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Património Cultural e Turismo em Congresso numa relação saudável





O que pode o Turismo dar ao Património Cultural e, em que medida este pode valer ao turismo? Raúl Filipe, presidente da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril falou da importância desta atividade económica, como uma área estratégica e da sua importância para a valorização do património, defendendo o “conservacionismo utilitário” em oposição a um certo fundamentalismo "preservacionista” e uma atividade turística planeada, sustentável.
“Num mundo em que o trabalho deixou de ser eminentemente braçal, os turistas procuram algo mais do que o sol e a praia e o descanso do físico e optam por férias ativas ou onde muitas vezes a componente cultural desempenha o motivo principal nas escolhas do destino”, disse o presidente da Escola Superior de Turismo do Estoril, recordando alguma da história da presença do património cultural na esfera do turismo, designadamente a Carta do Turismo Cultural, na Convenção de Bruxelas, assinada em 1976: “Segundo a Organização Mundial do Turismo, o património cultural nutrifica o turismo pelo que a relação entre ambos é estreita e biunívoca. Se os bens patrimoniais se convertem em fatores de atração turística estamos perante capital que é necessário salvaguardar gerir e potenciar, mas há que ter consciência que o valor do património transcende os usos turísticos que dele possam ter”.
Raúl Filipe alertou para o facto de “eventuais agressões e descaraterizações implicarem a delapidação desse capital que é fator determinante na diferenciação dos destinos turísticos”, mas lembrou também que muito do património cultural apenas ainda hoje existe por efeito do turismo e, em muitos casos, foi o turismo que permitiu que existissem verbas para o restauro de uma determinada peça de arte ou para que um edifício histórico, que estava condenado à ruína, fosse transformado em unidade de alojamento ou museu e perdurasse até aos nossos dias”.
Para se ter a noção da evolução deste turismo cultural, Raúl Filipe lembraria que em 1950 movimentava 52 milhões de turistas em todo o Mundo, que em 2012 chegaria aos mil milhões, que em 2020 se prevê atinja os 2 mil milhões e que em 2050 se estima consiga movimentar mais de 4 mil milhões de turistas.
Sob o ponto de vista económico refira-se que, este ano, a Confederação de Turismo de Portugal estima que, em matéria de receitas, o turismo em Portugal possa bater um novo recorde, atingindo os 17 mil milhões de euros, revela o Expresso.
Mas o que pode o Património dar ao Turismo? Esta era a pergunta que se seguia. Falaram disso a Diretora-Geral do património Cultural, Paula Araújo da Silva e arquiteta Leonor Picão, da Direção de Valorização da Oferta do Turismo Portugal, em representação da secretária de Estado do Turismo, mas seria Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais a avançar com um exemplo flagrante do contributo do património cultural para a divulgação de um destino turístico.
Carlos Carreiras referiu-se à campanha anual de arqueologia subaquática, reconhecida pela Unesco, que, apesar de um orçamento anual não superior aos 30 mil euros, resultou, aquando da descoberta nas águas de Cascais da Nau da Carreira das Índias, apresentada em setembro, numa notícia que suscitou a atenção mundial em mais de 24 línguas.
"Foi a notícia com a palavra Cascais que, até hoje, chegou ao maior número de pessoas”, lembrou Carlos Carreiras, acrescentando: "Qualquer campanha de promoção que fosse desenvolvida a partir da Câmara Municipal de Cascais não conseguiria ter esta dimensão”.
Anfitrião deste I Congresso - que tem na sua comissão científica o Professor José d’ Encarnação e Doutores Guilherme Cardoso e Maria Mota Almeida - Carlos Carreiras defendeu que "perante uma atualidade marcada pela maior competitividade entre territórios, mais até do que entre países", quanto mais se apostar naquilo que diferencia os diversos territórios , mais se tornam atrativos e competitivos. Carlos Carreiras falou da estratégia da autarquia em matéria de património cultural que, disse, assenta em “três pilares: identificação do património, proteção e divulgação”. É aliás neste contexto que, este ano, a Vila Romana de Freiria sofreu um conjunto de intervenções que permitem que todo aquele patrimónia possa ser visitado por todos.
H.C.
"Estamos aqui porque acreditamos num futuro onde todos contam"








No Painel (Des)Igualdades e Coesão Social Que desafios para a esfera local?” Carlos Farinha Rodrigues, do ISEG, identificou, por exemplo, que “a informação recolhida é insuficiente para a análise da desigualdade”. Ao mesmo tempo, para melhor se compreender o fenómeno, o académico gostaria de ver analisados os salários médios dos cargos de topo. Acima de tudo Farinha Rodrigues quis deixar claro que “a desigualdade é o ponto de encontro de múltiplas desigualdades”. “Salta à vista a heterogeneidade do território de um lado a s freguesias de Alcabideche e S. D. Rana e do outro Cascais-Estoril e Carcavelos Parede. Chamando a terreiro a relação entre desigualdade e educação, Farinha Rodrigues questionou: “Como é que um concelho que tem dos mais elevados níveis de instrução a desigualdade funciona?”
