Ainda o sol não tinha nascido e já os cerca de 4.500 participantes nas provas de triatlo IRONMAN e IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais se preparavam para enfrentar um longo dia de competição desportiva. Famílias, amigos e espectadores chegavam pouco a pouco à Baía de Cascais que, por volta das 07h45, assistia a um dos momentos mais simbólicos do evento: o Hino Nacional de Portugal cantado à capela.

Alguns minutos depois e com as nuvens teimosamente a cobrirem o nascer do sol, foi altura de dar início a um dos eventos mais duros do mundo: a 3.ª edição do IRONMAN Portugal-Cascais (3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,2 km de corrida) e a 6.ª edição do IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais (1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida).

“A nível competitivo foi uma luta espetacular, do princípio ao fim, na prova de profissionais do IRONMAN. Foi também bastante empolgante ver a participação dos portugueses, que se bateram galhardamente com profissionais do mais alto gabarito. Já a nível dos amadores, encontrámos a satisfação habitual desta gente que nos visita, vinda de 96 nações, e que voltou a ficar deslumbrada com a beleza dos percursos, com Cascais e com a forma como os recebemos. Isto é a receita para que continuemos a crescer e a afirmar-nos no cenário mundial, como um dos lugares mais bonitos para uma prova IRONMAN”, referiu Jorge Pereira, embaixador do IRONMAN em Portugal.

Já para Francisco Kreye, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais, “Com este evento, para além de se colocar Cascais na rota do mundo, queremos inspirar mais clubes, mais atletas e a nossa população a serem verdadeiros «Homens de Ferro». Aquilo que estes atletas fazem é impressionante e absolutamente excecional. Esta é uma modalidade democrática, na qual todos podem participar e almejar realizar um sonho. O balanço é muito positivo”.

As vitórias na distância completa IRONMAN foram para o belga Pieter Heemeryck, que com a marca de 07h50m07s bateu o recorde de tempo do percurso, e para a francesa Marjolaine Pierre que venceu na sua estreia na distância rainha. Quanto às prestações portuguesas nesta prova, o triatleta João Ferreira obteve o 8.º lugar na classificação geral masculina e Vanessa Pereira conseguiu o 13.º posto na classificação geral feminina. No IRONMAN 70.3, as vitórias foram para o português Hugo Figueiredo e para a britânica Francesca Smith, com destaque ainda para o luso João Dias que alcançou o 3.º lugar final na geral masculina.

Nesta edição, que passou pelos concelhos de Cascais, Sintra, Oeiras e Lisboa, e no combinado das duas provas, o Reino Unido destacou-se como o país com mais atletas participantes, seguido de Portugal (mais de 800 participantes) e Espanha. Cerca de 81% foram homens e 19% mulheres, com o atleta mais velho a ter 74 anos de idade e o mais novo 18 anos. Este é um evento cada vez mais procurado e a prova disso foram os mais de 1.000 atletas estreantes.

Depois de tantas horas de treinos e sacrifícios, os atletas mais duros do planeta demostraram que quando o corpo e a mente estão focados num objetivo, não existem barreiras intransponíveis. O desporto constitui um exemplo disso e que melhor evento que o IRONMAN para comprovar o lema desportivo de Cascais: “O Desporto Começa na Atitude”. Estão de parabéns todos estes “Heróis de Ferro”!

Classificação dos primeiros lugares:

IRONMAN Portugal-Cascais:
- 1.º lugar masculino PRO: Pieter Heemeryck (Bélgica) – 7 horas, 50 minutos e 07 segundos (novo recorde da prova IRONMAN Portugal-Cascais);
- 1.º atleta português PRO: João Ferreira – 8 horas, 14 minutos e 28 segundos (8.º lugar na geral masculina);
- 1.º lugar feminino PRO: Marjolaine Pierre (França) – 8 horas, 49 minutos e 52 segundos;
- 1.ª atleta portuguesa PRO: Vanessa Pereira – 9 horas, 45 minutos e 21 segundos (13.º lugar na geral feminina).

IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais:
- 1.º lugar masculino: Hugo Figueiredo (Portugal) – 4 horas, 01 minutos e 33 segundos;
- 2.º atleta português: João Dias – 4 horas, 05 minutos e 21 segundos (3.º lugar na geral masculina);
- 1.º lugar feminino: Francesca Smith (Reino Unido) – 4 horas, 31 minutos e 57 segundos;
- 1.ª atleta portuguesa: Juzy Abreu – 5 horas, 25 minutos e 58 segundos (50.º lugar na geral feminina).

