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Esperanza Aguirre: “O que de melhor um governo pode fazer para inovar é reduzir a sua intervenção ao mínimo”

Especialistas debatem Crescimento, Inovação e Sustentabilidade durante a tarde do segundo dia das Conferências do Estoril 2013.

Especialistas de diferentes áreas, da política à medicina, debateram hoje, no segundo dia das Conferências do Estoril, Crescimento, Inovação e Sustentabilidade.

A ex-Presidente do Município de Madrid e ex-membro do Senado de Espanha, Esperanza Aguirre, figura central no Partido Popular espanhol, referiu que o Crescimento deve estar ligado à capacidade de inovar. “O que de melhor um governo pode fazer para inovar é reduzir a sua intervenção ao mínimo, desempenhar as tarefas de governo - como garantir a lei e a ordem, respeitar a propriedade privada - e nada mais”, afirmou.

Ligando o crescimento às políticas liberais, Esperanza Aguirre acredita que o Estado deve intervir o menos possível na economia.

Já o investigador para a prevenção de doenças cardiovasculares no Centro Médico Universitário de Utrecht, Rick Grobbee, aliou a ideia de Desenvolvimento à Saúde. O especialista defendeu que, por exemplo, as doenças crónicas diminuem a prosperidade económica e geram mais pobreza.

Ainda durante o debate, o co-director do Centro para a Inovação da China no CEIBS, George Yip, notou que a China está a passar da fase da Imitação para a Inovação. “Se tinham medo da China quando estava só a imitar então agora é que podem ter medo”, disse. Na área da Sustentabilidade, o CEO do Corporate Knights, Toby Heaps, que está ligado às energias renováveis, referiu que países como Portugal, Grécia e Espanha verão esta situação “agravar-se mais”, tendo de encontrar soluções para superar esta dependência.

A 3ª edição das Conferências do Estoril é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e contam com o Alto Patrocínio da Presidência da República Portuguesa e com o apoio institucional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Banco Mundial, bem como do Instituto do Turismo (IPDT).

John Bruton: “As reformas estruturais que estão a ser feitas na Europa são essenciais”

O ex-primeiro-ministro da Irlanda, John Bruton, esteve nas Conferências do Estoril 2013 para falar sobre Crescimento Económico Sustentável

 

O ex-primeiro-ministro da Irlanda, John Bruton, defendeu hoje, durante as Conferências do Estoril 2013, que as reformas que estão a ser feitas nos países europeus são essenciais. “As reformas estruturais que estão a ser feitas agora pela Europa, nomeadamente o aumento da idade da reforma, a redução de prestações sociais não são uma opção. São essenciais para garantir a sustentabilidade financeira a longo prazo”, afirmou. 
 
Durante a Conferência “Crescimento Económico Sustentável”, o antigo primeiro-ministro irlandês defendeu que os políticos deviam explicar aos cidadãos o que se passa com as Finanças dos seus países. “Devemos abraçar as mudanças mas é algo que será doloroso. Não existe nenhum Nirvana em que a dor e o sofrimento não fará parte do dia-a-dia. Mas os políticos têm que ser honestos, têm que explicar às pessoas o que se passa”, afirmou. 
 
John Bruton acredita que se tem de “produzir mais com menos” para se chegar a uma Economia Sustentável. “No século XXI estamos a enfrentar um desafio geracional. Construir uma economia sustentável em termos humanos, de matérias-primas e em termos financeiros”. O ex-primeiro-ministro referiu que tem de ser dado maior ênfase ao emprego criado por cada um, mas para isso defende que deve ser dada formação nas Universidades. 
 
O ex-primeiro-ministro da Irlanda falou ainda numa União Bancária plena na Europa. “Penso que devemos ter um fundo bancário para o qual os bancos europeus sejam os principais contribuintes, com alguma contribuição dos governos europeus. Depois tem de haver um mecanismo de supervisão europeu para os bancos e medidas fiscais de controlo vinculativas ao nível dos governos”, frisou. 
 
A 3ª edição das Conferências do Estoril é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e contam com o Alto Patrocínio da Presidência da República Portuguesa e com o apoio institucional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Banco Mundial, bem como do Instituto do Turismo (IPDT). 
 

