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Cozinha com Alma celebra 11º Aniversário





Na tarde desta segunda-feira, 13 de fevereiro, a Cozinha com Alma reuniu a grande família de associados, colaboradores, parceiros, voluntários e amigos para comemorar o seu 11.º aniversário. A família não pára de crescer, o que vem provar ser este um projeto muito acarinhado em Cascais.
"Parece que foi ontem que surgiu este magnífico projeto e já lá vão 11 anos", referiu Francisco Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais que não quis deixar de felicitar toda a equipa da Cozinha com Alma, em especial a sua co-fundadora e lider, Cristina de Botton. "Este projeto tem dado um contributo extraordinário para a comunidade de Cascais", acrescentou o vereador que sublinhou as 80 famílias e 220 pessoas que o projeto apoia diariamente através dos quatro programas que desenvolve.
Os 11 anos foram assinalados pelo lançamento de mais uma novidade - a "Empadaria com Alma". Uma iniciativa premiada pelo BPI Fundação "La caixa", em 2021. Trata-se de uma linha exclusiva de confeção de empadas que vai permitir aumentar a produção, garantir a sustentabilidade da organização e dar continuidade ao projeto de formação "on-the-job" destinado à capacitação de colaboradores.
"Apoiámos mais de 460 famílias, 1700 pessoas e mais de 750.000 refeições disponibilizadas ao longo destes 11 anos. São os números impressionantes de um projeto que começou só com três pessoas em permanência", destacou Cristina de Botton.
" A nossa preocupação é apoiar em qualidade e não em quantidade e que as famílais apoiadas reencontrem o seu equilíbrio financeiro e se tornem autónomas", acrescentou ainda a mentora do projeto.
Atualmente, confecionam mais de mil refeições diárias e conta com uma equipa residente de 25 colaboradores e cerca de 60 voluntários que prestam serviços nas áreas da cozinha/loja e da capacitação das famílias. São as pessoas que todos os dias se dedicam a cumprir uma missão social cada vez mais relevante e que trazem Alma ao projecto. A equipa residente da Cozinha com Alma é directamente apoiada por um grupo de voluntários que na loja, na cozinha e em diversas áreas de gestão, dão um contributo fundamental para potenciar o impacto e alcance da Bolsa Social.
Do menu semanal, inspirado maioritariamente na cozinha tradicional portuguesa que muda a cada segunda-feira e que pode ser consultado no site, constam refeições frescas com direito a sopa, pratos de carne e peixe, acompanhamentos, opções para vegetarianos e sobremesas. Mas, também encontra outras receitas como linguini pomodoro, arroz árabe ou penne carbonara. Para os que preferem ter o congelador sempre bem abastecido, opções de pratos congelados não faltam. Há bifes de frango panados, croquetes variados, diferentes tartes, pratos de bacalhau, soufflés, arroz de pato, rolo de carne com queijo e fiambre, bolonhesa de soja com cogumelos ou canelones de ricotta com espinafres.
Em 2022 a Cozinha com Alma, inaugurou uma nova loja em Alcabideche que se juntou à loja da Pampilheira, na freguesia de Cascais. A grande novidade são as entregas ao domicílio com encomendas online que pode fazer aqui. Pretende-se, assim, alargar o projeto a outras freguesias de Cascais e chegar a um público mais vasto.
Ao comprar uma refeição nestes estabelecimentos, está a contribuir para ajudar famílias apoiadas pela Bolsa Social, pois através do lucro obtido através das vendas ao público em geral, o projeto Cozinha com Alma consegue subsidiar os programas de apoio e garantir a sustentabilidade da organização.
As famílias apoiadas estão inseridas numa Bolsa Social que permite o acesso a refeições completas e de qualidade a um preço simbólico, e a um plano integrado e individual de capacitação e acompanhamento orientado para as áreas da procura de emprego, gestão do orçamento familiar e valorização pessoal. Através da Bolsa Social as famílias têm a oportunidade de aumentar os seus níveis de poupança e de adquirir e desenvolver novas competências, criando-se assim as condições necessárias para reestruturarem e reorganizarem a sua vida.
É o caso do Programa Acompanhar que procura responder a pedidos de apoio por parte de um perfil de famílias com rendimentos insuficientes, baixo potencial de mudança e, por isso, com necessidade de um apoio alimentar e acompanhamento de longa duração. Neste contexto nasceu este programa direccionado para famílias/beneficiários com mais de 65 anos ou em situação de dependência (doença crónica ou incapacidade) que estejam a passar por dificuldades financeiras ou incapacidade de cozinhar.
