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Almoço Convívio com Pessoas Sem-Abrigo




O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, esteve presente, este sábado, num almoço informal de convívio com pessoas sem-abrigo, no recentemente inaugurado Centro de Recursos para Pessoas Sem-Abrigo, na Adroana.
Este Centro integra atualmente 25 pessoas, que receberam de vários parceiros e patrocinadores alguns presentes que vêm alegrar esta quadra natalícia.
"Vim desejar um Santo Natal a todas estas pessoas. Estamos a tentar neste Centro que elas possam voltar a ser cidadãos ativos, sendo cientes de que têm direitos mas também obrigações. O envolvimento tem sido grande, a resposta que têm dado todos estes cidadãos tem sido muito boa e, por isso, acredito que está aqui um bom exemplo de como temos de combater o flagelo dos sem-abrigo", frisa Carlos Carreiras.
"Juntos por um Sorriso" em São Domingos de Rana





As Instituições locais com intervenção no Largo Alice Cruz, Bairro de Cabeço de Mouro (S. Domingos de Rana), uniram-se em prol de um Natal em Comunidade. Neste sentido, a Fundação Champagnat, nas respostas da Ecoludoteca e do Centro de Apoio à Família, a Associação CASA - Centro de Apoio ao Sem Abrigo - e a Associação Realiza promoveram uma iniciativa comunitária com o objetivo de fomentar a entreajuda, a partilha, a união e os laços entre os moradores.
Assim famílias, crianças e jovens daquele Bairro foram presenteados com alguns "miminhos", mais concretamente com um cabaz (para cada agregado familiar), composto por brinquedos e alguns doces para alegrar e confortar as famílias, neste ano que tem trazido tantos desafios.
Elvis Santos, presidente da Associação Realiza - associação que se tem tornado num pilar importante de apoio para os moradores do Bairro, refere que "se sente pelo sorriso das crianças e dos pais que esta é uma iniciativa que faz toda a diferença neste Natal".
Já Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, enaltece a iniciativa destas entidades que estão sempre prontas para ajudar: "É uma felicidade perceber que a comunidade entende que juntos somos mais fortes. Estas associações, com a parceria da autarquia, apoiam a comunidade 365 dias por ano e é assim que reforçamos a coesão do nosso concelho".
DNA Match conta com 193 apresentações
A 4.ª edição do DNA Match - Programa de Empregabilidade já arrancou e os candidatos já tiveram a oportunidade de se apresentar às empresas ou entidades onde pretendem estagiar. As sessões de pitch decorreram esta quinta e sexta-feira, através da internet. Todos os anos, candidatos e recrutadores encontram-se para estas sessões mas a 4.ª edição deu o pulo para o online e, a partir da casa de cada um, deram mais um passo para um possível futuro match. Em diferentes turnos, os candidatos deram-se a conhecer às empresas ou entidades que integram o DNA Match, e que agora vão selecionar os participantes que passam à fase de entrevista. Nesta edição, a área de estágio com mais apresentações foi Comercial e Turismo (39), seguido de Administrativo (36), Marketing (28), Atendimento e Saúde (19), Educação (18), Recursos Humanos (16), Animais(17), Educação (18), Contabilidade (14) e Informática(6).
Os estágios da 4.ª edição do DNA Match arrancam em fevereiro de 2021, com a duração de seis meses.
Saiba mais sobre o DNA Match aqui
Caixas Solidárias já distribuíram 31 mil quilos de bens
Desde o mês de julho até final de novembro já foram doados através das mais de 200 Caixas Solidárias mais de 31 mil quilos de bens num valor aproximado de 50 mil euros.
Os bens, depois de recolhidos nas Casas Solidárias presentes em 14 espaços comerciais, são triados no Centro Logístico e distribuídos por cabazes que depois são enviados para as Caixas Solidárias para serem levantados pelos munícipes que necessitem desse apoio.
O Centro Logístico foi visitado pelo presidente Carlos Carreiras acompanhado do vereador Frederico Nunes. Num balanço da iniciativa Caixas Solidárias, que decorre desde julho de 2020, Frederico Nunes destacou a solidariedade da comunidade de Cascais que “tem tido um papel essencial no que ao abastecimento das Caixas Solidárias diz respeito”. O vereador referiu-se ainda à importância de a autarquia “continuar a contar com a comunidade de Cascais na ajuda àqueles que mais necessitam, nesta época natalícia em tempo de pandemia”.
Frederico Nunes frisou ainda os vários tipos de voluntariado envolvidos nesta campanha: “Desde as associações que fazem o abastecimento às Caixas, aos voluntários da Jovem Cascais que desde o início do processo estão junto das Casas Solidárias nos supermercados a garantir que os alimentos chegam a quem deles necessita”, não esquecendo, acrescentou “as equipas que organizam todo o processo de recolha e distribuição”, disse.
