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“As Muralhas de Elsinore” pelo Palco 13 em itinerância nas coletividades de Cascais | Estreia no GIPA | 10 de novembro | 16h00

De 10 de novembro a 16 de dezembro, sempre às 16h00, o Grupo de Teatro Palco 13 percorrerá diversas coletividades do concelho de Cascais, com a peça “As Muralhas de Elsinore”. Original de Hugo Barreiros o texto foi criado a partir do “outro lado” da história de “Hamlet, o Príncipe da Dinamarca”, de William Shakespeare.

Com entrada gratuita, a peça estreia dia 10 de novembro na sede do Grupo de Instrução Popular da Amoreira e termina a digressão a 16 de dezembro, no palco do Grupo Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde.


A história centra-se em Bernardo e Francisco, dois guardas do castelo de Elsinore, local onde decorre toda a ação da obra de Shakespeare, numa leitura entre a fantasia e a realidade. “Um abraço despretensioso a uma estética assumidamente diferente é a matriz desta peça onde a coexistência de dimensões troça da comum interação entre personagens “terrenas”.


10 de novembro - Grupo de Instrução Popular da Amoreira
11 de novembro - Grupo Musical e Desportivo 31 de Janeiro de Manique de Baixo
18 de novembro - Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires
25 de novembro - Sociedade Recreativa Outeirense
02 de dezembro - Centro Comunitário de Carcavelos
09 de dezembro - Grupo Desportivo do Zambujeiro
16 de dezembro - Grupo Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde


Fundada há dois anos, a companhia de teatro Palco 13 tem como núcleo central antigos alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais. O grupo estreou-se em dezembro de 2010, com a peça infantil “Leandro, rei da Helíria”, da autoria de Alice Vieira. Seguiram-se diversas outras produções, entre textos originais e adaptações de autores clássicos como William Shakespeare, numa média de duas a três produções anuais.

Casa Verdades de Faria classificada como Imóvel de Interesse Público

A Torre de São Patrício, atual Casa Verdades de Faria, é agora Imóvel de Interesse Público. Uma classificação que reconhece o valor do edifício legado à Câmara Municipal de Cascais e que acolhe o Museu da Música Portuguesa visitado anualmente por dez mil pessoas.

Edificada em 1918 por Jorge O'Neil, com projeto de Raul Lino, a Torre de S. Patrício é hoje o Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria reunindo os espólios de duas grandes figuras da cultura portuguesa: Michel Giacometti e Fernando Lopes-Graça. Mais recentemente integrou uma coleção bibliográfica de música portuguesa adquirida ao maestro Álvaro Cassuto e, sob a figura de depósito, o importante arquivo histórico do Sindicato dos Músicos.


Adquirida em 1942 por Enrique Mantero Belard, a Casa viria a sofrer algumas adaptações sendo, décadas mais tarde, legada à Câmara Municipal de Cascais para ser um museu e jardim público. Abriu como museu pela primeira vez em 1987, com a integração da coleção de instrumentos musicais populares portuguesas, espólio de Michel Giacometti. Em 2005 foi objeto de uma profunda intervenção de restauro e de remodelação dos espaços, tendo reaberto ao público com uma nova programação museológica e um variado leque de iniciativas ligadas à divulgação do trabalho de Giacometti e de Lopes-Graça, assim como de temas e individualidades de música portuguesa.


Reconhecida na publicação da Portaria n.º 451/2012, do Diário da República nº 181 de 18 de setembro, a classificação atesta que o edifício reúne os critérios de valor estético e técnico e conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, constantes do artigo 17.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro.


Com esta classificação foi também criada a Zona Especial de Proteção (ZEP) que além do edifício, abrange ainda o núcleo urbano mais próximo, constituído por imóveis de habitação, com comércio e serviços (moradias, isoladas e geminadas, e conjuntos habitacionais). A fixação da ZEP visa a preservação e salvaguarda dos elementos de caracterização e valorização urbana e ambiental da área envolvente.
No concelho de Cascais são vários os monumentos objeto de classificação como Imóveis de Interesse Público, com destaque para a Quinta de Manique ou Marquês das Minas, três casas com projeto de Raul Lino no Estoril: Monsalvat, Vitor Schalk e Vila Tanger e o Hospital de Sant’Ana, na Parede.


