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Desportistas não? Prepara-te e mexe-te sempre!
Variando na intensidade que deve respeitar a preparação física de cada um, a Organização Mundial de Saúde recomenda uma prática diária de 60 minutos para as crianças e 30 minutos para adultos. No concelho encontra uma oferta para todos os gostos. Difícil vai ser escolher uma só, por isso programa e vá descobrindo o concelho a fazer desporto. Convide os netos e desfrute de momentos de plena solidariedade entre gerações: avós e netos em franca atividade!
Ciclovias e pedovias
Ciclovia Cascais / Guincho - Extensão 9 km
Ciclovia Guincho/ Areia - Extensão 1 km
Pedovia Casa da Guia/ Cascais – Guincho - Extensão 7 km
Passeio Marítimo Conceição/ Azarujinha - Extensão 2.750 m
Passeio Marítimo da Praia de Carcavelos - Extensão 1.638 m
Passeio Marítimo da Pedra do Sal - S. Pedro do Estoril - Extensão 603 m (percurso interpretativo).
Circuitos para ginasticar e melhorar a tonicidade muscular, a agilidade e a força
O Circuito Lifetrail, compreende 11 estações de exercício distribuídas ao longo do Paredão, desde a Piscina Oceânica Alberto Romano até à Praia da Poça. Dirige-se preferencialmente à população sénior mas pode ser utilizado por todos os escalões etários. O Circuito Worldtrail, fica junto à Praia das Moitas, no Monte Estoril e é composto por 9 estações, sendo duas dedicadas ao aquecimento e relaxamento, e as restantes a exercícios, com dois níveis de dificuldade – principiantes e avançados. É especialmente dirigido a todos aqueles que pretendem iniciar e manter um programa de treino confortável e saudável. Além disso há os centros de fitness de Carcavelos (junto à praia, perto do Forte de S. Julião da Barra) e da Guia Fitness (junto à Casa da Guia), neste centro de fitness há um equipamento para pessoas com mobilidade condicionada.
Circuitos de Marcha para fazer em família
Em Cascais pode escolher um dos seis percursos desenhados para usufruir em família. Têm cerca de um quilómetro e são circulares, com exigências mínimas em relação à dificuldade técnica e física. Escolha a freguesia e o circuito que mais lhe convier:
Parque Marechal Carmona | mapa
Parque da Quinta da Alagoa | mapa
Bosque do Alto dos Gaios | mapa
Parque de Outeiro de Polima |mapa
Parque das Penhas do Marmeleiro | mapa
Parque Palmela | informação
Cinco Circuitos de Manutenção
Para passear com há sempre a possibilidade de (re)descobrir o parque urbano da sua freguesia. Aí também pode fazer exercício e desafiar os netos para ver quem aguenta mais. Há circuitos disponíveis nos seguintes parques públicos: Parque da Quinta S. Gonçalo (Carcavelos), Pavilhão Desportivo dos Lombos (Carcavelos), Pinhal dos Rotários (Cascais), Bosque dos Gaios (Estoril) e Parque Baden Powell (Junqueiro, Parede).
Esteja também atento às sugestões que ao longo do ano vão sendo disponibilizadas no âmbito do programa municipal Cascais Ativo.
Seja saudável e envelheça de forma ativa!
João Medina
Talvez por ter passado a primeira infância numa cidade de arranhacéus, a Joanesburgo, fiquei desde então com o fascínio dum mundo oposto, o da aldeia grande ou da pequena cidade, desiderato que os meus exílios e expatriações duma vida pelo mundo em pedaços repartida me deram várias ocasiões de encontrar e ali residir.
Antes de mais, regressado ao meu Moçambique natal, vivi em minúsculas terreolas administrativas, como Inharrime e, mais tarde, Nacala-a-Velha, tendo de permeio, desde os meus nove anos, a Lisboa sonolenta dos anos 50, dividida a minha existência entre o Colégio Militar e a casa dos meus tios, numa aldeia perdida na Lisboa de então, aquele minúsculo bairro de Arroios entalado entre o largo do Leão e a igreja.
Depois, na fase dos anos de expatriação após o fim do curso universitário, conheceria Estrasburgo, na gélida Alsácia, uma cidade hostil, onde penei durante três anos na tarefa de escrever a minha tese de doutoramento, a qual, uma vez defendida, tomei o primeiro comboio Estrasburgo-Paris, tornando à pátria madrasta onde, apesar da Ditadura sempre coriácea, julgava poder fixarme, ilusão que depressa curei, retomando o caminho do desterro, agora numa outra aldeia grande como eu sempre ambicionara viver, a maravilhosa Aix-en-Provence, na mágica Provença,onde passei os quatro últimos anos do septenato de desterro,a dar aulas na universidade,à espera da queda da nossa Ditadura.
