Júlio António Lopes dos Reis ou Jul D’Djena, como é conhecido no meio salense, presidente da Ilha do Sal, que se encontra em Portugal no âmbito da XXXVIII Assembleia Geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, UCCLA, e tinha solicitado uma reunião com o Presidente da Câmara de Cascais e foi ontem recebido por Carlos Carreiras. Na reunião, que decorreu nos Paços do Concelho, o autarca de Cabo Verde apresentou cumprimentos e falou sobre possíveis áreas de cooperação, entre os dois municípios, nomeadamente nas áreas da proteção civil e turismo tendo dirigido a Carlos Carreiras um convite para visitar a Ilha do Sal no próximo ano.

Recorde-se que há uma geminação entre a Ilha do Sal e Cascais e Júlio Lopes, apoiado pelo Movimento para a Democracia (MpD), foi eleito presidente daquele município caboverdiano, com 69,7% dos votos, nas eleições autárquicas de 2020.

Na recção ao presidente da Ilha do Sal esteve também presente a vereadora Carla Semedo. 

No passado 22 de outubro, reuniram-se no Centro Cultural de Cascais vários representantes de distintos organismos da administração local e central e da universidade para debaterem e partilharem uma panóplia de interpretações acerca do Património Cultural Imaterial de âmbito nacional, regional e local.

(Re)veja o Encontro que foi transmitido em streaming AQUI

Neste Encontro prevaleceu a partilha de experiências e de conhecimento dos mecanismos de gestão pública acessível a todos, e evidenciou-se um debate muito entusiasta que possibilitou o reforço da divulgação e promoção do Património Cultural Imaterial e a necessária continuidade de realização destas iniciativas para discussão e criação de projetos impulsionadores.

Saiba quais foram as conclusões deste I Encontro em Cascais AQUI

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Com a presença de cerca de 160 participantes, o primeiro de três dias do 5.º Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos abriu com a presença de Joana Balsemão, vereadora da Participação e Cidadania na Câmara Municipal de Cascais. “O desafio é diário. A conquista é diária. Não podemos tomar o diálogo como adquirido”, referiu Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, no arranque do 5.º Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos que hoje começa na @novaSBE, em Carcavelos. Com mais de 160 participantes ao longo dos próximos três dias, o encontro que, como reforça a vereadora, não vai ser de “blá, blá, blá”: “se estão aqui é porque acreditam. Estamos aqui para trabalhar. Discutam também os desafios. Bom trabalho!”

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"OmniStadi", na cidade de Helsínquia; "Quem Participa?", em Portugal, e um outro jogo, ainda preparação para ser apresentado em janeiro pelo LabX e Oficina, são três jogos que visam testar o nível de participação de técnicos municipais a descobrir se os processos participativos que implementam são mais ou menos inclusivos.

A apresnetação decorreu na tarde do primeiro dia do 5.º Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos.

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O painel da manhã do segundo dia do V Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos, girou em torno dos motivos da participação e da não participação. Nuno Garoupa, da Universidade de Mason, nos EUA, procurou apresentar factos explicativos para as razões “Porque não participam os cidadãos”. Desde logo partiu da premissa de que “o facto de não participarem mais pessoas não significa que os mecanismos estejam errados” e comparou a situação vivida em Espanha, em que as taxas de participação são elevadas, pois “votam à volta de 24 a 26 milhões dos 37 milhões de eleitores inscritos”, com a vivida em Portugal onde “o número de eleitores é um mistério”, disse.

Reconhecendo que “os índices de confiança não são brilhantes”, Joana Balsemão, vereadora da Participação e Cidadania na Câmara Municipal de Cascais, puxou das estatísticas: “nos partidos políticos a confiança é de 20%, no Parlamento cerca de 35%... É uma luta diária… uma conquista diária”, disse, trazendo a terreiro o caso de Cascais que, atualmente, dispõe de “uma caixa de ferramentas participativas”.

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“A participação não pode depender do local onde o cidadão reside”. Este será talvez o grande objetivo para os próximos 20 anos de Orçamento Participativo em Portugal, Espanha e, quem sabe, no resto do mundo.

Um voto feito esta manhã na apresentação do livro “Duas décadas de orçamentos participativos em Portugal”, por Nelson Dias, da Oficina de Planeamento e Participação. No âmbito do painel “Duas décadas de orçamentos participativos em Portugal e Espanha”, que co-apresentou com Francisco Francés, da Universidade de Alicante, Espanha.

O livro mostra o percurso dos orçamentos participativos em Portugal ao longo dos quais, segundo Nelson Dias, o país aprendeu a conviver com o OP. “Todavia, em 20 anos os OP foram transformados em processos com orçamentos baixos, baixaram-se os riscos, mas também a inovação”. Para o autor este “sucesso contido”, fez com que o conhecimento acumulado em 20 anos tenha sido “muitas vezes desperdiçado. No entanto é bom dizer que temos em Portugal temos muito e bons casos de sucesso reconhecidos no país e lá fora”.

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A cidade de VIC, na Catalunha, é a próxima a organizar o Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos, que deverá alargar o seu âmbito para Encontro Ibérico de Práticas de Participação e Cidadania. O anúncio foi feito na manhã do terceiro dia do V Encontro Ibérico de OP, no final dos trabalhos que decorreram entre 19 e 21 de outubro, na Nova SBE.

Neste último dia, Daniela Santiago deixou bem claras as ameaças à democracia, alertando para a necessidade de fortalecer a participação para contrariar a propagação dos populismos. Colin Scicluna, chefe de Gabinete da vice-presidente da Comissão Europeia para Democracia e Demografia, interveio online, a partir de Bruxelas para desenhar os novos limiares da democracia europeia, painel que ficou completo com a intervenção de Paulo Sande e Carlos Carreiras, reforçando a necessidade de ter municípios mais resilientes e teimosos para recuperar a democracia e reforçar o sentimento de europa em cada cidadão.