Especialistas debatem perspetivas e desafios para a Economia Global nas Conferências do Estoril

Ana Palacio, Jean Helwege, Tao Tao Chen, Stanley Anyetei, Elga Bartsch e Cyril Muller discutiram as diferentes perspetivas sobre a crise na Europa e o crescimento nos países emergentes

 

Economistas e especialistas de vários pontos do mundo estiveram esta manhã a debater as perspetivas e desafios para a Economia Global, no segundo dia das Conferências do Estoril 2013. 
 
A ex-ministra dos Negócios Estrangeiros de Espanha, Ana Palacio, falou sobre as instituições europeias e internacionais e destacou ser necessária uma “renovação”. “Vivemos com uma estrutura de governo internacional implementada após a 2ª Guerra Mundial. Mas o mundo é totalmente diferente daquele mundo. O desafio é renovar e readaptar as instituições para que consigam fazer face aos desafios do século XXI”. 
 
A crise que se vive na Europa, especificamente nos países do Sul como Portugal, não passou ao lado neste debate. Para Elga Bartsch, Economista Chefe para a Europa da Morgan Stanley, a crise foi “dramática em vários países, nomeadamente Portugal”, mas isso é uma oportunidade para fazer reformas estruturais. “Não há nada que faça avançar a transformação política do que a crise financeira. A Europa está num ponto de viragem. Seremos menos veementes em relação à austeridade, mas temos de redobrar os esforços em relação às reformas estruturais”, afirmou. 
 
Já para a Professora da School of Economics & Management da Universidade de Tsinghua, Tao Tao Chen, a China não é a solução milagrosa para a Europa. “Sei que acreditam que a China é um país muito forte que pode salvar a Europa. Não acredito nisso”, afirmou. 
 
A estratégia da Europa para fazer face à crise é muito diferente da adotada pelos EUA. “A estratégia dos EUA escuda-se na Reserva Federal para facilitar ao máximo o crédito às empresas para criar emprego. O FMI faz muitos cortes em despesas o que não é bem visto. É 
uma estratégia diferente. Imagino que países como Portugal gostariam de colocar de parte a estratégia do FMI e aproximar-se da estratégia dos EUA”, referiu Jean Helwege, economista da Darla Moore School of Business, da Universidade da Carolina do Sul, EUA. 
 
O debate sobre as perspetivas e desafios da Economia Global não estaria completo sem falar do continente Africano. O fundador da S2C, “Pymwymic” Impact Days, Stanley Anyetei, acredita que “existe uma verdadeira revolução intelectual a ter lugar em África e como tal, neste momento, o necessário não é tanto capital monetário mas capital intelectual”. 
 
A 3ª edição das Conferências do Estoril é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e contam com o Alto Patrocínio da Presidência da República Portuguesa e com o apoio institucional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Banco Mundial, bem como do Instituto do Turismo (IPDT).

Sanjit “Bunker” Roy: «O modelo “barefoot” monstra que é possível mudar através de recursos mais baratos, mais eficientes e mais transparentes»

O “Barefoot College” é uma faculdade para pessoas iliteratas, que ganham menos de 1 dólar por dia. Foi criada na Índia por Sanjit “Bunker” Roy e já mudou a vida de milhares de pessoas: através deste programa, foi possível instalar energia solar em mais de 36 mil casas de 1024 vilas de países africanos e asiáticos. A particularidade: foram avós sem qualquer tipo de conhecimentos em engenharia que fizeram essas instalações. Durante as Conferências do Estoril estivemos à conversa com “Bunker” Roy para tentar perceber como funciona o modelo “Barefoot”. E descobrimos que parte do sucesso está em apostar nos mais velhos.

Pode falar-nos um pouco sobre o “Barefoot College”? Porquê “barefoot” (pés descalços)?
Simbolicamente, muitos homens e mulheres andam descalços na Índia. Isto simboliza conhecimento e capacidades tradicionais, mas que não são respeitadas. É uma faculdade porque é um local de aprendizagem e “desaprendizagem”. É uma faculdade onde o professor é o aluno e o aluno é o professor. É uma faculdade diferente porque não oferecemos qualquer certificado ou diploma. É a comunidade que deve certificar o que se aprendeu. Eu acho que é esta abordagem que torna a “Barefoot College” única.

Acha que é possível trazer esta abordagem para os países ocidentais?
Não, porque estão muito presos às qualificações. Mas as qualificações escondem incompetência. Mesmo depois de qualificadas há pessoas desempregadas em muitas partes do mundo. Não estou triste por isso, porque acho que o modelo “barefoot” é muito mais necessário no Terceiro e Quarto Mundos, porque estes locais estão a ser destruídos pelos investimentos ocidentais. O modelo “barefoot” demonstra que é possível mudar através de recursos mais baratos, mais eficientes e mais transparentes.

