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Consultora internacional aponta Cascais como exemplo na mobilidade urbana

“Cidades como Singapura, Copenhaga, Dubai e Cascais são os primeiros exemplos de para onde se dirige a mobilidade urbana”, realça a Deloitte.

Os engarrafamentos de trânsito e outras questões ligadas aos transportes são um dos principais problemas em muitas cidades em todo o mundo. A consultora Deloitte aponta Cascais como exemplo mundial de cidade que conseguiu desenvolver uma solução de mobilidade inovadora através de uma plataforma integrada.

“Um exemplo avançado de mobilidade, como serviço que aspira a ser uma maior plataforma compreensiva de deslocação, ainda não pode ser vista em Nova Iorque, Paris ou Tóquio, mas na pequena cidade portuguesa de Cascais”, afirma a Deloitte.

A consultora internacional acrescenta que Cascais lançou a plataforma MobiCascais em 2016 para acomodar a sua população de 210 mil habitantes e os 1,2 milhões de turistas que a visitam anualmente.

O MobiCascais permite ao utilizador a reserva, gestão e pagamento do uso de todos os serviços de mobilidade conectados, incluindo partilha de bicicletas, motos, estacionamento inteligente, táxis, transporte a pedido, rotas e estações.

“Cascais planeia continuar a expandir as capacidades do seu sistema de mobilidade e envolver parceiros vizinhos de outros municípios, como Lisboa, no que respeita ao Metro e autocarros”, acrescenta, destacando a instalação pelo município de um centro nervoso inteligente “C-3”, (Cascais Control Center) para integrar várias soluções inteligentes de gestão da cidade já em funcionamento no terreno.

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Cascais marca presença no Portugal Smart Cities Summit | 11 a 13 de abril | Centro de Congresso de Lisboa

Portugal Smart Cities Summit promove o debate sobre o futuro das cidades inteligentes de 11 a 13 de Abril no Centro de Congressos de Lisboa. Cascais é um dos municípios convidados, “como exemplo de boas práticas no contexto das cidades inteligentes”, segundo a organização.

O Portugal Smart Cities Summit, com a assinatura Green Business Week é um evento que junta oportunidades e exposições a conferências e networking, em suma, a partilha de conhecimentos sobre todos os sectores que envolvem o conceito emergente de cidades inteligentes.

A ONU, num relatório elaborado em 2014 (https://esa.un.org/unpd/wup/), estima que em 2050 cerca de 66% da população mundial viva nas áreas urbanas. Por isso, cada vez mais se fala em smart cities, um conceito que alia a inovação e o empreendedorismo ao desenvolvimento sustentável das cidades.

Essa troca de informação e conhecimento é o que se pretende com o Portugal Smart Cities Summit no Centro de Congressos de Lisboa (CCL). O objetivo é juntar os Municípios, os Clusters, o meio académico/científico e o meio empresarial num evento onde negócios e parceria são palavras-chave.

Estarão presentes representantes dos 308 municípios, entre expositores na feira, participantes nas conferências ou visitantes da mostra tecnológica. Este é um acontecimento ímpar em Portugal, com a apresentação de aproximadamente 200 projetos inovadores, dos quais 50 proveem de startups e a presença de representantes da Comissão Europeia.

Tendo como sectores a Energia, TICE, Mobilidade, Transportes, Água, Resíduos, Ambiente e Habitat, este evento nacional e internacional é espaço ideal para se debater o futuro das cidades inteligentes. PL
 

Cascais no pódio “Portugal City Branding”

Cascais volta a marcar presença nos lugares cimeiros do ranking nacional “Portugal City Brand Ranking” que analisa os negócios, o turismo e as condições de vida dos 308 municípios portugueses. Um resultado que para Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal, é “motivo de orgulho”, mas também de “responsabilidade”.
Revelados hoje, os resultados do “Portugal City Brand Ranking”, que analisa o sucesso dos 308 municípios portugueses e o desempenho relativo entre eles na captação de novos investidores, turistas e novos residentes, colocam Cascais no terceiro lugar dos preferidos para viver a nível nacional, atrás de Lisboa e Porto, e na posição n.º quatro no que diz respeito ao melhor concelho para realizar negócios (atrás de Lisboa, Porto e Braga) e para visitar, onde Lisboa Porto e Funchal ocupam os três primeiros lugares. 
 
