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O Mercado da Ópera

Flash Mob promove o Concurso Internacional de Canto.

No Mercado da Vila - Cascais, pregões, legumes e frutas são garantias, mas, de vez em quando, há surpresas. Já imaginou estar a fazer as compras da semana e começar a ouvir Verdi? Para os cascalenses que foram ao Mercado neste sábado, foi o que aconteceu.

Cerca de 50 membros do Coro Sinfónico Lisboa Cantat, misturados no meio das pessoas, afinaram as vozes e começaram a cantar algumas peças de Ópera. Um ‘Flash Mob’ diferente, que terminou com o grupo a encantar os munícipes no varandim do Mercado da Vila.

Esta ação foi feita para promover um evento que vai decorrer em Cascais em abril do próximo ano, o Cascais Opera – Concurso Internacional de Canto.

“É uma ação para tentar sensibilizar a população de Cascais para um grande evento cultural que vai haver aqui em Cascais, em abril, o Concurso Internacional de Canto, que vai ser um dos maiores concursos a nível planetário. É preciso que a população de Cascais o sinta como seu e queira participar, e nada melhor que o mercado para isso”, explicou Adriano Jordão, diretor artístico do Cascais Opera – Concurso Internacional de Canto.

Este concurso vai decorrer ao longo do mês de abril de 2024 em Cascais, juntando às belíssimas vozes que nele irão participar, um grupo de ilustres jurados.

As inscrições abrem no próximo dia 30 de outubro e podem candidatar-se todos os cantores nacionais e estrangeiros, com idades compreendidas entre os 18 e os 32 anos.

Prémio World Smart City Award’23

Viver Cascais coloca concelho entre as cidades finalistas da categoria City Award

Estamos estre as seis cidades que podem vencer o prémio World Smart City Award 23, na categoria City Award, através da iniciativa Viver Cascais. O prestigiado prémio internacional reconhece projetos, ideias e estratégias globais pioneiras adotas pelas cidades para proporcionar aos cidadãos maior qualidade de vida, viabilidade económica e sustentabilidade.  

O Viver Cascais é um programa de fidelização que oferece um acesso privilegiado a uma variedade de serviços em áreas como transportes, saúde e cultura através de um único cartão, disponível para todos os residentes, trabalhadores e estudantes da nossa vila.

Lançado há 3 anos, o grande propulsor do Viver Cascais foi o acesso ao transporte rodoviário gratuito que incentivou o registo de 33.000 utilizadores logo nos primeiros meses. De seguida, com o Covid, este cartão provou ser também uma mais-valia, com as teleconsultas gratuitas, testagem e muito mais.

A amplitude de vantagens hoje é ainda maior: acesso a museus e a eventos, exclusivos de zonas perto dos artistas, bilhetes com desconto, minutos de estacionamento gratuito, partilha de bicicletas e muito mais.

Em 2023, o Viver Cascais já tem 117.500 utilizadores (dos quais 93% são residentes, aproximadamente metade da população cascalense). Tem ainda um grande potencial no futuro, com integração de IA e o cruzamento da informação de utilização atual, a evolução é trazer cada vez mais benefícios focados nas necessidades específicas das pessoas de Cascais.

Os resultados vão ser divulgados a 8 de novembro.

Saiba mais sobre o World Smart City Award 23 aqui

D. Luís e D. Maria Pia fundaram o que Cascais é hoje!

Memórias da Praia da Corte: uma exposição para ver no Palácio da Cidadela de Cascais

" Podemos dizer que existiram dois Cascais: Um Cascais antes de 1870, data em que foi fundado o Palácio Real e a partir do qual a Família Real passou a fazer o uso sazonal de banhos de mar, e um Cascais pós-1870 que se caracteriza por um período de crescimento enquanto Vila da Corte e Rainha das praias portuguesas", afirmou João Miguel Henriques, Diretor de Departamento de Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico da Câmara Municipal de Cascais, na inauguração da exposição " Memórias da Praia da Corte: D. Luís e D. Maria em Cascais" que está patente ao público, a partir desta quinta-feira e até 25 de fevereiro de 2024, na Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela de Cascais. 

