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Desporto e Solidariedade de mãos dadas



São 50 refeições prontas a consumir que vão ser doadas semanalmente a famílias carenciadas do concelho. Um desafio com uma equipa por detrás: o Estoril Praia Futebol SAD, a Gel Peixe, a Câmara Municipal de Cascais e o Centro Paroquial do Estoril, juntam-se para fintar a crise e derrotar este inimigo.
Tudo parte da ideia da Estoril Praia Futebol SAD, que tendo como parceiro a empresa alimentar Gel Peixe, se junta à Câmara Municipal para dar uma resposta às necessidades de uma comunidade. E nada melhor que o Centro Paroquial do Estoril para identificar e fazer a ponte com quem mais precisa.
“Vamos tentar “chutar” a crise fazendo a nossa parte e compreender que temos de dar de volta à comunidade”. Foi com este remate certeiro que Jeffrey Saunders, Presidente da SAD do Estoril Praia, justifica esta ação.
Para Carlos Carreiras, Presidente da Câmara, “este é um esforço em rede, em equipa, envolvendo uma empresa, a Gel Peixe, a Estoril SAD, que ao ajudar o Centro Paroquial do Estoril, parceiro tanto da freguesia como da Câmara, para colmatar uma necessidade que ainda existe e cada vez está mais acesa no nosso concelho que é concidadãos nossos passarem fome. Todos os esforços como este tem um profundo reconhecimento por parte da Câmara”.
O Padre Paulo Malicia não tem dúvidas - “Esta ajuda é um golo. Precisamos de ajuda de toda a gente porque nos permite chegar com mais qualidade a estas pessoas. E depois não é só distribuir comida, é mais do que isso. Precisam de ser reconhecidas na sua dignidade…precisam de companhia”. O Centro Paroquial do Estoril presta apoio alimentar direto a 350 famílias, o que equivale a mais de 700 pessoas.
E para a Gel Peixe? Para Manuel Terré “estamos todos no mesmo barco e chegaremos todos salvos ao final da crise dentro do barco. Por isso nos unimos e é neste sentido que estamos abertos a mais iniciativas deste género, para apoiar aqueles que sejam necessários”.
E assim está reunida mais uma equipa de topo. Para ganhar a este inimigo – não só crise sanitária, mas também social.
Já está disponível a nova edição do jornal C
Sempre em consonância com a Direção Geral de Saúde, a comunidade educativa de Cascais debateu medidas profiláticas, estabeleceu regras, ponderou toda a experiência acumulada ao longo dos últimos seis meses e acrescentou tudo isso às diretivas do Ministério da Educação.
Ouvimos ainda Ana Paula Susa Uva, da autoridade Municipal de Saúde, José Batalha, presidente da Federação das Associações de Pais do concelho de Cascais e Rita Sousa da Autoridade Municipal dos Transporte que nos deixam o seu testemunho e uma mensagem de tranquilidade a toda a comunidade.
Mas, neste número falamos-lhe ainda sobre o futuro do Parque Natural Sintra-Cascais. Numa reportagem ouvimos as expectativas de pequenos e grandes proprietários e deixamos-lhe as respostas que o projeto ZIF, Zona de Intervenção Florestal lhes dá. Este projeto consiste numa associação que junta proprietários privados e públicos, designadamente a autarquia, para uma gestão conjunta do parque.
Pode saber ainda todos os pormenores em matéria de mobilidade no concelho, agora que se acrescentam solicitações próprias de uma comunidade estudante que regressa às aulas num contexto de pandemia.
A propósito da Semana Europeia do Desporto, devidamente assinalado num concelho predestinado à prática desportiva, damos-lhe conta de todas as prorrogativas de oferta neste capítulo.
Neste número 119 do C chamamos ao espaço dedicado ao associativismo uma instituição centenária, a Associação Escola 31 de Janeiro, que cumpre desde a sua fundação, 1911, um serviço público à comunidade que o poder central de então não podia garantir aos concidadãos daquela localidade.
E muitas outras notícias que pode ler.
Uma centena de pessoas com deficiência já tem lar residencial










