Em 2017 a Câmara Municipal de Cascais levou à EB1 da Guia o programa da Microsoft, Minecraft Education Edition, utilizando-o como ferramenta de aprendizagem. Este software lúdico, usando gráficos rudimentares, permite aos jovens dar largas à imaginação criando cenários diversos, potenciando assim as suas caraterísticas pedagógicas. Permite aos professores gerir o processo criativo em ambiente de sala de aula. Logo na altura, o vereador deste pelouro, Frederico Pinho de Almeida, prometeu alargar este projeto a todas as escolas do concelho.

Agora, em 2018, a Câmara decidiu lançar um outro projeto designado Desafio Cascais Vila da Corte. Este projeto destina-se às turmas dos 3.ºs e 4.ºs anos do 1.º ciclo do Ensino Básico com Programação e Robótica, de todos os agrupamentos de Escolas de Cascais. Pretende-se que, através da aplicação da metodologia de programação Minecraft Educação a um tema / período da História de Cascais, que os alunos criem um produto digital sobre esse tema e que, em simultâneo, desenvolvam competências de raciocínio lógico nos alunos do 1.º ciclo do ensino básico.

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Empenhado na defesa dos interesses dos moradores da Costa da Guia e defensor da preservação dos espaços verdes, Armando Dias Godinho, fundador e ex-presidente da Associação de Moradores Verde Guia, falecido há dois anos, foi esta quinta-feira, dia 28 de dezembro, homenageado pelos moradores e pela Câmara Municipal de Cascais, passando a ter o seu nome inscrito numa placa colocada no jardim infantil, projeto idealizado e desenhado por ele, e cuja concretização contou também com o seu empenho.

A Associação de Moradores Verde Guia, à qual presidiu, pretendeu assim retribuir a “sua boa vontade e empenho” neste e noutros projetos desde logo, a própria Associação que Armando Dias Godinho fundou em 2002 com o propósito de mobilizar esforços, apoios e sensibilizar as entidades competentes na defesa dos interesses e na melhoria da qualidade de vida dos moradores da Costa da Guia. Criada a Associação Armando Dias Godinho promoveu, também através dela, atividades comunitárias, culturais e desportivas.

Esta homenagem a título póstumo, que teve a participação do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, contou igualmente com a presença da viúva e família do homenageado.

Palavras de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais na visita a uma exposição de uma minicidade feita de Lego na corporação dos Bombeiros de Cascais, onde podem ser vistos todos os meios de proteção civil. Um trabalho de Alexandre Vilar, bombeiro da Corporação de Cascais. Esta exposição aberta ao público pode ser vista até ao dia 5 de Janeiro.

“Visitar esta exposição e dar desta forma exposição pública da cidade de lego que Alexandre Vilar desenvolveu era um compromisso que tinha assumido com ele”, referiu Carlos Carreiras. O talento de Alexandre Vilar, que para além de toda a sua disponibilidade e entrega aos bombeiros, ainda tem umas horas livres para desenvolver este hobby, vem também coincidir com algo que espero anunciar em breve: um grande centro de Lego, na baixa de Cascais”, acrescentou o presidente da Câmara.

Nesta exposição “temos uma perspetiva daquilo que podemos encontrar no centro de Lego que iremos construir em Cascais. A Lego é uma forma de dar formação aos jovens de todas as idades”, salientou Carlos Carreiras.

“Sempre gostei dos Bombeiros, e há anos que me dedico a construir peças de lego sobre este tema. Este ano foi a altura de os expor em tamanho real. Tem vindo muita gente ao quartel ver a minha exposição”, disse visivelmente emocionado, Alexandre Vilar, no final da visita. AQ 

A startup Smart Forest, solução que pretende prevenir incêndios, arrancou este fim-de-semana com um projeto piloto em Cascais, ao instalar cinco equipamentos na Quinta do Pisão. O acesso ao município de Cascais enquanto cidade experimental para startups ficou garantido depois de a Smart Forest ter sido eleita como uma das três ideias vencedoras da edição deste ano do Big Smart Cities, competição de empreendedorismo e inovação promovida pelo Vodafone Power Lab e pela Ericsson, e cuja final se realizou em julho.