O Barefoot College também investe e acredita nos idosos. Qual é o potencial destas pessoas?
Os idosos são a trave mestra de uma sociedade. Se for a aldeias em qualquer lado do mundo, são os muito velhos ou os muitos novos que lá estão. O nível intermédio desapareceu para ir à procura de trabalho. Por isso aposto neles, nos idosos, porque sei que as suas competências ficam lá e são transferidas. Tornaram-se exemplos perfeitos para as pessoas. A verdade é que nunca pensamos que uma avó possa tornar-se um exemplo numa aldeia, parece-nos impossível. Pelo menos em África podemos mostrar que é possível.

Se em Portugal quiséssemos aplicar apenas um dos princípios do “Barefoot College”, deveria ser através da aposta nos mais velhos? Seria uma maneira de mudar as coisas?
Claro, devem começar pelas coisas mais simples. Mas sejam consistentes. Não desistam apenas porque falham uma vez. Tendemos a desistir depressa. Quanto mais longe chegamos nas nossas qualificações menos coragem temos para tentar coisas novas. Porque ninguém gosta de mostrar que falhou.

Foram esta tarde entregues os Prémios das Conferências do Estoril 2013

Os prémios das Conferências do Estoril 2013 foram entregues esta tarde: Estoril Global Issues Distinguished book Prize 2013 foi para “Civilization - The West and the Rest”, de Niall Ferguson e Prémio Estoril Local Answers Award foi entregue ao MDV- Movimento de Defesa da Vida.

O vencedor do Estoril Global Issues Distinguished book Prize 2013 é “Civilization - The West and the Rest”, de Niall Ferguson. No valor de 70.000 euros este prémio, que é o maior atribuído na área dos estudos internacionais, distingue o melhor livro sobre Globalização e homenageia os livros que contribuíram para pensamentos novos e originais e que estabeleceu recomendações políticas nesta área.

Esta tarde foi também entregue o Prémio Estoril Local Answers Award ao MDV- Movimento de Defesa da Vida (Instituição de Solidariedade Social, IPSS - Portugal). Criado nesta edição das Conferências do Estoril, este prémio tem um valor de 10.000 euros e pretendeu distinguir um projeto com provas dadas na procura de soluções locais para desafios globais. O júri apreciou candidaturas de variados países, tendo feito apreciação dos projetos das mais diversas áreas como inovação & sustentabilidade, economia, segurança humana, desenvolvimento sustentável, crescimento verde, globalização e políticas internas, entre outras.

O vencedor, contudo, foi o MDV- Movimento de Defesa da Vida (Instituição de Solidariedade Social, IPSS - Portugal), projecto que apoia crianças em risco através de intervenção em famílias em crise, visando evitar a institucionalização dos menores cuja recuperação possa ser feita pelas famílias. O objetivo é preservar a família, mudar a forma como lidam com os problemas associados a crises, reduzir os laços de dependência relativamente aos serviço sociais e desenvolver habilidades na população mais vulnerável. A MDV, desde o começo do projeto, já apoiou 728 famílias, envolvendo 1578 crianças. O projeto atua em três distritos – Lisboa, Setúbal e Porto.

Carlos Carreiras na cerimónia de abertura das Conferências do Estoril apela para "que se caminhe no sentido de um Estado humanista"

Na cerimónia de abertura da 3ª edição das Conferências do Estoril, o Presidente da Câmara Municipal de Cascais apelou a “mais alianças e menos divisões”

O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, defendeu hoje um novo modelo de Estado e de Sociedade e apelou a mais alianças e menos divisões. “Juntos temos que caminhar no sentido de um novo modelo de Estado a que chamaria Estado Humanista e de um novo modelo de Sociedade a que chamaria a Sociedade da Ecologia Humana”, afirmou Carlos Carreiras, na Cerimónia de Abertura da 3ª edição das Conferências do Estoril.

Carlos Carreiras defende que “o mundo tem que evoluir da globalização para a glocalização” e que “cada país à sua escala pode contribuir para soluções”. Sublinha ainda que “a exigência é que todos saibam cooperar mais e não menos, que saibam dialogar mais e não menos, que saibam forjar mais alianças e menos divisões”.