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“A prova IRONMAN tem proporcionado um incentivo ao desenvolvimento desportivo no concelho de Cascais”, referiu Francisco Kreye, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais, na Conferência de Imprensa de antevisão das provas de triatlo IRONMAN e IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais. “O IRONMAN é um evento de excelência mundial. Cascais está na rota do mundo e temos afirmado o nosso território e o nosso país”, acrescentou o vereador.

Já o embaixador da IRONMAN em Portugal, Jorge Pereira, referiu que “entre cerca de 200 provas e milhares de atletas, fomos eleitos pelos próprios atletas como o melhor local para uma prova IRONMAN e no top 3 de melhores cidades anfitriãs no mundo. É com muito agrado que verificamos ter ultrapassado o número de 20.000 participantes e mais de 60.000 acompanhantes, desde que trouxemos o IRONMAN para Cascais.”

A Conferência de Imprensa realizou-se na Casa do Lago, no Hotel Onyria Quinta da Marinha, e contou com as presenças do diretor das provas, Vasco Rodrigues, assim como de alguns atletas profissionais de topo a nível mundial, como o 2 vezes campeão do mundo de IRONMAN, Patrick Lange, Jan Stratmann, Anne Reischmann, Nikki Bartlett e os triatletas profissionais portugueses João Ferreira e Vanessa Pereira.

“Vou dar o meu melhor, treinei para isso e espero um bom resultado como nos outros anos”, disse João Ferreira, que está a passar da distância 70.3 para a distância completa. Já para Vanessa Pereira, que vai fazer a sua 30.ª prova na distância completa, “o principal objetivo é sem dúvida terminar e abraçar os meus pais e o meu filho, que é uma experiência que não tenho nas provas que fiz até agora. Eu vi esta prova crescer e será o realizar de um sonho fazer esta prova que está no meu coração e, sem dúvida, vou dar o meu melhor para representar o nosso país.”

É já amanhã, dia 21 de outubro, que alguns dos melhores atletas do mundo põem à prova os seus limites físicos e mentais, numa das mais duras competições do planeta.

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Que efeitos produz, nos adolescentes, a utilização cada vez mais frequente das ferramentas digitais? Parece não haver dúvidas que são cada vez mais competentes na sua utilização para comunicar e interagir entre si, cada vez mais recorrentes no uso da Tecnologia Digital para a comunicação e para fruir momentos de diversão passiva.

Contudo, o estudo, apresentado pela investigadora Cristina Ponte, da Universidade Nova de Lisboa e cujo trabalho de campo decorreu entre 2021 e 2023 no ambiente escolar de Cascais, revela também que esta geração de adolescentes parece menos desperta para usar a tecnologia digital na criação e edição de conteúdos digitais, ou na pesquisa de notícias locais, ambientais, políticas, ou na informação sobre saúde física, tratamentos, saúde mental e até no alargamento do seu universo de amigos. Já parece mostrar-se mais disponível para partilhar informação pessoal com quem não conhece pessoalmente, menos parcimoniosa na partilha de imagens suas com desconhecidos, embora pareça haver uma maior literacia digital.

O estudo, no âmbito do projeto YSkills, um projeto Europeu que reúne uma equipa constituída por 15 parceiros, envolve 13 países, implicando áreas como as Ciências da Comunicação, Ciências da Educação, Direito e Tecnologia, Psicologia e Sociologia e foi apresentado quarta-feira (18/10/2023) no Centro Cultural de Cascais.
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“Está oficialmente aberto o IRONMAN Portugal-Cascais 2023! Convido todos a virem assistir a esta prova desportiva única e a desfrutar daquilo que de melhor Cascais tem para oferecer”. As palavras são de Francisco Kreye, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais que, nesta tarde de quarta-feira, dia 18 de outubro, fez as honras da casa, na abertura de portas da Expo IRONMAN. Situado no estacionamento do Parque Marechal Carmona, este espaço é um local no qual os participantes na prova podem fazer o check-in e recolher o seu material desportivo e onde todos visitantes têm a possibilidade de ver e adquirir uma grande variedade de produtos desportivos que se encontram em exposição.

O momento de hoje marca a contagem decrescente para as provas de triatlo IRONMAN e IRONMAN 70.3 Portugal-Cascais, que irão realizar-se já no próximo sábado, dia 21 de outubro.