Mais informação sobre o Museu da Música Portuguesa


Portaria n.º 451/2012. D.R. n.º 181, Série II de 2012-09-18
 

“As Muralhas de Elsinore” pelo Palco 13 em itinerância nas coletividades de Cascais | 2 de dezembro | 16h00 | Centro Comunitário de Carcavelos

Até 16 de dezembro, sempre às 16h00, o Grupo de Teatro Palco 13 percorrerá diversas coletividades do concelho de Cascais, com a peça “As Muralhas de Elsinore”. Original de Hugo Barreiros o texto foi criado a partir do “outro lado” da história de “Hamlet, o Príncipe da Dinamarca”, de William Shakespeare.

Com entrada gratuita, a peça sobe dia 2 de dezembro ao palco do Centro Comunitário de Carcavelos e vai estar em digressão até dia 16 de dezembro.



A história centra-se em Bernardo e Francisco, dois guardas do castelo de Elsinore, local onde decorre toda a ação da obra de Shakespeare, numa leitura entre a fantasia e a realidade. “Um abraço despretensioso a uma estética assumidamente diferente é a matriz desta peça onde a coexistência de dimensões troça da comum interação entre personagens “terrenas”.


Calendário de apresentações:


10 de novembro - Grupo de Instrução Popular da Amoreira
11 de novembro - Grupo Musical e Desportivo 31 de Janeiro de Manique de Baixo
18 de novembro - Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires
25 de novembro - Sociedade Recreativa Outeirense
02 de dezembro - Centro Comunitário de Carcavelos
09 de dezembro - Grupo Desportivo do Zambujeiro
16 de dezembro - Grupo Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde


Fundada há dois anos, a companhia de teatro Palco 13 tem como núcleo central antigos alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais. O grupo estreou-se em dezembro de 2010, com a peça infantil “Leandro, rei da Helíria”, da autoria de Alice Vieira. Seguiram-se diversas outras produções, entre textos originais e adaptações de autores clássicos como William Shakespeare, numa média de duas a três produções anuais.

Propostas musicais para viver o fim de semana em família em Cascais

Os sons do violoncelo, piano, harpa e orquestra vão ouvir-se neste fim de semana em vários concertos promovidos no âmbito da programação regular de música do concelho de Cascais. Propostas para ouvir e ver em família.

Sábado, 3 de novembro, às 18h00, no Museu da Música Portuguesa, no âmbito do ciclo de concertos do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, atuam o violoncelista Nuno Cardoso e os pianistas Duarte Pereira Martins e Philippe Marques. O repertório remete para as obras do denominado Grupo dos 4, jovens compositores que, na década de 30, se cruzaram no Conservatório Nacional de Lisboa: Fernando Lopes-Graça, Armando José Fernandes, Jorge Croner de Vasconcelos e Pedro Prado. A entrada é livre.


Também no sábado e igualmente com entrada livre, mas às 21h30, o harpista e comentador de música John Dalton, regressa ao palco do auditório do Centro Cultural de Cascais, com um programa de composições que vão desde a antiguidade até aos nossos dias. No seu espetáculo, John Dalton explica a razão da harpa ser tocada por santos, reis e rainhas, e ser considerada um instrumento de anjos.


Domingo, 4 de novembro, às 18h00, sob a direção do maestro mexicano Jesus Medina, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras dedica o seu concerto mensal no Auditório da Senhora da Boa Nova a obras de W. A. Mozart e F. Mendelssohn. O espetáculo conta com a participação de Eunjung Choi (flauta), da Coreia do Sul, como solista. Os bilhetes têm um custo de 5 euros, com desconto de 50% para estudantes e seniores, e entrada gratuita para crianças até 12 anos, e encontram-se à venda nos locais habituais, em www.blueticket.pt e no local.
 


Centro Cultural de Cascais
Av. Rei Humberto II de Itália
Cascais
Tel.: 21484815660


Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria
Av. de Sabóia, n.º 1146 – Monte Estoril
Tel.: 214815904


Auditório Senhora da Boa Nova
Rua do Campo Santo, Galiza
2765-307 Estoril
Tel.: 21678610
 


 

Semana da Floresta Autóctone: escolas e munícipes convidados a reflorestar 5 hectares da Malveira da Serra

Envolver os munícipes de Cascais, sobretudo os mais jovens, na conservação do ambiente é o objetivo da Semana da Floresta Autóctone, que se realiza entre 19 e 24 de novembro e está incluída no novo Programa de Sensibilização Ambiental de Cascais, promovido pela autarquia. Com ações de plantação destinadas à comunidade escolar e à população, esta será uma oportunidade para, voluntariamente, arregaçar as mangas, colocar as mãos na terra e ajudar a reflorestar, com espécies nativas deste local, cinco hectares da Malveira da Serra, área abrangida pelo Parque Natural de Sintra-Cascais. A iniciativa evoca o Dia da Floresta Autóctone, que se assinala a 24 de novembro, e tem como objetivo alertar a comunidade para a importância do nosso património florestal.