Dados que, para o presidente da Câmara Municipal de Cascais, refletem todo um esforço de Cascais numa estratégia a longo prazo para “aumentar a qualidade de vida dos nossos munícipes, a atratividade para os investidores que geram riqueza e postos de trabalho e também para todos os que nos visitam e que cada vez são mais”, acrescenta Carlos Carreiras.
 
Em análise estiveram ao longo de todo o ano dados estatísticos a nível económico (crescimento empresarial, por exemplo), turísticos (ocupação hoteleira, entre outros) e sociais (crescimento da população, poder de compra e outros), resultados de pesquisas online sobre município em causa em várias áreas (alojamento, património, emprego, voluntariado, etc) e ainda o desempenho online através dos sites e redes sociais de cada município.
 
A par com Lisboa, Porto e Cascais ocupam o pódio 2017 do ranking nas categorias: "Negócios", "Visitar" e "Viver".
 
O ranking resulta do estudo da consultora Bloom Consulting, que mede como os municípios são vistos e classifica o desempenho da marca de cada concelho.
 
 
 
 
 

AMQC comemora 25 anos com novo pavilhão e boas notícias

A Associação de Moradores da Quinta da Carreira (AMQC) comemorou os seus 25 anos de existência com a inauguração de um pavilhão. Na cerimónia, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras anunciou dois novos projetos.

A Associação de Moradores da Quinta da Carreira (AMQC) comemorou os seus 25 anos de existência com a inauguração de um pavilhão que vai permitir recuperar a Dança de Salão, uma atividade que tinha sido interrompida por falta de instalações para a sua prática. Na cerimónia, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras anunciou dois novos projetos que vão também beneficiar a zona de S. João do Estoril.

Uma das novidades diz respeito ao terreno que a Câmara Municipal adquiriu na Quinta da Carreira e para o qual estava programada a construção de prédios: “este terreno passará a ser mais um espaço para usufruto da população”, revelou o autarca, explicando que se trata de “um projeto consensual entre a Associação de Moradores da Quinta da Carreira e o ATL da Galiza”, outra instituição da comunidade de S. João do Estoril e que depende da Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

Carlos Carreiras aproveitou ainda a ocasião para anunciar a assinatura, prevista para os próximos dias, do protocolo de cedência por um ano à autarquia, do Forte de Santo António da Barra: “Não será ainda de forma definitiva , nem o que nós aspiramos, mas é já um primeiro passo. Um passo importante que vai permitir, pelo menos, recuperar todo o bosque, com aquela vista maravilhosa sobre o Atlântico, e da qual a população poderá usufruir. E depois, toda a requalificação que vai ser feita naquele edificado histórico e cultural”.

O ponto alto da festa de aniversário da Associação de Moradores da Quinta da Carreira foi a inauguração do novo pavilhão. Uma “prenda” municipal que, como explicou Carlos Guimarães, presidente da associação vai permitir que a AMQC possa “reabrir a Escola de Danças e continuar a servir a comunidade com mais atividades”.

Construído no terreno fronteiro à sede da Associação, o novo pavilhão, em madeira, vem substituir um antigo armazém, sem condições e permitir reabrir a Escola de Dança das Estrelinhas, a Escola de Danças de Salão, as aulas de Yoga e “outras atividades que forem nascendo”, acrescentaria Carlos Guimarães.

Importante para ajudar a dinamizar a comunidade e reforçar laços de vizinhança, o equipamento junta-se a outras infraestruturas ali construídas pela autarquia em parceria com a Associação de Moradores como “o parque verde, o novo parque de estacionamento e o parque infantil”, recordou o presidente da Associação.

 

Arts Week Cascais, a igualdade de género a diferentes velocidades

A Capital Europeia da Juventude juntou vários protagonistas de sete países na defesa da igualdade de género.

