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Corrida mais antiga de Portugal arranca pela 80.ª vez de Cascais






Apesar da chuva que se faz sentir neste domingo, cerca de 1500 pessoas partiram do Casino Estoril em direção à Praça do Império em Belém, pela Avenida Marginal, em mais uma Estafeta Cascais-Oeiras-Lisboa.
A corrida mais antiga de Portugal, que este ano assinala a sua 80.ª edição, divide-se em duas provas: a prova de estafeta de 4 elementos com 4 percursos de 5 quilómetros cada (115 equipas participantes este ano) e a prova em linha de 20 quilómetros (1000 atletas inscritos).
Um dos participantes explicou porque é que não falha esta corrida há 4 anos: “Este é um dos meus locais preferidos para correr por causa da paisagem e do meio envolvente. Acho que poucos países podem ter o privilégio de ter uma zona tão bonita para correr”.
Parede Foot-Ball Club inaugura nova sede








O Parede Foot-Ball Club inaugurou, este sábado, uma nova sede social, na Avenida Comandante Gilberto Duarte e Duarte, na Parede, que irá acolher uma dinâmica desportiva adaptada a diferentes gerações.
O edifício abarca o "espaço sede", dedicado a um espaço de escritório, local de encontro para sócios e jogadores do clube, e zonas de comércio, como restauração e serviços. No que toca à valência desportiva, a sede conta com ginásio, salas desportivas polivalentes, balneários e apoios vários. O espaço envolvente exterior convida não só ao Desporto, mas também ao lazer.
“Estamos hoje a cumprir aquilo que foi prometido ao Parede Foot-Ball Club: uma sede social. Agora é possível desenvolver outro tipo de atividades que se complementam com as modalidades que já se praticavam. Mas também ter um sustento financeiro através das rendas do restaurante e das lojas que aqui foram construídos. Assim, este clube pode olhar para o futuro com muito mais tranquilidade e manter a aposta na formação de todos estes jovens”, afirmou Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais, autarquia que com esta obra suportou o valor de 1.350.000.00 €.
Recorde-se que, o Parede Foot-Ball Club tem nos seus quadros cerca de 287 atletas, distribuídos pelas modalidades de Hóquei em Patins, Patinagem Artística, Patinagem de Velocidade (patins em linha), Dança e Shorinji Kempo (Artes Marciais).
Este sábado foi também inaugurada a Rua Alexandre Agostinho, tangente à nova sede, em homenagem ao antigo atleta do clube falecido em 2016.
Cascais homenageia 10 507 voluntários e 61 Entidades parceiras do Voluntariado







No Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego decorreu hoje a IV Edição de Reconhecimento do Trabalho Voluntário, onde foram homenageadas cerca de 61 entidades parceiras do voluntariado de Cascais, desempenhado por dez mil e 507 voluntários, em ações nas áreas social, ambiental, juventude, cultura e proteção civil. Esta homenagem permite também valorizar a importância dos projetos e, incentivar o desenvolvimento de outros para os anos seguintes, em prol da comunidade Cascalense.
A apresentação e condução desta cerimómia esteve a cargo da actriz Carla Andrino, que com a sua boa disposição e descontração proporcionou momentos hilariantes num auditório completamente cheio.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, no início da cerimónia agradeceu “a todos aqueles que dão sem esperar nada em troca, a todos os 10.500 voluntários e às cerca de 61 entidades envolvidas, num Cascais mais solidário, mais coeso”.
“Hoje foram reconhecidos 10,507 voluntários que dão do seu tempo, da sua energia e da sua dedicação no município de Cascais, para causas tão diversas, como o ambiente, a proteção civil ou o desporto. E fazem-no para públicos tão específicos como reclusos, seniores e doentes com doenças específicas”, disse Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
Vítor Fernandes, informático de profissão, presta voluntariado na Casa Sommer, no âmbito do Voluntariado Sénior. Este voluntariado que faz “serve para ocupar parte do meu tempo livre, depois de 46 anos de trabalho. Faço aquilo de que gosto e sou útil à comunidade” referiu.
Para Daniel Santos, voluntário no programa Maré Viva há quatro anos, e Manuela Abrantes, voluntária no Natura Observa, esta é uma experiência única e uma mais-valia para a vida.
“Desde o início que sinto que cresci bastante, neste quatro anos. Foi uma experiência boa a nível pessoal e profissional, uma mais-valia, sem dúvida” disse Daniel Santos orgulhoso.
O município de Cascais: “aposta e acredita na importância da cidadania e da participação. Ficou aqui bem provado, houve um aumento de 33% de voluntários em relação ao ano anterior. Em Cascais não queremos uma sociedade civil adormecida, apática e indiferente” salientou Joana Balsemão.
Recorde-se que em março de 2018 foi anunciada a criação de dois programas de voluntariado Sénior destinados a munícipes com 65 anos de idade ou mais: a Natura Observa Sénior e a Cultura do Bairro Sénior, cujo programa piloto arrancou a 18 de maio de 2018.
Permitindo também aos maiores de 65 anos, a par com o voluntariado jovem, já existente no concelho, ocupar o seu tempo livre pondo as suas competências ao serviço da comunidade. Um dos objetivos é esse mesmo, proporcionar a quem se encontra em situação de reforma a possibilidade de se sentir socialmente útil e pessoalmente ativo, combatendo assim, situações de isolamento e depressão.
Os programas de voluntariado sénior refletem os que já existem para os mais novos na área do ambiente e da cultura. São dois períodos da vida, onde as pessoas têm mais tempo livre, mais tempo de si para dar aos outros. Os Programas de Voluntariado Jovem e Sénior incluem uma bolsa para apoio na alimentação e deslocações. AQ
Para ler na Forbes: Horasis em Cascais
No rescaldo do evento, que entre 6 e 9 de abril juntou 850 oradores, entre os quais Chefes de Estado e delegações da Namíbia e da Arménia, 15 ministros de todo o mundo, assim como CEO e empreendedores de 75 países, no Centro de Congressos do Estoril, o jornalista Andrew Cave, destaca a hospitalidade de Cascais e a naturalidade com que é possível abordar temas de importância fundamental para o mundo.
Jornalista económico há 29 anos, Andrew Cave parte da inevitável comparação entre Estoril e Davos (Fórum Económico Mundial realizado desde há 48 anos na Suíça), para realçar o facto de, em Cascais serem dispensáveis as figuras de proa e as fortes medidas de segurança.
Ou seja, o debate é possível por si só e o mundo não precisa de mais eventos mediáticos. “[Cascais] é diferente [de Davos] e gostamos da mentalidade aberta de Portugal. É um país muito aberto e queremos desenvolver Cascais como centro de diálogo global”, reforça, no artigo, Frank-Jurgen Richter, presidente do Horasis Global Meeting.
Cinco Dias de Street Food European Festival em Cascais
DNA Match: um jogo de oportunidades




A última fase de candidaturas da 2.ª edição do Programa DNA Match decorreu, esta quinta-feira, em Cascais e promoveu entrevistas e ‘pitchs’ entre os candidatos e as cerca de 30 empresas inscritas na iniciativa, com o objetivo de selecionar os últimos munícipes que integrarão os estágios profissionais com início a 1 de maio.
O programa de apoio à criação de emprego, promovido pela DNA Cascais em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, incluiu estágios profissionais de seis meses em entidades empregadoras do concelho de Cascais, comparticipado pela DNA Cascais, e destina-se a munícipes em situação de desemprego, visando o acesso ao 1.º emprego ou reconversão profissional.
Orientado para a contratação posterior por parte das entidades, o Programa inclui, além do estágio nas entidades, ainda formação em soft-skills/competências transversais e consultoria ao processo de estágio, assegurados pela CMC – Divisão de Empregabilidade e Promoção de Talento.
Pedro Brito, um dos responsáveis pela empresa GOO XLR8 TAILORMADE, que esteve a fazer entrevistas de recrutamento para o seu projeto foi perentório: “Vou partilhar esta atividade com todos porque considero que é perfeitamente ajustada e é aquilo que é necessário. Não se perde muito tempo, há um filtro, um trabalho prévio que a Câmara de Cascais faz e o ‘matching’ é muito mais simples do que qualquer processo de recrutamento por anúncio. É muito mais económico e eficaz para as empresas”.
Após o estágio de seis meses, o programa inclui ainda um incentivo financeiro à contratação às entidades empregadoras que contratem os estagiários (contratos de 12 meses), sinalizando o foco na criação de emprego, combate à precariedade e valorização do território. Tendo o investimento financeiro sido fixado nos € 100.000,00 para 36 vagas de estágio.
2ª Cabo Verde Fórum junta empresários e investidores em Cascais




