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A amiga castanha no S. Martinho em Cascais
    Vem aí o S. Martinho e Cascais dá-lhe três momentos em que a castanha é o centro das atenções no “Magusto na Vila”, que decorrerá de 10 a 12 de novembro no Mercado da Vila, mas também no Parque Urbano Outeiro de Polima, um magusto para os mais novos, com insufláveis e, naturalmente, muitas castanhas e, também na Quinta do Pisão, no Mercado do Magusto que decorrerá dia 11 e 12 de novembro (+info na Agenda 360 Cascais)
E se tem dúvidas sobre as razões da castanha ser estrela gastronómica fique então a conhecer alguma da história deste fruto.
A castanha portuguesa (Castanea Sativa Mill.) que surgiu há mais de 9 milhões de anos, no leste do Mediterrâneo, já teve uma importância fundamental na dieta portuguesa.
Antes dos descobrimentos, sobretudo até finais do século XVI, a castanha era a base da alimentação dos portugueses, mais tarde, no século XVII, princípio do século XVIII seria gradualmente substituída pela batata. Contudo, o seu valor calórico e nutricional é largamente vantajoso.
Citando o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, da Direção Geral de Saúde (DGS), por exemplo, “10 castanhas assadas, cerca de 89g representam apenas 2g de gordura e, por outro lado 17% da fibra diária necessária e isenta de glúten”. Mas as suas apreciáveis qualidades nutritivas são muito mais do que possa pensar. Diz a DGS que as “quantidades de amiloses e amilopectinas, polissacarídeos permitem o desenvolvimento da flora intestinal e a produção de cadeias de ácidos gordos de cadeia curta. Se a este facto, adicionarmos as substâncias indigeríveis (fibra) que estimulam a presença de bactérias probióticas benéficas no intestino, do género Bifidobacterium e Lactobacillus, encontramos na castanha os processos ideias para se reduzir a inflamação e as enzimas bacterianas fecais que podem estar na génese de alguns cancros do intestino. A presença de fibra pode ainda contribuir para a regulação dos níveis de colesterol e da resposta de insulina”. Também importante é perceber que a Castanha é uma das fontes de rendimento da população rural portuguesa sobretudo em Trás-os-Montes e nas Beiras, mas também a sul na zona de Portalegre e Monchique.
Ora, agora que já percebeu a importância de incluir este fruto na sua dieta, siga o link para uma boa receita do nosso Cascais FoodLab.
E nunca se esqueça que a farinha produzida, a partir da castanha, era usada para o fabrico do pão e na produção de excelente doçaria conventual.
Bom dia de S. Martinho!
CMC | HC | PM
Cascais dá as boas-vindas ao treino da aviação mundial







Cascais é o destino escolhido por muitas pessoas e entidades para todo o tipo de atividades. As companhias aéreas não são exceção e escolheram o nosso município para realizar o seu simpósio e exposição sobre a formação nas mesmas.
O EATS (European Airlines Training Symposium) reúne todas as Autoridades Nacionais de Aviação, o regulador europeu EASA e o Grupo de Política de Formação de Companhias Aéreas para discutir e melhorar a formação realizada ao nível das Companhias em toda a Europa.
“É uma grande honra para Cascais receber este evento”, disse o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz, na sessão de abertura do evento, que decorre no Centro de Congressos do Estoril. “Foi parte da minha infância ir a Tires, ao nosso aeródromo de Cascais, para ver os aviões a descolar. Sentir o entusiasmo de ver aquelas máquinas voadoras e a admiração pelos homens e mulheres que com perícia os controlam. Este é um sentimento partilhado por praticamente toda a população e toda a comunidade de Cascais. Juntamente com o mar e com as montanhas, o ar faz também parte do nosso ADN”, continuou.
A conferência aborda as mais variadas temáticas relacionadas com a formação de pilotos e tripulantes de cabine e com organizações que oferecem treinamento primário de voo a potenciais pilotos de linha aérea.
Embora a EATS esteja focada na Europa, tem cada vez mais um perfil mundial, contando com a participação de organizações de fora da Europa.