Fique a conhecer melhor a Cozinha com Alma através do website clique aqui
Acompanhe a atividade da Cozinha com Alma no Facebook e no Instagram
Cascais na rota da Jornada Mundial da Juventude 2023
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Passo a passo Cascais caminha ao lado dos jovens rumo à Jornada Mundial da Juventude de 2023 (JMJ Lx’23), a primeira em Portugal. Um momento de encontro dos jovens com o Papa Francisco que vai marcar toda a comunidade cascalense. Todos podem participar, seja como Peregrinos, Voluntários ou Famílias de Acolhimento.
Dada a proximidade com Lisboa e a participação ativa da juventude do concelho nesta iniciativa mundial, Cascais vai ser um dos locais de acolhimento de peregrinos. Entre 1 e 6 de agosto, semana em que decorre a jornada, o município, que também acolhe a sede do Movimento Internacional Educativo Scholas Occurrentes, criado sob a égide do Papa Francisco, já anunciou ter capacidade para receber cerca de 40.000 jovens para pernoitar.
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Restos de comida também têm valor
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Já há mais de 11 mil famílias a fazer a separação de biorresíduos no concelho. O projeto começou na União de Freguesias de Carcavelos-Parede e já está em São Domingos de Rana. Até ao fim do ano, a recolha de restos de alimentos em sacos óticos vai estar em todo o município, contemplando os mais de 70 mil agregados familiares que residem em Cascais. Já sabe o que são biorresíduos?
Restos de alimentos crus, cozinhados ou fora da validade. Legumes, frutas, carne, peixe, restos de sopa, pão, bolos, cascas de ovos e borras de café. Tudo isto
pode ser transformado para ganhar uma "nova vida", em vez de acabar em aterro.. Com a separação de biorresíduos é possível produzir energia elétrica ou composto orgânico, mais conhecido por adubo.
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Cascais atribui 650 bolsas para o ensino superior
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Uma das 70 medidas do 4.º Escalão, promovidas pela autarquia e que visam mitigar os efeitos da crise provocada pela inflação, é a atribuição de 650 Bolsas de Estudo para o ensino Superior. O apoio vai beneficiar anualmente 650 alunos de agregados familiares com rendimentos iguais ou inferiores ao 4º escalão do Abono de Família, para o ano letivo 2022/2023 (isto é, rendimento coletável inferior a 15.512€ anuais) e representa um investimento de 675.000 euros.
A medida foi anunciada pelo vereador Frederico Pinho de Almeida, após a publicação, em Diário da República, do regulamento para atribuição das bolsas. Na altura o autarca disse esperar, “conseguir dar mais um contributo para que os munícipes de Cascais possam prosseguir os seus estudos, para que ninguém deixe de ingressar no Ensino Superior por falta de recursos financeiros”.
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A habitação em Cascais tem diagnóstico feito
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“Quanto custa não ter casa” foi a pergunta colocada pela autarquia a investigadores do Instituto de Ciências
Social da Universidade de Lisboa. O executivo autárquico reuniu em sessão temática todos os eleitos para dar
a conhecer este estudo designado: Habitação adequada e acessível em Cascais: modelos socioeconómicos
sustentáveis. “Tratou-se de uma reunião de trabalho”, diria no final o vice-presidente Miguel Pinto Luz. A dura
realidade social não se esconde, transforma-se e foi esse o sentido da reunião.
Nos últimos anos Cascais, em contraciclo com o resto do país, continua a atrair mais população e a ver aumentada a qualificação académica do
seus munícipes. No plano da habitação pública, a média nacional é de 2%, mas, a habitação pública em Cascais de iniciativa autárquica, revela alguns dados encorajadores.
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Academia de Artes do Estoril inaugurada em icónico edifício no Estoril
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Sete décadas depois, as luzes da ribalta voltaram a iluminar o edifício Cruzeiro. Oito milhões de investimento fez renascer o velho centro comercial paramse transformar na nova Academia de Artes do Estoril.
O edifício Cruzeiro é um reportório de memórias de muitos cascalenses vizinhos do primeiro centro comercial do país. Há 72 anos, quer a arquitetura modernista de Filipe Nobre de Figueiredo, quer a concentração de lojas e atrações lúdicas num único sítio, foram grande novidade local e nacional.
