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Vice-presidente e investidores de Harbin, China, visitam Cascais
Na sessão estiveram presentes investidores chineses, numa comitiva liderada pelo vice-presidente de Harbin. “Cascais é uma cidade costeira e Harbin é invernosa. É no Norte da China e o inverno é muito longo. Creio que temos muitas semelhanças nas empresas de turismo. Queremos organizar vindas de turistas nossos a Cascais e vossos a Harbin, de forma a experienciar os eventos de inverno. E poderíamos cooperar em campos como o desporto, a saúde e a educação”, enalteceu Zhang Xianyou.
O vereador da Câmara de Cascais, Ricardo Baptista Leite, adiantou que “tivemos oportunidade de discutir oportunidades de investimento na área do Turismo, não apenas na área turística hoteleira e de restauração, mas também nas áreas estratégicas como na área da saúde, do turismo de saúde e do turismo desportivo, com a possibilidade de centros de estágios aqui no concelho”, acrescentando que “ sendo Harbin também uma cidade universitária, outra área que despoletou grande interesse por parte de investidores e da câmara municipal de Harbin foi a do ensino superior, tendo em conta os novos estabelecimentos de ensino superior que vão abrir agora em Cascais. Mostraram grande interesse que os estudantes chineses pudessem vir para Cascais prosseguir os seus estudos”.
Este encontro entre investidores chineses e Cascais realizou-se em seguimento da visita da presidente da Câmara de Harbin, em 2015, ao município de Cascais, demonstrando interesse nas potencialidades do nosso concelho.
MOBI Cascais escolhida para representar Portugal em prémio mundial da ONU
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Marginal de Cascais é considerada a 2ª melhor via da europa para conduzir
Quem o afirma é o psicólogo David Holmes que criou o ranking "The Ultimate Summer Drive" ("A melhor condução de verão") para ajudar quem quer conduzir nas melhores estradas no verão. A hierarquia resulta do cruzamento de fatores como experiência de condução, número de curvas, volume de tráfego, paisagens e condições climatéricas com os resultados de um inquérito da TomTom a mais de 10 mil pessoas em toda a Europa. De acordo com o ranking assim obtido, na Europa, melhor que a Marginal de Cascais só a norueguesa Atlantic Ocean Road.
Paulo Andrez
"Desde que o Brexit ganhou o referendo, a discussão sobre o seu potencial impacto na Europa não parou.
Como orador internacional, tenho sido questionado várias vezes nestas últimas semanas sobre a minha opinião do impacto do Brexit no ecossistema europeu de startups.
Tem sido discutido cada vez mais se o Reino Unido deixará de ser o local europeu de eleição para o financiamento de startups e se as mesmas se deslocarão para a Alemanha. Eu não concordo com essa visão e passo a explicar.
O mercado de financiamento de startups no Reino Unido está assente essencialmente em incentivos fiscais (Ex:Enterprise Investment Scheme) bem como noutros instrumentos promovidos pelo governo (ex: Angel Cofund).
No último ano só através dos incentivos fiscais foram investidos 2 biliões de euros em startups no Reino Unido. Os investidores que utilizam estes instrumentos estão baseados no Reino Unido e não se esperando um êxodo em massa de pessoas do Reino Unido, os níveis de investimento não sofrerão grandes alterações no médio prazo. Na última semana um alto responsável do Reino Unido referia que a política fiscal poderia vir a ser ainda mais agressiva para financiar empresas inovadoras, o que a suceder terá ainda um aumento dos montantes até agora investidos no Reino Unido.
Não antevejo grande impacto a nível europeu de investidores britânicos deixarem de investir fora do Reino Unido. Isso não acontecia até agora e por isso o impacto será residual. Poder-se-á dar o caso de alguns investidores ingleses quererem diversificar os seus portfólios investindo fora do Reino Unido, mas mais uma vez isso será uma minoria e terá um impacto negligente.
De qualquer das formas a instabilidade e a fragmentação da Europa (onde o Brexit é um exemplo) é negativa em geral para os investidores pois o potencial de crescimento das empresas torna-se mais limitado. Essa maior fragmentação afectará negativamente as valorizações de startups (com maior impacto no Reino Unido até pelo facto da desvalorização da libra) .Será cada vez mais frequente ver empreendedores a levantar dinheiro na Europa mas as empresas a terem as sedes e parte das operações nos EUA.