A sala principal do Centro de Congressos do Estoril encheu-se das maiores organizações no mundo da aviação, que puderam aproveitar este evento para dar a conhecer o seu trabalho e fazer networking com os restantes participantes.
“É um evento extremamente importante. Como sabem, as companhias aéreas estão se a desenvolver muito, muito rápido. Temos tecnologia a chegar muito rapidamente. E, portanto, juntar a indústria com os utilizadores e o regulador ajuda a encontrar qual o caminho a seguir”, explicou Andy Smith, o CEO do Halldale Group, que está responsável pela organização do evento. “Quanto a Cascais, é uma localização lindíssima. As pessoas adoram estar cá, e adoram o recinto deste evento. E, claro, o que Cascais e Portugal estão a fazer no treino da aviação é muito interessante. É uma localização perfeita para nós”, concluiu.
Na véspera, os líderes das principais empresas e agentes da indústria como a AIRBUS, BOEING, CAE, LUFTHANSA ou L3HARRIS, juntaram-s para um cocktail de boas-vindas no Hotel Palácio, no Estoril.
O presidente da Câmara Municipal de Cascais, aquando do anúncio da transferência da totalidade dos voos Executivos do aeroporto Humberto Delgado, para o aeroporto de Cascais, defendeu a fixação, junto do aeroporto, de uma universidade vocacionada para formação na área da aviação, lembrando a referência de Cascais no plano da formação de pilotos através de simuladores de voo, bem mais amigos do ambiente”, relembrando contar já naquele aeroporto com uma central de treino de pilotos por simuladores. Lembrou ainda que, com a realização deste congresso Mundial, irá procurar “garantir para Cascais uma base maior de simuladores”, uma área de formação assente em novas tecnologias “bem mais amiga do ambiente”, referindo que a que atualmente lá funciona “foi montada em cooperação com a própria TAP”.
CMC | DCG | HC | NH | GBD | LB
Alexandre Rippol
  Cascais acaba de ser reconhecida como a primeira Capital Portuguesa de Voluntariado (ver aqui), título que irá usar durante todo o ano de 2024. Uma distinção carregada de responsabilidade, num município onde ao logo do ano, cerca de 18.000 pessoas dão de si para ajudar os outros em diversas áreas. É um orgulho exibir o título, mas um orgulho ainda maior, saber que podemos contar com tantas pessoas, no papel de voluntários e voluntárias, mas também na gestão de múltiplas entidades sem fins lucrativos que, no terreno, ajudam a colmatar necessidades, proporcionando maior qualidade de vida e tornando a nossa comunidade mais coesa e inclusiva. É o caso de Alexandre Rippol.
Nasceu no Brasil, foi escoteiro, animador de crianças e jovens. Vive em Portugal há mais de 40 anos e por cá regressou às atividades escotistas e foi formador de adultos. Entretanto, trabalhou no Centro Social do Pisão, onde continuou após a reforma como voluntário. Tem investido o seu tempo nos equipamentos culturais de Cascais, contribuído para que mais pessoas possam ter acesso aos documentos existentes.
O que significa ser voluntário?
A primeira vez soube do conceito do voluntariado foi numa associação juvenil, à qual eu pertencia quando era miúdo. Tínhamos lá um orientador adulto, do qual todos os miúdos gostavam, e eu, na minha inocência infantil, perguntei-lhe: “Quanto é que tu ganhas para nos aturar?”, e ele disse: “Eu não ganho nada, sou voluntário!”. Como miúdo, estranhei o facto de ele dizer que encontrava riqueza no gratuito. Ele, adivinhando o meu pensamento disse: “Não vais perceber agora, mas quando fores adulto vais perceber”. O tempo passou e eu, jovem adulto, fiz o meu primeiro curso para ser voluntário e orientador, em 1972. Entretanto, cheguei a Portugal em 1981 e durante vários anos continuei a minha ação como voluntário, junto a crianças e jovens.
E o voluntariado sénior, como surgiu?
Por volta de 2018, tomei conhecimento de que a Câmara Municipal de Cascais ia fazer voluntariado sénior. Fiz o curso e depois aceitei uma das várias propostas que recebi, na qual era suposto ficar seis meses e acabei por ficar quatro anos! Eu costumo dizer que há um fator mágico que nos impele a ajudar os outros: a motivação. Eu li nos olhos das primeiras pessoas que me contactaram por causa do voluntariado sénior, que elas estavam muito motivadas. Vendo isso, eu alinhei logo!