Na sua época de ouro, estava a Europa a sair da escuridão da Segunda Guerra Mundial, o Cruzeiro era a luz que todos desejavam fruir. Foi visitado por muitos, incluindo monarcas europeus e gente endinheirada que ficou por Portugal no período pósguerra, tornando-o um local com uma vida própria e muito animada.
Mas, mudam-se os tempos, mudam-se os centros de diversão. O que era novidade torna-se velho e passa a ruínas quando não se consegue apanhar o volátil barco do Futuro.
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Jornal C - 140 | Jan/Fev
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Sete décadas depois, as luzes da ribalta voltaram a iluminar o edifício Cruzeiro. Oito milhões de investimento fez renascer o velho centro comercial paramse transformar na nova Academia de Artes do Estoril.
Uma das 70 medidas do 4.º Escalão, promovidas pela autarquia, é a atribuição de 650 Bolsas de Estudo para o ensino Superior, que vai beneficiar anualmente 650 alunos de agregados familiares com rendimentos iguais ou inferiores ao 4º escalão do Abono de Família, e representa um investimento de 675.000 euros.
Já há mais de 11 mil famílias a fazer a separação de biorresíduos no concelho. Até ao fim do ano, a recolha de restos de alimentos em sacos óticos vai estar em todo o município, contemplando os mais de 70 mil agregados familiares que residem em Cascais. Já sabe o que são biorresíduos?
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Voz do Jovens envolve 15 escolas de Cascais
Arrancou a segunda fase da IX edição da Voz dos Jovens 2023, no Centro de Caparide, e reuniu 67 alunos de cinco escolas publicas e privadas do concelho. Depois de uma sessão, em que os animadores do projeto Scholas realizaram várias dinâmicas e jogos do designado “quebra gelo”, para criar coesão de grupo, seguiu-se uma sessão introdutória anunciando os vários projetos em discussão e dividiram-se os alunos em seis grupos de trabalho.
Das cinco propostas apresentadas para esta edição 2023 da Voz dos Jovens, a primeira aponta para a reflexão em torno “do objeto da Voz dos Jovens”, esclareceu Lourenço Evangelista, aluno do 12.º ano do Colégio Amor de Deus.
Nesta primeira proposta de trabalho, precisou o aluno, pretende-se “explicar o que é a Voz dos Jovens e o que ela pode vir a ser”.
Num segundo ponto, os alunos tentaram formular um conjunto de propostas para aprofundar o “kit” de delegados e subdelegados de turma, isto é, um conjunto de ferramentas que facilitem o seu desempenho naquele cargo. Kristina Domentean, aluna do 11.º ano da EBS Helena Cidade Moura, esclarece: “O ‘kit’ contém informações como, o horário da escola, exames, avaliações, contactos, livro de sugestões, projetos dinamizados pela escola, calendário escolar entre outras ferramentas de apoio”.
A terceira proposta de trabalho consiste na “fundamentação das normas da Assembleia Municipal de Delegados e Subdelegados de turma”, disse Marie Tavares, do 11.ºano da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril.
O tema discutido no quarto grupo está relacionado com a capacitação na área da comunicação e do sentido de liderança. Mariana Costa, aluna do 12.ºano da Escola de Alvide refere que se trata de “criar novas propostas, dando ênfase à importância da comunicação e da liderança para o nosso futuro”.
O quinto grupo teve o papel de inovar, como tal assumiu a proposta da criação de um jogo intitulado “Monopólio Financeiro”, cujo objetivo é o de combater a iliteracia financeira. Uma ideia inicialmente proposta pelos alunos da EBS Helena Cidade de Moura. “Nesta fase, já estamos a criar as regras do jogo e o seu enquadramento” afirmou Inês Dinis, aluna do 10.ºano da escola Salesianos de Manique.
Foi ainda criado um grupo de comunicação e divulgação que tem a seu cargo noticiar, através do Instagram “avozdosjovens_cascais” tudo o que vai acontecendo nesta IX edição.
Nesta segunda fase ainda vão acontecer mais duas sessões (15 e 22 de fevereiro) envolvendo 175 alunos de mais 10 escolas do concelho. Na terceira fase proceder-se-á à fusão de propostas, reunindo os contributos numa só proposta que será debatida e aprovada em sessão plenária da Voz dos Jovens.
Notas: Esta notícia foi já produzida pelo grupo de comunicação e divulgação “A Voz dos Jovens”.
