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Escola Básica Nº3 de Alcoitão recebeu nome de Malangatana
CSI 5*: Equipa Cascais Charms destaca-se no mais prestigiado evento hípico do mundo
Esta prova integra o CSI 5* Longines Global Champions Tour. É o mais reconhecido e prestigiado evento hípico internacional, que percorre 15 cidades de todo o mundo e estará em Cascais entre 7 e 9 de julho.
Este ano CSI 5* apresenta uma novidade: a Global Champions League, competição entre 12 equipas, onde a Cascais Charms está a ter bons resultados. A equipa de Cascais já ganhou a prova de Xangai e conseguiu agora o terceiro lugar em Cannes.
O nome de cada equipa tem o nome de cada um dos destinos do evento. E um adjetivo que lhe esteja associado. No caso de Cascais é o charme. Em cada uma das formações existe um dono (‘owner’) que estrutura a equipa com determinadas regras. “Ou seja, numa equipa de quatro cavaleiros, dois no máximo podem ser do ‘top 30’ (no ranking mundial) e os outros dois não. Se forem cinco cavaleiros, o quinto tem de ser um jovem com menos de 25 anos”, explica Duarte Nobre Guedes, um dos fundadores do Global Tour.
O ‘owner’ faz a gestão dessa equipa: contrata e negoceia para ter os cavaleiros e depois faz a gestão dos atletas durante todo o percurso tanto no Global (individual) como na League (por equipas). O ‘prize money’ é de 7,5 milhões euros para o total dos 15 destinos na League.
Shakespeare em Cascais no desfile das Marchas Populares
















Um cascalense recentemente desaparecido mas que ficará sempre ligado ao Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio, de Tires, dinamizador desta agremiação, mas, como referiria o presidente da Câmara, especial por se tratar de “um cidadão que exercia a sua cidadania para os que estavam à sua volta”. Carlos Martinho, era esse o seu nome, seria lembrado por Carlos Carreiras como um dos responsáveis pelo regresso de uma tradição que se perdera: O desfile das Marchas Populares. Os balões largados na Praça 5 de Outubro marcavam essa homenagem póstuma e o desfile prosseguia em direção ao Mercado da Vila.
Um desfile que este ano se inspirou no poeta e dramaturgo inglês, que vivendo entre meados do século XVI e os primórdios do século XVII contaminou toda a dramaturgia dos séculos vindouros: William Shakespeare estava presente nos trajes e nas letras das marchas, do amor de Romeu e Julieta, ao ser ou não ser do Hamelet, todos os marchantes traziam um pedaço dessa história, recriando o ambiente da Inglaterra de Isabel I.
Já no Mercado da Vila, repleto de gente para ver as diversas coreografias, os cerca de 350 marchantes dançaram e a folia prosseguiu noite dentro, num ambiente de arraial das Festas de Santo António.
As agremiações que participaram foram: O Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio Tires, com uma marcha infantil e uma de adultos; o Grupo de Solidariedade Musical e Desportivo de Talaíde, com uma marcha infantil e outra de adultos; Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais; Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos; Sociedade Musical Sortiva Alvidense; Sociedade Musical de Cascais; Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra; Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira e o CCD - Centro de Cultura e Desporto do pessoal do Município de Cascais.
Marchas de Cascais, a não perder
Começa às 21h00, em frente aos Paços do Concelho e às 22h no Mercado da Vila, , onde cada grupo apresentará a sua coreografia.
Conheça aqui onde se festeja os Santos Populares no Concelho de Cascais.
Cascais comemora 10 de Junho




Na Praça 5 de Outubro, em Cascais, a autarquia assinalou-se o Dia de Portugal, de Camões, das comunidades portuguesas com a interpretação do Hino de Portugal pelas seis bandas filarmónicas do concelho e mais de 150 vozes dos grupos corais cascalenses, seguindo-se a deposição de coroas de flores no monumento a Luís Vaz de Camões.
Carlos Carreiras dirigiu-se aos presentes, agradecendo aos coros e às bandas do concelho presente: “Mais um ano que festejamos o 10 de junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. As nossas bandas e os nossos coralistas deram um outro brilho à própria cerimónia que, uma vez mais, aqui realizamos para celebrar este dia nacional, um dia que une todos os portugueses e, no caso em concreto, todos os cascalenses. Por isso um forte agradecimento a todos os coralistas a todos os membros das bandas porque mais uma vez se cumpriu a tradição”.
Cascais apresentou Estratégia Local de Promoção para a Saúde | 18 Medidas a implementar até 2020