O Exílio, embora sendo a condição condição natural do homem, tem o paradoxo bizarro de poder ter todas as aparências dum Jardim das Delícias, não fosse a intolerável angústia de viver as “noites brancas” dum exilado.
Regressado D. Sebastião a Portugal com o 25 de Abril, tornei finalmente à minha terra, donde só partiria, quase vinte anos depois, para um novo ciclo de andanças pelas Américas e Europa, a ensinar em várias universidades, o que me permitiu experimentar outros paradigmas de cidades, primeiro na soturna Baltimore, depois, numa curta estadia em São Paulo, onde encontrei o horrível pesadelo da megalópolis, e, por fim, por duas vezes, na tão amável Providence, pedaço encantador da Nova Inglaterra onde o meu coração ficaria para sempre preso pela memória e pela gratidão aos meus anfitriões: Providence era, de novo, a vida num Jardim das Delícias de tamanho duma grande aldeia culta, poliglota e de várias religiões, adorável microcosmo cosmopolita, interétnico e multicultural que sempre considerei o habitat intelectual e orgânico dos espíritos livres.
Fechado este ciclo de peregrinações europeias e americanas, tornaria a Portugal, acabando por abandonar uma frenética avenida lisboeta para escolher, isto há vinte anos atrás, o poiso definitivo dos Estoris, até que, em 1990, acabei por abandonar Lisboa e aqui me fixar, primeiro na Rua Dom Bosco e, por fim, nesta azinhaga sinuosa que sobe da rua do Viveiro até à Rua do Minho, numa colina do alto da qual vejo o Tamariz e Sintra, com a sensação de que era esta a Ítaca que eu sempre procurara, aquele terno e luminoso recanto aldeão, ao mesmo tempo cosmopolita e amenamente provinciano, onde sabe bem viver o dia a dia, passeando por ruas limpas e formosas, desde o Jardim dos Passarinhos ao campo de golfe, calcorreando a avenida de Saboia, debaixo dos jacarandás lilases, tomando sem pressa um café numa esplanada onde ainda se pode saborear as delícias regaladas de uma vida sem stress.
Esta, sim, é a minha nova Aixen-Provence sem o travo amargo do Exílio, reconstruída na linha, e isto num espaço cosmopolita,de muitas nacionalidades aqui fixadas ou imigradas, num cosmo multicultural interétnico devido à presença de velhas comunidades estrangeiras residentes no concelho (inglesas, germânicas, norte-americanas), gente das classes médias altas e de outrospontos da Europa ocidental, sem esquecer a revoada de refugiados judeus que, durante o pesadelo duma Europa assolada pela Suástica, veio acoitar-se aqui,
razão de ser do Espaço Museu dos Exílios com que em boa hora o Estoril naturalmente se dotou, e onde, sobretudo nos últimos anos, desde a descolonização,convivem imigrantes africanos dos antigos PALOPS (angolanos, caboverdianos, guineenses) e a crescente imigração brasileira, mais o simpático mundo do leste europeu (ucranianos, moldavos e russos), estratos sociais estes particularmente escolarizadas nos níveis secundário e superior,além de admiravelmente aptos a assimilarem uma língua tão diferente da sua.
Aqui, sim, tenho, finalmente, a minha tão procurada “patria chica”, como dizem os Espanhóis, ou seja,aquele recanto que, no interior da “patria grande”, está mais perto do nosso coração e a nossa vida mais se enraiza, como um pe ímetro pessoal que sentimos ser realmente o nosso, aquele onde cultivamos deveras o nosso canteiro.
Nota à Imprensa - Notícias referentes à possível extinção da Fundação Paula Rego
1) A Câmara Municipal de Cascais está firmemente comprometida com os objetivos nacionais de crescimento económico, reforma estrutural e consolidação orçamental. De Cascais, o Governo de Portugal tem presente e futura de que vamos continuar a contribuir para esse esforço nacional.
2) Na sequência da publicação do Relatório de Avaliação das Fundações, de 2 de Agosto de 2012, a Câmara Municipal de Cascais deu, através dos canais próprios, conhecimento ao Governo das suas preocupações perante a forma como este processo está a ser gerido.