O 2º Cabo Verde Development Fórum encheu hoje o auditório do Centro Cultural de Cascais. Empresários, investidores e gestores nacionais e de Cabo Verde, assistiram aos vários painéis apresentados por responsáveis de empresas dos dois países.
O tema fulcral desta iniciativa foi o compromisso que o governo de Cabo Verde assumiu para o desenvolvimento económico e a modernização do país. Neste contexto, temas como a economia marítima, as energias renováveis, o turismo e as novas tecnologias de informação e comunicação foram debatidos e analisados pelos oradores participantes.
A sessão de abertura contou com as intervenções de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, do vice-primeiro ministro de Cabo Verde, Olavo Correia e de Pedro Siza Vieira, ministro da Economia português.
“A Lusofonia é uma oportunidade extraordinária para os povos falantes de português, mas especialmente para todos os que acreditam em novas e sustentáveis oportunidades de negócio”, disse Carlos Carreiras, na sessão de abertura.
O autarca reforçou ainda: “Os oito países da Lusofonia juntos têm o sexto maior PIB conjunto do Mundo, portos em três Oceanos e o segundo espaço do Mundo com mais aeroportos. A Lusofonia é uma potência, comercial, demográfica e territorial”. Para cumprir o potencial lusófono é “urgente relançar uma agenda multilateral de grandes investimentos, de intensas trocas comerciais e de movimentos de pessoas e ideias”, reforçou o presidente da Câmara.
Para Olavo Correia, vice-primeiro ministro cabo-verdiano, Cabo Verde quer: “afirmar-se como um país estável, seguro, aberto ao mundo, como um país que quer atrair investimento estrangeiro, mas sobretudo quer afirmar-se como um país lusófono”. Esta Lusofonia tem que ser útil aos concidadãos criando oportunidades de empregos aos jovens, rendimento e uma vida melhor, acrescentou.
“Para que isto aconteça o país precisa de empresas, empresários, gestores e parcerias empresariais para aproveitarmos as oportunidades que nos oferecem à escala da Lusofonia e do Mundo. Temos aqui uma grande responsabilidade” salientou Olavo Correia.
O ministro da Economia português, Pedro Siza Vieira realçou a importância deste evento: “Este Fórum é uma sala de Cabo Verde mostra aos nossos empresários e instituições aquilo que são os planos de desenvolvimento, as ambições para a prosperidade que assenta na abertura económica, na estabilidade politica e no respeito pelos direitos humanos que existe neste arquipélago”. AQ
Cascais solidário com Moçambique






Logo pela manhã vários amigos e voluntários da Helpo juntaram-se num armazém situado na Adroana, e carregaram um contentor de 40 pés, com capacidade para cerca de 26 toneladas, com bens doados a Moçambique no âmbito da campanha solidária lançada por Cascais. Este contentor seguirá para a Missão de emergência no Dombe. São toneladas de bens, doados por pessoas e instituições, públicas e privadas, de todo o país.
“Esta ajuda consistiu no que temos vindo a acompanhar relativamente à passagem do ciclone Idai em Moçambique. Recebemos uma série de pedidos de ajuda e resolvemos apoiar aquelas instituições que estão desde o início a ajudar”, referiu Sofia Soares, chefe de divisão de Relações Internacionais da Câmara Municipal de Cascais.
Trata-se de uma ajuda que engloba duas fases distintas, “esta primeira fase trata-se de acompanhar as famílias que foram afetadas. Identificamos quatro instituições que apoiámos: a Helpo, a AMI, a Unicef e a Fundação Fernando Leite Couto. Numa fase inicial aprovamos em reunião de Câmara 150 mil euros distribuídos em partes iguais por estas quatro instituições”, salientou Sofia Soares.
A segunda fase que irá passar principalmente pela reconstrução de infraestruturas e da agricultura, permitir que as pessoas voltem a trabalhar nas cidades e nos campos: “vamos apoiar mais duas instituições no valor de 50 mil euros, distribuídas em partes iguais por cada uma delas a Acácia- Associação para a Cooperação Internacional com África e a SIM-Solidariedade Internacional a Moçambique”, acrescentou.
Para Joana Clemente, coordenadora da Helpo, a ajuda de Cascais: “foi em quantidade e em qualidade. Por um lado a ajuda que tivemos a nível financeiro foi importantíssima para conseguir fazer arrancar esta missão e para a sustentar nos próximos seis meses. E por outro lado a cedência de um espaço pela Câmara Municipal de Cascais, adequado à triagem, perto da nossa sede, o que a nível operacional ajudou-nos bastante”. Acrescentou emocionada e feliz, que esta ajuda de Cascais “ veio salvar esta operação que estava em risco pelos constrangimentos a nível de espaço".
No dia 15 de março, a zona centro de Moçambique acordou para se confrontar com um cenário de horror: o ciclone Idai varreu as três províncias desta região, Sofala, Manica e Zambézia, deixando um rasto de destruição e sofrimento numa área vastíssima, e 400 km2 debaixo de água. Os rios esqueceram-se das margens e galgaram as estradas, engoliram as pontes, devastaram as habitações e ceifaram muitas vidas. Estes acontecimentos trágicos fazem prever meses de risco, proliferação de doenças e multiplicação das necessidades, já gritantes para muitos milhares de pessoas antes desta tragédia. AQ
Abriu a Vila da Páscoa em Carcavelos










