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Cascais acolhe Congresso Europeu de Bem Estar Animal e Medicina Comportamental
Pedro Campilho, presidente da direção da Associação São Francisco de Assis (SFA Cascais) destaca a relevância de “mostrar Cascais como uma Vila de Congressos em termos de turismo de qualidade”. Por outro lado, o presidente da direção salientou a importância deste Congressos, e dos temas nele abordados, pelo valor pedagógico que constituem para toda uma população e sobretudo para os que lidam com animais. “São as pessoas que alertam as autoridades e a Associação quando há casos de animais acidentados ou maus tratos”, acrescentou Pedro Campilho.
Para acorrer a esses casos, a Associação São Francisco de Assis tem um piquete a funcionar 24h e acordos com a PSP, as polícias municipal e marítima. Alertada a Associação para casos de animais acidentados, abandonados ou maltratados, o piquete, recolhe o animal e já na Associação é feita uma avaliação do estado de saúde, tratado e mais tarde vacinado e esterilizado antes de estar preparado para adoção. A SFA Cascais promove acima de tudo adoções responsáveis que este ano subiram 20% em relação ao ano anterior e que a esta data já ascendem a 394 adoções.
Para além da promoção ativa da adoção responsável, o Trilho Canino, o Dia do Animal, ações de sensibilização da população e campanhas nas redes sociais são algumas das iniciativas que a Câmara Municipal de Cascais e a Associação São Francisco de Assis promovem no respeito pela dignidade da vida Animal e o combate ao abandono, como princípios fundamentais do bem-estar animal.
Nesse sentido, Cascais é um concelho pioneiro no reconhecimento da importância que os animais de companhia assumem para a melhoria das condições de vida, nomeadamente para o bem-estar físico e psíquico, das populações. Desde 2011 que existe o Regulamento Municipal de Bem-estar e Saúde Animal que poderá consultar AQUI.
Regulamento esse que nas palavras de Pedro Campilho “ já passou para além de si próprio com a sua execução diária no terreno em colaboração com as autoridades”.
Cascais aumenta para 80 as camas em cuidados continuados
Na cerimónia de assinatura de protocolo entre as partes, o Vereador da Câmara Municipal de Cascais, Ricardo Baptista Leite, afirmou que a saúde "é um eixo estratégico no desenvolvimento do concelho, como o presidente Carlos Carreiras tem vindo a afirmar." Baptista Leite justificou também a intervenção da Câmara no processo de negociação: "Quando tomámos posse, vimos que, em Cascais, local onde se pensa que todos têm as melhores condições, isso não é verdade; os munícipes que precisassem de cuidados continuados fora do privado, teriam de sair para outros concelhos - criando isolamento social, porque os familiares frequentemente não podiam acompanhar os pacientes. E só podemos corrigir as desigualdades sociais se trabalharmos em equipa e em rede."
O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, também esteve presente e reiterou a importância da componente social na Saúde: "as famílias têm de estar próximas dos doentes e creio que todos concordamos que é necessária uma abordagem diferente, com um novo tipo de resposta. A rede social é realmente essencial." O ministro abordou ainda a situação de Cascais, onde "há muito ainda por conseguir. Não irei fazer mais neste concelho do que noutros, mas Cascais estava realmente debilitado."
"Vamos dedicar uma parte das camas das Residências Montepio aos cuidados continuados", disse António Tomás Correia, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Montepio, agradecendo ao Vereador Ricardo Baptista Leite "o empenho no processo negocial". Referiu ainda que o projeto teve um custo que ultrapassou os oito milhões de euros, ressalvando que, "por esta razão, seria inviável utilizarmos todas as camas da residência em cuidados continuados. Este projeto, da forma como foi feito, honra o Montepio, Cascais e também os aspetos paisagísticos."
Por fim, o Vereador lançou ainda um desafio ao Ministério da Saúde: "desejamos criar um projeto-piloto também para os cuidados paliativos."
