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ANEA tem novo parque de estacionamento dentro das suas instalações

22 lugares de estacionamento na ANEA melhoram acessibilidade dos utentes

A ANEA-Associação Nacional de Espondilite Anquilosante em S. Domingos de Rana, dispõe agora de um parque de estacionamento de 22 lugares dentro das suas instalações. O que vem permitir uma melhor e maior acessibilidade dos utentes às instalações da Associação.

“Trata-se de uma pequena obra, mas que faz uma enorme diferença na comunidade, neste caso dos utentes da ANEA.  Vai beneficiar do ponto de vista operacional a acessibilidade dos utentes da Associação que dispõem agora de um espaço condigno de estacionamento, dentro das suas instalações”, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, na inauguração do parque.

Gomes da Silva, presidente da ANEA, agradeceu à Câmara de Cascais “ter construído este parque que tanta falta nos fazia. Temos doentes com maior ou menor dificuladade de locomoção, alguns em cadeiras de rodas. Podem imaginar o que é para nós este parque de estacionamento. Para nós é excepcional”, disse emocionado após o descerrar da placa.

A Associação Nacional de Espondilite Anquilosante é constituída por pessoas que sofrem de EA, seus familiares, médicos interessados nesta patologia , fisioterapeutas  e outros quadro de saúde. Tem ao dispôr de todos os utentes piscina aquecida, ginásio, consultas várias e fisioterapia. AQ

 

 

OP Cascais2017 | Recorde de 6,3 milhões de euros decididos pelos cidadãos

Com o valor mais elevado de sempre em participação – 75.357 votantes - e o maior investimento alguma vez registado – 6,3 milhões de euros –, o Orçamento Participativo de Cascais volta a elevar a fasquia nos processos de democracia participativa em Portugal. São sete anos de participação crescente que provam a força da sociedade civil de Cascais que dá corpo ao Orçamento Participativo mais participado do país, que é já uma referência a nível mundial.

“Uma participação excecional como a verificada este ano só podia obter da Câmara Municipal de Cascais uma resposta excecional”, confirmou, esta noite, no Mercado da Vila, Carlos Carreiras, ao anunciar que “todos os projetos acima de 1.000 votos no OP Cascais 2017 vão ser concretizados. Isto representa um investimento também ele recorde de 6,1 milhões de euros para a concretização de 27 projetos”. Um autocarro adaptado para pessoas com mobilidade reduzida (OP28), desfibrilhadores automáticos externos (OP31), ou paragens de autocarro com água, eletricidade e internet (OP24), tudo isto são ideias de cidadãos para cidadãos que, até 2020 vão ser reais no concelho de Cascais. A revelação dos 27 projetos vencedores do OP Cascais 2017 foi feita na sessão que encheu o Mercado da Vila, numa verdadeira festa da cidadania e da democracia participativa. Com 10.964 votos (12% do total) o projeto mais votado do OPCascais 2107 foi o OP32, aquisição de equipamentos de proteção individual e ambulância de socorro para os Bombeiros Voluntários de Alcabideche. A adesão muito significativa fez deste projeto o mais votado de sempre do Orçamento Participativo em Cascais e o mais votado em todo o país.

Mais informação.

Cascais Gastronómica 2017 abriu ao público no Centro de Congressos do Estoril

Dos dezoito chefs detentores de estrelas Michelin existentes no país, cinco são de Cascais

De 15 a 17 de dezembro, o Centro de Congressos do Estoril é palco da 1ª edição do Cascais Gastronómica. Durante os três dias do evento dedicado à alta gastronomia, chefs, empresários e figuras credenciadas do sector da alimentação e lifestyle mostram como a arte de cozinhar pode ser um show para todos os sentidos — uma festa não só de sabores, mas também de sons e efeitos visuais.

“Cascais tem num dos seus pilares estratégicos a captação de toda uma comunidade criativa, a gastronomia é uma delas”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, na abertura do evento. São manifestações artísticas e culturais que acabam por reforçar a capacidade e a diversidade da oferta para todos aqueles que nos visitam, acrescentou.