Já Portugal, afirma o Presidente da autarquia de Cascais, só pode “dar mais à Europa se consolidar a vocação atlântica”. Porque a Europa não pode prescindir do Mar Português. “Pela simples razão de que é nessa enorme autoestrada Oceânica que encontramos formas de reforçar a nossa identidade, a nossa atratividade e a nossa competitividade”, referiu Carlos Carreiras.

O vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz, lembrou que as Conferências do Estoril são realizadas numa data entre os Fóruns de Davos e Porto Alegre por serem precisamente “um equilíbrio entre o económico e o social”.

Numa intervenção “provocatória”, como o próprio definiu, Miguel Pinto Luz referiu que “esta coisa de os políticos quererem agradar às pessoas chama-se consciência social”. “Queremos sempre o melhor para as nossas terras, cidades, regiões, países. Precisamos todos os dias de respostas locais para os mesmos problemas de sempre, globais”, concluiu.

A 3ª edição das Conferências do Estoril é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e contam com o Alto Patrocínio da Presidência da República Portuguesa e com o apoio institucional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Banco Mundial, bem como do Instituto do Turismo (IPDT).

Cimeira da Juventude assinala a abertura da 3ª edição das Conferencias do Estoril

A 3ª edição das Conferências do Estoril (CE) marca a estreia da Cimeira da Juventude contando com a presença de jovens de Portugal, Espanha, Holanda, Israel, EUA, Brasil, Dinamarca, Panamá, Canadá, Reino Unido, Suíça, África do Sul e Alemanha.

A Cimeira da Juventude pretende motivar os jovens a tornar as suas ambições em realidade, estimulando-os a procurar as suas próprias respostas locais face aos desafios globais. “Vamos continuar a apostar na Juventude”, afirmou Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, na abertura da Cimeira da Juventude, no primeiro dia das Conferências do Estoril.

Durante a manhã, vários foram os oradores que contaram as suas experiências de vida e inspiraram os jovens da plateia. Baseado na iniciativa “I WILL”, Dirk Van Dierendonck, Rotterdam School of Management, afirma que “Ter um objetivo e lutar por isso pode realmente fazer a diferença. Ter um objetivo claro e saber o que se quer dá-nos mais possibilidades de alcançá-lo”.

A iniciativa “I WILL” e a Cimeira da Juventude pretendem apoiar os jovens de todo o mundo a potenciar as suas características, como a liderança pessoal, através da transformação do pensamento crítico em ações práticas, permitindo o desenvolvimento de novos líderes com ideias inovadoras.

A apresentadora de televisão, Sílvia Alberto, também marcou presença na Cimeira para falar sobre a sua experiência como voluntária na Associação Médicos do Mundo. “A minha visibilidade como apresentadora ajudou-me a divulgar esta causa. Cada um tem o seu valor, temos de descobrir como podemos ajudar”, afirmou a apresentadora.

A 3ª edição das CE é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e contam com o Alto Patrocínio da Presidência da República Portuguesa e com o apoio institucional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Banco Mundial, bem como do Instituto do Turismo (IPDT).
 

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Cascais: Época Balnear arranca dia 1 de maio | Cascais é o terceiro município do país com mais bandeiras azuis

Tal como vem sucedendo há mais de uma década, a época balnear oficial abre um mês mais cedo no concelho de Cascais. A partir de 1 de maio, tudo estará a postos para receber os primeiros banhos oficiais de 2013, ainda antes de o verão marcar presença no calendário. Foram hoje anunciadas pela Associação Bandeira Azul da Europa quais as zonas balneares galardoadas com a bandeira da qualidade este ano. Cascais reedita as 12 bandeiras hasteadas nos últimos anos e é este ano o terceiro município do país com mais bandeiras azuis.

Com uma frente de mar que se estende do Abano a Carcavelos, Cascais conta com 17 praias, cada uma com as suas características muito próprias.


Inigualável e muito querida por todos, a praia do Guincho tornou-se, em 2012, numa das Sete Maravilhas de Portugal, sendo escolhida pelo público como a praia de eleição para a prática desportiva. Aqui decorrem, ao longo do ano, eventos desportivos à escala mundial, nas modalidades de surf, windsurf e kitesurf.


Em pleno meio urbano, a Praia da Conceição, goza de características muito próprias, como rampas de acesso ao areal e percursos até junto do plano de água que facilitam o acesso a deficientes – os quais aqui têm ao seu dispor uma cadeira tiralô para banhos de mar em segurança - carrinhos de bebé e pessoas com mobilidade reduzida, fazem dela uma Praia Acessível, galardão instituído pela Fundação Vodafone e que já foi entregue por duas vezes a esta zona balnear (2011, 2.º lugar e 2012, 1.º lugar). 