Assumindo que avaliando o Diagnóstico Social de Cascais, “não estamos em condições para avaliar a desigualdade em Cascais, Susana Peralta, da Nova SBE, saiu defesa do estudo: “não por falta de mérito da CMC, mas pela incapacidade de acesso aos dados”. “O problema é que a CMC não consegue fazer omeletes sem ovos”. Em jeito de resposta ao colega Farinha Rodrigues, Susana Peralta concretizou: “os dados que refere, relativos à Autoridade Tributária, são inacessíveis”. De qualquer modo, há pistas a ter em conta como salientou a académica: “quando olhamos para as pensões dos residentes em Cascais percebemos que são as mais altas da Área Metropolitana de Lisboa, o que revela que estas pessoas auferiram ao longo da vida de salários mais elevados”. O desafio é fazer sentir a sua falta para o melhor conhecimento da realidade e para a construção de sociedades mais coesas: “Quantos mais estudos destes forem feitos, mais estes dados serão colocados à disposição de todos”. Ao mesmo tempo Susana Peralta lança o repto à CMC e Rede Social de Cascais para “pensarem mais no inquérito de modo a avaliar outras dimensões como a componente familiar ou a relação entre mercado de trabalho e educação, que permitam levar ao desenvolvimento de políticas”.
Anália Torres, do ISCSP- Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, colocou a tónica da sua intervenção na desigualdade salarial entre homens e mulheres: “em todos os setores há enormes desigualdades no salário pago a homens e mulheres com a mesma categoria profissional. Chega a haver diferenças de 1.000 euros (…) além disso as horas trabalho não pago (casa e família) são muito mais realizadas por mulheres”. Uma questão transversal em todo o mundo que rejeita a inação nesta matéria: “não há condenação a não fazer nada! Há muito a fazer e a proximidade pode fazer toda a diferença”
Mas, afinal, “qual será o caminho da realidade de Cascais no contexto da inação?” A pergunta foi colocada por João Ferrão, do ICS- Instituto de Ciências Sociais que perante as “fortíssimas desigualdades territoriais” entre as freguesias do litoral e do interior defendeu que “é preciso perceber se as novas dinâmicas rompem com o que vinha acontecendo até agora, ou abrem caminho para novas oportunidades?” Entre estas novas dinâmicas, João Ferrão integrou o envelhecimento, mais sentido no litoral; a emigração, de vistos dourados e de classes mais baixas; o mercado imobiliário, com Cascais a aproximar-se de Lisboa no custo por metro quadrado; e o emprego. Citando dados do INE – Instituto Nacional de Estatística Cascais, João Ferrão assinalou que “há bem e para o mal”.
“A nível local, a luta contra a desigualdade é irmã gémea da luta contra a pobreza”, referiu Farinha Rodrigues, referindo-se às limitações impostas pelas políticas nacionais e apoios centralizados. A diferença que pode constituir vantagem para os municípios reside, na opinião do académico, no trabalho comunitário e na proximidade. “Sem proximidade não é possível fugir à armadilha das medianas.
“Em Cascais temos a Rede Social para poder agir melhor”, acrescentou Susana Peralta, disponibilizando a Nova SBE como parceira. “Cascais está à frente no contexto nacional e Europeu em várias questões e há um exercício para o qual está muito bem preparado que é influenciar a governança na tomada de posição multinível”, reconheceu, por seu lado João Ferrão. Para o académico, antigo governante, “Não haver resultados imediatos não significa falhar, porque os impactos diluem-se no tempo, mas é preciso monitorizar e avaliar”, acrescentou.
Mas afinal, no que diz respeito à Governação e Governança Local e responsabilidade partilhada, quais são os desafios para a rede Social de Cascais? Pedro Adão e Silva, do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, partilhou com a sala que, “no atual modelo de parcerias e protocolos, o Estado investe 1500 milhões por ano”, uma verba que cresceu muito nos últimos anos, mas que, “por força da evolução demográfica” não vai ser suficiente. “Estamos a evoluir para uma situação em que os lares se vão transformar em espaços de cuidados continuados e isso obriga a haver uma grande proximidade com a saúde”. Na ótica da participação dos cidadãos, Nelson Dias, do Banco Mundial, realçou o facto de a tendência do setor social ser para “trabalhar sobre as pessoas e para as pessoas. É importante mudar este foco porque o conhecimento não existe apenas nas entidades”. Para o consultor, especialista em participação e cidadania, a mudança passa pelo “planeamento, ou seja, convidar as pessoas a participar, concretizar ações e finalmente monitorizar e avaliar os resultados”.
