O Município de Cascais é oficialmente um dos candidatos ao título de Capital Portuguesa do Voluntariado 2024. A Confederação Portuguesa do Voluntariado, autora desta iniciativa, anunciou publicamente os três Municípios finalistas, nesta que é a primeira edição do projeto.

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A ensaísta e jurista norte-americana Noura Erakat está em Cascais, onde trabalhará e residirá até 25 de julho, no âmbito do Programa de Residências Internacionais de Escrita Fundação Dom Luís I.

Noura Erakat é ensaísta e advogada especializada em direitos humanos, atualmente é professora associada no Departamento de Estudos Africanos e no Programa de Justiça Criminal da Rutgers University. . Os seus interesses de pesquisa incluem direito humanitário, direito dos refugiados, direito de segurança nacional e critical race theory. É autora do ensaio Justice for Some: Law As Politics in the Question of Palestine (Stanford University Press, 2019), distinguido com o Palestine Book Awards e o Independent Publishers Bronze Medal in Current Events/Foreign Affairs. Em 2014 foi distinguida com o Prémio de Ativista do Ano pelo Washington Peace Center e, em 2015, foi uma das homenageadas Women Inspiring Change, pela Harvard Law School International Development Society e a Women's Law Association.

Organizadas pela Fundação Dom Luís I, no âmbito da ação cultural da Câmara Municipal de Cascais, coordenadas pela escritora e crítica literária Filipa Melo e efetuadas exclusivamente por convite, as Residências Internacionais de Escrita Fundação Dom Luís I permitem a cada autor-residente uma estada de entre um e dois meses na vila de Cascais, fornecendo-lhe um espaço para alojamento e um espaço para criação. Inauguradas com a residência de Olivier Rolin, em 2018, acolheram em seguida o romancista norte-americano Michael Cunningham (maio a julho de 2019), o romancista inglês Jonathan Coe (outubro a dezembro de 2019), o romancista espanhol Javier Cercas (junho a julho 2021), a romancista brasileira Nara Vidal (novembro 2021), o romancista italiano Sandro Veronesi (abril 2022) e o poeta húngaro András Petöcz (outubro 2022).

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No âmbito do protocolo assinado entre a Câmara Municipal de Cascais e o Instituto Português de Direito do Mar (IPDM), decorre esta quarta-feira, 28 de junho, na Casa das Histórias Paula Rego, a sua 2ª Conferência Anual que tem como objetivo aproximar o Direito do Mar à população em geral de uma forma descomplicada, mas com o rigor e assertividade que a temática exige. Este ano a conferência é focada na Segurança Marítima e toda a sua abrangência que vai desde delimitações de fronteiras marítimas à economia do Mar.

“Este é um Encontro que rima bem com Cascais, é uma concentração de conhecimento e de partilha, alicerçado em parceiros de renome internacional”, referiu Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, na abertura desta Conferência que conta como parceiros a Divisão dos Assuntos e do Direito do Mar das Nações Unidas, o Instituto Coreano da Ciência e Tecnologia para os Oceanos, o Tribunal Internacional do Direito do Mar, o Instituto Diplomático e o Centro de Estudos Avançados em Direito Francisco Suárez, entre outros. Os temas em discussão ao longo do dia “estão em perfeita sintonia com o que se faz em Cascais”, acrescentou, ainda, a vereadora do Ambiente.

Dividida em 5 painéis de debate será possível conhecer um pouco dos princípios e regras gerais aplicadas no mar em vertentes como o narcotráfico, a exploração e o tráfico humano ou a salvaguarda dos povos migrantes. 

"Esta conferência visa reunir, em Cascais, um grupo de peritos internacionais dedicados ao estudo do Direito do Mar e, em particular, ao tema que hoje em dia é central nas relações entre Estados e entre os Povos que é a segurança marítima", disse Vasco Becker-Weinberg, presidente do IPDM e organizador deste Encontro que conta com mais de 100 participantes. O elevado número de inscritos vem demonstrar "a importância deste tema na atualidade", concluiu o presidente do IPDM. 

