A última contra-análise realizada pela Agência Portuguesa do Ambiente nas praias da Poça e das Moitas demonstrou que as águas  estão com os padrões normais e podem ser frequentadas, ou seja,  não estão interditas.

A contra-análise foi realizada quinta-feira última e ontem o resultado veio demonstrar que a qualidade das águas destas duas praias do concelho de Cascais está dentro dos parâmetros normais.
Ou seja, estas praias nem precisavam de ter sido interditadas.

Apesar disso, a interdição da água balnear das praias da Poça, em São João do Estoril, e das Moitas, no Monte Estoril, continuava ontem registada no ‘site’ da APA e só após os alertas feitos ontem, ao final da tarde, pela autarquia junto da APA é que a informação do site foi alterada.

O Vice-presidente Câmara de Cascais, Nuno Piteira Lopes, garante que a autarquia vai  passar a fazer análises bidiárias à qualidade das águas no concelho e a publicá-las no seu site de forma a que os cascalenses, e quem visita o concelho, saibam que estão seguros nas praias de Cascais.

Salienta-se que, actualmente, a APA realiza análises mensais e a autarquia realiza análises semanais. Ou seja, estas praias nem precisavam de ter sido interditadas. Os valores que a autarquia recolhe semanalmente demonstraram que todos os índices se encontram dentro da normalidade.

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As Festas do Mar estão de volta, de 22 de agosto a 1 de setembro, o festival mais perto do atlântico permite que todos os cascalenses possam assistir, gratuitamente, à melhor música que se faz em Portugal.

Recordamos a visita do Papa Francisco, a Cascais em agosto de 2023, no âmbito da Jornada Mundial da Juventude com a inauguração da exposição dos paramentos que o Santo Padre usou na JMJ.

Não perca ainda o guia completo dos programas de verão que envolvem mais de 2000 jovens, contribuindo ativamente para a preservação do ambiente, apoio ao turismo, desporto, área social e cultura local.

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A Proteção Civil de Cascais realizou, durante o último mês de julho, várias ações de sensibilização para o risco de onda de calor, direcionadas ao público sénior do município. Numa parceria com a Unidade de Saúde Pública de Cascais, estas ações pretenderam sensibilizar e capacitar a população mais idosa, tendo como objetivo incutir uma cultura de segurança, e uma preparação para potenciais riscos e respetivas medidas de autoproteção a adotar.

Os elementos do Serviço Municipal de Proteção Civil estiveram nos seguintes locais:
- 4 de julho - Centro de Convívio da Galiza (SCMC)
- 9 de julho - Associação de Apoio Social N. Srª. da Assunção (AISA)
- 10 de julho - Associação Bem Estar Social Juventude e 3ª. Idade de Alcabideche
- 16 de julho - Centro Eng. Álvaro de Sousa (SCMC)
- 17 de julho - Associação de Idosos de Santa Iria (AISI)
- 18 de julho - Associação de Apoio Social dos Amigos da Paz de Bicesse
- 19 de julho - Academia Sénior na Parede (Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação da Costa do Estoril)
- 23 de julho - Associação Social dos Idosos da Amoreira (ASIA)
- 25 de julho - Centro Social Paroquial de São Domingos de Rana (centro de dia)
- 30 de julho - Associação de Reabilitação e Integração Ajuda (ARIA)
- 1 de agosto - Centro Comunitário de Carcavelos

Recorde-se, que a “Campanha Verão Seguro” conta com as ações “Segurança Balnear”, “Incêndios Rurais” e “Ondas de Calor”, estando inserida no “Programa Cascais Seguro – Todos Somos Proteção Civil”. Este programa é composto por um conjunto de 4 Campanhas e várias iniciativas, que têm por objetivo uma aproximação sistemática à população do concelho, visando a sua sensibilização, e incutindo na comunidade noções de potenciais riscos existentes no município e respetivas medidas de autoproteção a adotar, caso os mesmos riscos se tornem reais.

O Programa, que decorre durante 2024 e o início de 2025, pretende também dar a conhecer o que é a Proteção Civil, qual a sua missão e os seus valores para que, mais facilmente, e em articulação com todos os seus agentes, esta entidade possa estar mais próxima de todos os cidadãos e, conjuntamente, em caso de emergência, ser mais célere na resposta, na medida em que “Todos Somos Proteção Civil”.