3) Desde logo, apresenta-se uma importante questão processual que, nos termos a lei, compromete desde logo o processo de decisão. Tendo sido esta Câmara Municipal notificada dos resultados preliminares do Relatório de Avaliação das Fundações, nos termos da Lei nº1/2012 foi dada a esta Câmara Municipal um prazo de 10 dias após a publicação do relatório para adotar as medidas consideradas convenientes, por deliberação dos seus órgãos autárquicos. Porém, dada altura do ano em que nos encontramos e confrontados perante uma situação imprevisível, é impossível realizar as reuniões de Câmara e de Assembleia Municipal necessárias, pelo que a análise aprofundada do relatório e as deliberações correspondentes apenas poderão ocorrer durante o próximo mês de Setembro.
4) A Fundação Paula Rego é uma fundação pública de direito privado que nasceu em Setembro de 2009 e tem, desde aí, desenvolvido, quer a nível nacional quer internacional, um relevante e reconhecido papel na promoção e divulgação da arte moderna e contemporânea de diversos artistas, e em especial da Pintora portuguesa Paula Rego - titular desde Junho de 2010 da Ordem do Império Britânico com o grau de Dama Oficial concedida pela Rainha Isabel II.
5) A Fundação D. Luís, instituída desde 1996, é entidade pública de direito privado que gere importantes equipamentos culturais no Município de Cascais. A par da sua intensa atividade cultural, de promoção, desenvolvimento e divulgação cultural, para além da decisiva cooperação na reabilitação do património cultural existente, a Fundação D. Luís tem operado muito à custa de mecenato. A possibilidade da sua extinção retira, por isso, importantes fluxos de investimento privado na economia da cultura e do património.
6) Atendendo à importância estratégicas da Fundação Paula Rego e da Fundação D. Luís para a projeção do concelho de Cascais e do País, da língua, da arquitetura e da cultura nacionais, expresso a total discordância da Câmara Municipal de Cascais com a medida de extinção proposta pelo Governo.
7) A medida, a confirmar-se, resultaria numa perda significativa de prestígio internacional e da própria idoneidade do Estado Português, muito especialmente no que concerne à Fundação Paula Rego, sendo que a proposta do Governo não teve em linha de conta o programa de reajustamento que está já a ser implementado e que permitirá reduzir o apoio financeiro proveniente do orçamento municipal à Fundação Paula Rego assim como nas reduções já efetuadas no apoio à Fundação D. Luís I. As Fundações Paula Rego e D. Luís I nunca beneficiaram de nenhuma isenção fiscal e não beneficiaram de dinheiros oriundos do Orçamento Geral do Estado.
8) Impõe-se ainda registar que esses mesmos apoios públicos decorrem da circunstância de Cascais beneficiar dos efeitos da criação e extensão da zona de jogo do Estoril e, como tal, dispor de verbas exclusivamente destinadas a projetos e programas de relevante interesse turístico e cultural. Isto significa que uma eventual extinção das duas fundações não representaria nenhuma diminuição de investimentos públicos municipais. Antes pelo contrário, seria necessário mais dinheiro e mais investimento para, potencialmente, fazer menos e fazer pior do que aquilo que é hoje assegurado com excelência pelas duas Fundações – promover a cultura e a identidade de Cascais e, por essa via, gerar cadeias de valo e de riqueza que contribuem para a criação do mais escasso bem das sociedades contemporâneas: postos de trabalho.
9) Acresce a tudo isto que no caso da Fundação Paula Rego, em termos estatutários, não é da competência desta Câmara Municipal a eventual iniciativa de extinção da fundação uma vez que tal depende exclusivamente do Conselho de Administração da mesma - onde a Câmara Municipal de Cascais, de resto, não detém uma posição maioritária. Mais ainda, sublinhe-se o facto de, no âmbito de uma decisão desta natureza, ser obrigatória a audição do Conselho de Fundadores onde a Secretaria de Estado da Cultura está representada, devendo forçosamente pronunciar-se sobre este facto.
10) Independentemente do desfecho deste processo, que a Câmara Municipal de Cascais espera vir de encontro às suas pretensões, quero deixar claro que a autarquia vai prosseguir no caminho da defesa da cultura, do património e da identidade de Cascais, continuando deste modo a garantir mais visibilidade e mais notoriedade a Portugal e aos Portugueses aumentando os nossos níveis de atratividade, de competitividade e mantendo os fatores de diferenciação que nos permitem afirmar-nos no mundo.