A Semana da Floresta Autóctone terá uma forte componente de atividades direcionadas às escolas, do ensino básico ao secundário. Os alunos dos estabelecimentos de ensino de Cascais poderão participar em uma das 10 ações de plantação que terão lugar entre 19 e 23 de novembro, das 9h00 às 17h00, divididas em dois turnos por dia, um de manhã e outro à tarde. A atividade inicia-se com uma breve apresentação teórica, onde é explicada a importância das espécies autóctones, seguida da ação de plantação. O transporte até ao local será assegurado pela autarquia. As escolas interessadas em participar deverão inscrever-se, até 7 de novembro, através do site www.cm-cascais.pt.


No sábado, 24 de novembro, toda a população está convidada a participar nas ações de plantação que também irão decorrer na Malveira da Serra, entre as 10h00 e as 12h30. Os interessados devem inscrever-se no site www.cm-cascais.pt.


A floresta autóctone é uma importante fonte de riqueza natural, sendo fundamental para a preservação da biodiversidade associada a determinada área. De entre as principais espécies vegetais autóctones do Parque Natural de Sintra-Cascais, destacam-se vários tipos de carvalhos - como o sobreiro, a azinheira e o carvalho-cerquinho, a carvalhiça- o freixo, o salgueiro, o medronheiro e a aroeira.


Sobre o Programa de Sensibilização Ambiental de Cascais | Promovida pela Câmara Municipal de Cascais, esta iniciativa visa sensibilizar os munícipes para a adoção de comportamentos que contribuam para a preservação ambiental. O Programa dirige-se a quatro públicos-alvo: comunidade escolar, que em www.cm-cascais.pt pode conhecer e agendar as atividades disponíveis para o ano letivo 2012-13; munícipes, sendo o dia 24 de novembro uma das ações destinadas a este grupo; empresas e colaboradores municipais.

Já disponível a agenda cultural de novembro e dezembro

Em destaque nesta edição da Agenda Cultural de Cascais: intervenções no centro histórico de Cascais, ligação direta das bases de dados do Arquivo Histórico Digital e Sistema de Informação Geográfica, edições dedicadas à obra de Fernando Lopes-Graça, 6º Lisbon & Estoril Film Festival, exposição "Vanguardas Russas" no Centro Cultural de Cascais, concerto comemorativo da Independência da Polónia, temporada de ópera, espetáculos infantis, e muito mais!

O Centro Histórico de Cascais tem assistido, nos últimos meses, à prossecução de um conjunto de intervenções de valorização do espaço público que visam não só a sua preservação enquanto núcleo patrimonial de referência para todos os cascalenses, mas igualmente a sua regeneração e revitalização urbana, que contribua para a atração de novos polos de comércio e de interesse turístico. Nesta edição da Agenda Cultural de Cascais, a última de 2012, destacamos algumas das principais iniciativas públicas e privadas que estão a contribuir para a renovação da baixa de Cascais.

Novembro marca o regresso do melhor da Sétima Arte ao concelho, na sexta edição do Lisbon & Estoril Film Festival, que convoca, uma vez mais, um elenco de estrelas de projeção mundial. O ator Willem Dafoe, o pianista Alfred Brendel, os neurocientistas António e Hanna Damásio, a violoncelista Sonia Wieder-Atherton ou o escritor Enrique Villa Matas são apenas alguns dos nomes que passarão por Cascais neste festival.


Na programação do Centro Cultural de Cascais, merece realce a exposição Vanguardas Russas (1890-1930), uma magnífica coleção pertencente ao Institut Valenciá d´Art Modern, na qual estão representados os mais ilustres mestres do período de produção artística iconoclástica que ocorreu na Rússia antes e durante a primeira fase da revolução bolchevique.


Durante o mês de dezembro, e assinalando o aniversário de nascimento do compositor Fernando Lopes-Graça, que completaria 106 anos a 17 de dezembro, o Museu da Música Portuguesa, no Monte Estoril, apresenta uma exposição de fotografia inspirada na obra Melodias Rústicas Portuguesas. Este é também um excelente pretexto para revisitarmos algumas das mais recentes edições discográficas com obras de Lopes-Graça, com realce para a gravação da Royal Scottish National Orchestra que, sob a batuta do maestro Álvaro Cassuto, gravou com a chancela da Naxos, quatro obras do compositor português, cujo espólio se encontra preservado no Museu da Música Portuguesa.