Dia Internacional dos Migrantes
Cascais é hoje um concelho do mundo, e no Dia Internacional dos Migrantes, celebramos a diversidade com mais de 21 mil munícipes oriundos dos cinco continentes que escolheram aqui viver.
Português com sotaque, inglês, italiano, francês, mandarim, russo ou espanhol são algumas das línguas que se ouvem nas ruas, nos cafés, nos bairros, na comunidade em Cascais.
Nações unidas celebram há 20 anos esta data
Cascais acolhe, mas também identifica necessidades dos que aqui residem. Desta forma, e identificadas as necessidades onde os baixos níveis de escolaridade e de analfabetismo apresentam valores significativos, foi criado o LOQUI - Onde o Português fala com todos - Programa de Literacia de Cascais. Este programa desenvolve competências determinantes para o dia-a-dia das pessoas, com implicações decisivas nos seus projetos de vida a nível pessoal, formativo e profissional, e desta forma um melhor exercício da cidadania.
Para festejar esta Quadra natalícia, o LOQUI juntou-se à Campanha da Diversidade Cultural para comemorar este Dia Internacional dos Migrantes em defesa de uma sociedade mais atenta aos direitos humanos.
Esta data comemora a Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias, adotada em 18 de dezembro de 1990 pelas Nações Unidas.
Assim serão distribuídas 180 máscaras de proteção COVID-19, produzidas no âmbito do Programa Comunidade, que envolve várias organizações e entidades locais na produção das mesmas, personalizadas com o nome do Projeto pelos voluntários e alunos.
Este “presente antecipado” quer desta forma passar a mensagem, que apesar dos dias que se vive de grande instabilidade, O LOQUI – Onde o Português fala com todos - Programa de Literacia de Cascais voltará, sem dúvida, logo que estejam asseguradas as condições de segurança de todos os intervenientes.
Retrato Imigração Cascais
• 3º Município em nº de população estrangeira do distrito de Lisboa, de acordo com Dados de 2019
• Nº de Residentes em Cascais: 212094 | 11,9 % da População é Estrangeira e o número aumenta se contarmos com os residentes de 2ª geração (Dados de 2018)
• Nº de Estrangeiros em Cascais: 30328 (Homens 14548; Mulheres 15780) (Dados,2019)
• 132 Nacionalidades | perfil do imigrante é muito diversificado – coexistem pessoas de todos os continentes (Dados,2019)
Top 20 em termos de nacionalidades presentes em Cascais:
1 Brasil - 9260
2 Reino Unido - 2033
3 Itália - 1867
4 França - 1293
5 China - 1290
6 Roménia - 1212
7 Espanha - 1182
8 Cabo Verde - 1058
9 Ucrânia - 1024
10 Alemanha - 974
11 Guiné Bissau - 887
12 Suécia - 799
13 Angola - 604
14 Nepal - 482
15 Bulgária - 471
16 Holanda - 442
17 Estados Unidos da América - 426
18 Rússia - 400
19 Moldávia - 350
20 Bangladesh - 273
IPA distingue estratégia do Brincar em tempos de pandemia
O projeto do canal OSCA, O Sucesso em Cada Aluno, que propunha aos alunos e pais atividades lúdicas em casa, de estimulação cognitiva, motora, artística e de exploração dos sentidos e significados das emoções, foi distinguida pela International Play Association. Com o Canal foi ainda assinalada a importância de manter, mesmo em tempo de pandemia e de confinamento, toda a estratégia do Brincar adotada nas escolas do concelho.
Assumindo uma perspetiva lúdica baseada na criatividade, inovação e flexibilidade, Cascais manteve viva a estratégia do Brincar com três objetivos: preservar a ludicidade dos alunos e transpô-la para um contexto familiar e ajudar as escolas a continuarem a oferecer oportunidades e materiais lúdicos em conformidade com as obrigações sanitárias.
Na primeira fase da pandemia, o Canal OSCA foi uma das medidas adotadas.
Este projeto, que teve a supervisão das professoras Ariana Cosme e Daniela Ferreira, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, contou com uma equipa técnica composta por estagiários do terceiro ano do curso técnico de vídeo da Escola Profissional Val do Rio e com brincadores, recrutados entre os técnicos das ludo-bibliotecas de Cascais.
Este canal, complementar à iniciativa nacional da Telescola, realizou 30 episódios e tocou as diferentes áreas de desenvolvimento pessoal e social e permitindo que os pais promovessem as atividades propostas em ambiente familiar, contemplando ainda uma dimensão inclusiva, pela adaptação de algumas atividades.
Os resultados preliminares da avaliação efetuada junto de 160 crianças de pré-escolar e respetivos educadores mostram a sua importância em várias áreas: promover e sensibilizar para conteúdos de cariz curricular, melhorar as oportunidades de estímulo à criatividade e incentivar a interação entre pares.
