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OP Cascais 2022 | Votação regressa a valores históricos
Com um total de 61.437 votantes que submeteram 122.835 votos, chegou ao fim no sábado, 19 de novembro, a votação na 11.ª edição do Orçamento Participativo de Cascais.
Ao todo, cerca de 1/3 da população de Cascais, mostrou que está apostada em decidir como são aplicadas as verbas municipais de investimento. Uma clara manifestação da crescente importância da democracia participativa num concelho cujo sistema de participação tem evoluído para oferecer respostas em áreas muito diversas e envolver todos os cidadãos.
Com menos uma semana de votação, pois este ano o calendário de 35 dias foi encurtado para 30 dias, e com menos 20 projetos candidatos em relação à última edição, o aumento dos votos confirma a vitalidade e o interesse da população na participação.
Atlantic Cliffs Adventure: correr em comunhão com a natureza









Este domingo de manhã cerca de quatro centenas de atletas aceitaram o desafio de percorrer um dos trilhos mais bonitos de Portugal, o trail pela Costa Atlântica de Cascais. Uma aventura que levou atletas de todas as idades e condição física a aproveitarem a paisagem do Guincho à Malveira, passando pelo Parque Natural e pelo Forte do Abano. Uns a correr os duros 20 km do percurso longo, outros ficaram-se pelos 10 km e, ainda, houve quem quisesse disfrutar do passeio em ritmo de caminhada.
A Atlantic Cliffs Adventure que contou com o apoio da União Desportiva da Charneca e da Câmara Municipal de Cascais, é mais do que praticar desporto, é uma prova acessível, que respeita o ambiente e com uma reduzida pegada ecológica, em que toda a família pode participar.
Devido ao elevado número de participantes que reúne, das mais variadas origens, de norte a sul do país e até cidadãos de outras nacionalidades, este é também um evento que promove a divulgação turística e ambiental da região, favorecendo o desporto em comunhão com a natureza.
Com a metereologia a ajudar, o vento ausente e o céu azul a marcar pontos, esta foi uma manhã de domingo perfeita para todos os envolvidos, disfrutando de uma paisagem que não deixa ninguém indiferente. É caso para se dizer que purificou corpo e espiríto com muita aventura e diversão pelo meio.
CMC | PL
Transição energética: Cascais entre 50 cidades inovadoras no mundo
Cascais acaba de ser reconhecida na COP 27, conferência da ONU para as alterações climáticas, como uma das 50 cidades mais inovadoras em todo o mundo pelas suas políticas de transição energética e ação climática e pelo seu contributo para a ciência do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas da ONU.
A 14 de novembro de 2022, na COP 27, que decorreu de 14 a 18 de novembro na cidade egípcia de Sharm-El Sheikh, Cascais foi apresentada como uma das cidades 50 selecionadas pelo programa “Missão de Aceleração da Transição Urbana” dinamizado por um consórcio de 23 Governo nacionais (que inclui os Estados Unidos, a Austrália, Alemanha, Índia, Japão, Emiratos Árabes Unidos, entre outros) e a União Europeia. A este consórcio juntam-se ainda parceiros como o Grupo Banco Mundial e o Fórum Económico Mundial.
Esta “Missão Global” para as cidades tem como objetivo reforçar a adoção de novas tecnologias energéticas e soluções de baixo carbono para prosseguir com as políticas centradas na descarbonização nas diversas frentes (energia, mobilidade, resíduos e recursos hídricos). Um contributo significativo para a implementação do Acordo de Paris.
Este grupo restrito de municípios trabalhará em parceria para encontrar as melhores soluções de “carbono zero” com base em inovação tecnológica, modelos de governança para fomentar o mercado de energias renováveis, o uso racional de água e soluções de mobilidade.
Esta ação conjunta prevê ainda o forte envolvimento dos respetivos governos nacionais e, no caso de Cascais, da própria União Europeia para acelerar a adoção das ações transformativas e o acesso a programas exclusivos de financiamento.
Simplificar para agir
Cascais teve ainda um importante contributo para a ciência do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas (IPCC) através de um relevante contributo para a redação do primeiro “Sumário para os Decisores Urbanos” integrado no Sexto Relatório das Alterações Climáticas do IPCC. Neste documento redigido em quatro volumes distintos, os líderes globais da ciência climática e os consultores de 50 cidades provenientes de todas as regiões do mundo, apresentaram uma síntese conclusiva com orientações dedicas ao planeamento das cidades nos cenários regionais das alterações climáticas.
Este contributo permite assim “destilar” a densa e por vezes impercetível linguagem científica em conceitos e métodos para ajudar as cidades (técnicos, decisores, parceiros sociais e mesmo as famílias) a adotar soluções de adaptação e mitigação às alterações climáticas que contribuam de forma mais célere para a resiliência e a transição energética enquanto, simultaneamente, reduzem os riscos da inação.