Nesta época do ano multiplicam-se também os concertos e espetáculos infantis que contribuem para o brilho da quadra natalícia! Aproveite da melhor forma a variada oferta que Cascais preparou para si!


Consulte ou descarregue aqui a versão em pdf da Agenda Cultural de Cascais nº 59.


 

Dia 3 de março, das 08h30 às 12h30, a Marginal em Carcavelos é de todos

Viver a “Marginal a passo de corrida”, a pé, de bicicleta, de patins ou com recurso a qualquer veículo não motorizado volta a ser possível na manhã do próximo domingo, dia 3 de março. Sem carros, que nesse período vão circular pelas artérias interiores, o troço fronteiro à Praia de Carcavelos da Marginal transforma-se temporariamente em mais um espaço para a prática de atividade física de forma regular por toda a família.

Em vigor desde o primeiro domingo de novembro de 2012 esta iniciativa da Câmara Municipal de Cascais tem proporcionado manhãs diferentes junto à praia de Carcavelos para miúdos e graúdos.


A única regra é não usar veículos motorizados que diariamente são donos do asfalto. A pé, de bicicleta ou triciclo, ou mesmo de trotinete ou patins, todos os meios de deslocação são bem-vindos. O importante é que todos possam usufruir em segurança do troço da marginal em frente à Praia de Carcavelos.


TRÂNSITO CORTADO | No âmbito desta iniciativa, o troço da Estrada Marginal entre as rotundas da Variante à EN 6-9  (Forte S. Julião da Barra) e da Av. Jorge V (incluindo acessos de estacionamento junto à praia e acessos para cargas e descargas) vai estar cortado ao trânsito entre as 8h30 e as 12h30. A circulação dos veículos decorrerá pelas artérias interiores: Avenida Jorge V (acesso à estação), Avenida Ten. Coronel Melo Antunes e variante à N6-7.


“Marginal a passo de corrida” 4 novembro | 2 dezembro | 6 janeiro | 3 fevereiro | 3 março
 

Marginal fecha aos primeiros domingos de cada mês para atividade física

Viver a “Marginal a passo de corrida”, a pé, de bicicleta, de patins ou com recurso a qualquer veículo não motorizado vai ser possível nas manhãs de todos os primeiros domingos do mês até março de 2013. Sem carros, que nesse período vão circular pelas artérias interiores, o troço fronteiro à Praia de Carcavelos da Marginal transforma-se temporariamente em mais um espaço para a prática de atividade física de forma regular por toda a família. Promovida pela Câmara Municipal de Cascais, a primeira “Marginal a passo de corrida” acontece já dia 4 de novembro entre as 8h30 e as 12h30.

Cada manhã do primeiro domingo de novembro, dezembro de 2012 e janeiro, fevereiro e março de 2013 vai ser diferente. A única regra é não usar veículos motorizados que diariamente são donos do asfalto. A pé, de bicicleta ou triciclo, ou mesmo de trotinete ou patins, todos os meios de deslocação são bem-vindos. O importante é que todos possam usufruir em segurança do troço da marginal em frente à Praia de Carcavelos.


TRÂNSITO CORTADO | No âmbito desta iniciativa, o troço da Estrada Marginal entre as rotundas da Variante à EN 6-9  (Forte S. Julião da Barra) e da Av. Jorge V (incluindo acessos de estacionamento junto à praia e acessos para cargas e descargas) vai estar cortado ao trânsito entre as 8h30 e as 12h30. A circulação dos veículos decorrerá pelas artérias interiores: Avenida Jorge V (acesso à estação), Avenida Ten. Coronel Melo Antunes e variante à N6-7.


“Marginal a passo de corrida” 4 novembro | 2 dezembro | 6 janeiro | 3 fevereiro | 3 março
 

Património Cultural Imaterial em debate em Cascais | 3 de novembro | Casa das Histórias Paula Rego

Ampliar e incentivar o conhecimento e valorização do Património Cultural e Imaterial é um dos objetivos da Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial que organiza o seu primeiro seminário, dia 3 de novembro, no Auditório da Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais. Pelo seu papel ativo no estudo e divulgação deste património, Cascais foi o anfitrião escolhido pela associação para realizar esta primeira sessão de reflexão e debate que conta com a presença dos principais intervenientes no estudo e divulgação do Património Cultural Imaterial em Portugal.