Com a instalação de sensores IoT na Quinta do Pisão a Smart Forest vai recolher informações cruciais para a prevenção de incêndios, tais  como os níveis de dióxido de carbono, humidade, força e direção do vento. Depois de captados, estes dados são transmitidos pela rede móvel da Vodafone para um gateway que, através de um sistema de inteligência artificial, analisa e interpreta a informação, desencadeando alertas em caso de risco de incêndio.

A implementação do seu piloto em ambiente real é, por isso, essencial para que a Smart Forest consiga desenvolver o seu projeto, podendo vir a desempenhar um papel fundamental na prevenção de incêndios no futuro. Foi esse, aliás, o objetivo da 5.ª edição do Big Smart Cities ao acrescentar pela primeira vez este ano esta fase de experimentação.

Criado com o objetivo de descobrir e apoiar ideias de negócio de base tecnológica que melhorem o dia a dia de quem vive, visita ou trabalha nos grandes centros urbanos, ao longo das edições anteriores do Big Smart Cities foi-se tornando cada vez mais evidente a necessidade de se criar uma ponte entre as startups e as cidades, facilitando a implementação destas soluções. Cascais surgiu na linha da frente para se tornar o anfitrião desta experimentação, abrindo as portas do seu município para receber as mais variadas soluções smart das startups vencedoras desta competição.

A estratégia adotada nos últimos anos e consequentes iniciativas desenvolvidas, nomeadamente ao nível da mobilidade, eficiência energética e gestão de resíduos, fazem do Município de Cascais um bom exemplo do que pode ser uma cidade inteligente. Uma preocupação assumida igualmente pela Vodafone e pela Ericsson, que querem assim ajudar os jovens empreendedores nacionais e contribuir para a criação das cidades inteligentes do futuro.

Médico, escritor e historiador, Reynaldo dos Santos, nasceu em 1880 em Vila Franca de Xira e faleceu em 1970 em Lisboa. Por testamento da esposa, Irene Quilhó,  a sua casa na Parede, foi doada à Câmara Municipal de Cascais em 2004, com o recheio existente e um magnífico espólio documental (bibliográfico, arquivístico e fotográfico) que contém os arquivos pessoais de Reynaldo dos Santos, de Irene Quilhó e de seus filhos João Carlos e Luís Alberto Quilhó Jacobetty.

Esta Série contém notícias coligidas por Reynaldo dos Santos, pela Recorte e por amigos e familiares, que ilustram a sua atividade cívica e cultural e nos dão uma panorâmica da vida cultural em Portugal ao longo da sua vida, nomeadamente no que concerne à sua participação em Congressos de Medicina e História da Arte, Exposições de que foi Comissário, em Portugal e no estrangeiro, publicações de que foi autor e/ou coordenou e à sua produção científica bem como de outros médicos e historiadores de Arte.

Foram inseridos nesta Série as notícias que ilustram as homenagens que lhe foram feitas após a sua morte.

Os Recortes foram catalogados, feito um pequeno sumário e indexados, tendo sido feitos dois Índices, um de Assuntos e outro de Autores, que remetem para o número de inventário.

Podem ser consultados no Arquivo Histórico Digital / Casa Reynaldo dos Santos / Fundo Reynaldo dos Santos / Recortes de Imprensa

Arquivo Histórico Digital

O Plano Municipal para a Integração de Imigrantes de Cascais (PMIIC) inclui medidas específicas para apoio a cidadãos estrangeiros em situação de vulnerabilidade. Em parceria com a Associação SER+ , criou-se a VIASAÚDE que é uma resposta que visa complementar o apoio a doentes evacuados que estando a residir em Cascais não possuem uma retaguarda social enquanto dura o tratamento clínico.

Trata-se de acompanhamento integrado ao doente e sua família, que pode incluir as seguintes vertentes:
– Apoio Psicossocial
– Transporte
– Alimentação por confecionar
– Medicamentos
– Apoio na documentação
(O apoio não inclui alojamento)

O projeto destina-se a doentes enquadrados nos acordos de saúde celebrados com os PALOP, com morada de referência no concelho de Cascais e em situação de vulnerabilidade social/carência económica.

Nesta 2ª reunião da Plataforma foi ainda apresentado o resumo da Execução do PMIIC ( Plano Municipal para a Integração de Imigrantes de Cascais),tendo em conta as medidas Cofinanciadas, as medidas asseguradas pelos recursos locais, a atividade do Grupo Executivo da Plataforma e a Continuidade do Plano para o próximo ano.