Programa Cascais Seguro – Todos Somos Proteção Civil”:

- Campanha Primavera Segura: “Floresta Segura”; “Sismo e Tsunami”; “Segurança Balnear” (março, abril e maio 2024)

- Campanha Verão Seguro: “Segurança Balnear”; “Incêndios Rurais”; “Ondas de Calor” (junho, julho e agosto 2024)

- Campanha Outono Seguro: “Segurança em Casa”; “Cheias e Inundações” (setembro, outubro e novembro 2024)

- Campanha Inverno Seguro: “Natal em Segurança”; “Diga não ao Frio” (dezembro 2024, janeiro e fevereiro 2025)

CMC | DG

Esta sexta-feira, dia 2 de agosto, a Praia da Poça, localizada em São João do Estoril, acolheu a primeira ação da Campanha de Sensibilização para a Separação de Resíduos, integrada no Programa de Educação Ambiental da Bandeira Azul, do município de Cascais.

Esta foi uma sensibilização realizada junto dos concessionários de praia, dinamizada através de uma parceria entre a Cascais Ambiente e a Divisão de Juventude da Câmara Municipal de Cascais, com a participação dos jovens do projeto Marézinhas do Futuro. 

“É importante que todos estejam sensibilizados para esta temática”, referiu o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes. “Fazemos 25 anos de voluntariado jovem em Cascais e são estes jovens que, hoje em dia, estão mais despertos para as questões ambientais, e que passam essa importante mensagem”, concluiu.

Na ação de hoje, vários jovens voluntários estiveram junto dos concessionários da Praia da Poça, distribuindo materiais de sensibilização, questionando sobre a prática na separação de resíduos e ouvindo sugestões para que este processo possa ser melhorado. No final da ação de sensibilização, a mensagem que ficou foi a de que a correta separação de resíduos pode ter um importante contributo para preservação do meio ambiente e sustentabilidade do planeta, no presente e futuro.

Além de elementos da Cascais Ambiente e da Jovem Cascais, a ação de hoje foi também acompanhada de perto pelo presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, Pedro Morais Soares.

CMC | DG | BN | SD

Depois do sucesso alcançado na última edição do IRONMAN e IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais, com 4.500 atletas participantes, o evento de triatlo mais duro do mundo volta a testar os limites da resistência desportiva no nosso país (+info).

No dia 19 de outubro de 2024, Cascais voltará a ser palco para os milhares de triatletas de todo o mundo que, cada vez mais, escolhem este município para terminar a temporada em grande estilo, unindo o desporto e o turismo em Portugal.

É um grande desafio acolher um evento desta dimensão, mas toda a organização está empenhada em proporcionar uma experiência de prova verdadeiramente inesquecível para os atletas, familiares e para toda a comunidade local.

Em Cascais, “O Desporto Começa na Atitude!”

Fique já a par dos eventos desportivos de maior dimensão até ao final de 2024:

• CICLISMO | La Vuelta – 18 de agosto
• NATAÇÃO | Swim GP – 21 e 22 de setembro
• ATLETISMO | EDP Maratona de Lisboa – 6 de outubro
• TRIATLO | IRONMAN Cascais – 19 de outubro
• ATLETISMO | Cascais Corrida de Natal – 7 de dezembro

Todas as informações sobre cortes de trânsito a divulgar em breve.

CMC | DG | FH

As equipas da Câmara Municipal de Cascais e da DYPALL Network estão a trabalhar arduamente na preparação da próxima edição do Orçamento Participativo Jovem. Este esforço conjunto visa garantir que o processo seja cada vez mais inovador, inclusivo e eficaz, promovendo a participação ativa dos jovens das escolas do concelho.

Saiba mais aqui

Esta segunda-feira, dia 29 de julho, foi inaugurado o Posto Avançado dos Bombeiros de Alcabideche, localizado na Malveira da Serra, em pleno Parque Natural de Sintra-Cascais. O edifício, conhecido como a antiga “Casa do Guarda” (devido à anterior ocupação pela Guarda Florestal), foi totalmente reabilitado pela autarquia cascalense, em parceria com a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alcabideche, de forma a constituir um ponto privilegiado de vigilância e combate a incêndios, assim como de socorro aos visitantes do Parque Natural de Sintra-Cascais, em caso de acidente.

“Estas instalações, que estavam completamente desaproveitadas, são muito importantes para nós. O nosso objetivo foi dar condições aos homens e mulheres que servem os Bombeiros”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

Em representação do Governo português, estiveram presentes na inauguração a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e o secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Ribeiro. “Este é um momento significativo na ajuda à segurança da população. Não tenho dúvidas de que este Posto Avançado será um pilar de competência”, disse Margarida Blasco.