Com um programa ambicioso, este primeiro seminário, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, terá um painel de oradores integralmente constituído por elementos fundadores da associação, cujas intervenções irão abranger os principais intervenientes no estudo e divulgação do Património Cultural Imaterial (PCI) em Portugal, desde o Estado e autarquias, às associações, cidadãos, museus e universidades. Em análise estarão os mais diversos temas que encontram lugar no universo do PCI, designadamente História, História da Arte, Arqueologia, Arquitetura Popular, Folclore e Folclorização, Museologia, Língua Mirandesa, Teatralidades e outras Performances Tradicionais, Etnolinguística, Religião Popular, Medicina Popular e Cautelas Supersticiosas, Gastronomia e Edição.

Entre os oradores participantes contam-se nomes de referência dos meios académico e cultural português, como João David Pinto Correia, Diretor do Centro de Tradições Populares Portuguesas/Universidade Clássica Lisboa, Luís Raposo, Presidente ICOM – Secção Portuguesa do Conselho Internacional de Museus, Vítor Serrão, Diretor do Instituto de História da Arte da Faculdade Letras da Universidade Lisboa, ou Moisés Espírito Santo, Etnólogo/filólogo, Professor Catedrático Universidade Nova Lisboa.


Programa


9h45 | Recepção aos participantes
10h15 | Abertura com intervenções do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras e do Presidente da Associação Portuguesa para a Salvaguarda Património Cultural Imaterial, Luís Marques
10h30 | Início dos trabalhos


Painel I – O Estado, as Autarquias, as Associações e os Indivíduos e o seu papel na defesa e valorização do Património Cultural Imaterial (PCI)
Moderador: Luís Reis, Jurista, Co-Redactor dos Estatutos da Associação Portuguesa para a Salvaguarda do PCI


10h30 | Estado (Representante Comissão de Cultura da Assembleia República), Autarquias (Eugénia Correia, Vereadora da Cultura)
10h45 |Debate
11h15 | Intervalo
11h30 | Associações (Jorge Miranda, Antropólogo, Fundador da Etnoideia); Indivíduos (Alberto Correia, Antropólogo, ex-Director do Museu Grão-Vasco, Investigador da Cultura Imaterial)
11h45 | Debate


Painel II – Os Museus e as Universidades e o seu contributo para a promoção do PCI
Moderador: António Vermelho Corral, Director Secção de Antropologia da Sociedade de Geografia de Lisboa


12h15 | Museus (Luís Raposo, Presidente Comissão Nacional Portuguesa do ICOM – Conselho Internacional dos Museus); Universidades (Susana Sardo, Universidade Aveiro/Coordenadora do Pólo do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança)
12h30 | Debate
13h15 | Almoço oferecido pela Fundação D. Luís I


Painel III – Cultura e Sociedade
Moderador: Luís Marques, Antropólogo, Director Curso Pós-graduação em Património Cultural Imaterial, Presidente da Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial


14h15 | História da Arte (Vítor Serrão, Director do Instituto História da Arte, Faculdade Letras da Universidade Lisboa); História (José Manuel Garcia, Historiador, GEO – Gabinete Estudos Olisiponenses); Arqueologia (João Luís Cardoso, Professor Catedrático da Universidade Aberta); Museologia (David Teixeira, Director Ecomuseu do Barroso)
15h00 | Debate
15h30 | Folclore e Folclorização (Carla Almeida, Antropóloga, Universidade Algarve); Medicina Popular e Cautelas Supersticiosas (Padre Lourenço Fontes, etnógrafo, criador do Congresso Medicina Popular – Vilar Perdizes); Teatralidades e outras Performances Tradicionais (Paulo Raposo, Antropólogo, Professor Auxiliar, ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa); Etnolinguística (Maria Micaela Soares, Arquivo Oral Estremenho – A «Fala Popular», Directora Boletim Cultural Assembleia Distrital Lisboa)
16h30 | Intervalo
16h45 | Religião Popular (Moisés Espírito Santo, Etnólogo/filólogo, Professor Catedrático Universidade Nova Lisboa); Língua Mirandesa (Amadeu Ferreira, Presidente da Associação Língua Mirandesa); Arquitectura Popular (Marta Santos, Arquitecta, Centro de Estudos de Arquitectura, Urbanismo e Design da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa); Edição (Fernando Mão de Ferro, Editor Livros de Temática Cultural Imaterial); Gastronomia (José Bento dos Santos, Presidente da Academia Portuguesa Gastronomia)
17h30 | Debate
18h00 | Encerramento dos trabalhos


