Está aqui
| Investidores |
|---|
Cascais finalista do prémio Políticas Públicas









Vencedores do prémio instituído pelo ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE)) serão revelados sexta-feira, dia 20 de novembro.
Em meados de março, ainda surgiam os primeiros sinais de uma pandemia e face aos primeiros casos surgiam também as primeiras regras de segurança definidas pela DGS. A Câmara Municipal de Cascais encetou, de imediato, uma corrida contra o tempo pela aquisição de máquinas de produção de máscaras.
Não foi preciso muito tempo para que as máquinas chegassem e logo começassem a produzir máscaras em série, cumprindo, em tempo recorde, uma das estratégias que a autarquia havia definido no combate à pandemia: possibilitar que cada munícipe se pudesse apetrechar com máscaras, sem por em causa as prioridades definidas pela própria DGS (primeiro os profissionais da linha da frente).
Com um investimento de 500 mil euros, a autarquia conseguiu começar a produzir em massa máscaras de proteção (mais de cinco milhões de máscaras por mês), por metade do melhor preço praticado no mercado.
Assim, Cascais, em meados de maio, dois meses após os primeiros sinais da pandemia, passava a poder fornecer, a custos residuais, máscaras de proteção a todos os seus munícipes.
A previsível crise social colocava na ordem do dia reforçar a capacidade de intervenção social e, “ao abrigo deste programa, a Câmara cedia, em maio de 2020, 850.000 máscaras de proteção individual a Instituições Particulares de Solidariedade Social e a outras entidades, que as disponibilizaram aos cidadãos a valores muito inferiores aos que são atualmente praticados no mercado”.
Também cerca de 400 dispensadores de máscaras eram adquiridos e distribuídos pelo concelho o que passaria a permitir que todos os munícipes pudessem adquirir, recorrendo aos dispensadores, uma embalagem com quatro unidades por um euro (agora três por 0,50€).
Todas as empresas que operam no concelho passavam a poder adquirir máscaras por 30 cêntimos a unidade, menos 10 cêntimos que o preço praticado noutros municípios.
Ficaria provado que a capacidade de antecipar cenários é uma vantagem preciosa no combate à pandemia.
É todo esse projeto, a estratégia local de combate à pandemia, que está a ser apreciado pelo Instituto para as Políticas Públicas e Sociais do ISCTE: “Pretendemos dar a conhecer as melhores práticas implementadas no nosso país e, ao mesmo tempo, reconhecer e valorizar o bom trabalho que está a ser feito e que pode ser replicado por outros organismos”, afirma Ricardo Paes Mamede, presidente do IPPS – Instituto para as Políticas Públicas e Sociais do ISCTE. “Só com uma execução de medidas muito eficientes iremos conseguir reduzir os efeitos catastróficos que a pandemia trouxe, e continuará a trazer, em termos económicos, sociais, educativos e culturais”.
Os vencedores serão conhecidos no dia 20 de novembro, numa cerimónia online.
Cascais em conjunto com a AML cria rede de apoio à cultura
Cascais, em conjunto com os municípios da Área Metropolitana de Lisboa, vai lançar o projeto de apoio a agentes culturais, através do desenvolvimento de uma programação cultural em rede, com início em janeiro de 2021.
Cascais há muito que defende uma rede de colaboração entre os diversos intervenientes na comunidade, sejam do setor público, privado ou social, para em conjunto encontrarem soluções para os novos desafios que se impõem a todos, e, ainda mais nestes tempos de pandemia, em que diversas atividades, como a cultura, foram fortemente penalizadas. Este projeto - o Mural 18 . é um bom exemplo desse trabalho em rede que tem sido uma realidade no concelho, numa perspetiva de futuro moldado por uma democracia colaborativa.
Esta iniciativa terá uma comparticipação financeira do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no valor de 1,5 milhões de euros, em prol da comunidade artística e do património cultural, imaterial e material.
Música, teatro, dança, artes de rua, e muitas outras áreas da atividade artística, vão criar um conjunto de eventos prioritariamente ao ar livre e em espaços que valorizem o património cultural e paisagístico de cada concelho.
O Mural 18 arrancará em janeiro de 2021, e decorrerá até ao mês de maio seguinte, sendo que Cascais, em conjunto com os restantes 17 municípios dará a conhecer a programação em breve.
Autarquia reforça equipa de rastreadores de casos de risco Covid-19





Três dezenas de funcionários da autarquia tiveram, esta segunda-feira, ações de formação para rastreadores dos casos de risco Covid-19 e vão já reforçar terça-feira a equipa que, no Centro de Congressos do Estoril, procura quebrar diariamente as cadeias de transmissão.
“Vamos reforçar as equipas de rastreadores, que podem ajudar a reduzir o precioso tempo na deteção dos casos Covid-19, a tempo de serem isolados e assim cortarem as cadeias de transmissão”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, que marcou presença no encerramento da ação de formação, no auditório da DNA Cascais.