A melhor solução para este problema seria a União Europeia e o Reino Unido assinarem um acordo o mais próximo possível da livre circulação de pessoas, bens e capitais".
Rafael Neto
Na sua experiência como voluntário, Rafael partilha agora com outros jovens, 13 anos de conhecimento e experiência na área do voluntariado jovem em Cascais. “Conheço todos os pormenores do funcionamento do programa Maré Viva, do Litoral e dos projetos de voluntariado”, conta. Atualmente, com 29 anos, este jovem cascalense é o coordenador geral do programa que todos os anos leva para as praias de Cascais 650 jovens voluntários. Enquanto estudante universitário de Serviço Social e Política Social, Rafael integrou outros projetos de voluntariado. Colaborou, durante seis meses, com uma ONG numa favela no Rio de Janeiro, onde pôs em prática os conhecimentos académicos e experiência adquirida como voluntário. Esta experiência consistiu na aplicação de um programa de inclusão digital em favelas e em comunidades de baixo rendimento. Foi com base neste programa que apresentou a sua tese de licenciatura. “Na europa as crianças já nascem com um computador nas mãos, mas nas favelas, essa não é a realidade”, diz. No Brasil, Rafael fez investigação para perceber o impacto que a exclusão digital tinha nas pessoas e na sua integração no mundo do trabalho. “A exclusão digital acaba por ser um entrave a obtenção de um emprego”, afirma.
Entre outras vertentes, o “Maré Viva inclui um programa de apoio a pessoas com mobilidade condicionada, totalmente gratuito, que proporciona a esses utentes usufruírem de banhos de mar. É feito por jovens voluntários com formação na área da saúde que estão a estudar fisioterapia, terapia da fala, terapia ocupacional na Escola Superior de Medicina e Reabilitação de Alcoitão. “Também temos alunos de enfermagem e medicina que vêm até a nós para terem alguma experiência”, conta-nos Rafael.
O programa “Maré Viva” é conhecido por 90 por cento dos jovens em Cascais. Rafael diz que o “Programa Maré Viva permite aos participantes um primeiro contacto com o mundo do trabalho com responsabilidade, mas de uma forma pedagógica”.
Adriana Jurczyk Duarte
Formada em línguas e literaturas, Adriana tem muita facilidade em aprender línguas, fala fluentemente o português. É casada com um português e vive em Portugal há 13 anos. “Quando decidimos viver num país estrangeiro é como se tivéssemos que criar uma nova identidade”, afirma. Em Portugal trabalhou numa agência de viagens e mais tarde na Embaixada da Polónia. Numa primeira fase, esta experiência profissional foi suficiente para que se sentisse mais próxima da sua cultura, mas quando nasceu a sua filha, as raízes polacas “falaram mais alto”. E para encurtar distâncias Adriana decidiu escrever um livro com base numa estória que ouvia o seu avô contar. Nesse conto, incluiu um cavaleiro português. Sobre essa forma criativa de encurtar distâncias entre culturas, conta: “Foi muito terapêutica”. A Moonluza nasce assim de um sonho da sua fundadora, que criou a empresa como um sítio onde se interligam culturas e onde se promove o encontro do turismo com a arte, educação e história que explora marcas e histórias estrangeiras em Portugal e que leva histórias portuguesas para o estrangeiro. Uma das suas principais iniciativas, o Seminário Internacional sobre Contoterapia e Storytelling, excedeu as expetativas. Com edição prevista para 2017, em cooperação com o Centro de Hans Christian Andersen na Dinamarca, a Moonluza vai apresentar um novo evento em Portugal: um Seminário dedicado ao escritor dinamarquês, Hans Christian Andersen, mas com o foco na sua passagem por Portugal.
O projeto de lançamento da Moonluza teve lugar em 2014 no Hotel Palácio do Estoril, com um Encontro Internacional de Dança Escocesa que foi um sucesso e no qual participaram muitos portugueses e estrangeiros.
Cascais recebeu em festa a final do Mundialito






“Os três dias do Mundialito de Futebol de Praia 2016 foram um grande sucesso e já estamos a preparar o próximo ano”, diz o vereador Nuno Piteira Lopes, após a entrega de prémios às equipas e jogadores. O Brasil venceu hoje o Mundialito, depois de derrotar Portugal, por 6-4, no decisivo jogo da última jornada da competição, disputada em Carcavelos, Cascais.