Ao longo dia são muitos os motivos de interesse: perceber até que ponto as infraestruturas de transporte e desenvolvimento tecnológico, necessárias para o aproveitamento das energias offshore, ligações por cabos submarinos, etc., dependem de um forte enquadramento espacial e legal para garantir a segurança das suas operações; descobrir como poderão estar ligados os direitos humanos, os recursos naturais e os crimes marítimos, nomeadamente a nível da atividade piscatória, fluxos migratórios e utilização das últimas tecnologias de informação; pensar de que forma as alterações climáticas e o ambiente marinho irão influenciar as medidas de segurança no mar a nível operacional, mas também de planeamento e prevenção, com a utilização de áreas marinhas protegidas como ferramentas de gestão de conflito; e, ainda, a abrangência do direito do mar irá ser possível abordar a Segurança Marítima nos países de língua portuguesa e verificar de que forma a ciência poderá contribuir para o estabelecimento das suas regras base ou assegurar as prioridades da saúde humana na segurança marítima destes países irmãos.

O Centro Cultural de Cascais recebeu esta terça-feira, dia 27 de junho, o evento de apresentação dos equipamentos e da música de apoio à Seleção Portuguesa de Rugby para o Mundial de França 2023.

“É para Cascais uma enorme honra poder ser o anfitrião deste evento”, disse Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do Desporto. “Culturalmente, sempre tivemos muita tradição no rugby, por aquilo que os princípios e os valores desta modalidade representam, quer seja de superação ou resiliência”, acrescentou o vereador.

Vários jogadores da Seleção Nacional marcaram presença no evento e coube a alguns deles a tarefa de apresentar as distintas variantes do equipamento dos “Lobos”, com especial destaque para o equipamento principal de jogo, com a camisola vermelha e os calções brancos.

Depois, seguiu-se outro dos momentos mais aguardados do evento: a apresentação da música (e videoclipe) de apoio à Seleção Nacional para a sua participação no Mundial. Da autoria dos Xutos e Pontapés, a canção “Somos Lobos” pretende dar uma força extra à equipa, numa caminhada que pretende ser memorável.

“Os jogadores ajudaram-nos a transmitir a ideia de força e união que esta equipa representa”, referiu Tim, vocalista e baixista dos Xutos e Pontapés, acompanhado de perto pelos colegas João Cabeleira (guitarra) e Kalú (bateria), que marcaram presença no evento.

Depois da estreia no Mundial de 2007 em França, a Seleção Portuguesa de Rugby irá disputar o seu segundo Mundial, que se realizará novamente em terras francesas e que decorrerá entre 8 de setembro e 28 de outubro de 2023. Portugal vai disputar o Grupo C contra País de Gales (16 de setembro), Geórgia (23 de setembro), Austrália (01 de outubro) e Ilhas Fiji (08 de outubro).

“Todos estes atletas merecem o nosso reconhecimento pelo esforço e dedicação que têm dado à Seleção Nacional”, disse Carlos Amado Silva, presidente da Federação Portuguesa de Rugby. “Devemos dar-lhes o nosso apoio durante todo o Mundial”, concluiu o presidente da Federação, que depois ofereceu uma camisola da Seleção aos Xutos e Pontapés e outra ao vereador Francisco Kreye, num reconhecimento ao apoio que o município de Cascais tem dado ao rugby.

O evento finalizou com a exposição de pintura “A Alcateia”, da autoria do artista e antigo praticante de rugby, José da Costa, que representou em tela vários jogadores da Seleção Nacional em momentos de jogo.

Agora, resta esperar pelo mês de setembro para ver os “Lobos” em ação na maior competição mundial de rugby.

CMC | DG | PR | PS

O Verão Saudável está a chegar! A Câmara Municipal de Cascais, em conjunto com vários parceiros, vai desenvolver ações diversificadas que pretendem sensibilizar jovens e adultos para a aquisição de conhecimentos sobre os benefícios de uma alimentação saudável, cuidados a ter com o sol, segurança infantil e importância da atividade física, de forma a incentivar a adoção de comportamentos e estilos de vida saudáveis.

Confira o programa completo AQUI.

Com o intuito de incentivar à formação no concelho, a Câmara Municipal de Cascais apoiou o projeto da ONGD Acácia – Associação para a Cooperação Internacional com África, que consistia na realização de um curso profissional de Costureiro/Modista com duração de 850h em parceria com o Centro de Formação MODATEX.

Em julho de 2022, 17 formandos, maioritariamente residentes no concelho, iniciaram este processo de formação na Cidade das Profissões, em Cascais, antes de passarem para a Escola Secundária da Cidadela, onde puderam trabalhar nas suas skills de costura.

Este curso permitiu aos formandos obter uma certificação profissional nesta área, aumentar a sua empregabilidade, facilitando a sua própria integração no mercado de trabalho e até redirecionar o seu caminho profissional para a área da moda.

Na passada sexta-feira, 23 de junho, decorreu, no auditório da Escola Secundária da Cidadela, a entrega dos certificados de conclusão deste curso, que contou ainda com um desfile das coleções criadas no decurso destas 850 horas de formação.