A exposição mostra, através de um discurso narrativo claro e intuitivo, a relação da Família Real com Cascais e o decisivo contributo de D. Luís e D. Maria Pia para a importância da vila enquanto capital do lazer em Portugal. Nesta exposição reconstituem-se os momentos mais simbólicos da passagem real pelo concelho, exibindo bens museológicos, arquivísticos e biblioteconómicos, numa organização da Fundação D. Luís e da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus. A curadoria é de João Miguel Henriques.

Uma viagem ao passado que definiu a identidade de Cascais hoje e que se projeta no futuro. "Esta viagem contempla aquilo que nós somos hoje e esta exposição demonstra o trabalho e a vontade que a Câmara Municipal de Cacsais tem tido na preservação de uma identidade que diz respeito não só à história de Cascais como à história do nosso país", referiu Salvato Telles de Menezes, Presidente da Fundação D. Luís I, acrescentando que " esta é também uma homenagem ao Rei D. Luís e da Rainha D. Maria Pia que se enquadra num conjunto de atividades que serão divulgadas em breve e que irão decorrer em Cascais". 

Uma das máquinas fotográficas da Rainha D. Maria; réplicas de trajes de banho, produzidas especialmente para esta exposição; a Taça Vasco da Gama (1898), troféu da primeira regata internacional disputada em Portugal; a edição original da obra de Júlio Verne 20 mil Léguas Submarinas (1866), inspiração para D. Luís; ou primeira edição em português de Hamlet, de Shakespeare, tradução feita por D. Luís em 1887, que viria a tornar muito conhecido o dramaturgo inglês em Portugal, são algumas das peças expostas nesta mostra que celebra a estada da família real em Cascais, sobretudo em momentos de lazer.

A organização da exposição contou com a colaboração do Arquivo Histórico Municipal de Cascais, da Associação Naval de Lisboa, do Clube Naval de Lisboa, da Fundação D. Luís I, do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, do Museu do Mar Rei D. Carlos I, do Museu Nacional do Traje, do Palácio Nacional da Ajuda e de colecionadores privados, através de cedência de peças.

Saiba mais sobre esta exposição aqui

D. Luís e D. Maria Pia fundaram o que Cascais é hoje!

Memórias da Praia da Corte: uma exposição para ver no Palácio da Cidadela de Cascais

" Podemos dizer que existiram dois Cascais: Um Cascais antes de 1870, data em que foi fundado o Palácio Real e a partir do qual a Família Real passou a fazer o uso sazonal de banhos de mar, e um Cascais pós-1870 que se caracteriza por um período de crescimento enquanto Vila da Corte e Rainha das praias portuguesas", afirmou João Miguel Henriques, Diretor de Departamento de Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico da Câmara Municipal de Cascais, na inauguração da exposição " Memórias da Praia da Corte: D. Luís e D. Maria em Cascais" que está patente ao público, a partir desta quinta-feira e até 25 de fevereiro de 2024, na Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela de Cascais. 

A exposição mostra, através de um discurso narrativo claro e intuitivo, a relação da Família Real com Cascais e o decisivo contributo de D. Luís e D. Maria Pia para a importância da vila enquanto capital do lazer em Portugal. Nesta exposição reconstituem-se os momentos mais simbólicos da passagem real pelo concelho, exibindo bens museológicos, arquivísticos e biblioteconómicos, numa organização da Fundação D. Luís e da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus. A curadoria é de João Miguel Henriques.

Uma viagem ao passado que definiu a identidade de Cascais hoje e que se projeta no futuro. "Esta viagem contempla aquilo que nós somos hoje e esta exposição demonstra o trabalho e a vontade que a Câmara Municipal de Cacsais tem tido na preservação de uma identidade que diz respeito não só à história de Cascais como à história do nosso país", referiu Salvato Telles de Menezes, Presidente da Fundação D. Luís I, acrescentando que " esta é também uma homenagem ao Rei D. Luís e da Rainha D. Maria Pia que se enquadra num conjunto de atividades que serão divulgadas em breve e que irão decorrer em Cascais". 