No país existem dezoito chefs detentores de estrelas Michelin, cinco são de Cascais, “ter no Estoril este encontro estamos a promover o talento que temos na nossa região, e os nossos produtos quer seja da terra ou do mar, salientou. No lobby estão “presentes dois grandes patrimónios de Cascais. Um stand do Parque Natural de Sintra Cascais, mostrando toda a atividade agrícola da Quinta do Pisão e uma banca Do Mar Para Casa, uma organização de pescadores de Cascais que pesca e entrega em casa. Todo um conjunto de fatores positivos que concorrem à volta da gastronomia como a tal indústria criativa que cada vez mais queremos instalar e desenvolver em Cascais”, salientou Carlos Carreiras.

Neste 1º encontro de Gastronomia em Cascais tem ao seu dispor almoços e jantares exclusivos, sessões de showcookings, degustações de produtos gourmet e conferências diárias. O Cascais Gastronómica 2017 promove ainda a Chefs Summit, um ciclo de conferências e debates com especialistas das mais diversas áreas, reunidos para discutir gastronomia, saúde, nutrição e a sua relação com conceitos como luxo, lifestyle, gestão e comunicação digital.

No Restaurante, estão presentes uma chuva de estrelas. Os menus de degustação têm a assinatura de Alexandre Silva (LOCO, Lisboa, 1* Michelin), Henrique Sá Pessoa (Alma, Lisboa, 1* Michelin), Miguel Laffan (L’And, Montemor-o-Novo, 1* Michelin), Pedro Lemos (Pedro Lemos, Porto, 1* Michelin), Ricardo Costa (The Yeatman Hotel, Porto, 2* Michelin) e Tiago Bonito (Largo do Paço, Amarante, 1* Michelin) que, em estreita relação com os participantes, comentam os seus exclusivos e requintados pratos e abordam conceitos inovadores e dinâmicas atuais da gastronomia nacional e internacional. A Bruno Antunes, (Wine Man by Bruno), cabe a tarefa de harmonizar as propostas dos chefs com vinhos nacionais.

Dirigido a profissionais, a apreciadores da alta cozinha e ao público em geral, a organização do evento está a cargo da NotSo e conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. AQ

Vida e Obra de Fernando Lopes-Graça em Retrospetiva

Fernando Lopes-Graça, vida e obra, está em retrospetiva nos seus 111 anos (1906-1994), num ciclo- homenagem coorganizado pela Câmara Municipal de Cascais e a Fundação D. Luís.

O Simpósio, a decorrer até ao próximo sábado, 16 de dezembro, está integrado nesse ciclo-homenagem e tem como objetivo “trazer até Cascais, os mais importantes especialistas, nacionais e internacionais, dando a conhecer as mais recentes abordagens que estão a ser feitas sobre a obra de Fernando Lopes-Graça” referiu o presidente da Fundação D. Luís, Salvato Telles de Menezes.

O tema central da primeira sessão deste simpósio foi a composição “Canto de Amor e Morte” que Fernando Lopes-Graça compôs no início dos anos 60, originalmente, para piano, embora a versão mais conhecida seja para orquestra, tendo também composto uma versão para quarteto.

Fernando Serafim, concertista e professor de canto que durante 16 anos fez parte da companhia residente do Teatro Nacional de São Carlos, com quem Fernando Lopes-Graça tinha grande cumplicidade, esteve presente na audiência e emocionou-se bastante, quando José Eduardo Martins interpretou a versão original ao piano que o próprio recuperou. Ou não fosse Fernando Serafim o primeiro ouvinte de “Canto de Amor e Morte” interpretado pelo próprio Lopes-Graça em sua casa, momentos após compor aquela que muitos consideram ser uma obra-prima.

“ Foi uma espécie de agradecimento do Lopes-Graça porque eu é que lhe ofereci o livro do poeta Afonso Duarte, onde ele se inspirou para o Canto de Amor e Morte” explicou Fernando Serafim que acrescentou ter ficado encantado com a interpretação de José Eduardo Martins que lhe recordou a “forma vigorosa com que Fernando Lopes-Graça tocava exatamente como aconteceu aqui.”

Fernando Lopes-Graça deixou todo o seu acervo ao município de Cascais que se encontra à guarda do Museu da Música Portuguesa- Casa Verdades de Faria. PL

 

 

Protecção Civil realiza exercícios no Aeródromo Municipal e Marina de Cascais

Simulacro de situações de crise para treinar agentes da proteção civil e forças de segurança

A Proteção Civil de Cascais e todas as forças de segurança e entidades que a compõem realizaram dois grandes exercícios de prevenção contra ameaças às pessoas e instalações no Aeródromo Municipal e Marina de Cascais com equipas de Inactivação de engenhos explosivos.