O vereador Frederico Pinho de Almeida, que tem o pelouro da Educação, marcou presença nesta cerimónia final, para entregar os certificados aos formandos e observar as coleções criadas com inspiração na praia, no surf e também nos tecidos das capulanas. As coleções tinham como ideia base o reaproveitar tecidos, reduzindo o desperdício.

Com a vedação da zona de intervenção e a montagem do estaleiro, arrancou, esta segunda-feira, 26 de junho de 2023, a grande obra de construção da Escola Secundária de Cascais.

Esta obra tem uma primeira fase que se destina à construção da maior parte dos edifícios da futura escola, à exceção do pavilhão desportivo e da intervenção na zona exterior, que avançará na segunda fase.

A divisão desta obra em duas fases tem por objetivo reduzir drasticamente os constrangimentos ao bom funcionamento da velha escola, durante o tempo de construção da nova.

Sendo esta uma obra reclamada há muito pelo executivo municipal, pela necessidade de pôr fim a uma escola construída há 48 anos que nasceu com o propósito de ser uma solução transitória - e que, portanto, teve um processo de degradação muito mais acelerado -, por razões de ordem burocrática ou outra, o poder central foi adiando a sua construção.

Acabou por ser mesmo o poder local a tomar nas suas mãos a edificação desta nova escola que, para além das condições excecionais que vai proporcionar aos 1300 alunos, docentes e não docentes, designadamente 44 salas de aula, 4 laboratórios, o pavilhão desportivo, biblioteca, sala polivalente, auditório, associação de estudantes, refeitório e espaços dedicados a pessoal não docente, inaugurará também um novo modelo de escola, numa arquitetura que potencia um diálogo permanente com a comunidade que o circunda.

A obra que agora arranca, orçada em cerca de 28 milhões de euros e cuja intervenção terá lugar na Avenida Pedro Álvares Cabral, Bairro do Rosário, foi concebida para que toda o seu desenvolvimento cause o mínimo de inconvenientes no quotidiano da comunidade educativa, mas também da população local. No entanto, com a montagem do estaleiro e a chegada de máquinas é provável que surjam, temporariamente, alguns constrangimentos no trânsito, que tentaremos reduzir o mais possível no espaço e no tempo.

CMC/HC

É positivo o balanço do ano letivo que agora termina. Esta foi uma das conclusões apresentadas no Conselho Municipal de Educação, que reuniu nesta segunda-feira, 26 de junho, em Caparide. O "Escola Segura" e o Programa Nacional de Saúde Escolar contribuem ativamente para esta avaliação.

"O balanço do ano letivo 2022-2023 foi, unanimemente, considerado muito positivo quer pelos diretores de agrupamentos de escolas, quer pelos responsáveis pelas escolas do ensino privado, Forças de Segurança (PSP e GNR), pelo Agrupamento de Centros de Saúde de Cascais, Federação de Associações de Encarregados de Educação de Cascais e pelo próprio Ministério da Educação, pela voz do seu delegado regional", salientou Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Educação. 

Entre os assuntos debatidos, destaque para a apresentação das conclusões do grupo de trabalho para a elaboração de proposta local no âmbito da Educação Inclusiva e o alargamento a todo o concelho do Programa Crescer a Tempo Inteiro que este ano abrangeu mais de 500 alunos nos 11 agrupamentos de escolas.

"Num dos Conselhos de Educação mais longos da história" como referiu o vereador da Educação, houve também lugar para se debaterem os novos programas e projetos implementados nas rede pública de escolas. Muitos deles vão mesmo sair da "fase experimental de laboratório" para passarem a abranger todas as escolas do concelho. É o caso do Programa de Mentoria e Computação, um desafio lançado pea Direção de Agrupamentos de Escolas à Câmara Municipal e que o Município de Cascais resolveu "apostar fortemente com um investimento de 3 milhões e 700 mil euros", referiu Miguel Major, Diretor Municipal, acrescentando que, no próximo ano letivo, o "Programa vai ser estendido a todas as escolas de forma faseada", proporcionado "mais uma valiosa ferramenta à comunidade escolar e que vai estar sujeito a avaliação de uma entidade independente". 

Neste Conselho de Educação, deu-se, ainda, a tomada de posse da representante das Associações de Estudantes do Concelho que chamou a atenção para o problema da saúde mental entre os jovens como consequência da pandemia e dos consecutivos confinamentos, tendo a Câmara Municipal de Cascais "programas muito interessantes que podem ajudar a combater este problema, há que comunicar melhor a sua existência para que todos os jovens possam deles usufruir", concluiu a recém-eleita.  