Uma das máquinas fotográficas da Rainha D. Maria; réplicas de trajes de banho, produzidas especialmente para esta exposição; a Taça Vasco da Gama (1898), troféu da primeira regata internacional disputada em Portugal; a edição original da obra de Júlio Verne 20 mil Léguas Submarinas (1866), inspiração para D. Luís; ou primeira edição em português de Hamlet, de Shakespeare, tradução feita por D. Luís em 1887, que viria a tornar muito conhecido o dramaturgo inglês em Portugal, são algumas das peças expostas nesta mostra que celebra a estada da família real em Cascais, sobretudo em momentos de lazer.

A organização da exposição contou com a colaboração do Arquivo Histórico Municipal de Cascais, da Associação Naval de Lisboa, do Clube Naval de Lisboa, da Fundação D. Luís I, do Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, do Museu do Mar Rei D. Carlos I, do Museu Nacional do Traje, do Palácio Nacional da Ajuda e de colecionadores privados, através de cedência de peças.

Saiba mais sobre esta exposição aqui

Comitiva da Roménia conhece boas práticas de Cascais

“Concelho é uma referência no âmbito das Cidades Amigas das Crianças” – Carla Semedo

Cascais é uma “Cidade Amiga das Crianças” desde 2019, altura em que recebeu o Selo de reconhecimento da UNICEF Portugal. A Roménia é-o há cerca de dois anos. E no sentido de conhecer as boas práticas de Cascais no âmbito dos Direitos das Crianças, uma comitiva da Roménia – de 16 pessoas – composta por peritos locais em Direitos das Crianças, quatro Presidentes de Câmara, um vice-presidente e um deputado, estiveram, nesta quinta-feira, no concelho.

“Percebemos em Cascais que esta é uma questão levada muito a sério. Aqui não se olha para as crianças como pequenos cidadãos, mas como pessoas que têm capacidade de contribuir. E, por isso, é natural que outros países, comités da Unicef, que estão a desenvolver querem também aprender destas boas práticas”, frisou Mónica Pacheco, da Unicef Portugal.

Leia tudo AQUI

CMC | SJ | MC | LB

Semana Europeia da Democracia Local 2023 terminou

Iniciativa europeia em Cascais aproximou cidadãos do poder local.

A Semana Europeia da Democracia Local em Cascais terminou neste dia 24 de outubro, consolidando-se, mais uma vez, enquanto um evento anual de grande importância. Cascais promoveu inúmeras iniciativas para aproximar os munícipes ao poder local, promovendo uma democracia mais participativa.

Esta iniciativa abraçou diversas faixas etárias, oferecendo oportunidades para o diálogo e a compreensão mútua. Destacaram-se momentos como a sessão de perguntas e respostas com representantes municipais, que envolveu jovens estudantes, e o workshop na Nova SBE sobre o papel da Inteligência Artificial na democracia.

Saiba tudo sobre esta edição da Semana Europeia da Democracia Local em Cascais aqui.

La Vuelta 2024 vai passar por Cascais

Volta a Espanha em Bicicleta 2024 vai ter três etapas em território português.

Em 1997, para promover a Expo 98, a decorrer em Lisboa, Portugal recebeu uma parte da “La Vuelta”, a prova maior do ciclismo espanhol. Na altura as três etapas foram entre Lisboa e o Estoril, Évora e Vilamoura e a última partiu de Loulé rumo a Huelva, já em território espanhol.

27 anos depois, em 2024, Portugal vai voltar a fazer parte do percurso da prova, dando início à ‘Vuelta’. De 17 a 19 de agosto do próximo ano, os melhores ciclistas do mundo vão pedalar por terreno luso, antes de partirem para as etapas em terras espanholas que, pela sua história, são míticas.