Em ambos os casos, a simulação antecipava a descoberta nesses locais públicos de objetos suspeitos abandonados, com supostos engenhos explosivos e a sua posterior neutralização, visando a manutenção das condições de segurança dentro das referidas instalações.

As simulações permitem treinar todo os agentes de proteção civil, especialmente as forças de segurança, assim como testar os equipamentos necessários em situações reais.

“No final dos dois execícios, as entidades envolvidas debateram e analisaram as operações efetuadas em todos os seus pormenores”, disse Maria do Céu Garcia, assessora do Presidente da Câmara para a Segurança.

Os Agentes de Protecção Civil e entidades com o dever especial de colaboração que participaram no exercicio na Marina de Cascais foram a Autoridade Marítima/Capitania do Porto de Cascais; a PSP; Bombeiros de Cascais; SEF – Serviços Estrangeiros e Fronteiras; empresa de Segurança SOV e Norma Portos.

No Aeródromo Municipal de Cascais intervieram a PSP, os Bombeiros da Parede;, a Autoridade Nacional Aviação Civil NAV – Navegação Aérea, e a empresa de Segurança Charon.

 

 

Chanukah celebrado na Baía de Cascais

Cascais terra de diversidade de culturas e gentes de todo o Mundo.

Em Cascais celebra-se mais uma vez o Chanukah, festividade judaica de “esperança e determinação, da capacidade de uma pequena nação prosperar contra todas as probabilidades, do triunfo da liberdade sobre a tirania, e da luz sobre a escuridão”.

A Baía de Cascais recebeu uma Menorah colocada no espaço público, aberto a toda a comunidade, juntando-se desta forma a grandes capitais internacionais como Londres, Paris, Moscovo ou Nova Iorque.

Iniciativa da Associação Chabad Portugal, o acender da Menorah está marcado para dia 18 às 19H00 na Baía de Cascais. Tem um sentido de partilha da Fé, uma forma de ser mais próximo do outro. Numa simbologia muito própria do Judaísmo é acesa uma vela por cada dia, durante os oito dias que dura esta celebração. As oito velas relembram o milagre do óleo que aconteceu há mais de 2000 mil anos. 

Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais - até 19 de janeiro

No período compreendido entre os dias 12 e 19 de janeiro, o Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Cascais estarão presentes nos seguintes atos:

Sexta-feira, 12 de janeiro

21h30 - Inauguração da Exposição Belas Artes da Academia, Uma Coleção Desconhecida, Centro Cultural de Cascais.


Sábado, 13 de janeiro

10h30 - 4.º Encontro de Tutores de Bairro - Cascais e Estoril. Centro Cultural de Cascais.

 
Segunda -feira, 15 de janeiro

09h00 – Reunião de Câmara.

15h00 – Visita de Cortesia do Embaixador da Polónia.

21h00 – Gala Casino Estoril – Movimento Sem Preconceito.

 
Quarta-feira, 17 de janeiro

11h00 – Press Preview. Campus da NOVA SBE.

19h00 – Cascais Outlook. Campus da NOVA SBE.

 

 

 

 

 

 

Espírito de Natal é em Cascais!

Boas Festas em Cascais!

Cascais é o sítio ideal para se viver o ambiente natalício. Um pouco por todo o lado, o tradicional espírito da época reina com iluminações e temas alusivos às festividades.

Saiba tudo sobre o Natal em Cascais AQUI

Boas Festas em Cascais!

 

Abraço solidário a Pampilhosa da Serra

José Brito, autarca de Pampilhosa da Serra, manifestou-se reconhecido pelos atos de solidariedade de Cascais.

Visivelmente emocionado o presidente da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra, José Brito, autarca de um concelho devastado pelos incêndios florestais, recebia ao início da tarde a segunda caravana de solidariedade que os Cascalenses lhe fizeram chegar. Recordou, agradecido e prometeu: “Em quatro anos, reconstruiremos o que foi devastado em 24 horas de incêndios florestais”. Esta promessa de José Brito era o único traço de cor num quadro pintado a negro. Junto a uma casa totalmente destruída pelas chamas, numa destas aldeias, uma macieira resistiu e floriu.

Foram 57 as aldeias do concelho de Pampilhosa da Serra atingidas pelos incêndios. “Só vindo ao local é que temos noção da dimensão desta devastação”, disse Carlos Carreiras, que acompanhou esta caravana.