Mais reservada e de menores dimensões, a Praia da Parede, é indispensável a quem procura beneficiar dos efeitos terapêuticos desde sempre atribuídos às suas areias e águas.


Em Carcavelos, a maior extensão de areal do concelho, há espaço para tudo. Desde uma simples exposição solar em dia de lazer, até à prática de modalidades como fitness, voleibol, futebol de praia, surf ou bodyboard.


Este ano foram galardoadas as seguintes praias:



  • Carcavelos

  • Parede

  • Duquesa

  • Avencas

  • S. Pedro

  • Poça

  • Tamariz

  • Moitas

  • Rainha

  • Cresmina

  • Guincho Norte

  • Conceição

 



 

Cascais acolhe 6.º Encontro Nacional de Jogos Tradicionais | 18 e 19 de maio

Quem nunca brincou com jogos tradicionais? Quais são os favoritos em cada idade? Qual o seu jogo favorito? A resposta a esta e outras questões pode ser descoberta no fim de semana de 18 e 19 de maio, altura em que Cascais acolhe o 6.º Encontro Nacional de Jogos Tradicionais. Dia 18 de maio o encontro tem por palco o Parque Marechal Carmona, dia 19 desloca-se para os Jardins do Casino Estoril acompanhando a realização da 3.ª Corrida da Criança organizada em parceria pela Câmara Municipal de Cascais e APCOI – Associação Portuguesa contra a Obesidade Infantil.

Verdadeira festa da família, o Encontro de Jogos Tradicionais conta com a participação de vários grupos entusiastas da prática destes jogos de norte a sul. Oriundas dos concelhos de Cascais, Tomar, Santarém, Guarda e Oeiras, são diversas as entidades ligadas à preservação deste tipo de jogos que, em conjunto com o Clube de Praticantes de Jogos Tradicionais (JOTRA), dão corpo a esta iniciativa.


Nestes dois dias, o Clube de Praticantes de Jogos Tradicionais disponibiliza a quem passar pelo Parque Marechal carmona, ou pelos Jardins do Casino Estoril, um vasto conjunto de jogos tradicionais, nacionais e internacionais, tais como, a malha, o sapo, o burro, jogo das latas, bilros, jogo da macaca, entre muitos outros.


Durante o evento, será criada uma animação de jogos tradicionais e populares de todo o país, contando com demonstrações e exposição de materiais.


Programa:


18 de maio | 10h00 às 18h00 – Parque Marechal Carmona
19 de maio | 10h00 às 14h00 – Jardins do Casino Estoril

Orçamento Participativo | Alcabideche | 23 maio | 21h00

A Escola Básica do Alto da Peça, em Alcabideche, é palco da sétima Sessão de Participação Pública do Orçamento Participativo 2013. Participe!

As sessões de recolha de propostas e debate público decorrerão em várias localidades do concelho. Do conjunto de ideias aprovadas nas sessões públicas, serão selecionadas e submetidas à votação dos cascalenses as que forem validadas tecnicamente pela autarquia. A Câmara Municipal de Cascais compromete-se a implementar os projetos mais votados pelos munícipes do concelho.



Calendário das sessões de participação pública OP 2013

1. São João do Estoril – Escola Secundária de São João Estoril – 4 de maio | 15h00
2. Carcavelos – Centro Comunitário de Carcavelos – 7 de maio | 21h00
3. Malveira da Serra - Associação Apoio Social Nossa Sr.ª da Assunção – 9 de maio | 21h00
4. Tires – Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana – 14 de maio | 21h00
5. Cascais - Escola da Cidadela – 16 de maio | 21h00
6. Parede - Escola Fernando Lopes Graça – 21 de maio| 21h00
7. Alcabideche – Escola do Alto da Peça – 23 de maio | 21h00
8. Manique de Baixo – Sociedade 31 de Janeiro – 28 de maio | 21h00
9. Matos Cheirinhos - Escola Rómulo de Carvalho – 1 de junho | 15h00


Mapa sessões OP 2013
https://maps.google.pt/maps/ms?msid=204267952541594230304.0004d60092dc0dcf2d1ce&msa=0


Mais informações em www.cm-cascais.pt/orcamentoparticipativo

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