O novo complexo social da CERCICA de São Domingos de Rana já pode começar a funcionar e a receber utentes. O equipamento foi inaugurado, esta quarta-feira, com a presença de Ana Mendes Godinho, Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e depois do apoio assegurado por parte do Estado Central.
A autarquia investiu 2.480.000,0 € nas instalações deste novo complexo social, que abrange um lar residencial (50 pessoas), um centro de atividades ocupacionais (50 pessoas) e serviço de apoio domiciliário (60 pessoas), mas por falta da assinatura de acordo de cooperação com a Segurança Social o equipamento concluído não poderia entrar em funcionamento (mais informação aqui). Entretanto, em março último com a pandemia Covid-19 o espaço serviu de Centro de Acolhimento para infetados assintomáticos e para realizar testes PCR.
Agora, acordo de cooperação estabelecido, a Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais vai proporcionar a mais famílias uma resposta adequada às necessidades de alojamento e expectativas de futuro para os seus familiares com deficiência.
“Acho que todo o concelho tem de estar satisfeito por esta conquista. Esta é uma nova resposta às necessidades, com instalações de qualidade impressionável”, frisa Ana Mendes Godinho.
Antes da inauguração em Rana, a Ministra foi também conhecer as recentes instalações do CRID, nas Fontainhas, que conta com um lar residencial (48 pessoas), um centro de atividades ocupacionais (30 pessoas) e serviço de apoio domiciliário (60 pessoas). Esta primeira fase de obras já concluída custou ao município 2.160.000,0 €.
No entanto, o Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes está ainda a ser transformado também numa escola inclusiva (creche e pré-escolar) com 92 vagas, naquela que corresponde à segunda fase de obras pronta no primeiro semestre de 2021 (investimento autárquico de 2.710.000, 0 €). O início da terceira fase de obras prevê-se para breve (mais informação aqui).
No total, nestes dois complexos sociais uma centena de pessoas com deficiência vai poder usufruir de um lar residencial, um passo significativo para todos aqueles que sem autonomia precisam de acompanhamento e segurança para o futuro.
“Hoje é O dia. Neste momento Cascais tem todas as condições para responder à procura interna do concelho no que toca a cidadãos com deficiência”, termina Carlos Carreias, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Mais e melhores autocarros em Cascais
Cascais é galeria de arte a céu aberto












Entre 29 de agosto e 12 de setembro, oito artistas decoraram sete empenas de prédios e um chão em Cascais com o objetivo de requalificar o espaço público através da arte urbana, naquela que foi a 2.ª edição do Festival Infinito.
O evento já terminou mas a arte não tem fim e pode ser visitada em qualquer altura. Seja no Bairro Alice Cruz em S.D. Rana, em São Pedro do Estoril, no Bairro Fim do Mundo, Adroana, Bairro de Alcoitão, Abuxarda, Bairro da Torre ou na Rua Amarela (centro de Cascais) as cores, formas e texturas contam histórias que ajudam a combater estereótipos e a interligar comunidades.
“Ao fim ao cabo este Festival aproveita a componente criativa e cultural, mas também todo um conjunto de outros valores que são fundamentais para garantir uma maior coesão territorial. Estou certo de que este movimento vai crescer e ficaremos com um concelho ainda mais artístico”, frisa Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Recorde-se que, o Festival Infinito estreou-se em 2018 apenas limitado ao Bairro da Torre. Varela, um dos responsáveis pela associação “Somos Torre” que organiza a iniciativa em pareceria com a autarquia, confirma o sucesso de mais uma edição: “o Festival teve um grande impacto em Cascais, agora já todos conhecem o Festival Infinito e cada vez mais pedem para ter obras destas nos seus territórios”.
Conheça a campanha “Pequenos (grandes) Gestos”