Também foi visto como útil na gestão do coronavírus nas escolas, nomeadamente na organização de espaços e materiais e para garantir as necessidades de brincar em caso de pandemia.
O IPA, International Play Association, é uma organização não-governamental, interdisciplinar e que abrange todas as profissões preocupadas com o bem-estar das crianças e sustentada na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, especialmente o artigo 31 que inscreve o direito de todas as crianças ao descanso, ao lazer, ao brincar e à recreação e participação na vida cultural e nas artes.
O IPA tem como seu representante em Portugal o professor catedrático da Universidade de Motricidade Humana, Carlos Neto, fundador e presidente da Sociedade Internacional para Estudos da Criança (SIEC), e escolheu Cascais para a realização do seu Congresso Europeu, que decorrerá em maio do próximo ano.
O que têm em comum Paula Rego e Josefa de Óbidos?














Hospital de Cascais com o melhor desempenho do SNS
O Hospital de Cascais foi a unidade de saúde portuguesa considerada com o melhor desempenho global, na sua categoria, entre o top 5 de uma lista de unidades do Serviço Nacional de Saúde premiadas pelas melhores práticas e melhores resultados em saúde.
Segundo o ranking da consultora IASIST, o hospital de Cascais recebeu também o galardão de excelência clínica na totalidade dos setores avaliados, nomeadamente nas áreas respiratória e cardíaca.
A Federação Internacional dos Hospitais colocou também o Hospital de Cascais numa lista de 103 instituições, a nível mundial, que prestaram serviços de excelência no combate à pandemia de Covid-19.
Esta distinção reflete as mudanças adotadas pelo Hospital de Cascais para fazer face à pandemia e teve como base a inovação tecnológica no diagnóstico e tratamento e a reestruturação dos sistemas de fluxo de trabalho e interações entre médico e doente.
“Este duplo reconhecimento é o reflexo do trabalho de todas as equipas do Hospital de Cascais que, num ano tão atípico como este, conseguiram reinventar-se e manter os padrões de qualidade a que todos os utentes desta unidade estão habituados. Trabalhamos todos os dias para prestar um serviço de excelência e ficamos muito felizes por saber que este nosso esforço é reconhecido em Portugal e além-fronteiras”, afirmou Nuno Côrte-Real, diretor clínico do Hospital de Cascais.
“Este foi um ano muito difícil para todos, mas principalmente para os hospitais e para os profissionais de saúde, o que faz com que estas distinções sejam ainda mais importantes neste momento, dando-nos o ânimo e a força necessários para continuar o trabalho de excelência que temos vindo a desenvolver até aqui”, sublinha Dulce Cachata Goncalves, enfermeira diretora do Hospital de Cascais.
A Excelência dos Hospitais foi apresentada durante a gala da IASIST, que este ano decorreu de forma virtual, devido às restrições impostas pela pandemia.
A IASIST compara resultados obtidos pelos seus clientes com os resultados obtidos por organizações similares, em áreas Integradas, Hospitais ou até mesmo médicos individuais.
Já em 2019, o Hospital de Cascais foi considerado um caso de estudo no Reino Unido e convidado a estar presente no Health Policy Summit, em Londres, para apresentar a sua estratégia de adoção tecnológica, como um caso de sucesso, junto de responsáveis do Sistema Nacional de Saúde britânico.
Hanukkah – A celebração da vitória da Luz sobre as trevas








Hanukkah quer dizer “inauguração”. A última vela acendeu-se nesta terça-feira, em Cascais, numa cerimónia em formato drive-in, devido as restrições por causa da pandemia.
No parque de estacionamento da Cidadela de Cascais, a noite estava fria e chuvosa, mas nem assim os ânimos arrefeceram. Dentro das suas viaturas, à volta da Menorah, um candelabro de nove braços que representa a luz da Torá, e um dos principais símbolos judaicos, as famílias iam respondendo aos apelos do Rabino ora com buzinas, ora com as luzes dos automóveis. Ou não fosse este o Festival das Luzes. O momento alto desta celebração é, assim, o ritual das velas na Menorah, a vela central serve para acender as outras oito, uma por cada noite após o pôr-do-sol.
Tal como tem acontecido há oito anos em Cascais, esta é uma cerimónia pública que assinala a vitória dos judeus no século II a.C., segundo o calendário gregoriano.
Uma data muito importante para a comunidade judaica que tem como lema partilhar a luz com o próximo, dentro do espirito de comunhão e entreajuda de todos por todos. Um simbolismo que se reveste este ano de uma maior importância, face ao período conturbado que vivemos.