Já o presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alcabideche, e da Junta de Freguesia de Alcabideche, José Filipe Ribeiro, afirmou que “estas instalações são um símbolo do nosso compromisso com o bem-estar e segurança da população”.

A inauguração contou ainda com a presença do vice-presidente da autarquia cascalense, Nuno Piteira Lopes, dos vereadores Frederico Nunes e José D’Almeida, do presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, António Nunes, dos Bombeiros de Alcabideche, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, da Proteção Civil de Cascais, e da Polícia Municipal.

O espaço
O Posto Avançado dos Bombeiros de Alcabideche está inserido no Parque Natural de Sintra-Cascais (PNSC). Da área deste Parque, em território municipal, 289,39 hectares correspondem ao perímetro florestal da serra de Sintra (283,01 ha) e perímetro florestal da Penha Longa (6,38 ha), área florestal que em 2018, por delegação de competências do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, passou para a gestão do município de Cascais. Face à sua localização privilegiada na fronteira da interface urbano-rural, esta infraestrutura foi reabilitada pelo município cascalense, de forma a dotar o espaço de capacidade de alojamento, operacionalidade e conforto.

Objetivos Estratégicos e Operacionais
O Posto representa uma oportunidade única para o reforço significativo das valências da Proteção Civil, nas áreas da sensibilização, vigilância e resposta à emergência, em estreita articulação com os Corpos de Bombeiros, Forças de Segurança, Sapadores Florestais, Vigilantes da Natureza, entre outros. A utilização deste equipamento permitirá salvaguardar a segurança de pessoas, bens patrimoniais e ambientais, bem como proteger a atividade económica associada ao Turismo de Natureza que se desenvolve no PNSC. Com esta infraestrutura, fica reforçada a capacidade e visibilidade das forças que asseguram o combate a incêndios rurais, assim como é melhorada a capacidade de intervenção de emergência pré-hospitalar, no caso de acidentes com visitantes do PNSC.

Bombeiros no Posto Avançado
No período crítico de incêndios rurais, consoante o perigo de incêndio decretado, o efetivo poderá ser de 8 bombeiros, incluindo 1 Equipa de Combate a Incêndios (ECIN) + 1 Equipa de Logística de Apoio ao Combate (ELAC) + Graduado de Serviço. No resto do ano, o efetivo empenhado no Posto será mais vocacionado para a área da emergência pré-hospitalar, com uma dimensão variável face às atividades previstas no Parque Natural de Sintra-Cascais.

CMC | DG | MC | LB

Numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa, do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras e representantes das autarquias de Mafra, Oeiras e Sintra, parceiros de Cascais na configuração acionista da empresa, foi inaugurada oficialmente - uma vez que já há cerca de um ano funcionava em regime experimental - a nova unidade de separação ótica e automática de biorresíduos que serve os municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra.

O vice-presidente da autarquia de Cascais, Nuno Piteira Lopes lembraria que só a aposta estratégica dos quatro municípios, "conseguiu dar a volta à empresa transformando a unidade industrial", que vivia em situação de pré-colapso financeiro, "numa estação pioneira no tratamento de biorresíduos", fazendo com que aquela unidade "passasse de passivo a ativo para as quatro autarquias".

Nuno Soares, presidente da Tratolixo, falou desta nova unidade de tratamento mecânico, que duplicou a sua capacidade de resíduos, de 150 mil toneladas ano para 300 mil toneladas ano, reduzindo “a zero por cento o envio de resíduos diretos para aterro”,  permitindo também “fazer a separação ótica e automática dos biorresíduos”, que, nas casas dos munícipes das quatro autarquias, são depositados em sacos verdes, fornecidos gratuitamente. Esta é, como referiria Nuno Soares, "uma prática absolutamente diferenciadora do resto do país”. O responsável pela empresa acrescentaria que esta nova unidade permite separar essa fração de biorresíduos - a “que mais peso tem no indiferenciado, quase 50%” -, permitindo que, depois de separada, seja possível tratá-la, “produzindo um composto integralmente utilizado na agricultura e também um biogás que é convertido em energia elétrica” na central de digestão anaeróbia da Tratolixo. Esta energia é, por sua vez, “injetada continuamente na rede, 24 horas por dia, permitindo, já hoje, abastecer em contínuo cerca de 15 mil pessoas”, disse.

O secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa lembraria que, através do pacote financeiro do Portugal 2030, este tipo de investimentos dispõe de um apoio de 400 milhões de euros.
CMC/HC/BN/LB

A Cascais Ambiente decidiu criar o dia do elogio, procedendo à entrega de diplomas aos seus funcionários destacados pelo profissionalismo no desempenho nas diversas funções. A cerimónia decorreu no Auditório de S. Vicente em Alcabideche.

Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacaria o grau de exigência dos munícipes no escrutínio ao trabalho autárquico o que valoriza, ainda mais, os elogios dirigidos aos funcionários.

“No terreno estes funcionários da Cascais Ambiente são os executores que dão a cara por um projeto” que se tem pautado “pelo serviço de excelência a quem vive em Cascais, mas também a quem nos visita”, disse.

“É mais fácil reclamar que elogiar”, disse Luís Capão, presidente da Cascais Ambiente, ainda assim, acrescentaria, “têm sido muito mais os elogios” e lembra que, por exemplo, “o Livro do Elogio é mais caro para uma empresa do que o Livro de Reclamações e não é obrigatório” e é por isso que a valorização do trabalho passa pelo elogio quando o desempenho é de excelência.

O presidente da autarquia, Carlos Carreiras, lembraria que valorizar o trabalho é remunerá-lo melhor, mas quando isso não é possível o reconhecimento da excelência pode ser uma forma de o valorizar também.

“Na Cascais Ambiente, o que temos tentado fazer é promover junto dos nossos colegas aquilo que é a valorização do elogio. Dá muito mais trabalho, a nós cascalenses, fazer um elogio do que fazer uma reclamação e, portanto, isso significa que o trabalho que foi feito por um funcionário, um colaborador da Câmara Municipal de Cascais, seja ele qual for, teve um impacto ainda maior e é isto de facto que nós queremos”, acrescentaria Luís Capão. CMC/HC/BN/LB

Tal como aconteceu em anos anteriores, a campanha de Rastreio do Cancro da Mama volta a decorrer em Cascais, desta vez entre 17 de junho até 22 novembro de 2024. Esta é uma iniciativa realizada pela Liga Portuguesa Contra o Cancro - Núcleo Regional do Sul (LPCC-NRS), em parceria com o Serviço Nacional de Saúde (SNS). As mulheres do município, com idades compreendidas entre os 50 aos 69 anos, vão poder contar com uma equipa técnica especializada na área do cancro da mama e com equipamentos digitais novos que potenciam uma melhor qualidade do diagnóstico.

Nesta terça-feira, dia 23 de julho, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, e a vereadora da autarquia, Carla Semedo, visitaram a Unidade Móvel de Rastreio do Cancro da Mama que, neste momento, se encontra localizada junto ao Centro de Saúde de Carcavelos, depois de ter estado em São Domingos de Rana.

“Prevenir faz toda a diferença. Para se ter uma ideia, das 40.000 senhoras que já foram convocadas para vir fazer o exame, apenas 20% vieram fazê-lo. Desses 20% que compareceram, 2,5% foram depois seguidas porque tiveram aqui um apontamento. É muito importante, não deixem de vir fazer o rastreio do cancro da mama”, apelou Carlos Carreiras.

A LPCC-NRS garante todos os procedimentos de segurança e higienização diariamente para manter o bom funcionamento das unidades móveis durante o rastreio. Para além da idade elegível, as munícipes devem preencher outros requisitos, como, não apresentarem sintomas ou qualquer alteração na mama; não terem próteses mamárias, não terem realizado mastectomia; e nunca terem tido cancro da mama.

A coordenadora do Rastreio do Cancro da Mama da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Inês Reis, explicou que “este rastreio é realizado via convite por carta. Contudo, mesmo que a senhora não tenha recebido o convite por carta, contacto telefónico ou SMS, pode sempre realizar o rastreio, desde que cumpra os critérios, fazendo o agendamento ou deslocando-se a uma Unidade Móvel”.

Este rastreio é essencial para a prevenção do cancro da mama, devendo ser realizado de 2 em 2 anos. “O circuito está muito bem montado, não só na realização do exame, mas também na avaliação das imagens e da reposta atempada que é dada, nomeadamente às situações em que se deteta alguma alteração”, referiu Nuno Basílio, diretor clínico dos Cuidados de Saúde Primários da Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental.

O rastreio está disponível na Unidade Móvel da LPCC. Consulte os períodos/locais aqui

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