“É um excelente pretexto para envolver os jovens num tema tão importante quanto este da igualdade de género”, disse Catarina Marques Vieira, comissária do CEJ, no decurso do debate sobre esta matéria que decorreu na manhã de sábado no Centro Cultural de Cascais, no ARTS WEEK, um seminário final que irá inscrever dez recomendações para a participação política das jovens mulheres através de um entendimento transnacional.

Um entendimento, desde logo, complexo pelas realidades tão dispares ali representadas e projetadas no debate, através de representantes de sete organizações que atuam em sete países: Portugal, França, Reino Unido, Cabo Verde, Perú e Timor Leste.

O presidente da Câmara Carlos Carreiras lembrou o compromisso assumido pelo município de Cascais no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, propostos pela ONU, para serem cumpridos até 2030. E sublinhou, dos 17 objetivos definidos pela ONU, o 5º, por se referir exatamente à igualdade de género.

Sofia Martins, em representação da Associação ECOS, lembraria o percurso até este debate, iniciado a em março do ano passado em Faro, e, sobretudo, da dificuldade em uniformizar conceitos. “A realidade da mulher em Moçambique, por exemplo, é muito diferente da portuguesa ou a de Timor Leste”, explicaria Sofia Martins. Ainda assim “consensualizaram-se conceitos”, garante a representante da ECOS.

Enquanto na realidade portuguesa, referia Carolina Pereira do Movimento HeForShe, procura-se “envolver cada vez mais mulheres, mobilizar jovens para a igualdade de género e, no curto prazo, se pretende expandir a associação, tendo já representações, de norte a sul, nas diversas universidades”, em Moçambique, lembraria Moisés Vilanculus, Pastor da Luz Episcopal de Moçambique, Igreja Evangelista, e ativista naquele país dos direitos humanos “há enormes diferenças entre a realidade das mulheres numa comunidade urbana ou numa comunidade rural”.

“Na sociedade moçambicana os rapazes são educados pelos pais e as meninas pelas mães” reconhecendo, uns e outros, papéis e direitos diferentes. Se nas gerações mais novas urbanas, refere o pastor moçambicano, “já começa a haver um sentimento de partilha”, nas comunidades rurais é a própria mulher que “rejeita o debate” sobre a matéria. Moisés dá o exemplo da violência doméstica que é encarada pela mulher rural, como uma situação perfeitamente normal. “A igualdade de género não será para a minha geração, mas tenho fé que seja para a geração dos meus filhos ou dos meus netos”.

É desse combate a várias velocidades que se fala no Cento Cultural de Cascais. “Neste debate, que decorrerá até 11 de março, reunimos pessoas dos diversos backgrounds e durante estes três dias vamos ter mais de quarenta oradores, desde jornalistas a figuras públicas, representantes de várias associações, líderes de empresas que estão a trabalhar o tema”, disse Carolina Pereira, acrescentando: “Tentamos aqui educar vários sectores, sempre na lógica do que está a ser feito, o que está a ser bem feito e o que falta fazer”. Lá para Maio deste ano será então apresentado o Manual onde se inscrevem as Recomendações para a Participação Política das Jovens Mulheres através de um Entendimento Transnacional.

Para além de representantes de sete organizações que integram o Projeto PatHERways (ECOS de Portugal; Mouvement Français pour Le Planning Familial, França; The Ubele Initiative,  Reino Unido; LAJUSCA – Liga das Associações Juvenis de Santa Catarina, Cabo Verde; Associação Cultural Bassopa, Moçambique; Associacion Negra de Defensa y Promocion de los Derechos Humanos, Perú e Empreza Di’ak, de Timor Leste), esteve também, na abertura deste encontro, o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo. HC

 

Forte de Santo António: Uma nova vida começa agora

A Câmara de Cascais vai finalmente poder travar a degradação do Forte de Santo António. Em protocolo que será assinado na próxima terça-feira, às 15h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, entre o Município e a Defesa Nacional. A Câmara de Cascais terá o prazo de um ano para limpar, dinamizar e garantir a integridade do imóvel.