O Conselho Municipal de Educação é uma instância de coordenação e consulta, que tem por objetivo promover, a nível municipal, a coordenação da política educativa, articulando a intervenção, no âmbito do sistema educativo, dos agentes educativos e dos parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema e propondo as ações consideradas adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e eficácia do mesmo. 

Saiba mais sobre o Conselho Municipal de Educação e a sua composição aqui.

Foram assinados, esta segunda-feira, 26 de junho, em Caparide, os protocolos de colaboração entre a Fundação JMJ - Lisboa 2023, a Câmara Municipal de Cascais e os Estabelecimentos e Agrupamentos de Escolas do Concelho.

Estes 14 protocolos, celebrados com os 12 agrupamentos de escolas (rede pública), a Escola de Dança Ana Mangericão e a Escola Profissional de Teatro de Cascais, regulamentam os termos da relação de parceria e apoio à organização do evento Jornada Mundial da Juventude – Lisboa 2023, no que respeita à cedência de instalações para alojamento dos peregrinos que vão participar na JMJ 2023.

"Esta assinatura (dos protocolos) vem formalizar aquilo que já está articulado e , na prática, a acontecer que é a preparação para o grande momento que vai ser receber no concelho de Cascais cerca de 60 mil jovens peregrinos de todo o mundo", referiu Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais, acrescentando que " os equipamentos escolares vão dar resposta a uma parte muito significativa no acolhimento destes peregrinos". 

Frederico Pinho de Almeida disse, ainda, que Cascais está a fazer todo o trabalho preparatório necessário "que é absolutamente extraordinário e nunca antes feito a nível municipal ou nacional", mas, reforça a convicção de que "vai tudo correr de forma bastante positiva" e que os serviços municipais envolvidos estão "muito motivados e empenhados", destacando, também "a resposta extraordinária da comunidade cascalense" que muito vai contribuir para "o sucesso que vai ser a Jornada Mundial da Juventude e o movimento impar que se sente com  a vinda a Cascais de Sua Santidade o Papa Francisco". 

A 20 minutos de Lisboa, e com uma forte participação da juventude, Cascais vai ser, assim, um dos locais de acolhimento de peregrinos da Jornada Mundial da Juventude'23. O munícipio vai ter capacidade para receber pelo menos 60.000 jovens para pernoitar, mas cada um de nós pode inscrever-se como Família de Acolhimento, Voluntário(a) ou Peregrino(a). Faça parte desta celebração da paz, união e fraternidade entre povos. Como? Saiba aqui.

A Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 (JMJ) é um encontro dos jovens de todo o mundo com o Papa. É também uma peregrinação, uma festa da juventude, uma expressão da Igreja Universal e um grande momento de evangelização do mundo juvenil. 

Faz um ano, nesta sexta-feira, 23 de junho, que Cascais, Bucha e Irpin se tornaram cidades irmãs (saiba mais sobre esse momento AQUI). Nesse sentido, responsáveis pela Câmara de Irpin promoveram uma cerimónia na cidade ucraniana, que foi acompanhada, através de videoconferência, na Unidade de Alojamento Temporário da Avenida de Sintra em Cascais, por Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais, e por Maryna Mykhaylenko, embaixadora da Ucrânia em Portugal.

“Continuaremos ao lado do povo ucraniano, do lado certo da história”, afirmou Francisco Kreye, depois de membros da Câmara de Irpin terem agradecido todo o apoio que o município tem dado à Ucrânia desde o início da guerra, ao ser protagonista de uma série de iniciativas solidárias de apoio ao povo ucraniano, como:
- o resgate de refugiados ucranianos junto à fronteira da Roménia;
- o acolhimento de refugiados em locais devidamente criados para o efeito, as Unidades de Alojamento Temporário;
- a integração destas famílias na comunidade cascalense, através de diversos programas de Emprego, Educação, Apoio Social, entre outros;
- o apoio financeiro para a reconstrução de instituições educacionais na Ucrânia;
- a organização de eventos de solidariedade, como concertos de angariação de fundos;
- o envio de bens para a Ucrânia- como aquecedores, medicamentos, roupas, alimentos, entre outros - em articulação com diversos parceiros.

Nesta sexta-feira, para assinalar a data, a bandeira da Ucrânia está hasteada nos Paços do Concelho, em Cascais, e à noite o mesmo edifício iluminar-se-á de azul e amarelo.  

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