Estratégia local para as alterações climáticas começou em 2010
Desde 2010, com a apresentação da primeira estratégia local para as alterações climáticas, que Cascais se tem desdobrado em parcerias internacionais para conhecer as melhores práticas e captar investimento internacional. Agora, com o próprio reconhecimento do IPCC, daremos um novo passo rumo à resiliência e neutralidade carbónica dentro dos desafios apresentados na COP de Paris.
CPCJ de Cascais vai ter nova sede
No mês em que se comemora a adoção, abertura à assinatura, ratificação e adesão à Convenção sobre os Direitos da Criança, a autarquia e a CPCJ de Cascais realizou, no auditório da Casa das Histórias Paula Rego, uma sessão em que foram debatidos três dos Direitos consagrados na Convenção: os direitos à família, à educação e à saúde, áreas onde se discutiram comportamento de prevenção aos abusos dos direitos das Crianças e Jovens.
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CMC | HC | LB | BN
“Todos Somos Proteção Civil”
“Todos Somos Proteção Civil”. É este o mote da ação de formação para funcionários da autarquia , que decorre hoje, na Casa de Histórias Paula Rego.
Nesta sessão estão a ser abordados os principais riscos a que estamos sujeitos em Cascais e as medidas que pode desenvolver proteção, em que medida as alterações climáticas aumentam a probabilidade de ocorrências graves, como as cheias urbanas repentinas ocorridas ontem na área de Lisboa ou mesmo qual o papel que cada cidadão e que cada serviço do Município terá de desempenhar caso ocorra um desastre grave em Cascais.
Durante uma hora e meia, e sob a responsabilidade da Proteção Municipal de Cascais, pretendeu-se sensibilizar para as medidas de autoproteção a desenvolver face aos principais riscos existentes no concelho de Cascais, apresentar o modelo de funcionamento do Sistema de Proteção Civil em Portugal, desde o nível municipal ao Europeu; apresentar os principais riscos de proteção civil existentes em Cascais; sensibilizar para as medidas de autoproteção a desenvolver por cada cidadão e família face aos riscos de proteção civil e informar sobre a missão e desafios do Município de Cascais na resposta a um desastre grave.
Porque queremos um Cascais mais preparado e resiliente!
CMC | MS
Há novos espaços de atendimento ao munícipe




















Foram inaugurados, na tarde desta quarta-feira, os três primeiros Centros de Atendimento Integrado Vida Cascais, que garantem, em todas as freguesias do concelho, a prevenção e a reparação de situações de exclusão e de vulnerabilidade social e uma maior equidade no acesso aos serviços de Saúde e de Proteção social.
Estes três primeiros Centros estão localizados nas freguesias de S. Domingos de Rana (Praceta Nova n.º9, Tires - antiga Loja de Atendimento Cascais), de Cascais/Estoril (Rua Catarina Eufémia, n.º 31, casas 9 e 11, Fontainhas) e de Alcabideche (Rua dos Bombeiros Voluntários n.º 159/159). Em breve vai ser inaugurado mais um Centro em Carcavelos/Parede, junto à estação.
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CMC | SJ | LB | AG | BN
Tenista norueguês Casper Ruud no Estoril Open 2023
O tenista norueguês Casper Ruud, número quatro do ‘ranking’ mundial, vai estar no Estoril Open em 2023, anunciou a organização do único torneio português do circuito ATP.
“Estou ansioso por, no próximo ano, ir jogar pela primeira vez no Millennium Estoril Open. Têm-me dito coisas fantásticas sobre o torneio, as pessoas que o organizam e também os fãs portugueses. Como é o primeiro evento da temporada europeia em terra batida, estarei preparado para fazer um bom resultado e jogar o meu melhor ténis”, declarou Ruud, citado em comunicado da organização.
Finalista em Roland Garros e no Open dos Estados esta época, o norueguês de 23 anos é o mais credenciado tenista a participar no torneio português que se disputa no Clube de Ténis do Estoril, desde 2015.
“Também ouvi coisas muito positivas sobre Cascais, o tempo magnífico, fantásticas paisagens e divertidas atividades promovidas pela organização; tudo combinado deixa-me entusiasmado por me estrear no Estoril”, acrescentou. Ruud, que ganhou três torneios em terra batida este ano e chegou a figurar na segunda posição do ‘ranking’ mundial, tornou-se na terça-feira no primeiro semifinalista das ATP Finals, que reúnem os oito melhores tenistas da época em Turim.
“Estamos contentes não só por ser o jogador com o ranking mais elevado de sempre a competir no nosso torneio, mas também pela sua qualidade enquanto tenista e os valores que incute: tem uma fenomenal pancada de direita, mostra sempre muita inteligência dentro e fora do court, é um grande competidor e um excelente exemplo para os mais novos”, salientou João Zilhão. O diretor do Estoril Open considerou ainda que a presença do norueguês “em duas finais de torneios do Grand Slam este ano confirma-o como um dos grandes protagonistas do ténis mundial”.
