. H.C.
“Cascais Solidário”. Nova caravana com ajuda para as vítimas dos incêndios na Pampilhosa




A Câmara Municipal de Cascais vai proceder hoje à entrega de mais ajuda diversificada às vítimas dos incêndios que afetaram a Pampilhosa da Serra em Junho e Outubro.
Uma caravana com gado vivo, cerca de três dezenas de ovelhas, sete paletes de tijolos e quatro paletes de cimento vai a caminho daquela localidade, na zona centro, onde mais esta ajuda do município e dos cascalenses será entregue a meio da tarde pelo presidente Carlos Carreiras.
Na anterior entrega de ajuda de Cascais à Pampilhosa da Serra, Carlos Carreiras disse que “Cascais pretendia ajudar a reflorestar esta zona tão dizimada e a dar vida a estas terras”.
“Para isso”, acrescentou, “fizemos a entrega de árvores do nosso banco genético vegetal”, sublinhando que “50% do concelho de Cascais é ainda natural e que 1/3 do território é protegido por parque natural”.
Duas das cargas entregues então foram plantas, numa ajuda à reflorestação, mas também foi doado um pequeno rebanho de ovelhas: “Trouxemos gado (ovelhas) nascido e criado na Quinta do Pisão, em Cascais”, sublinhou, na ocasião, Carlos Carreiras.
A propósito destas ações de solidariedade, o autarca de Cascais salientou a importância de “todos apoiarem os concelhos mais afetados pelos incêndios”, para que a vida das pessoas “regresse rapidamente à normalidade”. Aliás, não foi só Pampilhosa que mereceu ajuda dos cascalenses: Cascais tem vindo a apoiar também outros municípios como Seia, Leiria e Figueiró dos Vinhos. S.R.S.
Thomas Kriese da Singularity University diz que “o ego é inimigo” dos empreendedores
Thomas Kriese, um dos responsáveis da Singularity University, organização baseada em Silicon Valley, com o apoio da NASA e da Google, diz, em entrevista ao “Observador”, que "o ego é inimigo dos empreendedores".
Responsável por ligar a Singularity University — organização lançada em 2008 no centro da NASA, que conta com o apoio da Cisco e da Google — às comunidades locais, Kriese esteve em Cascais para anunciar os vencedores do Portugal Global Impact Challenge (GIC). Esta iniciativa foi promovida pela Singularity University, em parceria com a Beta-i, a Câmara Municipal de Cascais e a Nova School of Business & Economics.
Ao Observador, Thomas Kriese explicou porque é que o falhanço deve ser celebrado e não evitado e porque é que o desafio é não permitir que “o ego se meta no nosso caminho”. “O custo de falhar é muito mais baixo do que era antes. Temos só de ultrapassar os problemas de ego que estão associados ao falhanço”, afirmou.
A médica Sofia Couto, com o projeto Skin Soul, e os engenheiros José Toscano, Pedro Silva e Pedro Gracia, com o projeto Mov.e venceram ex-aqueo o prémio Portugal Global Impact Challenge, da Singularity University (SU), numa cerimónia que decorreu em Cascais, e vão agora poder desenvolver as suas ideias no Nasa Ames, em Silicon Valley, nos Estados Unidos.
A Singularity University é uma comunidade global de aprendizagem e inovação, que visa capacitar indivíduos e organizações no mundo todo a aprender, interligar e a criar soluções tecnológicas que ajudem a resolver alguns dos maiores desafios do mundo. Foi fundada em 2008 por inovadores Ray Kurzweil e Peter H. Diamandis, com financiamento de organizações de topo como a Google, Deloitte, Nokia, CISCO e a UNICEF. S.R.S.
Cascais cria Programas de Voluntariado Sénior
Cascais acolhe o XV Congresso Internacional das Cidades Educadoras | Abertas Inscrições
Envolvendo a participação de cerca de 600 representantes de cidades de 36 países de todos os continentes, o Centro de Congressos do Estoril vai se tornar o centro da reflexão internacional, partilha e disseminação de saberes e experiências na área da educação, numa ótica de um desenvolvimento de políticas locais transversais assentes na cidadania democrática e na coesão social.
Apesar de ser um evento desenvolvido no âmbito da Associação Internacional das Cidades Educadoras é também aberto a todos os que se interessarem pela temática da construção participada de uma cidade que vive de e para as Pessoas.
As inscrições estão abertas e decorrerão até ao dia 5 de novembro.
Sobre a Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE) | Movimento criado em novembro de 1990, que conta atualmente com 485 cidades associadas, 70 das quais portuguesas, em 36 países. Tem como objetivo estreitar as relações entre os governos locais para a promoção do valor educativo do espaço urbano, fomentando políticas e intervenções públicas transformadoras das cidades em espaços propícios para o desenvolvimento humano e cidadão, em conformidade com os princípios da Carta das Cidades Educadoras.
Carta das Cidades Educadoras | Estabelece os princípios orientadores do planeamento para a promoção de uma cidade educadora. Baseia-se na Declaração Universal dos Direitos do Homem e prioriza, paralelamente às funções tradicionais de uma cidade (económica, social e política), a formação e o desenvolvimento de todos os seus habitantes, com uma vontade decidida de incorporar pessoas de todas as idades numa formação ao longo da vida e ocupar-se, prioritariamente, com crianças e jovens.
Programa e Inscrições em cascais.pt
https://www.cascais.pt/sub-area/cidades-educadoras
Vídeos relacionados:
https://www.youtube.com/watch?v=dngWuf40BXI
Candidatura
https://www.youtube.com/watch?v=2LfFVNhaY04
Manifesto da Infância
https://www.youtube.com/watch?v=wQhL04RRmkE
Cidades Educadoras | See You In Cascais
https://www.youtube.com/watch?v=NAeEEfXvMkY
Dia Internacional das Cidades
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