Qual o balanço que faz?
No voluntariado sénior o coração quer muita coisa, mas o corpo não está para aí virado. Portanto, eu já não posso fazer as atividades todas que queria e o meu contacto com os miúdos e jovens diminuiu bastante. Agora só faço coisas de adultos da minha idade (risos).
Alexandre Rippol deixou-lhe uma pontinha de curiosidade? Há muitos projetos em Cascais e a Câmara Municipal, no seu portal, dinamiza e partilha a informação. Todos podem fazer a diferença! Saiba mais informações AQUI
Margarida Bessa
  Cascais acaba de ser reconhecida como a primeira Capital Portuguesa de Voluntariado (ver aqui), título que irá usar durante todo o ano de 2024. Uma distinção carregada de responsabilidade, num município onde ao logo do ano, cerca de 18.000 pessoas dão de si para ajudar os outros em diversas áreas. É um orgulho exibir o título, mas um orgulho ainda maior, saber que podemos contar com tantas pessoas, no papel de voluntários e voluntárias, mas também na gestão de múltiplas entidades sem fins lucrativos que, no terreno, ajudam a colmatar necessidades, proporcionando maior qualidade de vida e tornando a nossa comunidade mais coesa e inclusiva. É o caso de Margarida Bessa uma “veterinária em projeto”, porque, embora tivesse pensado seguir essa profissão, o sofrimento animal envolvido levou-a a estudar germânicas e a seguir a via do ensino. O amor pelos animais, contudo, nunca esmoreceu. Voluntária de corpo e alma, a madrinha da Associação São Francisco de Assis não olha a meios para apoiar cães e gatos que, infelizmente, continuam a ser vítimas de abandono no concelho de Cascais.
De onde vem esta paixão e dedicação ao voluntariado animal?
Há pessoas que nascem com outros talentos, eu nasci com este talento virado para a proteção e defesa dos animais, todos em geral. A minha mãe costumava contar que eu a passar na rua desviava-me das formigas, via um carreirinho de formigas e dizia: “Coitadinhas das formigas, não são para pisar!”, portanto, isto começou muito cedo.
Como acontece a sua ligação à Associação São Francisco de Assis?
A minha ligação à Associação São Francisco de Assis começou ainda era um projeto em papel. Eu nessa altura trabalhava na Pedigree e o comandante Saraiva Santos, que foi quem teve o sonho da Fundação São Francisco de Assis, atualmente Associação, foi ter comigo a pedir-me patrocínio. A partir daí, eu inventei o nome, e uma associação dedicada aos animais tinha de ter o nome de São Francisco de Assis, como é óbvio.
Que trabalho tem desenvolvido na Associação?
Tenho, desde sempre, colaborado com a Associação naquilo que posso, a proteger os cães e os gatos, e tratar de imensas coisas. Há algum tempo, percebi que havia um enorme número de cães que ficavam retidos lá, porque ninguém os ia buscar. E então, apercebi-me de dois fatores: um, é que muitos dos donos são pessoas idosas, pobres e que muitas vezes nem têm carro para se deslocarem; o outro fator é que, por serem idosos, muitos não têm acesso à Internet, não sabem o que é o Facebook, ou os Sites para encontrar cães e gatos perdidos, portanto essas pessoas estão “perdidas” também. Procuram os seus cães e gatos desaparecidos apenas perto da sua área de residência e não mais do que isso. Repare, em 2021, 45 mil cães e gatos foram recolhidos pelos centros regionais de recolha. Isto são os números oficiais, além destes há muitos mais, provavelmente quase o dobro. Os números são altíssimos e necessitam de baixar. Devíamos fazer campanhas gratuitas de esterilização a nível das Juntas de Freguesia, por exemplo. Portugal neste aspeto está muito para trás ainda.
De que forma têm conseguido amenizar essa situação?