Não é o primeiro espaço lúdico temático em Cascais dedicado a momentos de festa da família. A Vila Natal já é uma tradição na Vila de Cascais, porém, este é dedicado á Páscoa e é o primeiro a funcionar noutra freguesia do concelho.
Isso mesmo foi destacado pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras durante a visita à Vila da Páscoa: “Cada vez mais será assim, descentralizar estes eventos”, disse o autarca, destacando ainda Carcavelos como “uma nova centralidade” no concelho.
A Vila pode ser visitada por todos, a entrada é gratuita, mas é sobretudo dedicada aos mais novos.
“Cascais pode vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”, afirmou Frank-Jürgen Richter












“ O evento tem crescido muito, ano após ano temos tido mais e mais importantes participantes”, referiu Frank-Jürgen que volta a sublinhar a importância da parceria com o Município de Cascais: “ Estamos a crescer e a crescer em conjunto com Cascais”.
Este ano o Horasis trouxe a Cascais 850 oradores, entre os quais Chefes de Estado e delegações da Namíbia e da Arménia, 15 ministros de todo o mundo, assim como CEO e empreendedores de 75 países. “Tivemos também a participação de pequenos países como o Estado da Eritreia e um ministro da Somalilândia que é um país muito recente”, salientou o mentor do Horasis.
Mas, Frank Jürgen quer tornar este evento um dos maiores à escala global: “O futuro está aqui e queremos aumentar ainda mais o número de participantes, até chegar aos 100 países, ou, talvez quem sabe, até aos 200 países que existem na Terra”.
Certa está a continuação da parceria com Cascais que também está a colher os frutos de ter sediado aqui um evento com esta projeção internacional:
“Já aconteceu participantes no congresso apaixonarem-se por Cascais e depois virem para Portugal. Não tenho dúvidas que mais pessoas virão, tenho conhecimento que alguns compraram uma segunda habitação para passarem férias e estão a considerar virem viver para cá”, afirmou Frank Jürgen.
Mas, se essas pessoas vêm primeiro “pelo sol e pela boa comida”, depois acabam por também aqui encontrarem “boas oportunidades para fazer negócios”. Segundo as palavras do Presidente do Horasis, “Cascais tem um ambiente empreendedor muito vibrante de startups e tecnologias e poderá vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”.
Foi por isso que, vendo no Horasis uma oportunidade de captação de mais investimento para o concelho, foi criado o Cascais Lounge, dentro do Centro de Congressos.
Bernardo Corrêa de Barros, vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais, explicou o que se passou no Cascais Lounge durante o Horasis :
“ Nos últimos dias tivemos a dinamizar mais de 50 reuniões, de 20 nacionalidades diferentes, com potenciais investidores para o território.”, explicou Bernardo Corrêa de Barros, acrescentando que “as áreas abordadas foram as mais variadas, desde o “venture capital” ao imobiliário, possíveis parcerias com as nossas universidades, entre outras.”
Sobre os objetivos concretos destes meetings, o vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais adiantou que “o principal objetivo é a criação de emprego através da atração de empresas, tendo em conta o espectro de participantes neste evento que é muito variado”.
Bernardo Corrêa de Barros garantiu, ainda, que “Muitos participantes se demonstraram interessados e com disponibilidade para avaliar potenciais investimentos e parcerias no concelho”. (PL)
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