Nota: todos os Intervenientes – com excepção do representante da Comissão de Cultura da Assembleia da República – são membros fundadores da Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial 


Sobre a Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial | Apresentada a 28 de julho, é dirigida pelo antropólogo e investigador Luís Marques e foi criada com o intuito de ampliar e incentivar o conhecimento e valorização do PCI. Fazem parte dos seus objetivos incentivar a realização de programas, projetos e atividades de salvaguarda do PCI, desenvolver relações e acordos com instituições congéneres e agentes nacionais e internacionais, difundir o conceito de Património Cultural (enquanto realidade material e imaterial), bem como a interligação frequente entre os patrimónios Material, Imaterial e Natural.
 


Cascais na linha da frente da salvaguarda do Património Cultural Imaterial
Detentor de espólios de grande relevo para a salvaguarda do património musical português, com especial realce para as recolhas etnográficas do etnólogo Michel Giacometti e para o catálogo do compositor Fernando Lopes-Graça, ambos depositados no Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria, o Município de Cascais tem apostado no estudo e divulgação destes acervos, nomeadamente através da realização de protocolos com universidades e institutos.

Recentemente, e no âmbito de um protocolo com o Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa, foram editadas duas importantes obras compiladas a partir do espólio de Giacometti: “Artes de Cura e Espanta Males. Espólio de Medicina Popular recolhido por Michel Giacometti” e “Romanceiro da Tradição Oral”. De igual modo, e prosseguindo a sua missão de divulgação da obra de Fernando Lopes-Graça, a Câmara Municipal de Cascais tem apoiado diversas edições discográficas, de que são exemplos recentes, o disco da Royal Scottish National Orchestra que, sob a direção do maestro português Álvaro Cassuto, gravou com a chancela da etiqueta NAXOS quatro obras de Lopes-Graça, bem como um CD e partituras de 23 peças para piano coligidas sob a denominação de “Músicas Festivas”, que será lançado em dezembro.

O acervo documental do Museu da Música Portuguesa constituiu também uma importante fonte documental para a preparação da bem-sucedida candidatura do Fado a Património Mundial, assim como da futura candidatura do Cante Alentejano a apresentar com o mesmo fim.

A memória rural, as tradições da pesca, as festas e cultos religiosos no concelho têm igualmente merecido a atenção da Câmara Municipal de Cascais através da edição ou apoio a obras que se dedicam ao estudo destes temas. 

A salvaguarda da memória local tem também passado em grande medida pela ação levada a cabo pelo Arquivo Histórico Municipal de Cascais, sobretudo com o Programa de Recuperação de Arquivos de Interesse Municipal, no âmbito do qual tem sido possível preservar e disponibilizar ao público, em condições adequadas, acervos de entidades que aderiram ao programa. A documentação aí depositada tem servido de fonte documental essencial para o desenvolvimento de estudos sobre a história e património da região.

Abertura oficial da SportBosco - Escola Socio Desportiva Salesianos de Manique

Dia 30 de outubro, pelas 16h45,o Auditório da Escola Salesiana de Manique é palco da abertura oficial da SportBosco - Escola Socio Desportiva Salesianos de Manique, promovida pela Fundação Real Madrid e que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, Junta de Freguesia de Alcabideche, Banco Barclays, Clínica Europa e da empresa de transportes Barraqueiro.

Esta escola, de âmbito sócio desportivo, pretende ser um centro de aprendizagem e integração para cerca de 100 crianças e jovens do Concelho de Cascais, entre os 10 e 16 anos, utilizando o desporto como meio educativo.
Dom Bosco, fundador dos Salesianos, desenvolveu uma intuição educativa com a qual pretendia dar resposta à totalidade das necessidades dos jovens, onde incluía o desporto como fonte de equilíbrio e de desenvolvimento da formação integral dos jovens.
Da mesma forma, a Fundação Real Madrid tem como principal objetivo a promoção dos valores inerentes ao desporto e usa-o como um instrumento educacional por todo o mundo.
Desta conjugação de objetivos e vontades, usando o desporto como veículo de promoção e desenvolvimento dos jovens surgiu a SportBosco, sendo que esta será a quarta Escola Socio Desportiva a ser inaugurada em Portugal.
 

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