O concelho tem uma mancha florestal de 40 mil hectares e “neste verão arderam 32 mil hectares”, lamentava José Brito. O dia 15 de outubro foi catastrófico, “arderam 20 mil hectares” recordava o autarca. “Cerca de 501 habitações destruídas, dessas, 130 são de primeira habitação”, disse José Brito dando a ideia da dimensão do drama para as muitas famílias afetadas. Mas lembrando também as que, sendo uma segunda habitação, os proprietários “ali se deslocavam com bastante frequência”. Também para essas o resultado foi calamitoso. “Estamos a concertar uma nova campanha que o presidente José Brito pretende lançar no município, a reconstrução das casas destruídas. Ou seja esta ajuda não é um ato isolado ou pontual, é algo que queremos continuar a levar a cabo”, salientou Carlos Carreiras.

E foi neste ambiente de dor coletiva que foi recebida esta segunda ação de solidariedade: “Cascais pretende ajudar a reflorestar esta zona tão dizimada. Temos de voltar a dar vida a estas terras”, acrescentou o presidente da Câmara de Cascais. “Para isso”, acrescentou Carlos Carreiras: “Fizemos a entrega de árvores do nosso banco genético vegetal”, de árvores do nosso banco genético vegetal”, sublinhando que “50% do concelho de Cascais é ainda natural e que 1/3 do território é protegido por parque natural”.

Duas das cargas foram plantas, numa ajuda à reflorestação, mas também foi doado um pequeno rebanho de ovelhas: “Trouxemos gado (ovelhas) nascido e criado na Quinta do Pisão, em Cascais”, sublinhando Carlos Carreiras que as espécies vegetais doadas “são árvores autóctones que se enquadram naturalmente no ambiente local”. A propósito das ações de solidariedade, o autarca de Cascais salientou a importância de “todos apoiarem os concelhos mais afetados pelos incêndios”, para que a vida das pessoas “regresse rapidamente à normalidade”. Aliás, não foi só Pampilhosa que mereceu dos cascalenses: Cascais tem vindo a apoiar também outros municípios: Seia, Leiria, e Figueiró dos Vinhos.

 

Cascais Próxima faz 17 anos e mantém aposta na mobilidade

Nas comemorações do 17.º aniversário da Cascais Próxima, o presidente da Câmara, Carlos Carreiras destacou a importância da passagem desta empresa para o universo municipal, garantindo que assim irá prosseguir e destacou a grande aposta na mobilidade de todos os munícipes.

Rui Rei, actual presidente do conselho de administração da empresa, agradeceu o trabalho do seu antecessor Miguel Casaca, homenageado na cerimónia, e falou do sucesso da empresa e do empenho dos seus 426 colaboradores: "São 17 anos de grande crescimento", disse Rui Rei que destacou os projetos na áreas das limpezas, designadamente "a higiene das escolas públicas do concelho de Cascais", mas também falou das "grandes obras do município, como a A5 ou o nó e S. Domingos de Rana ou as ciclovias". No plano da mobilidade, Rui Rei lembrou que a empresa tomou nas mãos o "problema sério de mobilidade que existia no concelho, procurando resolvê-lo."  A este propósito o presidente do  da Cascais Próxima destacou as "10 carreiras" agora exitintes, "as mas de 500 bicicletas e os 82 postos que em breve estarão a funcionar", mas também "os parques de estacionamento e os acordos com a Carris, com o Metro e com a Scoturb, que dão hoje uma qualidade nos transportes que não havia até há bem pouco tempo". Projetos que, garantiu, serão "consolidados em 2018".

Foi, aliás, a mensagem deixada também por Nuno Piteira Lopes, vereador com o pelouro desta empresa municipal, defendendo a continuidade da aposta no projeto de mobilidade e garantindo que 2018 "não sendo um ano de grandes empreitadas, será um ano para cuidar do espaço público".

Piteira Lopes falou da "transformação da orientação estratégica" da empresa neste último ano, "entrando na área dos transportes urbanos, assumindo funções ao nível das limpezas, municipalizado este serviço" e também "o transporte rodoviário no concelho" sei perder as funções que já tinha " enquanto gestor dos parques de estacionamento e do espaço público" e perspetiva "um ano muito positivo para a Cascais Próxima".

 

 

 

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