“Identificarmos os contactos de alto risco e isolá-los é a única maneira que temos de conter a transmissão da doença”, afirmou Ana Paula Sousa Uva, coordenadora da Unidade de Saúde de Cascais que destaca o que considera ser “a cultura de parceria” existente em Cascais: “Estamos sempre muito habituados a enfrentar os problemas com a prata da casa. Cascais tem esta cultura de parceria, quando algum dos parceiros precisa de ajuda encontramos sempre uma voz a dizer presente!”, conclui.
Feiras e Mercados mantêm-se com regras reforçadas
Cascais Apoia Sonhos Internacionais





“Quando estive a escolher o sítio, pensei que aqui o Guincho é um sítio maravilhoso,” salienta Anastasia Raykova no último dia de gravações da curta-metragem que, no próximo ano, será apresentada em diversos festivais de cinema internacionais. Ao longo da última semana esteve na área do Guincho a gravar os planos desta curta-metragem produzida por uma equipa de várias nacionalidades e que tem como protagonistas o ator Paulo Rocha e da atriz Anastasia Everall.
Um projeto que conta com o apoio da autarquia para a realização de testes à Covid-19, de forma a que todos possam trabalhar em segurança.
“Cascais tem sido destino de muitas produções cinematográficas e esta é mais uma, aqui de uma equipa jovem mas talentosa, com gente de todo o mundo que escolheu Cascais por esta luz, por esta hospitalidade e por esta capacidade de sermos uma plataforma que possibilita a implementação destes sonhos,” destaca Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Pegadas de Cascais | Episódio 9 "Fez-se luz em Cascais!"
Em 1876 Paulo Jablochkoff criou a vela formada por dois carvões paralelos e justapostos, separados a uma pequena distância por uma substância isolante. Essa luz, branca, intensa, encandeante, e mais duradoura, aconselhável para grandes espaços públicos foi experimentada publicamente, pela primeira vez, em junho de 1878, a Avenida da Ópera, em Paris. Não foram precisos mais do que dois meses, a noite de 28 de setembro de 1878, dia do 15.º aniversário do príncipe D. Carlos, a Cidadela seria iluminada com seis candeeiros elétricos vindos exatamente de Paris, para espanto dos presentes e do mundo porque disso deram nota os jornais da época.
“Os aparelhos, contratou-os o Sr. Conselheiro Nazareth expressamente em Paris, e são dos que iluminam a entrada da Ópera, a sua Avenida e a Praça do Teatro Francês”, noticiaria o Diário de Notícia.
Já o Occidente referiria a propósito do sistema de vela usado na Cidadela de Cascais: “É este o sistema com tão feliz êxito empregado na iluminação dos seis candeeiros que o Rei D. Luís mandou colocar na Cidadela de Cascais, e que desde o dia 28 de setembro último, aniversário natalício do príncipe real, tem funcionado regularmente todas a noites durante a residência da família real naquela localidade. Foi o primeiro ensaio da invenção de Jablochkoff que se fez em Portugal. Com os mesmos aparelhos emprestados por el-rei D. Luiz, tenciona a Câmara Municipal de Lisboa ensaiar a iluminação eléctrica de Jablochkoff, no Chiado, a partir do dia 31 de outubro, aniversário natalício do monarca.
Os jornais destacariam ainda a grande vantagem da luz elétrica face à luz de azeite e à iluminação a gás. Mas a grande revolução, a grande vantagem estaria por vir. Ninguém hoje quer imaginar uma vida sem este clique de magia E esse primeiro clique em Portugal foi dado em Cascais.
68 anos do Mercado da Vila
É o burburinho que se sente, os pregões, o cheiro dos produtos frescos no ar…. O peixe da nossa costa ali, fresquinho. Pão quentinho, enchidos, frutos secos, carne, flores… Tudo num só local. Há 68 anos! E vamos dar a conhecer tudo com uma campanha que contou com a participação dos próprios comerciantes.
São décadas de história de mãos dadas com a modernidade. O Mercado da Vila de Cascais está diferente. Mas para melhor. Mercados temáticos, feira do levante (roupa), vários restaurantes no local – desde o mais tradicional, aos petiscos, à comida vegetariana - tomar um café ou chocolate, comer pão com chouriço e muito mais… E claro, aproveitar a esplanada para dois dedos de conversa.
Longe vão os dias da Ti’São Parracho, de canastra à cabeça…Dias duros, de trabalho. Hoje, o mercado chama os mais novos numa sintonia com a “velha guarda”.
Um local vivido…. Com tantas histórias. 68 anos de vida feita por todos – vendedores e munícipes. E cada dia melhor. Venha e compre local.
Carregue aqui para continuar a ler. Temos mais informações para si!
Santander Consumer inaugura nova centralidade de serviços em Carcavelos
“Carcavelos é hoje um polo fervilhante” disse Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais na inauguração da nova sede do Banco Santander Consumer Portugal nos terrenos da antiga fábrica da Legrand.