“Não é ainda o acordo que ambicionamos, mas é o acordo possível. Este acordo não nos permite criar valor cultural e económico no Forte de Santo António, mas permite, pelo menos, que a Câmara de Cascais trave o inexplicável processo de degradação do Forte”, assinala Carlos Carreiras, o presidente da autarquia.

Em 2015, Cascais tinha assinado com o Governo um acordo que previa a passagem do imóvel para o município, abrindo um horizonte de possibilidades ao nível da recuperação histórica e dinamização cultural e económica. Nos últimos três anos, porém, este acordo ficou em stand-by.

Nos últimos meses foram dados passos substantivos com vista à assinatura de um novo acordo.

O texto estipula um contrato com um ano de duração, período dentro do qual a Câmara de Cascais fica responsável “desmatação”, “limpeza”, “segurança”, “manutenção” e “dinamização de atividades”, assim como desenvolver os projetos de recuperação e requalificação do edificado histori-patrimonial, assim como das funcionalidades futuras.

Findo esse ano de contrato, a Câmara de Cascais mantêm a intenção de desenvolver atividades no imóvel de forma permanente.

“Quantos mais anos o Forte estiver ao cuidado da CMC, mais anos ele será vivido pela comunidade e em boas condições”, garante Carlos Carreiras.

O autarca assume ainda a “inteira disponibilidade” para assinar com o Governo “acordos do mesmo género” incidindo sobre “todos os patrimónios do Estado no Concelho de Cascais”, alguns dos quais em estado de degradação ainda mais avançados. 

Com uma luz ao fundo do túnel depois de muitos anos de avanços e recuos, Carlos Carreiras agradece o envolvimento do Presidente da República, do Primeiro-Ministro, do Ministro da Defesa e do Secretário de Estado da Defesa, que contribuíram para se encontrar uma solução.

“Não posso, a bem da justiça e cortesia democrática, deixar de saudar o CDS-PP. Ao nível partidário, foi a principal força a apoiar esta causa e a apelar, explicitamente, ao envolvimento da autarquia numa solução para o Forte.”
 
Quando o primeiro dia do resto da vida do Forte de Santo António está cada vez mais perto, Carlos Carreiras lembra quem deu voz às velhas paredes do Forte: “sem o envolvimento da Comunicação Social, a quem agradeço, esta pequena, mas importante vitória não teria sido possível.”

 

Projeto “Eu conduzo” entrega bicicletas a alunos do ensino especial e promove aulas de condução

Quatro jovens do ensino especial da Escola Secundária de Cascais ganham mobilidade.
 
A cidadania e a participação estão, mais uma vez, de parabéns em Cascais. Cientes das necessidades específicas de colegas cuja lotaria genética lhes limita a mobilidade, um grupo de alunos da Escola Secundária de Cascais lançou no âmbito do OP Jovem o projeto “Eu conduzo”. 
 
Integrando uma proposta de aquisição de bicicletas e aulas de condução, o projeto foi abraçado desde logo pela Câmara Municipal de Cascais, empresa municipal Cascais Próxima através do sistema integrado de mobilidade MobiCascais, e pela Ibérica.pt, construtora portuguesa de bicicletas. Assim, não será preciso esperar pela conclusão do OP Jovem e as aulas, a ministrar por professores de Educação Física, podem começar muito em breve.   

 

“Os alunos propuseram a doação de bicicletas para estudantes que estivessem dentro do ensino especial. A importância e interesse da iniciativa levou a Câmara Municipal a avançar com a sua concretização, fora do OP Jovem. Estamos a aproximar estes alunos dos outros, estamos a dar-lhes ferramentas para serem mais próximos dos outros”, disse Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.

 

Agora na Escola Secundária de Cascais vai passar a haver aulas de condução de bicicleta. O projeto “Eu conduzo” é destinado a alunos com necessidades educativas especiais do 10º, 11º, e 12º ano e que conta com quatro bicicletas, duas cedidas pela Cascais próxima, através da MobiCascais e duas oferecidas pela Ibérica, construtora de bicicletas portuguesas. Para além disso foram oferecidos quatro capacetes e um suporte para as bicicletas.