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Portugal vai ser palco, pela primeira vez, do maior evento a nível mundial de treino em aviação que irá reunir as principais empresas e agentes da indústria da aviação. 
O Centro de Congressos do Estoril vai receber mais de 1.000 participantes de 60 nacionalidades, entre eles os líderes executivos de gigantes como a AIRBUS, BOEING, CAE, LUFTHANSA ou L3HARRIS.
Só estas cinco principais empresas empregam mais de 120.000 pessoas em todo o mundo e têm uma receita superior a 250 mil milhões de euros.
Trata-se do European Airline Training Symposium (EATS) que, além de permitir a realização de várias conferências, é, sobretudo, uma feira comercial e um espaço de networking para os líderes mundiais do treino em aviação.
Ao longo destes dois dias serão divulgadas as mais recentes tecnologias no treino em aviação, apresentados os avanços inovadores no sector e discutidas as questões mais urgentes da indústria, bem como o futuro da aviação.
Mas, além de feira comercial e espaço de networking, o EATS é, para além de um prestigiado encontro internacional de líderes da indústria, especialistas e profissionais, um ponto incontornável para todos os apaixonados pela aviação. 

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O dia 16 de outubro marcou o arranque das Sessões Públicas de Participação do Orçamento Participativo de Cascais 2023, que vão decorrer até ao próximo dia 28. A Escola Básica e Secundária Frei Gonçalo de Azevedo, em São Domingos de Rana, acolheu dezenas de cidadãos participantes que tiveram a oportunidade de apresentar as suas ideias através de um debate construtivo, do qual saíram propostas de melhorias dirigidas à freguesia onde se realizou a sessão. Entre participantes veteranos e novas estreias no OP, todos pretendem ajudar a melhorar o concelho de Cascais.

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Realizou-se hoje, dia 17 de outubro, a inauguração do Cyber Café “Para jovens há mais tempo!”, na Delegação da Costa do Estoril da Cruz Vermelha Portuguesa, situada na Parede. O espaço tem como objetivo criar um local de convívio para os utentes idosos, servindo também como mais uma área de contacto com as novas tecnologias para os alunos e professores da Academia Sénior, assim como para os utentes do Clube Sénior e os residentes.

“Temos de ter a capacidade de nos ir adaptando ao novo mundo que nasce todos os dias”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. “Saúdo este tipo de iniciativas, que vêm tornar o nosso concelho mais coeso do ponto de vista territorial e social”, acrescentou o autarca que inaugurou o novo espaço, juntamente com o presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, António Saraiva.

“A qualificação e a requalificação dos nossos recursos humanos está na base do futuro do país. Os idosos continuam a ser úteis à nossa sociedade e nós contamos com eles. Este espaço vem demonstrar que é sempre tempo de aprender”, referiu António Saraiva.

A cerimónia de inauguração do Cyber Café contou com animados momentos musicais, testemunhados pelas personalidades presentes, como a presidente da Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa da Costa do Estoril, Manuela Filipe, o vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Pinho de Almeida, o presidente da União das Freguesias de Carcavelos e Parede, Nuno Alves, o presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, José Filipe Ribeiro, e os vice-presidentes da  Direção Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Madalena Ramalho, Marco Serronha e José Miguel Leonardo.

De referir, que esta inauguração coincidiu com o início do novo ano letivo da Academia Digital da Delegação do Estoril, numa parceria com a Associação de Moradores da Atrozela e a Divisão de Associativismo da Câmara Municipal de Cascais.

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Iniciou-se mais uma edição do programa municipal de desenvolvimento físico e motor “Ginasticar a Brincar”. Esta é uma iniciativa inserida no programa municipal “Desporto na Escola” e que abrange todos os alunos do 1.º ano do ensino básico das escolas públicas do concelho.

O vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais, Francisco Kreye, esteve esta terça-feira, dia 17 de outubro, junto dos alunos do 1.º ano de escolaridade da Escola Básica de Trajouce, onde observou o empenho dos estudantes em atividades que visam promover hábitos de vida saudável e a prática de atividade física regular nas crianças.

O programa “Ginasticar a Brincar”, desenvolvido pela Câmara Municipal de Cascais, visa promover a aprendizagem dos conteúdos programáticos contemplados nos currículos do ensino básico na área do desenvolvimento físico e motor, que pretendem assegurar a aprendizagem de um conjunto de aquisições motoras básicas e de um conjunto de habilidades gímnicas. Este ano letivo, o programa abrange 43 escolas públicas do 1º ciclo e 56 turmas de 1º ano, num total de cerca 1200 alunos, distribuídos por 56 aulas semanais, na totalidade.

As aulas decorrerão no espaço físico das escolas do 1º ciclo do concelho, adaptando-se à realidade de cada escola. Cada aula tem a duração de 45 minutos, sendo enquadrada por um professor de educação física.