“Em vez de cancelarmos a celebração, em conjunto com a Câmara Municipal de Cascais, foi encontrada uma forma criativa e segura de o fazer, dando alegria e esperança a todos”, referiu o Rabino e Diretor da Associação Chabad Portugal, Eli Rosenfeld.
“Este ano, com todas as dificuldades trazidas pela pandemia, não deixamos que o vírus nos derrotasse, por isso, é também um sinal de esperança, um sinal de luz que se transmite a todos a partir daqui de Cascais. A esperança de que teremos mais saúde, mais felicidade, mas, também mais solidariedade, em que, no fim, a luz acaba de vencer as trevas e isso é o que celebramos também hoje no Hanukkah”, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Por razões de saúde pública, os jogos e a comida, como as panquecas de batata (latkes) e os donuts recheados de geleia (sufganiyot), fritos em óleo, noutra referência às velas, estiveram, este ano, fora desta festividade pública, mas, as orações e o humor aqueceram o cair da noite.
O Milagre do óleo
A história do Hanukkah remonta ao século II a.C, quando o rei selêucida da Síria, Antíoco IV Epifânio, subiu ao poder e, ao contrário do seu antecessor, bem mais benevolente, proibiu o judaísmo e obrigou os judeus a adorar os deuses gregos. Como nem todos os judeus obedeceram, os soldados sírios entraram em Jerusalém e, além de massacrarem milhares de pessoas, erigiram no Segundo Templo um altar para Zeus, aí sacrificando animais impuros, como porcos.
Em 168 a.C. os judeus rebelaram-se, liderados pelo rabi Matatias e os seus cinco filhos. Quando este morreu, dois anos depois, a revolta passou a ser chefiada pelo filho Judas – que ficou conhecido como Judas Macabeu, ou “o Martelo”, celebrado no século XVIII numa oratória de George Frideric Handel –, que conseguiu expulsar os sírios de Jerusalém, restituir o Segundo Templo e acender a sua menorah (candelabro), cujas velas deviam ser acendidas todas as noites.
A festividade que agora principia comemora esta vitória e a restituição do Templo, mas não só. Há um milagre envolvido, relatado no Talmud, um dos textos mais importantes do judaísmo, que pode explicar a tradição das velas. Ao que se conta, apenas havia óleo para manter as velas acesas por uma noite, mas, misteriosamente, estas terão ardido ao longo de oito.
O melhor amigo da Escola Inclusiva











O professor Rui Simões é perentório: “tenho notado muitas evoluções ao nível da comunicação e até da motricidade global”.
Rui Simões dá aulas na escola Frei Gonçalo de Azevedo aonde se desenvolve o projeto Cas´Cão da Associação Mão Guia com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, mas que se estende a outras escolas dos agrupamentos de Carcavelos e Alcabideche.
E que projeto é este?
“Os animais são claros ‘lubrificantes sociais’ facilitando a comunicação entre os humanos tornando mais funcionais, competências essenciais ao desenvolvimento e á regulação de emoções e dos sistemas de comunicação”, refere Eduarda Pires, presidente da “Mão Guia” e responsável pelo projeto Cas’Cão.
Com este projeto, que está a ser desenvolvido em algumas escolas de Cascais, a equipa de Eduarda Pires, com o apoio dos professores, introduz cinco cães na escola e explora esta química, ou melhor esta “alteração ao nível hormonal, desencadeada pela interação do homem com o animal”, como provam estudos científicos citados pela autora.
Este programa assenta em três vetores:
“A Educação para a Cidadania e bem-estar Emocional”, trabalhando no plano da educação não-formal, a formação humanística dos alunos reforçando os valores da cidadania, o respeito pelos valores democráticos básicos e pelos direitos humanos; o “Programa de Apoio à leitura Inclusiva e à inclusão”, designada “Ler-In” e que promove sessões de leitura onde o mesmo livro, seja em braille, letra aumentada, áudio livros ou através de linguagem gestual possa ser lido por e para todos, eliminando essa barreira que separa espaços de leitura, o das pessoas com deficiência e o dos outros; e o “Programa de intervenção direta pela Intervenção Assistida por Animais com alunos com necessidades de saúde e (outras) especiais”, em que, numa sala específica, se desenvolve um programa de Intervenções Assistidas por Animais (IAA) que vai potenciar o desenvolvimento social, cognitivo e da motricidade destas crianças, dando um contributo à participação destes alunos nas atividades escolares.
Ora, foi num destes programas que o Marko e o Torrão foram protagonistas na sala de atividades Funcionais da Frei Gonçalo de Azevedo, em Tires.
“Os animais são muito facilitadores do processo”, refere Eduarda Pires. E explica: “Conseguimos estar a trabalhar inúmeras competências como a autonomia funcional, o equilíbrio motor global, a motricidade fina e nada disso aparece como um trabalho, é um fator lúdico de promoção da educação inclusiva”.
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