 

Entusiasmados, a Mafalda, o Jordão, a Maria do Carmo e o Guilherme, contam a partir de hoje com um modo de locomoção próprio. Jordão, em nome de todos os colegas salientou que foi muito importante esta iniciativa. “Vai ser muito importante para nós”, disse.

 

Estes alunos estão em processo de transição para a vida pós escolar, com pouca autonomia e que oficialmente não poderão conduzir um veículo motorizado. Tendo em vista a sua inserção familiar e social, o mais próximo possível dos seus pares, a possibilidade de saberem andar de bicicleta pode contribuir para a construção da sua cidadania, potenciando que se tornem indivíduos mais autónomos, confiantes e com possibilidade de participarem numa maior variedade de ambientes integradores.

 

Para além disso “é um projeto que simboliza as parcerias, teve a colaboração de vários departamentos da Câmara, de uma empresa municipal a Cascais Próxima e de um privado, a Ibéria, empresa que fornece e fabrica estas bicicletas, acrescentou Joana Balsemão. AQ 

 

Candidaturas abertas ao prémio literário das Conferências do Estoril | Estoril Global Issues Distinguished Book Prize

Até ao dia 31 de outubro de 2018, os candidatos, com livros publicados entre o mês de junho de 2017 e o mês de dezembro de 2018, deverão enviar as suas candidaturas para o email referido no regulamento e na página das Conferências do Estoril ( www.estorilconferences.org ).

O Estoril Global Issues Distinguished Book Prize distingue um trabalho escrito que contribua com novas análises e pensamentos críticos relevantes sobre questões inerentes à globalização, contribuindo para o entendimento sobre as causas, riscos e soluções associadas ao problema da globalização e ação coletiva.

A cerimónia de entrega do prémio terá lugar na próxima edição das Conferências do Estoril, em 2019. Além da distinção, o vencedor receberá ainda um prémio monetário no valor de 15.000 Euros, e fará um discurso público nas Conferências do Estoril.

Em 2017, o vencedor do Estoril Global Issues Distinguished Book Prize foi o vencedor de o prémio Nobel da Economia de 2001, Joseph Stiglitz, com o livro ‘ The Euro and its threat to the future of Europe’ .

Nas edições anteriores os vencedores foram Francis Fukuyama ( Political Order and Political

Decay: From the Industrial Revolution to the Globalization of Democracy ); Niall Ferguson

( Civilization - The West and the Rest ); Charles Beitz ( The Idea of Human Rights ); e Muhammad

Yunus ( Creating a World without Poverty) e Paul Collier ( The Bottom Billion ).

Mais informações |

 

 

Análise técnica do OP Jovem 2017/18 está concluída!

Está concluída a análise técnica das propostas vencedoras das sessões de participação pública do Orçamento Participativo Jovem Cascais 2017/2018. No ano em que Cascais é Capital Europeia da Juventude, as 34 sessões de participação pública realizadas nas 14 escolas contaram com um total de 2.202 participantes e resultaram na avaliação de 275 ideias para melhorar as escolas das quatro freguesias e 34 ideias para melhorar a comunidade. Até ao final de março os alunos vão ser chamados a votos!
 
 

Presidente da Câmara visita novas instalações da “Cozinha com Alma”

Através da bolsa social da "Cozinha com Alma", famílias carenciadas fazem poupanças e adquirem e desenvolvem novas competências

O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, visitou hoje as novas instalações da “Cozinha com Alma”, um take-away onde o lucro das refeições vendidas aos clientes em geral permite subsidiar refeições a clientes da sua bolsa social.

O Programa Bolsa Social da “Cozinha com Alma” permite o acesso a refeições de qualidade a um preço simbólico e a um programa de formação e capacitação e visa ser uma resposta integrada para apoiar famílias em situação vulnerável.

Nos últimos anos, a “Cozinha com Alma” já apoiou centenas de famílias em dificuldades financeiras, o que corresponde a milhares de refeições disponibilizadas.

A “Cozinha com Alma” abriu a sua primeira loja em Cascais em Fevereiro de 2012. As novas instalações situam-se nesta vila, no Bairro do Rosário, no antigo espaço Avillez.

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