CMC | PL
6ª Edição do Encontro de Recuperadores Salvadores





Não se assuste se na próxima sexta-feira, dia 18 de novembro, pelas 14h00, se deparar com os helicópteros AW119 Koala e EH-101 Merlin a voar sobre baía de Cascais. A Força Aérea Portuguesa irá fazer uma demonstração das suas capacidades, simulando o resgate de um náufrago em alto-mar. Esta demonstração ocorre no âmbito da 6ª Edição do Encontro de Recuperadores Salvadores, que teve a sua cerimónia de abertura oficial esta quarta-feira, no Centro Cultural de Cascais. O Tenente-General António Matos Branco, Comandante Aéreo da Força Aérea Portuguesa, e o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, estiveram presentes e enalteceram o trabalho feito pelos recuperadores salvadores, em especial na costa portuguesa.
Este encontro bienal tem como objetivo a partilha de informação e conhecimentos relacionados com a segurança de voo, e a apresentação de novos equipamentos no contexto da busca e salvamento aeronáutico. O evento, organizado pela Rescue Swimmers Association (EURORSA), conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e Força Aérea Portuguesa. No total são esperados 150 tripulantes internacionais, de 30 países, que integram a Rescue Swimmers Association (EURORSA), entidade organizadora do evento.
Sobre os Recuperadores Salvadores
Os recuperadores salvadores são elementos das Forças Aéreas ou Guarda Costeira dos vários países (no caso de Portugal são militares da Força Aérea Portuguesa), cuja missão é efetuar a avaliação, o resgate e o auxílio médico, a pessoas em perigo no mar, na terra ou no ar. Estes profissionais possuem grandes aptidões físicas e mentais, sendo que pilotos dos helicópteros afetos a este serviço estão capacitados para voar em situações atmosféricas bastante desfavoráveis.
CMC | DG | BN | LB
Cascais convida ‘Kikas’ a falar da importância do Mar




No Dia Nacional do Mar, a autarquia, através da Cascais Ambiente, juntou alunos do 2.º e 3.º ciclos das escolas de Cascais, envolvidos no Programa de Educação Ambiental (PESA), e o Ocean Leader e surfista profissional português, Frederico Morais (Kikas), através do “Kikas School Tour” e em parceria com o Oceanário de Lisboa e a Fundação Oceano Azul, para falarem da importância do Mar.
“Este é um bom dia para que todos nós comecemos a ganhar mais consciência do que podemos e não podemos fazer em relação ao Mar” disse Frederico Morais deixando um conselho aos jovens cascalenses: “nós que vivemos em Cascais, temos essa benesse de viver junto ao mar, por isso, também nos compete cuidar dele”. Kikas deixa um apelo a todos os que diariamente passeiam pela praia: “A única coisa que lhes peço é que não só não deixem lixo na praia como recolham o lixo que encontrarem”.
Na sessão de abertura desta iniciativa, que decorreu no Auditório, Maria de Jesus Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego, Luís Capão, administrador da Cascais Ambiente, em representação da autarquia, dialogou com os muitos jovens presentes, sobre a importância do Mar na saúde do planeta, designadamente a sua capacidade de oxigenação, na captação do CO2, função que é desempenhada pelas chamadas pradarias marinhas - dando conta das iniciativas da autarquia no sentido da florestação marinha da sua costa – mas também dessa função de oxigenação do planeta desempenhada por algumas espécies, como por exemplo “as baleias”. O administrador da Cascais Ambiente abordou ainda a importância da biodiversidade e da importância do comportamento individual para o equilíbrio do planeta, na preservação de um Mar saudável para o homem e para todas demais espécies.
“Estratégia de Habitação de Cascais é das mais ambiciosas do país”
“Custa mais não ter habitação do que custa construí-la”, é a convicção do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras e do ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, ambos presentes, esta tarde, no Salão Nobre da autarquia na assinatura de um Acordo de Colaboração no âmbito do 1.º Direito, entre a autarquia e o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, representado pela sua presidente, Isabel Martins Dias.
O Custo de não ter casa é um estudo que está a ser elaborado pelo Instituto de Ciências Sociais, mas que, adianta Carlos Carreiras, é muito superior “ao custo de as construir”, desde logo, acrescente o autarca, “tem custo sociais, tens custo ao nível da saúde, tem um custo em anos de vida sem qualidade”.
Este documento, homologado pela secretária de Estado da Habitação, Mariana Gonçalves, define a partilha de custos na execução de um programa de habitação para o Concelho que o ministro considera “dos mais ambiciosos do país”.
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