A prova irá começar no dia 17 em Lisboa, junto à Torre de Belém, e irá levar os ciclistas até à Praia da Torre em Oeiras.

A segunda etapa da prova e, seguramente, a mais aguardada pelos cascalenses, vai desafiar estes atletas a pedalar desde a Baía de Cascais até ao concelho de Ourém no dia 18 de agosto.

A última etapa vai decorrer no dia 19 no interior do país, da Lousã até a Castelo Branco, passando pela Serra da Estrela.

Para oficializar esta parceria entre os municípios de Lisboa, Cascais e Oeiras, realizou-se hoje, 25 de outubro, uma conferência de imprensa no Pavilhão Carlos Lopes. Esta conferência de imprensa juntou representantes das autarquias envolvidas no evento. A Câmara Municipal de Cascais esteve representada pelo seu vice-presidente Miguel Pinto Luz, e pelo vereador com o pelouro do desporto, Francisco Kreye.

“Se na altura Portugal e a Área Metropolitana tinha que batalhar para se associar a estes grandes eventos, começamos a assistir a uma transformação, e os grandes eventos querem estar com Cascais, com Oeiras e com Lisboa. Em 2024 será uma grande festa do ciclismo com um impacto televisivo dos melhores do mundo”, explicou o vereador.

Miguel Pinto Luz relembrou a veia acolhedora do concelho de Cascais, contando que “é com enorme regozijo que Cascais se associa a esta iniciativa” e garantindo que “vamos fazer aquilo que sabemos fazer melhor, que é saber receber aqueles que nos visitarem.”

Tanto o vice-presidente como o vereador compararam o evento à Jornada Mundial da Juventude, pela sua dimensão e pelo impacto que terá a nível económico e de visibilidade (a “La Vuelta” é transmitida, anualmente, para 190 países), e por ser revelador da capacidade de cooperação entre o município de Cascais e municípios como Oeiras e Lisboa.

Cascais continua na rota do mundo, sendo palco dos grandes eventos desportivos que trazem à nossa terra os melhores do mundo, que mostram, diariamente, que o desporto começa na atitude.

CMC | DCG | NH | PS

Cascais vai receber voos Executivos e menos poluentes

Todos os Voos Executivos e de preferência movidos a energia elétrica, vão passar a aterrar em Cascais.

O Aeroporto de Cascais, em Tires, vai receber, muito em breve, 100% dos voos Executivos, anunciou hoje o presidente da Câmara Municipal de Cascais depois da primeira reunião do Grupo de Trabalho, que irá promover a transferência dessa valência do Aeroporto Humberto Delgado.

No final da reunião, que contou com a presença de João Galamba, Ministro das Infraestrutura, Carlos Carreiras anunciaria também a determinação da autarquia em fixar junto do aeroporto uma universidade vocacionada para formação na área da aviação, lembrando a referência de Cascais no plano da formação de pilotos através de simuladores de voo, bem mais amigos do ambiente”, referiu: “Estamos a fazer tudo para colocar aqui um polo universitário e de formação profissional nas áreas da aviação, e já temos aqui uma central de treino de pilotos por simuladores. Vamos ter agora um Congresso Mundial [que decorre no próximo mês de novembro no Centro de Congressos do Estoril] e que receberá os grandes operadores e empresas da indústria aeronaval.

Carlos Carreiras disse ainda que a autarquia irá procurar “garantir para Cascais uma base maior de simuladores”, uma área de formação assente em nova tecnologia “bem mais amiga do ambiente” e que “tem sido montada em cooperação com a própria TAP”.

Tecnologia inovadora e descarbonizada
Outra das novidades, anunciada pelo autarca e confirmadas pelo ministro João Galamba, seria a preparação do Aeroporto de Cascais para receber aeronaves movidas a energia elétrica, hoje já eficaz no segmento de voos de curta duração, garantindo João Galamba que os aeródromos mais pequenos no interior do país irão ser também preparados para receberem esses voos.