“Estamos aqui porque acreditamos num futuro onde todos contam. Qual é o meu papel para transformar o meu país?” A questão foi lançada por João Pedro Tavares, da Associação Cristã de Empresários e Gestores, para quem, antes de mais, é preciso uniformizar linguagens. Por isso mesmo, o consultor defende que o nome da Rede Social deve ser alterado para Cascais em rede, por exemplo. “Se dissermos Rede Social as pessoas pensam que são IPSS a fazer o trabalho…” Para João Pedro Tavares, “pessoas felizes são mais produtivas em 20% e Portugal enfrenta um problema de produtividade, portanto esta é uma questão de responsabilidade social”. No seu entendimento a solução passa por exemplo, pela mudança de conceito: “as empresas devem passar de shareholders a stakeholders. Se querem tratar dos desafios da Rede, as empresas devem ser parte integrante”, concluiu.
Marketplace para uma maior coesão
Debate terminou com a realização do Market Place, um espaço de encontro entre empresas e organizações não lucrativas com vista a estabelecer maior proximidade. “Os panfletos informativos são muito frios e não nos permitem conhecer a verdadeira dimensão pessoal de quem se dedica a estes projetos”, referiu Manon Alves, empresária, satisfeita por conhecer, por exemplo, o trabalho feito pela Casa da Barragem na área das toxicodependências. Ao longo de hora e meia foram formalizados 71 matches (troca de produtos e serviços) entre Empresas e Instituições de carácter social, bem como entre Instituições. Este mercado reuniu, aproximadamente 80 representantes de Empresas e Instituições e alcançou um impacto social estimado de cerca de 115.200€ como resultado das inúmeras parcerias concretizadas.
O dia contou com a atuação do grupo da Escola Val do Rio com o tema “Por uma cidade Educadora” e da Orquestra Juvenil de Cascais, Agrupamento de escolas Frei Gonçalo de Azevedo. A parceria da Cercica trouxe à Semana da Coesão Social os formandos do curso de Empregado de mesa e bar que foram responsáveis pelo Catering.
Frases:
“O Estado deve refletir sobre a forma como calcula os custos das diferentes respostas”, Pedro Adão e Silva
“Daqui a 20 anos, dificilmente podemos continuar a ter um sistema com a lógica do atual” , Pedro Adão e Silva
“É essencial que as redes sociais descubram os seus caminhos sobre como trazer as pessoas à participação para que o munícipe deixe de ser beneficiário para ser co-produtor da estratégia e políticas sociais”, Nelson Dias
“Talvez seja possível criar um plano de capacitação para os membros da própria rede para manter contacto com outros projetos”, Nelson Dias “O setor público pode fazer a ponte entre o setor privado e o setor não lucrativo”, Nelson Dias
“Lamento que o Estado seja hiper regulador”, Nelson Dias
“Podemos não estar a comunicar da forma correta. Temos de captar as pessoas e, depois, as empresas que têm uma responsabilidade que vai para além do lucro”, João Pedro Tavares.
“Num mundo futuro, quem não trabalhar em rede não vai sobreviver”, João Pedro Tavares. “Temos de nos mover do modelo do “ou” para a cultura do “e”. “Eu e tu”, “Resultados e pessoas”, isto é, introduzir novos modelos como cultura de parcerias e economia de partilha. Temos de mudar!”, João Pedro Tavares
“A Rede Social de Cascais é uma nova ferramenta para resolver os problemas reais das pessoas reais. Gostava que contassem connosco”. Daniel Traça, reitor da Nova SBE
“Quando há mudanças acaba sempre por se exigir que as pessoas se adaptem. Temos de ajudar aqueles que tenham mais dificuldade em se adaptar”, Daniel Traça
No Dia Internacional do Voluntariado conheça os voluntários mais recentes de Cascais






Cascais terra de diversidade cultural assinala Chanukah
A cerimónia contará com as presenças de Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, e do Rabino Eli Rosenfeld, Diretor da Casa Chabad Portugal.
Iniciativa da Associação Chabad Portugal, o acender da Menorah tem um sentido de partilha da Fé, uma forma de estar mais próximo do outro.
Numa simbologia muito própria do Judaísmo é acesa uma vela por cada dia, durante os oito dias que dura esta celebração. As oito velas relembram o milagre do óleo que aconteceu há mais de 2000 mil anos.
Cascais agradece aos Jovens Voluntários
A edição de 2018 dos Programas de Voluntariado e Tempos Livres de Verão revelou este ano um aumento significativo de jovens participantes e de horas de voluntariado realizadas em relação às anteriores edições. Além dos habituais programas Locals, Maré Viva, Férias na Desportiva, Cultura social, Natura Observa e Cultura no Bairro, e face à crescente procura dos mais jovens, foi criado o Locals XS que se junta ao Marézinhas do Futuro para jovens dos 12 aos 14 anos.