Carlos Carreiras,
9 de Agosto de 2012
GNOZE ao vivo no Forte de São Jorge de Oitavos
Constituída pelos músicos Carlos Sanches (guitarra portuguesa), João Neves (piano), Ricardo Gaspar (viola d'Arco) e Mick Trovoada (percussões), a banda viaja pelos sons do jazz, clássico e world music, a partir da sonoridade inconfundível da guitarra portuguesa, oferecendo um espetáculo “cujas composições e improvisos dão ao público a possibilidade de assistirem a "um universo sonoro“, viajarem pelas terras da Lusitânia, onde as vivências de um povo se partilham com outras gentes, tendo como especial atenção a vida de Viriato, o Herói Lusitano”. Neste concerto, Ricardo Gaspar será substituído pela violinista Inês Vieira.
O espetáculo tem entrada livre.
Reserva de lugares e mais informações pelo telefone: 214815949.
https://www.facebook.com/ProjectoGnoze
Sobre os músicos
Carlos Sanches (guitarras portuguesa e semiacústicas)
Estudou guitarra Jazz/Blues no Hot Club de Portugal. Especializou-se nesta área em França e Alemanha, onde estudou com Chet Atkins, Marcel Dadi, Cecil Taylor e John Abercrombie. De regresso a Portugal prosseguiu os estudos em piano, na Academia dos Amadores de Música e Conservatório Nacional. Nos últimos anos tem-se dedicado à investigação musical e formado grupos onde funde instrumentos de vários países, bem como estilos étnicos com a guitarra portuguesa. Tem tido a oportunidade de apresentar o seu trabalho por toda a Europa.
Inês Vieira (violino)
Concluiu o Curso Complementar de Violino e o Curso Complementar de Piano como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2001 licenciou-se em Violino pela Escola Superior de Música de Lisboa na Classe de Violino do professor Gareguin Aroutionian. Foi artista convidada para reforço de várias orquestras nomeadamente da Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Norte, Orquestra Calouste Gulbenkian e é membro da Orquestra de Câmara Portuguesa e da Orquestra de Câmara do Atlântico. Em 2004 concluiu o Suzuki Training for Suzuki Violin pela Roosevelt University de Chicago. Foi professora convidada da Escola Portuguesa de Moçambique para realização de masterclasses. Em Janeiro de 2008, implementou um projeto musical com base no violino para crianças desfavorecidas na Ilha de S. Vicente (Cabo Verde) culminando com um concerto para as entidades governamentais do país. É professora no Conservatório Regional de Setúbal deste 1999, sendo atualmente Delegada do Grupo de Cordas e a Diretora Artística dos Paganinus com o qual fez digressão aos Estados Unidos e ao Brasil. Toca regularmente com vários artistas destacando-se Tito Paris, Paulo Flores, Matias Damásio ou Yuri da Cunha, com os quais realizou tournées por Cabo Verde e Angola.
João Neves (Piano e Teclados)
Frequentou aulas de órgão e piano. Depois de algumas experiências em bandas de garagem, em 1989 participou numa banda de “covers” para tocar em bares. Mais tarde, em 1998, integrou a banda suporte de Pedro Miguéis, como teclista, fazendo 3 épocas de tournées nacionais, com mais de 100 espetáculos ao vivo e várias passagens pela televisão. Em 2003, iniciou os INOX, um projeto de originais com inspiração no Blues. Em 2005, foi editado pela Metrosom o CD com o nome “Almad’Blues. Após alguns encontros esporádicos e brincadeiras músicais, desde 2003, juntamente com Carlos Sanches, decidem produzir um CD de música alternativa, finalizado em 2007 e lançado em 2010. Com nome de Olisipo este CD é a apresentação dos Bouquet of Music. Entre 2010 e 2011 participou na formação Lindu Mona como teclista. Participou ainda no projeto Discantus, num tributo a António Variações que se realizou no Teatro Maria Matos, como pianista na banda suporte da cantora Ariane, como teclista na Banda Sounk (Casino de Lisboa), como pianista no Projeto 25 de Abril Sempre com Vitor Sarmento e Miguel Jordan.
Mick Trovoada (Percussões)
Como percussionista, tem colaborado com várias figuras do panorama musical nacional e internacional, entre elas Sara Tavares, Bonga, Ildo Lobo, Vitorino, Sérgio Godinho, o grupo
Cool Hipnoise, Fernando Girão, Lura, Bana, Tito Paris, Paulino Vieira, Nancy Vieira Valdemar Bastos, , Mariza, Sérgio Godinho, Zélia Duncan, Cássia Eller, Carlos Martins, Janita Salomé, Filipa Pais, Victor Gama e o seu projecto Pangeia. Formou vários projetos dos quais se destacam o Marincongas e o Ngoma Makamba. Com Ngoma Makamba, Mick atuou na EXPO’ 98 ao lado prestigiado saxofonista japonês Sadao Watanabe. Começa aqui a conquista do público japonês, que se traduz, nos seguintes anos em participações em diferentes espetáculos, como o Concerto de Natal em Tóquio (ainda em 1998) e a Abertura do Mundial de Futebol em Niigata, em 2002; em aparições em programas televisivos japoneses; e em tournées não só pelo Japão como também por Hong Kong, Malásia, Singapura e Taiwan. Ainda com este projeto integrou, em 2002, a Europe Toyota Jazz Tour, fazendo concertos pela Holanda, Bélgica e França.