Primeiro coro de surdos do país atuou em Cascais








Esta foi uma tarde diferente na Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana. O projeto “Mãos que Cantam” atuou para um público que se foi deixando surpreender e encantar por aquele coro distinto em que as mãos representaram o papel principal.
Pela primeira vez foi possível "ouvir" com as mãos, o fado «Com que Voz» de Amália Rodrigues, sendo a primeira vez que esta forma musical, património imaterial da Humanidade e característica intrínseca da identidade portuguesa, é traduzido para Língua Gestual Portuguesa. Mas, também "Avé Maria", uma oração musicada teve uma interpretação única através da expressão corporal - o gesto - dos coralistas impedidos de ouvir mas não de fazer música.
Este é um projeto pioneiro que reúne alunos do Instituto da saúde da Universidade Católica e que tem como objetivo a integração simultânea de surdos e ouvintes, demonstrando que as pessoas surdas podem fazer parte de um coro e atuar em diversos ambientes musicais. A maioria são professores do Ensino Básico e Secundário para alunos surdos e estão a preparar-se, em termos de formação académica, para serem eles próprios professores de outros alunos surdos, multiplicando a ideia que as únicas barreiras que existem na vida são aquelas que construímos dentro da nossa cabeça.
Esta apresentação é o reflexo de um trabalho contínuo cuja finalidade artística é expressar em Língua Gestual Portuguesa determinados conceitos musicais, tais como a noção de intensidade, de polifonia, métrica e a estrutura formal de uma peça musical, para além da interpretação do poema em si.
O envolvimento dos participantes do coro no processo criativo é determinante e intenso, uma vez que o léxico necessário para a expressão artística na área da música é escasso. Os ensaios desenrolam-se ao longo de várias horas, dado que todos os gestos são criados e interpretados de raiz, pelos próprios coralistas, em colaboração com a intérprete de Língua Gestual Portuguesa e o maestro.
" Ao longo destes 12 anos de existência fomos construindo uma nova linguagem musical que veio demonstrar que pessoas surdas também podem integrar projetos musicais", referiu o maestro Sérgio Peixoto para quem este projeto foi também um grande desafio pessoal já que não tinha qualquer contato com pessoas surdas, nem conhecimentos de linguagem gestual.
"Mãos que cantam” nasceu da ideia de que os surdos não devem ser vistos como deficientes, mas como seres plenos com uma modalidade de expressão biologicamente diferenciada das pessoas que ouvem. No início deste projeto, os surdos coralistas e o seu maestro encantaram a UCP com a sua música nas mãos e pelas mãos e mostraram-nos a todos que a música vai para além do som e que a conseguimos apreender de forma visual. O coro serviu como plataforma de integração dos alunos surdos na universidade, mas foi muito para além disso, sendo que este projeto é apoiado pelo programa Partis da Fundação Calouste Gulbenkian.
O reportório do coro inclui peças como «Imagine» de John Lennon e «Eu Sei» de Sara Tavares. Para além destes temas, outros autores foram já trabalhados, como Jorge Palma, Pedro Abrunhosa, We Trust, Manuel Rebelo, Trovante, entre outros.
A disseminação deste projeto entre a comunidade de ouvintes e não ouvintes tem um impacto profundo do ponto de vista cultural e, sobretudo, pedagógico. A experiência de trabalho e de inclusão permanente, de trocas entre vários mundos aparentemente separados tem suscitado uma intensa gratificação em todos os intervenientes: o aumento da autoestima dos coralistas surdos, a perceção e integração da diferença nos coralistas ouvintes, a experimentação artística por via da participação no espetáculo e a própria perspetiva multidisciplinar do projeto. Integra uma componente artística, mas também educacional e de bem-estar social.
Saiba mais sobre o projeto "Mãos que Cantam" aqui
Cascais Mentalmente | Uma resposta à saúde mental
“No âmbito da nossa intervenção temos detetado uma grande fragilidade nesta área da Saúde Mental e este programa vem dar uma resposta diferenciadora, com alternativas às respostas convencionais que já tínhamos”, referiu Carla Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, na apresentação do programa “Cascais Mentalmente”.
Este programa pretende garantir a implementação eficaz e sustentável de políticas, programas e iniciativas estratégicas, que promovam a saúde mental e previnam a doença mental, através da diversificação e da descentralização de serviços para atender tanto crianças, como jovens, adultos e idosos que residam, estudem ou trabalhem no concelho.
Leia mais AQUI
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