O Encontro terminou com o sentimento de dever cumprido, com a certeza de que o caminho a percorrer é longo e com a vontade de tornar institucional a existência de práticas participativas.

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Esta segunda-feira, 24 de outubro, em que se comemora o Dia da Biblioteca Escolar, os alunos da Escola Básica Bruno Nascimento, em Alcoitão, tiveram uma manhã muito diferente. Foi nesta escola que a Biblioteca Móvel de Cascais deu início ao seu percurso escolar no presente ano letivo. OS alunos receberam, ainda, o seu Cartão de Leitor que lhes dá acesso às Bibliotecas Municipais de Cascais.

Lembra-se das Bibliotecas Itinerantes que levavam livros aos locais mais isolados do país? Sabia que Branquinho da Fonseca foi o seu mentor? A Fundação D. Luís I, em estreita colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, fez renascer essa prática ao criar a Biblioteca Móvel de Cascais.

A Biblioteca Móvel de Cascais (BIC) apresenta-se perante a comunidade escolar como alternativa à ausência de Biblioteca Escolar no contexto da escola. A BIC leva, assim, o livro e a leitura aos cerca de 800 alunos de 12 estabelecimentos de ensino (3 jardins de infância e 9 escolas básicas/JI, de 7 agrupamentos escolares) que se enquadram nesta realidade.

Veja o percurso da BIC aqui

Para dar resposta às 12 escolas abrangidas pelo projeto, estabeleceram-se dois circuitos semanais, com rotatividade quinzenal. Esta metodologia permite a criação de rotinas junto das escolas e dos alunos e assegura a circulação dos fundos documentais, que sendo finitos beneficiam desta rotatividade. Em cada visita da BIC, cada criança poderá requisitar um livro e levá-lo para casa.

Além da comunidade escolar, a Biblioteca Móvel de Cascais serve também a comunidade em geral, com a presença no Parque Urbano da Quinta da Alagoa (sábado de manhã) e no Parque Urbano da Quinta da Carreira (sábado à tarde).

Mas, o Dia da Biblioteca Escolar foi também pretexto para trazer o teatro aos alunos que puderam assistir à peça "O Lugar de Todas as Histórias", uma produção do Teatro Quadrilha. Ou não fosse o livro “o lugar de todas as histórias” e a sua casa a Biblioteca!

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Reside no concelho? Tem cartão Viver Cascais? Usa a App MobiCascais? Estas três condições reunidas dão-lhe acesso a 100 minutos gratuitos de estacionamento por dia (exceto nas zonas vermelhas).

A partir desta segunda-feira, 24 de outubro, tem disponíveis 100 minutos diários de estacionamento gratuito para usar na ida ao Mercado da Vila, numa visita à Casa das Histórias Paula Rego e outros equipamentos culturais do concelho, numa ida à Casa da Guia, Boca do Inferno, ou à praia (exceto Alameda Duquesa de Palmela), ao Hospital da CUF, ou a qualquer outro lugar em Zonas de Estacionamento de Duração Limitada exceto eixo vermelho (verifique o mapa aqui, basta aproximar para ver as manchas coloridas que representam existência de zona tarifada e respetiva cor).

Um benefício exclusivo para moradores no concelho com Cartão Viver Cascais ativo e que pode ser usufruído apenas com um clique na APP MobiCascais.

Os 100 minutos gratuitos diários não são acumuláveis, mas renovam-se todos os dias e podem ser divididos entre diferentes viaturas, desde que registadas em nome do(a) beneficiário(a) (veja abaixo como requerer).

Tome nota:
Este benefício está condicionado à disponibilidade de lugares e não se aplica nos arruamentos de “eixo vermelho”, nem aos parques de estacionamento cobertos.
Uma vez esgotado o total diário dos 100 minutos gratuitos, caso o veículo permaneça no local, será aplicada a tarifa relativa à artéria onde o veículo se encontrar estacionado (mínimo 15 minutos).
Este benefício não é acumulável com outros benefícios em vigor, como 15 minutos iniciais do estacionamento, ou 30 minutos gratuitos e consecutivos da primeira utilização diária.

PERFIL: Apenas para residentes no concelho, devendo atestar-se com comprovativo de domicílio fiscal.
DURAÇÃO: Disponível desde outubro de 2022, não tem prevista data para terminar.
SUBSCRIÇÃO: O benefício implica subscrição prévia a qual deve ser feita em viver.cascais.pt. 
O benefício de cada utilizador será reavaliado (renovado) após 12 meses.
Não tenho Cartão Viver Cascais. Como faço para aderir? Saiba tudo aqui.

Como subscrever? Carregue aqui para mais informação

No Forte de Santo António da Barra há uma exposição para visitar que apresenta trabalhos de antigas alunas do instituto de Odivelas que, em tempos, passaram as suas férias aqui. É um regresso a casa mas, desta vez, para apresentar memórias e inspirações através da 2.ª edição da exposição “Laços na Arte.”

Organizada pela Associação de Antigas Alunas do Instituto de Odivelas, a mostra pode ser visitada aos fins-de-semana, até 30 de outubro. Além de apresentar trabalhos de desenho, pintura, escultura, cerâmica, joalharia, e artesanato, também conta com oficinas infantis, sessões de música e literatura e visitas guiadas com os artistas.

Este sábado, 22 de outubro, a exposição recebeu a visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

De recordar que os Campos de Férias do Instituto Feminino de Educação e Trabalho de Odivelas decorriam no Forte de Santo António da Barra, entre 1915 e 2015.

Saiba mais aqui

CMC/FC/LB/P