Nestes programas destaca-se também a Maré Viva que envolveu 697 jovens voluntários que prestaram 1516 1ºs socorros nas praias do concelho e recolheram 344.000 beatas! O projeto Cascais Acessível - Praia para Todos esteve presente em 6 praias e proporcionou a 350 utentes com mobilidade reduzida 1550 banhos. Este projeto funciona em parceria com 41 instituições.
Dado o sucesso do programa Locals, que este verão deu a conhecer os encantos da Vila de Cascais a mais de 75.000 visitantes, nasce em janeiro de 2019 a versão Locals 365 para contribuir 365 dias do ano para o bem-estar geral e segurança dos utentes dos transportes ferroviários do concelho e para prestar informação geral ao visitante da Vila de Cascais, divulgando os equipamentos e atividades da Câmara Municipal de Cascais!
Estes são programas de ocupação de tempos livres para jovens residentes ou estudantes em estabelecimentos de ensino do município de Cascais com idades compreendidas entre os 12 e os 30 anos. Promovem uma ocupação saudável dos seus tempos livres, mobilizando-os para um serviço à comunidade, fomentando o espírito comunitário, de entreajuda e de solidariedade, promovendo e contribuindo também para o desenvolvimento das suas competências sociais e pessoais.
Ao longo do ano os jovens cascalenses têm a oportunidade de participar em diversos programas de voluntariado, como o Cascais Sports Volunteer, o Promove-Te e Voluntários Cascais 2018, que contribuem para que participem ativamente na vida da comunidade e permite o desenvolvimento de aptidões sociais!
Obrigada a todos os que já fizeram parte deste programas e fazem parte das iniciativas de participação e cidadania ativa no nosso concelho. O futuro começa aqui.
Neste vídeo estão alguns testemunhos dos nossos voluntários
Mais informações e inscrições em cascaisjovem.pt
C 103 - Dezembro de 2018
Uma história não muito diferente é a de Olívio Guerreiro, uma personagem incontornável que depois de 50 anos ligados aos de Ténis no Estoril tem muitas histórias para contar. História importante é também aquela que pode ser contada através da estatística do concelho, designadamente através dos números que traçam a realidade social do concelho. Um levantamento importante que é matéria-prima para a Semana da Coesão Social, que decorre entre os dias 4 e 7 de dezembro, no Campus da Nova SBE, organizado pela Rede Social de Cascais em parceria com a Câmara Municipal. Estas e outras reportagens para ler no “C” | AQUI
Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Cascais aberto a consulta pública
Estacionamento gratuito de 6 de dezembro a 6 de janeiro 2019
Um incentivo municipal para que não haja desculpas na hora de procurar presentes, ver as iluminações de Natal ou tirar partido da muita animação que até dia 6 de janeiro vai estar disponível em todos os parquímetros assinalados com o autocolante verde.
Atenção que, para garantir a rotatividade nas zonas mais procuradas há zonas excluídas desta oferta. Verifique o parquímetro.
Saiba quais as ruas incluídas e excluídas desta oferta aqui
Já Começou a Semana da Coesão Social





Empregabilidade Inclusiva: Boas Práticas em Cascais
Sabe-se que o desemprego na população com deficiência é duas a três vezes superior à população sem deficiência, que as pessoas com deficiência têm mais dificuldade em conseguir emprego e que existe uma atitude menos positiva dos empregadores e uma tendência de subestimação das capacidades dos jovens (European Agency for Development in Social Needs Education, 2002).
Neste sentido, a Câmara Municipal de Cascais iniciou, em 2015, uma via inclusiva de trabalho de competências de empregabilidade em posto de trabalho, pela qual já passaram cerca de 60 jovens.
Ao longo deste período, implementou um modelo de intervenção integrado, multinível e sustentável: coloca o jovem no centro da intervenção o que promove a sua autonomia, responsabilidade e capacidade de escolha; envolve os familiares e os técnicos especialistas que já acompanham a maior parte dos jovens; trabalha com os jovens individualmente e em grupo de pares; trabalha com os empregadores e os respetivos tutores na aprendizagem e valorização do trabalho útil dos jovens; trabalha a mudança de atitudes face à diferença com todos os envolvidos e no contexto comunitário.
Cascais acredita nas escolhas destes jovens e nas suas capacidades de evolução e desenvolvimento pessoal e profissional, por isso investe na sua aprendizagem e realização. Esta celebração não seria possível sem o forte envolvimento da comunidade, dos tutores de posto de trabalho em mais de 20 Empresas do Concelho, 14 Entidades Empregadoras de natureza social e variadíssimos serviços da própria autarquia.
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