As medidas identificadas resultam do compromisso entre mais de 40 entidades do setor público e privado e da participação direta de 71 munícipes nos 4 plenários de promoção da saúde realizados na 2º quinzena de janeiro de 2016. Esta participação vai estender-se à concretização das medidas identificadas, estando prevista a participação dos munícipes em grupos de trabalho organizados para o efeito.
Tem como objetivo promover a saúde e o bem–estar dos cidadãos, visando ganhos na qualidade de vida. Organizada em quatro eixos, educação, equidade, contextos favoráveis e cidadania em Saúde, constitui-se claramente como um documento estratégico inovador a nível nacional.
Construída em diálogo com o Plano Local de Saúde, recentemente apresentado pelo Agrupamento de Centros de Saúde de Cascais, a Estratégia Local de Promoção da Saúde é claramente uma oportunidade para afirmar o papel de todos na construção da saúde individual e coletiva.
Medidas:
“Contentores Cascais 2016” | Arte Pública na cobertura do Parque de Estacionamento da Marina de Cascais
Este projeto visa extravasar a arte dos seus espaços tradicionais e promover a utilização de lugares alheios de propósitos museológicos. O objeto “contentor” surge como parte de uma moldura urbana presente no espaço, reorganizando-o e apresentando-o como um elemento tão importante para a obra como os próprios objetos artísticos.
A mostra adota um formato pouco convencional na arte pública contemporânea que se replica em manifestações de artistas reconhecidos no panorama artístico português, sob a vertente Site Specific – obra específica para determinado espaço urbano que visa reaviva-lo, mas sem perda de identidade ou transformação da sua forma. A paisagem em redor não funciona como um fundo, antes se transforma na própria génese constitutiva e indissociável da manifestação artística.
A mostra ficará patente até 31 de julho.
António Olaio| Nascido em 1963, Lubango, Angola. Vive em Coimbra. Professor no Curso de Arquitetura e Diretor do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. A evolução do seu trabalho como performer na década de 80 levou-o a assumir o papel de cantor, entre 1987 e 1992, com o grupo Repórter Estrábico, e, desde 1994, com o músico João Taborda (as canções que compõem integram frequentemente os seus vídeos e exposições). “Brrrrain” foi o título que escolheu para uma grande exposição antológica sua na Culturgest, em 2009, como forma de sintetizar o seu trabalho e o seu percurso. Brrrrain associando à mente, mas sobretudo ao cérebro, arte como inteligência material, mas material como um motor, na importância que a performance na sua pintura, nos seus vídeos, nas suas canções. Recentemente o desenho assume uma particular importância no seu trabalho, na exploração conceptual das virtudes da artesania.
Xana | Nasceu em Lisboa em 1959 e é licenciado em Artes Plásticas pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. É coautor do projeto de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Algarve. Como artista visual realizou desde 1981 diversas exposições, cenografias ou intervenções em espaços públicos. Nos últimos anos tem centrado o seu trabalho artístico na criação de instalações/construções temporárias de arte pública. Nesse âmbito destaca-se a construção, em 2009, um grande “Arco do Triunfo” no Passeio de Gràcia em Barcelona. Está representado em diversos museus e coleções públicas: Museu de Serralves no Porto, Kunstlerhaus-Musonturm em Frankfurt, na Fundação Luso-Americana e no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.
Cascais assina protocolo com Confraria Europea de la Vela
O objetivo desta regata, cuja organização é da responsabilidade da Confraria, é o de recordar e exaltar o papel destes dois países (Portugal e Espanha), no período da História dos Descobrimentos, que decorreu entre os séculos XV e XVII.
Com a regata procura-se ainda promover o “intercâmbio desportivo, cultural e económico” e “fomentar o entendimento e a amizade entre comunidades”.
Na assinatura do documento Jorge Pinheiro Arnoso representou a Confraria Europea de la Vela, Miguel Horta e Costa representou a o Clube Naval de Cascais, a Marina de Cascais foi representada pelo seu administrador, Pedro Manuel Boumberg Garcia e a Fundação D. Luís I foi representada pelo seu presidente, Salvato Telles de Menezes.
Cascais recebe XXVIII Festival Internacional Cavalo Puro-Sangue Lusitano
C - Especial - apresentado em Dia de Aniversário da Vila
Neste “C” – Especial Aniversário, partilhamos com todos uma reflexão que fizemos sobre o que fomos, quem somos e o que queremos para o futuro. Leia os destaques nesta edição.
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