“O público foi espectacular, bem como foi fantástico disputar uma competição aqui, em Cascais, com uma orla costeira maravilhosa”, sublinha Madjer, jogador e capitão da seleção nacional de Futebol de Praia.
Já Mário Narciso, o selecionador nacional, considera que o jogo entre as duas equipas “serviu para que cada vez mais pessoas se interessem por esta modalidade”, explica o treinador.
Carcavelos acolheu também a primeira edição da Taça Europeia de Futebol de Praia Feminino, onde a equipa portuguesa se classificou em terceiro lugar. Esta prova no feminino foi ganha pela seleção espanhola.
Cascais ganha Presidência da Rede de Autarquias Participativas
Cascais, Valongo e Ponta Delgada são os três municípios vencedores da primeira candidatura conjunta à presidência da Rede de Autarquias Participativas (RAP). A lista A, “Municípios e Cidadania, uma estratégia para o futuro”, inicia a Presidência da RAP para o período de 1 de agosto de 2016 a 31 de dezembro de 2017.
“Esta foi sempre uma candidatura de todos, não era contra quem quer que fosse. Tem abrangência geográfica e diversidade política. Tem a experiência de quem liderou processos pioneiros de democracia participativa no nosso país. Todos juntos trabalharemos para dar poder aos cidadãos, para reformar a democracia e para afirmar Portugal, sempre através do poder participativo por excelência: as autarquias”, diz o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
A Rede de Autarquias Participativas (RAP), lançada ao abrigo do Projeto Portugal Participa, integra 52 membros. Concorreram também a esta presidência rotativa da rede, os municípios de Braga, Funchal e Águeda – constituíam a lista B, “Democracia Participativa para Todos”.
Os municípios vencedores desenharam um vasto programa de iniciativas que tem um triplo objetivo: restaurar as relações de confiança na sociedade, em especial entre os cidadãos e os poderes públicos; dar poder aos cidadãos envolvendo-os na tomada de decisão e nos mais avançadas formas de escrutínio; ultrapassar a grave crise do sistema representativo através do poder local, o poder de proximidade por excelência, dando um choque vital à cidadania e ‘redemocratizando’ a democracia.
“É com muita honra que o Município de Valongo assume a primeira vice-presidência da Rede de Autarquias Participativas. O envolvimento dos cidadãos na gestão da coisa pública é crucial para reforçar o nosso sistema democrático e combater o populismo que ameaça a Europa e que pode degenerar em sistemas totalitários. O nosso plano de ação contribuirá não só para promover a democracia participativa, através de um maior envolvimento da população na governação local, mas também para estimular as boas práticas de cidadania e para dar mais esperança às populações”, sublinha José Manuel Ribeiro, presidente da Câmara Municipal de Valongo.
“É com profundo sentido de missão que o Município de Ponta Delgada assume a Vice-Presidência da Rede de Autarquias Participativas (RAP), ao lado de Valongo e sob a Presidência de Cascais. A realidade arquipelágica açoriana acrescenta riqueza ao país na sua diversidade. Em 2014, fomos pioneiros na implementação de um orçamento participativo deliberativo nos Açores. Agora, na Vice-Presidência da RAP assumimos a responsabilidade de consolidar o envolvimento de todos na democracia participativa e sensibilizar os municípios açorianos para a virtude da cidadania ativa”, reforça José Manuel Bolieiro, presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada.
Este é um projeto em prol dos Cidadãos, pelo Poder Local e pelo País. Uma candidatura que refletiu várias sensibilidades políticas, territoriais e até culturais.
“A RAP é uma estrutura estratégica para o futuro da democracia participativa em Portugal. Ela poderá, no domínio interno, contribuir para alargar a participação cidadã a novas áreas da governação local, elevar a qualidade das práticas em curso e reforçar o peso político destes processos nas instâncias nacionais. No plano externo, a Rede é igualmente essencial para afirmar a capacidade de inovação do poder local português e estreitar os laços de cooperação com outros países igualmente empenhados nestas matérias”, explica Nélson Dias, presidente da Associação In Loco, que terá o papel de secretaria técnica da RAP a partir deste momento.
Ligações Úteis
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