“Estamos a trabalhar, junto com o Ministério do Ambiente e iremos pedir à ANAC para tomar todos os procedimentos necessários para certificar todos os aeródromos do interior, nomeadamente onde temos os voos da concessão que faz o serviço de Bragança, Vila Real, para serem  qualificados e preparados para receber aviação elétrica, que tem fortes limitações em longas distância, mas é perfeita para voos de curta duração como são muitos daqueles que usam nomeadamente o aeroporto de Cascais”, disse João Galamba.

Segundo o ministro, “uma vez que a aviação já paga taxa de carbono” o Executivo prepara-se para “usar parte dessa receita para fazer os investimentos necessários em cada um dos aeródromos preparando-os para a aviação elétrica, nomeadamente dotando-os de carregadores para aviões, e tornar Portugal, e sobretudo estas rotas e estes aeródromos, num local para testes e experiências piloto”.

Escolas de voo vão ser transferidas para aeródromos no interior
Carlos Carreiras garantiria também que nesta transformação do aeroporto de Cascais as escolas de voo que operam em Tires vão “gradualmente” sair para aeródromos do interior, uma forma de transferir esta área, e tudo o que representa em matéria de economia local, para o interior do país.

E, se o investimento das obras em curso, Torre de Controlo, Aerogare e Quartel dos Bombeiros, que se prevê estejam prontas no final de 2024, representam um investimento de 7 milhões euros, “totalmente garantidos pela autarquia”, Carlos Carreiras acredita que, “dependendo da ambição do governo relativamente ao crescimento do Aeroporto de Cascais, no decorrer do trabalho desta comissão que hoje se iniciou, o Governo também encontrará formas de canalizar para Cascais investimentos, no âmbito dos que têm que ser realizados ainda antes do novo aeroporto de Lisboa, em coordenação com todo o sistema aeroportuário nacional”.

Carlos Carreiras lembrou e o ministro garantiu, que as obras de um nó de ligação do aeroporto de Cascais à A5, já há muito projetado, irá finalmente ser desbloqueado, assim como “um corredor de bus que ligará aquele aeroporto de Voos Executivos, a Lisboa e que se pode prolongar para a área norte da cidade”, disse o autarca.

As vizinhanças do novo aeroporto

Carlos Carreiras sustentaria que os moradores vão ter menos poluição sonora e do ar. “Estamos a tratar de uma área de génese ilegal que já foi contruída sabendo que estava aqui o aeródromo. Mas o que sempre manifestamos foi disponibilidade para, em limite, comprar as casas daqueles que não se querem manter aqui e, depois, há um conjunto de medidas que nós também estamos disponíveis para suportar, que tem a ver com a diminuição dos níveis de ruído nomeadamente com a implantação de vidros duplos”. Aliás, garantiria Carlos Carreiras: “Já compramos algumas casas aqui à volta do aeródromo”. CMC/HC/PR/LB

Reunião de Encerramento do Dispositivo de Monitorização da Época Balnear 2023

Época Balnear 2023 em Cascais termina com balanço positivo.

Terminou mais um ano de Época Balnear em Cascais, a maior do país, que decorreu de 1 de maio a 15 de outubro. Na manhã desta segunda-feira, foi feito o balanço destes meses, na última reunião do Dispositivo Municipal de Monitorização e Fiscalização da Época Balnear.

As entidades que compõem o dispositivo reuniram no Auditório do Centro Cultural de Cascais para apresentar os resultados do seu trabalho nos últimos meses, e para pensar já no futuro e na Época Balnear 2024. A principal aspeto a notar, foi de que, mais uma vez, a Época Balnear terminou com zero vítimas mortais nas praias do oncelho de Cascais 

 

“A segurança é o mais importante. Estamos a celebrar o quarto ano do dispositivo da Época Balnear. É um fórum que junta todas as entidades que, de alguma forma, atuam para a melhoria da qualidade de vida dos banhistas, dos desportistas. (…) O que se nota desde o primeiro ano deste dispositivo até hoje é, de facto, um incremento substancial na articulação, na comunicação, na resolução de problemas, mas também na prevenção. É um grupo cada vez mais coeso, com uma enorme capacidade de auto melhoria em permanência, e sempre em prol da experiência dos utentes e, sobretudo, da segurança”, disse a vereadora Joana Balsemão nesta reunião de avaliação.