Dia Internacional pela Erradicação da Pobreza | Cascais recebe prémio
A Rede Intermunicipal de Cooperação para o Desenvolvimento, da qual Cascais faz parte, conta com 15 membros que hoje reuniram no Centro Cultural de Cascais e tem como objetivo a articulação de estratégias e ações de modo a tornar mais eficazes, eficientes e sustentáveis as ações de cooperação para o desenvolvimento e as iniciativas de educação para a cidadania global que os municípios desenvolvem, no sentido de combater a pobreza, as desigualdades e a exclusão social.
“ Cascais tem-se posicionado perante os cidadãos como um concelho que se dedica à qualidade de vida acima de tudo (… ) nesse sentido Cascais faz parte desta Rede Intermunicipal, tendo assumido o desafio de se comprometer com os objetivos de desenvolvimento sustentável veiculado pela Organização das Nações Unidas”, referiu Ricardo Baptista Leite, Vereador da Câmara de Cascais, presente na Assembleia da CD-ARICD. “ O combate à pobreza significa o combate das desigualdades no sentido mais lato, para garantir a todos o acesso à saúde, à educação e ao emprego, de forma a garantir que aqueles que estão em condições económicas mais desfavoráveis possam almejar subir na escada social “ acrescentou o vereador. Sublinhou, ainda que “combater a pobreza é o objetivo subjacente a todos os outros, através de um desenvolvimento sustentável que é o único que garante qualidade de vida para todos os cidadãos” e que “é para isso” que se trabalha em Cascais, disse.
Sobre a Rede Intermunicipal de Cooperação para o Desenvolvimento | A Rede Intermunicipal de Cooperação para o Desenvolvimento foi criada no âmbito do projeto “Redes para o desenvolvimento – da geminação a uma cooperação mais eficiente”, promovido pela ONGD Instituto Marquês de Valle Flôr, e foi formalizada a 15 de março de 2013. Esta Rede tem o apoio da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e é constituída por quinze câmaras municipais: Amadora; Arraiolos; Cascais; Faro; Grândola; Loures; Maia; Marinha Grande; Miranda do Corvo; Moita; Odivelas; Oeiras; Palmela; Seixal; Setúbal. O projeto tem como objetivo o reforço do papel das autarquias locais enquanto agentes ativos de Educação para o Desenvolvimento (ED) e de cooperação para o desenvolvimento. Trata-se de uma iniciativa cofinanciada pela União Europeia e pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua (CICL), através da linha de cofinanciamento para projetos de ED.
Cascais lança o maior programa municipal de empreendedorismo nas escolas
Para reforçar ainda mais os seus programas de empreendedorismo escolar, a DNA Cascais (agência de empreendedorismo do município) renovou a sua rede de parceiros que vão realizar acções de formação e de desenvolvimento de competências junto dos alunos. São eles a Junior Achievement Portugal, Science4you, StartIUPI e a Associação Inspirar o futuro, com quem foram assinados (no dia 13 Out) protocolos de parceria.
Sob o lema de que “não existe idade para empreender, estes programas contam, assim, com a larga experiência e know how dos diferentes parceiros no setor do ensino e educação: o conhecimento, o ensino prático e a visão internacional da Junior Achievement Portugal, a criatividade e inovação científica da Science4you, o desenvolvimento de competências pessoais dos jovens pela Startiupi e ainda softkills e programas de coaching na preparação das carreiras profissionais pela Associação Inspirar o futuro.
“No ano em que celebramos o 10.º aniversário, os nossos programas de empreendedorismo escolar irão chegar a um número recorde de 50 escolas, alcançando mais de 10.000 jovens. Sabemos que nem todos serão empreendedores, mas também não é esse o nosso foco. O importante é que os nossos programas tenham a capacidade de desenvolver novas atitudes junto dos jovens”, afirmou presidente da DNA Cascais, Nuno Piteira Lopes na assinatura dos protocolos com os novos parceiros.