Lembrei-me de pedir, na Associação, que me imprimissem folhetos a dizer “encontrou-se”, com a respetiva fotografia do cão ou do gato. Depois andei, juntamente com a Cristina Morgado, que conheci na Associação, a afixar esses folhetos por Cascais. Começámos a fazer isso em 2019 e, com isso, centenas de cães e gatos voltaram para casa, para os seus donos outra vez. Há aquele ditado inglês que diz “An apple a day keeps the doctor away”, nós modificámos um bocadinho e dizemos “Uma boa ação por dia nem sabe o bem que lhe faria”.
Margarida Bessa deixou-lhe uma pontinha de curiosidade? Há muitos projetos em Cascais e a Câmara Municipal, no seu portal, dinamiza e partilha a informação. Todos podem fazer a diferença! Saiba mais AQUI
José Roncon
  Cascais acaba de ser reconhecida como a primeira Capital Portuguesa de Voluntariado (ver aqui), título que irá usar durante todo o ano de 2024. Uma distinção carregada de responsabilidade, num município onde ao logo do ano, cerca de 18.000 pessoas dão de si para ajudar os outros em diversas áreas. É um orgulho exibir o título, mas um orgulho ainda maior, saber que podemos contar com tantas pessoas, no papel de voluntários e voluntárias, mas também na gestão de múltiplas entidades sem fins lucrativos que, no terreno, ajudam a colmatar necessidades, proporcionando maior qualidade de vida e tornando a nossa comunidade mais coesa e inclusiva. É o caso de José Roncon que assumiu o papel de Tutor do Bairro em 2019, primeiro na Quinta da Marinha, depois em Aldeia de Juso e Birre. É um dos tutores voluntários mais participativos deste programa municipal, através do qual já submeteu centenas de pedidos de intervenção. Com um forte interesse por questões de sustentabilidade ambiental e alterações climáticas, este bombeiro, empresário “médico dos edifícios”, é um amante da natureza que adora percorrer de bicicleta.
O que o leva a ser voluntário?
Ser voluntário é aquilo que nós todos devíamos ser um bocadinho. Todos temos uma opinião, só que a maioria das pessoas tem dificuldade em passar a barreira e usar a sua opinião de uma forma positiva.
Como é o seu trabalho no programa Tutor do Bairro?
O que nós fazemos nos tutores, é aproveitar a oportunidade que este projeto nos deu de sermos ouvidos de uma forma eficaz. Irmos através de um canal e sermos valorizados por isso. Este programa valoriza aqueles que reclamam, porque conseguem usar as suas ideias e sugestões para resolver várias situações que necessitam de intervenção e reparação. É uma forma construtiva de reclamar.
Que impacto tem tido este programa nos cidadãos cascalenses?
No fundo estão-nos a dar um pouco de poder para ajudar a resolver certas situações: “Estava ali um buraco no passeio e passado três dias já está resolvido, afinal até mando um bocadinho!”. Quando falam comigo sobre questões relacionadas com a necessidade de intervenção, eu digo sempre que existem três canais para reportar isso: telefone, email, e através da aplicação FixCascais. Este último, é o canal que se tem revelado mais rápido e eficaz.
José Roncon deixou-lhe uma pontinha de curiosidade? Há muitos projetos em Cascais e a Câmara Municipal, no seu portal, dinamiza e partilha a informação. Todos podem fazer a diferença! Saiba mais AQUI
Visita a projetos de “Inserção de Pessoas em situações de Sem Abrigo”





Na manhã desta terça-feira, 7 de novembro, técnicos da Comissão Europeia e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, visitaram o Centro de Recursos da Adroana da Cruz Vermelha Portuguesa e a Associação SER+.
Ao longo destas duas visitas, estes técnicos, acompanhados pelas equipas da Câmara Municipal de Cascais e pela vereadora Carla Semedo, puderam conhecer, em primeira mão, o trabalho realizado no concelho no âmbito da inserção de Pessoas em Situação de Sem Abrigo.
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Festival Cool Jazz celebra 20.º aniversário com concerto de Jamie Cullum
    Jamie Cullum é o primeiro nome anunciado para a edição de 2024 do festival Cool Jazz. O músico britânico atuará a 31 de julho, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, e os bilhetes estarão disponíveis a partir de 8 de novembro, pelas 10h00.