Imagine um rolo de sacos de plástico com uma extensão de 120 km? Esse rolo estendido pode ir até Peniche, por exemplo, ou Alcácer do Sal. Imaginou? Este número equivale aos 306 mil sacos de plástico que o Mercado de Cascais consome por mês. Se fosse por ano, podíamos ir até Perpignan, nos Pirenéus, em França.
Se o início deste texto o deixa espantado, saiba que existem pequenos gestos que pode e deve adotar desde já. Confie em nós.
E é exactamente isso que se trata. "Com pequenos gestos pode-se mudar muita coisa", quem o afirma é Joana Balsemão, Vereadora do Ambiente da Câmara Municipal de Cascais, que acrescenta: "Informar é importante mas é preciso munir cada cidadão com instrumentos para fazer a diferença".
Assim, arrancou, no Mercado da Vila, em Cascais, a Campanha “Pequenos Gestos” para sensibilizar a comunidade para a importância da utilização de sacos reutilizáveis e que se vai estender aos outros mercados do concelho. No âmbito da campanha vão ser disponibilizados 7.100 “kits sustentáveis”, que são compostos por 1 saco exterior e 5 sacos interiores de modelos e tamanhos diversificados.
Os sacos do “kit sustentável” são feitos a partir de GOTS - Global Organic Textile Standard, certificação que garante o estatuto orgânico dos tecidos, através de uma produção ambiental e socialmente responsável, em todas as fases: desde a recolha da matéria-prima, processamento, fabrico, embalamento, rotulação, comércio e distribuição. Além disso são socialmente responsáveis, pois a sua produção contou com a contribuição de cinco Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho (IPSS*) que fabricaram mais de 1000 sacos do pão.
Como adquirir?
Existem vários momentos e várias maneiras para o fazer. No dia de arranque e em todos os sábados de outubro, o Mercado da Vila terá uma “casinha” de “pequenos Gestos. Aí, ao comprometer-se para fazer a diferença – como por exemplo - não usar palhinhas, utilizar cantil ou usar sacos reutilizáveis – e que será “certificado” através de um questionário feito por jovens voluntários no local será premiado com um kit sustentável. Pode trocar pontos ganhos na aplicação CityPoints para obter o seu kit, ou poderá também adquiri-lo por 10€ na loja do Mercado da Vila.
Mas podemos surpreender mais um bocadinho?
Sabia que um saco de plástico pode demorar até 100 anos a decompor-se? Imagine o planeta que vai deixar aos seus netos…
Sabia que, para se decompor na natureza, o vidro leva milhares de anos? Sendo 100% reaproveitado, o vidro não produz resíduos na hora da reciclagem e economiza 30% de energia elétrica. O vidro nunca acaba e pode ser reciclado indefinidamente. Pense nisso quando usar plástico e recicle o vidro no Vidrão.
Sabia que a quantidade de latas e garrafas de refrigerantes deitadas fora nos EUA, num só ano, é suficiente para chegar à Lua e voltar 20 vezes? Só uma viagem são mais 384 mil km. Fez as contas?
Por tudo isto, aceite o nosso desafio. As grandes mudanças começam com “Pequenos Gestos”, pormenores que com o tempo nos dará uma sociedade mais sustentável.
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*IPSS parceiras: CESPA - Conceição da Abóboda – Centro de Convívio Outeirense; CERCICA - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais; CRID - Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes; Santa Casa da Misericórdia de Cascais – Centro de Apoio Social do Pisão; ABESA - Associação Bem Estar Social Juventude e 3.ª idade de Alcabideche
Perceção de insegurança no concelho é falsa
Embaixador do Principado de Andorra visita Cascais
Festival ID No Limits adiado para abril de 2021
O festival ID No Limits, que deveria ter decorrido em abril em Cascais e foi adiado para novembro devido à pandemia da covid-19, foi novamente adiado, desta vez para abril de 2021.
Voz dos Jovens de Cascais




Foi com emoção que vários jovens representantes do projeto “Voz dos Jovens” receberam um segundo lugar – menção honrosa, na V Edição do Prémio de Boas Práticas de Participação, organizado pela Rede de Autarquias Participativas.
Para Ana Raimundo, porta-voz do projeto, "é muito especial pois trabalhamos muito para isto. Isto mostra que os jovens de Cascais têm muita força e estamos com vontade de mudar alguma coisa”. Quanto ao apoio que receberam “só podemos agradecer a Cascais por esta oportunidade de mostrar do que somos capazes”
Como tudo começa:
A Câmara de Cascais candidata, a 12 de fevereiro de 2020, o projeto à V Edição do Prémio, a nível nacional, organizado pela Rede de Autarquias Participativas (RAP) para premiar projetos de participação juvenil. O projeto, que conta com cerca de 80 voluntários, delegados de turma do ensino secundário, permite questionar, debater e propor soluções de melhoria sobre questões importantes para a vida da sua escola e da sua comunidade, com o objetivo de estimular formas diferentes de participação cívica dos jovens.
Da escola que temos à Escola que queremos:
Depois da avaliação do júri, numa primeira fase, de toda a documentação, e numa segunda fase, ultrapassada o tempo votação do público para os cinco finalistas, o empenho, a dedicação e sentido de responsabilidade dos jovens neste processo teve tal impacto na população, que alcançou o primeiro lugar na votação do popular.
Os dois projetos premiados por esta V edição foram:
1º- Orçamento Participativo de Lisboa - Câmara Municipal de Lisboa
2º- A Voz dos Jovens - Câmara Municipal de Cascais
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