A DNA Cascais conta ainda com a colaboração da Universidade Europeia, Associação Empresarial do concelho de Cascais e Clube Business Angels de Cascais na implementação dos diferentes programas.
A professora Ana Baptista, do Agrupamento de Escolas de Carcavelos, que tem colaborado nos últimos 10 anos com a DNA Cascais no projeto Escolas Empreendedoras, salienta a importância destes programas: “os alunos exploram oportunidades e tomam consciência da sua capacidade de liderança, inventam novas soluções, apresentam mudanças comportamentais e perspetivas positivas em relação ao futuro, no âmbito de programas meticulosamente pensados, que vão à essência do aluno e o ajudam no seu autoconhecimento.”
SOBRE A SCIENCE4YOU
A Science4you é uma empresa 100% portuguesa que se dedica ao desenvolvimento, produção e comercialização de brinquedos educativos e científicos, bem como à área de formação: festas de aniversários, campos de férias, cursos de formação e animação científica.
Em 2014 a Science4you registou vendas acima dos 6 milhões de euros, em todos os países onde está presente, com destaque para Portugal, Espanha e Reino Unido. A sua missão é sensibilizar as crianças e o público em geral de que a ciência está presente no dia-a-dia.
SOBRE A JUNIOR ACHIEVEMENT
A Junior Achievement Portugal (JAP) é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve o empreendedorismo, gosto pelo risco, criatividade, responsabilidade, iniciativa e inovação junto das crianças e jovens.
A JAP é a congénere portuguesa da Junior Achievement (JA), a maior e mais antiga organização mundial educativa, sem fins lucrativos, criada em 1919, nos EUA. Desde a sua fundação a Junior Achievement desenvolveu mais de 30 programas para investir, envolver e inspirar jovens de todas as idades, baseados em três valores essenciais: respeito, integridade e excelência. Atualmente a Junior Achievement está presente em 121 países e os programas abrangem mais de 10 milhões de crianças e jovens, todos os anos.
SOBRE A STARTIUPI
O StartIUPI é um projeto sem fins lucrativos que pretende desenvolver competências e atitudes empreendedoras em crianças e adolescentes dos 6 aos 18 anos.
Nascido em 2012, este programa inovador conta já com mais de 1000 crianças participantes. A abordagem que faz ao empreendedorismo foge à comum ótica da criação de uma empresa ou negócio, mas sim voltado para a resolução de problemas.
SOBRE A ASSOCIAÇÃO INSPIRAR O FUTURO
A Associação Inspirar o Futuro é uma associação juvenil sem fins lucrativos com o objetivo de desenvolver projetos inovadores na área da educação juvenil.
Esta associação pretende proporcionar suporte ao sistema educativo nacional através de projetos inovadores que chegam diretamente aos alunos, falando a sua linguagem e ajudando-os a desenvolver as suas capacidades pessoais e sociais por forma a construirem um futuro de sucesso.
SOBRE A DNA CASCAIS
Associação sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado, denominada Agência DNA Cascais – Cascais, um concelho empreendedor. A DNA Cascais tem por objeto contribuir
para a promoção, incentivo e desenvolvimento do empreendedorismo em geral, com especial incidência para a promoção do empreendedorismo jovem e social no Concelho de Cascais.
A DNA Cascais apoiou nos últimos anos, a criação de mais de 265 empresas e envolveu mais de 18.000 alunos das Escolas do concelho de Cascais no seu projeto Escolas Empreendedoras.
A DNA Cascais, tem por principais eixos de atuação o captar, fixar e desenvolver competências e conhecimentos, através da promoção e estímulo da criatividade e inovação, num ambiente promotor de empreendedorismo, nomeadamente através das seguintes atividades:
- Ninhos de Empresas;
- Banco de Ideias;
- Concursos de Ideias sobre empreendedorismo;
- Articulação com o Clube de Business Angels de Cascais
- Organização de seminários, conferências, visitas de estudo e outras atividades similares, a nível nacional e internacional;
- Promoção e ações de informação e de formação sobre empreendedorismo;
- Filiação ou colaboração com outras organizações nacionais ou internacionais que prossigam objetivos idênticos.