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“Em Cascais temos vindo, nos últimos anos, a promover várias iniciativas com vista a reforçar a transparência na gestão municipal que permitam modelos de governação mais democrático e participados”, disse Carlos Carreiras, na abertura do Congresso da Transparência, que decorreu esta terça-feira no Centro Cultural de Cascais.
Os números apresentados no início deste congresso pela All4Integrity, uma organização independente que avalia os níveis de transparência da gestão pública e privada, não eram nada animadores. Segundo Ângela Malheiro, vice-presidente desta organização, promotora também deste congresso, 91% dos portugueses tem a perceção de que existe corrupção nas instituições públicas e nacionais, e 90% considera que existe corrupção nas instituições locais e regionais.
Para agravar esta perceção, o mesmo estudo refere que 18,2 mil milhões de euros são os custos diretos e indiretos da corrupção, o que corresponde a 9% do PIB e supera em 6 mil milhões o valor orçamentado para a saúde em 2021.
Ora, na sessão de abertura deste fórum, Carlos Carreiras alertaria exatamente para aquilo que designou como a prioridade das prioridades: “Estabelecer laços fortes de confiança com a comunidade, porque sem confiança não há nenhuma comunidade, não há nenhuma sociedade que se possa desenvolver”. Paras elevar e reforçar esses níveis de confiança Carlos Carreiras defendeu um conjunto de mecanismos que ajudam a cumprir esses objetivos, designadamente a partilha de informação com os munícipes. Sublinharia, ainda, a importância das novas formas de intervenção pública e política, como processos de combate à opacidade do poder público, através da partilha do poder, designadamente a democracia participativa e colaborativa, como complementares à democracia representativa. E no que respeita à intervenção cívica, Carlos Carreiras deu como exemplo o Orçamento Participativo, “um património inalienável do Município e dos munícipes de Cascais”, disse.
O OPENGOV LEADERSHIP SUMMIT prosseguiu, com um primeiro painel subordinado ao tema “Transparência. Integridade, Anticorrupção, que contou com as intervenções de Ângela Malheiro, vice-presidente da All4integrity e de Jorge Máximo em representação da Transparência Internacional de Portugal e teve ainda em debate temas como a Tecnologia na Transparência, as Ferramentas de Transparência, a divulgação de Experiências Internacionais e a Sociedade Civil, encerrando com a entrega do prémio Índice Dyntra Transparência. CMC/HC/MC/LB

Em comemoração dos 480 anos de amizade entre Portugal e Japão, que se celebram este ano, a Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana inaugurou esta sexta-feira, 13 de outubro, uma mostra bibliográfica em que se apresenta parte da coleção de livros sobre o país do Sol Nascente reunida na primeira metade do século XX pelo bibliófilo António Pereira de Vasconcelos da Rocha Lacerda e Melo. A seleção inclui, entre outras, obras do escritor Wenceslau de Moraes e desenhos de Katsushika Hokusai. Esta mostra bibliográfica foi apresentada pela primeira vez, em abril de 2022, pela Câmara Municipal de Ponte da Barca, terra natal de António Pereira de Vasconcelos da Rocha Lacerda e Melo.  

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, presente na inauguração, lembrou que Cascais tem geminação com Atami ( desde 1990), uma cidade a sudoeste de Tóquio, famosa pelas suas estâncias termais, onde o turismo representa a principal atividade. A exposição é, simultaneamente, uma homenagem ao bibliófilo, graças ao qual é possível mostrar as obras que compõem a mostra, mas, também ao livro na sua existência física e o reconhecimento do seu valor. 

" Em Cascais, as bibliotecas municipais têm visto crescer a sua afluência, a que muito se fica a dever, não só a existência de boa e variada seleção de livros, como das muitas atividades e serviços que oferecem, para todos os públicos, nas diversas faixas etárias", reconheceu Carlos Carreiras. 

No que se refere à presente exposição que fica patente ao público até 4 de novembro, António Andresen Guimarães (neto do bibliófilo homenageado António Pereira de Vasconcelos da Rocha Lacerda e Melo), destaca os livros com mais de cem anos que a compõem, alguns deles bastantes raros, como O Culto do Chá, de Wenceslau de Moraes,  na sua primeira edição, publicada em Kobe, em 1905, em dupla folha, à maneira japonesa."Este é um livro muito raro, editado no Japão, com os métodos tradicionais, do qual foram feitos muito poucos exemplares", referiu António Guimarães. 

Presente também na exposição estão obras de Katsushika Hokusai (1760-1849) foi um dos artistas mais populares no seu tempo no Japão, mestre na arte dos ukiyo-e, que literalmente significa retratos do mundo flutuante e que consiste num processo de gravação de estampas, que nasceu em meados do século XVII e se tornou extremamente popular nos séculos seguintes. uma vez que podiam ser produzidas em grande número.

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