Em 2024, o festival Cool Jazz o 20.º aniversário, escolhendo assim um artista “que se funde na história” do evento para começar a apresentar a sua programação.
“Num ano especial como o de 2024 em que passam 20 anos desde a primeira edição do Cooljazz, para nós era fundamental ter alguém com uma história tão próxima e tão ligada à nossa como o Jamie Cullum”, afirma Karla Campos, diretora do festival e da promotora Live Experiences.
São inúmeros os clássicos e interpretações de outros tantos clássicos que o génio britânico já nos deu. “What a Difference A Day Made”, “Im All Over it”, “Gran Torino”, “Everlasting Love”, “Don’t Stop The Music”, “High And Dry”, “These Are The Days”, destacam-se entre muitos outros temas que marcam a carreira de um dos músicos mais brilhantes da família jazz mundial.
Jamie Cullum tornou-se um fenómeno à escala mundial através do arrojo da sua abordagem ao jazz, assimilando a pop à sua música, e fazendo dos seus espetáculos autênticas celebrações entusiastas juntamente com o público. Em 2024 é hora de celebrar a carreira em Portugal junto com o Cooljazz. O festival acontece durante o mês de julho e celebra em 2024 o vigésimo aniversário desde a primeira edição, precisamente em Cascais, no ido ano de 2004.
MAIS CONFIRMAÇÕES BREVEMENTE
“Heróis de Ferro” conquistam a glória no IRONMAN 2023
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As provas IRONMAN e IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais trouxeram milhares de pessoas à vila cascalense,
entre atletas, famílias, amigos e espectadores. Ainda o sol não tinha nascido e já os cerca de 4.500 participantes na 3.ª edição do IRONMAN Portugal-Cascais (3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,2 km de corrida) e na 6.ª edição do IRONMAN 70.3 Portugal- Cascais (1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida) preparavam-se para enfrentar um longo dia de competição. Famílias, amigos e espectadores enchiam a Baía de Cascais, quando às 07h50 foi dada a partida para um dos eventos desportivos mais duros do mundo, que percorreu os concelhos de Cascais, Sintra, Oeiras e Lisboa.
Leïla Slimane:“Escrever é um ato solitário e doloroso”
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Verdadeiro fenómeno mundial desde sua consagração com o Prémio Goncourt, em 2016, pela obra "Canção Doce", Leïla Slimani é a mais recente escritora a participar no programa Residências Internacionais de Escrita promovido pela Câmara Municipal de Cascais e pela Fundação D. Luís I. Foram 15 dias de dedicação exclusiva à escrita que a deixaram “muito satisfeita”.
Encontrámos a escritora e ativista de direitos humanos, representante pessoal do presidente francês, Emmanuel Macron para a Organização Internacional da Francofonia, no cenário inspirador da Cidadela de Cascais, mais precisamente na Livraria Dejá Lù, que incentiva a leitura de obras em segunda mão.
Da vista e paisagem, admite, conhece pouco, pois, para além de uma breve caminhada junto ao mar quando se sente mais cansada, é sozinha, no seu espaço, a escrever, que passa a maior parte do dia iniciado às cinco da manhã.
Celebrar o Parque Natural Sintra|Cascais
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Todos os dias são bons para aproveitar o melhor que a natureza tem para oferecer, mas há dias especiais. Sabia que a Área de Paisagem Protegida de Sintra-Cascais foi estabelecida a 15 de outubro de 1981? Assinalamos esta data com a população anualmente, convidando todos a fazer parte da vida do parque e a conhecer as Atividades de Natureza desenvolvidas ao longo de todo o ano.
Um terço de Cascais está inserido no parque natural, património nacional de grande interesse ecológico e cultural, onde os vestígios da presença humana remontam ao Paleolítico. Com uma beleza incomparável, composta por paisagens de mar e de serra, o Parque Natural Sintra-Cascais faz parte do dia a dia de quem vive no concelho seja pelas aventuras que oferece ou por ser avistável a partir de vários locais do concelho, tornando-se um ponto de referência.
Considerado Área Protegida de 1981, foi reclassificado como Parque Natural de Sintra-Cascais a 11 de março de 1994.
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