Dia Municipal do Bombeiro, Festival de Bandas e surf solidário
No domingo celebra-se o Dia Municipal do Bombeiro, a Câmara Municipal de Cascais e a Associação Humanitária de Bombeiros de Parede “Amadeu Duarte”, convidam os munícipes e visitantes a juntarem-se às comemorações e desfile a pé e motorizado, que este ano se realizam na Parede, com a participação das cinco corporações de Bombeiros do concelho: Alcabideche, Carcavelos e S. Domingos de Rana, Cascais, Estoril e Parede.
Se deseja uma experiência completamente diferente, experimente no sábado uma aula de iniciação à vela, na Baía de Cascais, organizado pelo Clube Naval de Cascais das 10h00 às 17h00. No mesmo dia, das 15h00 às 18h00, porque não escalar as Arribas do Farol da Guia? No domingo, na Praia de Carcavelos, poderá ter um treino de Fhit Unit às 8h30, e uma aula de BobyBoard às 11h00, entre outras atividades desportivas que Cascais propõe para o fim de semana. Boas razões para sair de casa!
Agenda Cascais disponível também para IOS e Android.
Fique a par de tudo o que se vai passar este fim de semana no concelho - Consulte a Agenda.
Kusturica e Jarmusch na 10ª edição do LEFFEST
A Terra Treme 2016| Exercício Público de Cidadania no Âmbito do Risco Sísmico| 13 de outubro às 10h13
No dia 13 de outubro, às 10h13, todas as pessoas, onde quer que estejam, estão convidadas a participar no exercício nacional, praticando os três gestos básicos de proteção em caso de sismo:
Baixar – baixe-se sobre os joelhos, esta posição evita que possa cair durante o sismo, mas permite mover-se;
Proteger – proteja a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos e procure abrigar-se, coloque-se se possível sob uma mesa resistente e segure-se a ela firmemente;
Aguardar – aguarde até a terra parar de tremer.
O exercício A TERRA TREME tem a duração de um minuto e qualquer cidadão pode participar, individualmente ou em grupo.
Para além da prática dos 3 gestos, no minuto definido para o exercício, A TERRA TREME procura promover a discussão e a aprendizagem sobre como agir antes, durante e após um sismo. É um exercício que vai ser realizado pela quarta vez em Portugal e é inspirado no modelo norte-americano ShakeOut.
«Para mais informações e inscrições consulte www.aterratreme.pt
Agatha Ruiz de la Prada
É a segunda vez que expõe em Portugal. Desta vez em Cascais. Porquê?
Porque me ofereceram essa possibilidade há três anos. Sugeriram-me a exposição para o verão de 2016 e aceitei. Estou muito contente porque gosto muito de Cascais e não sabia que havia tantos museus. Da primeira vez que expus em Portugal fi-lo mas fui eu que tive de me mexer para conseguir expor. Desta vez foi mais fácil e estou muito contente porque esta é uma exposição muito descontraída, num sítio muito relaxante. Encanta-me a arquitetura da Casa das Histórias Paula Rego. É uma autêntica escultura. Muito bonita.
E porquê expor na Casa de Santa Maria?
Creio que o bonito desta exposição é o diálogo dos meus trajes com este edifício tão singular, com estes bonitos azulejos da Casa de Santa Maria. É um diálogo interessante neste edifício tão singular. Fiz na minha vida. Trouxemos 39 vestidos meus favoritos e o local como não é muito grande...
Qual foi o critério para a escolha dos vestidos expostos?
Estas peças fazem parte de uma coleção de dois desfiles. Um de Inverno e outro de Verão. São os meus trajes favoritos. São os melhores trajes que fiz na minha vida. Trouxemos 39 vestidos meus favoritos e o local como não é muito grande...
Quando fez o seu primeiro desfile?
Fiz o meu primeiro desfile aos 20 anos. Nessa altura vivia-se o movimento da Movida madrilena.