Depois da NOVA SBE, é um dos mais arrojados projetos de regeneração urbana em Carcavelos, implantado numa área urbana/fabril que se encontrava degradada.
Esta implantação da sede do Banco Santander Consumer é o primeiro passo desse projeto de reconversão da antiga fábrica Legrand, e toda a zona envolvente, criando ali, uma nova zona de serviços geradora de valor e de emprego.
Como referiria Miguel Pinto Luz, “o novo campus da Legrand dá hoje uma nova vida a empresas que ali se vão sedear”, destacando o propósito de ali atrair, com a implementação do projeto “investimento, novas empresas e talento”.
Nuno Zigue, CEO do banco em Portugal, referiria aquele momento, como “muito importante de mudança da sede, o que não acontece muitas vezes na vida de uma empresa” e manifestou “satisfação” por ter escolhido Cascais para sedear o Santander Consumer Portugal.
A intervenção nos terrenos da antiga fábrica Legrand e a reformulação de toda a área circundante, visa desenvolver um espaço multifuncional que coloca no mercado aproximadamente 15.000 m² de escritórios (distribuídos por cinco edifícios com áreas médias por imóvel de 3.000 m²), uma superfície comercial e uma unidade hoteleira: o Alagoa Office&Retail Center.
Este processo de regeneração urbana levou à criação de novos acessos e à reformulação de vias existentes, como a estrada da Alagoa. Duas ruas já existentes que ladeiam a antiga fábrica da Legrand foram reestruturadas: a estrada da Alagoa e a rua Jacinto Isidoro (ainda em fase de obra). Foram criadas novas rotundas e novas ruas, uma delas é a Rua de Cantábria, agora inaugurada juntamente com a sede do Banco Santander Consumer Portugal. Estes arruamentos são acompanhados de ciclovia e de espaços ajardinados.
Para perto desta zona, a Câmara Municipal de Cascais está a desenvolver o projeto do novo polo de saúde de Carcavelos.
O Alagoa Office & Retail Center localiza-se a poucos minutos do recém-inaugurado campus da Nova SBE, situa-se junto ao parque público da Quinta da Alagoa, com cerca de 45.000 m2 de espaços verdes, e beneficia de rápida ligação à A5.
Estão abertas as inscrições para o Projeta-te
Até 31 de dezembro, jovens dos 12 aos 30 anos, individualmente ou em grupos informais, residentes e/ou estudantes em Cascais podem candidatar-se ao “Projeta-te: Bolsas de Promoção de Talento”.
A Cascais Jovem atribui aos vencedores uma bolsa sob a forma de “dinheiro” (montante máximo de 2.500€ por projeto/ano), para apoiar projetos de desenvolvimento de talento.
As áreas de candidatura vão desde Ambiente, Artes e Design, Música ou Moda e os projetos pretendem-se de promoção pessoal, com impacto direto nos próprios candidatos ou projetos de intervenção comunitária (cidadania ativa), com impacto direto na comunidade.
O grande objetivo do “Projeta-te” é proporcionar aos jovens a descoberta do seu potencial criativo e inovador, através da experimentação, identificação e conhecimento do seu Talento, numa fase amadora e inicial do seu percurso.
Saiba mais aqui
Doentes covid-19 em unidade hoteleira






Tendo em conta o atual estado de desenvolvimento da pandemia Covid-19, o Município de Cascais assegura, ainda esta semana, a abertura de um equipamento de âmbito municipal para alojamento de pessoas em situação de infeção confirmada do vírus que, face à avaliação clínica, não determina a necessidade de internamento hospitalar.
Este equipamento – antigo Hotel 7 no Estoril –, com a capacidade máxima para 150 pessoas, constitui uma medida com grande impacto ao nível do controlo e eliminação das cadeias de transmissão da doença, nomeadamente a nível familiar e comunitário.
“Esta é uma estratégia para nos prepararmos para o pior, esperando que aconteça o melhor ou o menos mau. Estamos sempre a tentar antecipar problemas”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, em visita ao local.
Em acréscimo, este equipamento vai permitir que pessoas que estão internadas no Hospital de Cascais, infetadas mas com alta clínica (sem necessidade de internamento) mas sem alta social (por não terem condições nas suas habitações para efetuarem o isolamento), possam ser alojadas enquanto decorre o período de isolamento definido pela Direção Geral de Saúde. Deste modo, este equipamento representa um importante contributo para que o Hospital de Cascais mantenha a capacidade de internar munícipes cuja situação de saúde o justifique.
Relembre-se que, estes doentes têm sido acolhidos em alojamentos locais. Mas já em março, no início da pandemia, as instalações da Cercica de Rana, que entretanto abriu, serviram para o mesmo efeito.
Páginas
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 209
- 210
- 211
- 212
- 213
- 214
- 215
- 216
- 217
- …
- seguinte ›
- última »