“Gostaria de deixar aqui uma palavra aos nadadores salvadores do concelho de Cascais, que fizeram um trabalho absolutamente fantástico, de grande determinação e afinco, e é essencialmente por eles que nós devemos celebrar este facto de termos zero vítimas”, relembrou o Capitão do Porto de Cascais, o Comandante Paulo Agostinho.

A comunicação e a cooperação entre as várias entidades envolvidas foi destacada como uma das principais forças deste grupo de trabalho que procura garantir a segurança dos munícipes nas praias do Concelho de Cascais.

CMC | DCG | PR | LB

Câmara Municipal de Cascais atribui 650 bolsas

Bolsas num espaço europeu mais alargado e com forma de cálculo mais favorável.

A autarquia de Cascais, no âmbito das suas políticas sociais de promoção da educação, ensino e formação profissional, iniciou, no ano letivo 2022/2023, um programa de atribuição de bolsas de estudo a munícipes que se veem impedidos, por razões económicas, de prosseguir os seus estudos de licenciatura/mestrado, ou grau V em curso técnico superior profissional. Candidaturas em curso de 23/10 a 22/11/2023.

São, ao todo, 650 bolsas que, este ano, a Câmara Municipal de Cascais volta a atribuir a munícipes cujos rendimentos do agregado familiar sejam iguais ou inferiores ao 4.º escalão do abono de família.

São, ao todo, 650 bolsas que, este ano, a Câmara Municipal de Cascais volta a atribuir a munícipes cujos rendimentos do agregado familiar sejam iguais ou inferiores ao 4.º escalão do abono de família. Candidate-se até 22 de novembro de 2023. Conheça as condições de elegibilidade e algumas das alterações aos termos da candidatura que não dispensam a leitura do novo regulamento:

  • Passa a permitir que a frequência do ensino superior possa acontecer em escolas do território nacional, dos países da União Europeia, e também da Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça, e Grã-Bretanha;
  • Caso, no primeiro período de 31 dias de inscrições (outubro de 2023), não se esgote o plafond máximo (675 mil euros), decorrerá então um segundo período de inscrições entre 1 e 31 de janeiro de 2024;
  • Na fórmula de cálculo da capitação do agregado familiar, o rendimento anual passa a ser dividido pelo total de elementos que o compõem – incluindo o segundo adulto do casal, caso exista;
  • O alargamento do valor máximo de referência - de 15.512€, igual ao 4º escalão de abono de família, em 2022, para 20.700€, igual ao 4º escalão do IRS, em 2023;
  • Os valores de bolsas de estudo para o ano letivo 2023/2024 – 1.000,00 € (mil euros) para os estudantes de estabelecimentos de ensino situados na Área Metropolitana de Lisboa e 1.500,00 € (mil e quinhentos euros) para os estudantes cujos estabelecimentos de ensino se situem fora da Área Metropolitana de Lisboa;
  • Deixam de poder candidatar-se os alunos das Escolas Militares e de Polícia.

Trata-se de um investimento da Câmara Municipal de Cascais de retorno exponencial, quer no plano social, eliminando constrangimentos económicos na escola, principal elevador social. A interrupção da carreira académica tem sempre repercussões no plano económico, cultural e político. Cidadãos mais informados, mais cultos, são cidadãos mais ativos no cumprimento das suas obrigações cívicas e, também por isso mais livres.

Saiba tudo sobre as bolsas de estudo para o Ensino Superior AQUI

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