O que foi o Movimento “la movida”?
No final do franquismo Barcelona transformou-se no sítio mais moderno de Espanha, com vanguardistas e novas ideias. Mas, também em Madrid surge o movimento rock, aparecem uma série de pessoas com novas ideias, Pedro Amodovar é um exemplo. Madrid transforma-se num sítio divertidíssimo, louco. Vivi essa loucura com 19 anos na altura em que preparava o meu primeiro trabalho.
Começou logo por ser conhecida?
Na altura conheciam-me, em Espanha, pelas formas bojudas dos meus vestidos que eram muito diferentes. Mas, fora de Espanha, conheciam-me pelas cores dos meus vestidos. Usava, nos meus trajes, formas como corações, ou rodas. Ainda assim, fora de Espanha, relacionava-se os trabalhos de Agatha Ruiz de la Prada com cor. Alegria, felicidade. Na América latina, por exemplo, muita gente relacionava a Agatha Ruiz de la Prada com a roupa feliz. É verdade que a cor ajuda muito a combater depressões
Como saiu do anonimato?
O Corte-Inglês foi muito importante porque no mundo da moda é necessário ter um estilo próprio, mas também publicitar a sua obra e comunicar. Porque se ninguém nos conhece, então não existimos. É muito importante que comuniquemos e é também muito importante a distribuição. Porque se não a quem se vende a obra? O Corte Inglês foi fundamental, posso mesmo dizer que sem o Corte Inglês não seria nada. Devo-lhe tudo. Era a estilista mais estranha, menos comercial de Espanha e o Corte Inglês transformou-me na pessoa que hoje sou, conhecidíssima. Hoje em dia são poucas as pessoas que não têm uma peça da minha autoria.
E como foi a sua infância?
A minha infância foi a de uma criança feliz. Era a neta mais velha. Os meus avós tinham tido uma grande vontade de ter uma neta. Fui muito mimada. Tudo o que lhes dizia parecia-lhes genial. Sofreu mais a influência do pai ou da mãe? Os dois influenciaram-me muito, mas talvez mais do meu pai que era arquiteto.
Como começou a sua carreira profissional?
Sou uma autodidata. Não tive apoio e a minha família não queria que eu tivesse seguido pelo mundo da moda, mas sempre existiu uma forte relação com o mundo da arte. No início apoiava-me muito nesse mundo. Fazia exposições em galerias de arte. Vem daí esta minha obsessão de exposições em museus, sempre tive uma grande obsessão pelo mundo da arte.
Há moda sem ser arte. Como se distingue uma da outra?
De uma peça de arte gosta-se agora e daqui a 20 ou 50 anos, enquanto que dum vestido que é moda só se gosta dele durante os próximos três meses. Há coisas que são um horror, mas quando entram na moda todos se encantam com ela.
Para si, o que significa moda feliz?
Os homens e as pessoas ligadas à moda gostavam muito da chamada mulher fatal. Uma senhora vestida de negro, fumando uma cigarrilha, mal-humorada, que se acabara de divorciar. Então, para os homens isso era a sensualidade. E vi muitos desfiles em que tudo era a reprodução da mulher fatal. Não quero conhecer gente fatal. Quero conhecer gente simpática, generosa, gente boa.
European Le Mans Series 2016: “4 horas do Estoril” decidem campeonato
O programa destina-se não só aos adeptos do automobilismo, mas também às famílias que terão aqui oportunidade única de assistir a um dos momentos mais esperados do automobilismo europeu. No autódromo, o acesso às bancadas E, A e B será livre e apenas o acesso ao “paddock” terá um preço simbólico de 10€. Aqui, na zona das boxes na manhã de domingo, o espectador poderá circular livremente e contactar com todos os pilotos participantes na tradicional cerimónia de convívio, distribuição de recordações e assinatura de autógrafos com os pilotos do European Le Mans Series.