De salientar, ainda, a apresentação de uma parte da Performance de Teatro e Dança da AFAIJE (Associação de Filhos e Amigos da Ilha de Jeta). O espetáculo consiste em danças tradicionais da Guiné-Bissau e uma apresentação teatral sobre algumas práticas nefastas como os casamentos forçados. Este espetáculo inclui-se numa programação cultural denominada Medida 41.

Para mais informações:
Ser+
Rua André Homem, Edifício SER+, n.º 60, 2750-783 Cascais
Telf: +351 214 814 130
Fax: +351 214 814 139
sermais.org@sermais.pt

Se a Costa Azul tem sua “corniche”, Cascais, tem a sua marginal. Cascais deve ser alcançado pela costa de Lisboa, seja de carro, ou de comboio, mesmo a pé, aproveitando o mar e as aldeias que deslumbram; Paço de Arcos, Santo Amaro, Carcavelos. E claro, Estoril, antecâmara de Cascais, lugar de verão de reis em sentido literal e metafórico.

Em 1870, a família real portuguesa escolheu este lugar para suas férias e, desde então, Cascais cultiva a ambição de dar um passo à frente. Ele lançou o primeiro serviço de eletricidade em Portugal e a primeira linha de trem elétrico, o primeiro jogo de futebol foi jogado aqui e a primeira corrida foi tocada. Agora é hora das praias, entre as melhores áreas urbanas da península, pistas de bicicleta (96 quilômetros), congressos, escolas de negócios e museus que completam o menu do sol e do mar.

Ver artigo completo: https://elviajero.elpais.com/elviajero/2017/11/23/actualidad/1511428872_617858.html

“ É um privilégio para Cascais ter acolhido o IES, tornando, assim, a nossa comunidade mais forte e com mais capacidade de sermos resilientes, quer do ponto de vista social, quer económico e ambiental”, palavras de Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais que deste modo deu início às atividades de celebração do 9º aniversário da Social Business School.

O Instituto de Empreendedorismo Social é “muito mais do que uma organização, é um movimento com 4000 alunos espalhados por Portugal, toda a Europa e África e com 30 projetos em acompanhamento” referiu João Pedro Tavares, presidente do Conselho Estratégico do IES.

Na discussão sobre a “Economia do Futuro” que assinalou este 9º aniversário, estiveram presentes a Ministra da Presidência e Modernização Administrativa, Maria Manuela Leitão Marques; Pedro Rocha Vieira, empreendedor; e Sérgio Figueiredo, Diretor de Informação da TVI.

Maria Manuela Leitão Marques que implementou, enquanto secretária de estado, uma das maiores modernizações do funcionamento da máquina do Estado e da Administração Pública em Portugal – o “Simplex”, o Governo eletrónico, a “empresa na hora” ou o cartão do cidadão, deixou um testemunho muito positivo sobre Cascais, no âmbito do empreendedorismo e inovação social: “ O empreendedorismo social não vive só de empreendedores e de iniciativas públicas do poder central, mas da grande colaboração do governo de proximidade que são as autarquias que têm uma maior sensibilidade para as necessidades sociais”, referiu a ministra, acrescentando que “ Cascais é um exemplo de participação dos cidadãos, nomeadamente, através do Orçamento Participativo e, com um ecossistema de empreendedorismo social muito ativo”.

Também João Pedro Tavares se referiu a Cascais como estando no bom rumo no que se refere à “economia do futuro” porque “é liderado por poder público local muito empreendedor e acolhe um número de empreendedores com impacto social muito relevante, quer ao nível da saúde, da educação, do ambiente e em tantos outro setores”, acrescentando que “ Cascais tem um número de iniciativas impressionante e uma dinâmica capaz de transformar o setor económico no concelho”.

Sobre o IES | O IES-Social Business School é a primeira escola de negócios focada na Inovação e Empreendedorismo Social. É o ponto de partida para um caminho dedicado à inovação social na criação de soluções de negócio sustentáveis, oferecendo um portefólio de formação, investigação e consultoria que dá resposta a empreendedores sociais, organizações sociais, setor público, empresas, fundações e universidades, continuando a apostar na excelência e numa forte rede de parceiros para inspirar, formar, apoiar e ligar organizações e pessoas, de todos os setores de uma economia convergente.