Com tudo em aberto, espera-se uma grande corrida que irá decidir o título de 2016, nas categorias LMP2 e ELMS 2016. São dois, os grandes candidatos na categoria LMP2: a equipa francesa dos Thiriet by TDS Racing, que continua a ser favorita ao volante do Oreca 05, com 92 pontos. No segundo posto, com 78 pontos, ao volante do “clássico” Gibson 015S, o último protótipo de chassis aberto presente no ELMS, a equipa G-Drive Racing ainda acalenta a esperança de bater os franceses.
Contudo, os 14 pontos de atraso significam que basta à equipa francesa alcançar um terceiro lugar no final da corrida portuguesa para chegar ao título. Matematicamente, ainda há uma terceira equipa com a expectativa no título. Trata-se da equipa russa da SMP que tem 68 pontos. Porém, para vermos os russos, num original BR 01 desenhado por Paolo Catone, chegarem ao primeiro lugar, seria necessária uma péssima prestação dos dois adversários.
Nos LMP3, o título está entregue à equipa United Autosports, ficando em aberto para o Estoril a atribuição dos outros lugares do pódio, tendo como candidatos a Graff Racing e a Duqueine Engeneering.
Na classe Grande Turismo Endurance (GTE), o Ferrari amarelo da JMW Motorsport chegará ao Estoril bem posicionado para alcançar o título. Os 20 pontos de avanço sobre o Aston Martin V8 Vantage da Aston Martin Racing fazem com que um sexto lugar seja suficiente para a equipa britânica se confirmar como campeã.
Em paralelo às 4 Horas do Estoril, teremos mais três competições de grande interesse para os aficionados portugueses: a Michelin GT3 Le Mans Cup, para carros da classe GT3 (onde corre o português Filipe Barreiros), a Fórmula Renault 2.0 (onde compete o jovem Henrique Chaves) e o competitivo Renault Sport Trophy R.S.01 (onde alinha Miguel Ramos).
Mas, como esta é também uma festa que pretende integrar toda a família, a “Fun Zone”, junto à Bancada B, é uma área de lazer e entretenimento acessível a todos e que contará com a presença da Renault, do Museu do Ar (que irá apresentar aviões e motores da sua coleção), da GNR (que terá expostos os seus veículos históricos) e de alguns colecionadores de prestígio que irão exibir exemplares de supercarros dos anos 60 e carros de competição clássicos.
Tudo isto tendo por perto uma área de restauração e ainda uma feira de livros, miniaturas e arte relacionada com o desporto automóvel. Para os mais jovens e não só, refira-se a presença de um grupo de “Steampunks” que irá animar a zona da Bancada A e da existência de um “PokeStop” e um “Ginásio” a descobrir na área do circuito.
Se quiser deixar o carro em casa, para quem vem de longe, a CP fará um desconto de 30 % nos comboios Intercidades e Regionais mediante a apresentação do bilhete de Paddock nas bilheteiras. Se habita no distrito de Lisboa terá um bilhete especial nos comboios suburbanos, custando 2 € a viagem de ida e volta, para além de autocarros gratuitos para o Autódromo do Estoril a partir das estações da Portela de Sintra e de Cascais.
Mais informações em www.elms-4hestoril.pt e no Facebook: “4 horas do estoril”.
Chocolate leva milhares de pessoas a Tires








Um sucesso em termos de consumo, segundo a organização desta iniciativa. Por exemplo, na fonte de chocolate derreteram 75 kg de chocolate, que cobriram 180 kg de morangos e 90 kg de outras frutas (manga, banana e ananás). Brigadeiros, bolas de berlim com chocolate, brownies, tabletes, fizeram as delícias dos visitantes. No domingo à tarde, alguns stands esgotaram os produtos que tinham para oferecer. O artesanato foi também muito procurado pelos visitantes neste evento.
“Os visitantes e residentes, assim como os comerciantes, gostaram da localização do espaço, onde decorreu a feira, e face ao sucesso que foi, gostariam de repetir a experiência”, referiu a organização da mesma.
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