Em 2004 participou no North Sea Jazz Festival, na África do Sul e, em 2007, no festival Cineport (em João Pessoa, no Brasil), onde atuou em duo com Filipe Santos em representação de São Tomé e Príncipe. Em Portugal, Mick Trovoada integrou várias iniciativas, sendo as mais recentes os IV e V Workshops de Música de Cascais, dos quais foi coordenador; o Espetáculo Mãe d’Água; a peça de teatro Planeta Maravilha, sobre os Direitos das Crianças; a Missa Étnica para a Paz, de Lorenz Maierhofer; o projeto Lisboa Mistura 2007; o projeto Beja Fado-Morna com o fadista Hélder Moutinho e a cantora cabo-verdiana Maria Alice.
Contagem decrescente para mais uma edição das Festas do Mar de Cascais
Todas as primeiras partes dos concertos asseguradas por bandas de Cascais apostando fortemente na promoção do talento local.
Pela primeira vez os concertos das Festas do Mar vão ter transmissão em direto na antena da RFM, rádio oficial deste evento promovido pela Câmara Municipal de Cascais.
Além da música, que se inicia todas as noites às 20h30, as festas contam com fogo-de-artifício nos dias 17, 18, 25, 26 e com uma forte componente gastronómica, a cargo dos restaurantes das associações locais de pescadores que trazem o melhor do mar de Cascais para as mesas instaladas no Largo Cidade Vitória, em frente à Junta de Freguesia de Cascais. No jardim Visconde da Luz há também barraquinhas de cachorros e leitão, bem como pipocas e farturas para agradar a todos os gostos. Nesta edição, a exemplo das anteriores, há também uma exposição de artesanato para dar a conhecer as actividades das associações locais.
Dia 19, às 15h00, realiza-se a tradicional procissão em honra de Nossa Senhora dos Navegantes, festejo religioso em parte celebrado em terra - com partida da Igreja de Nossa Sra. da Assunção - e noutra parte celebrado no mar, com um percurso de barco desde a raquete dos pescadores (na Baía) até à Guia e regresso. As inscrições para entrar no cortejo por mar a bordo de uma embarcação tradicional decorrem a partir de dia 13 através do telefone 21 482 55 76 ou email cascais.ativo@cm-cascais.pt. Motivos de sobra para vir a Cascais celebrar o mar !
Cartaz
Sexta feira |17: ANA FREE + RONAN KEATING
Sábado | 18: JOÃO SÓ E ABANDONADOS + PAULO GONZO
Domingo |19: HMB + RUI VELOSO
Segunda | 20: BOSS AC
Terça | 21: MARIA BRADSHAW + ANA MOURA
Quarta | 22: BRANDO FEL + ANDRÉ SARDET
Quinta | 23: SARA PAÇO + AZEITONAS + MIGUEL ANGELO
Sexta | 24: ADRIANA + DAVID FONSECA
Sábado | 25: MIKKEL SOLNADO + PEDRO ABRUNHOSA
Domingo | 26: TÉNIS BAR + ZÉLIA DUNCAN
Concertos a partir das 20h30 | Fogo-de-artifício dias 17, 18, 25, 26
7 Maravilhas: Guincho entre as 10 praias mais votadas até ao momento
A um mês de terminar a votação pública para eleger as 7 Maravilhas – Praias de Portugal, a praia do Guincho está, até este momento, entre as 10 mais votadas, revelou hoje a organização do evento. Para que a nossa praia do Guincho possa ser eleita uma das 7 Maravilhas, ainda pode votar através do site oficial (www.7maravilhas.pt), no facebook (www.facebook.com/7maravilhas - tab “Votação”) e por chamada telefónica (custo de 0,60€ + IVA).
Saiba as razões porque a Praia do Guincho é uma Maravilha!
Campeonato do Mundo de Esgrima Artística, em Cascais, de 15 a 19 de agosto
Organizado pelo Clube Duelo, instituição fundada no concelho de Cascais, em 2005, em parceria com a CPL Events, o programa do campeonato integra diversas atividades paralelas.
Esta iniciativa confirma a vocação da região para acolher eventos desportivos de prestígio, até pela ligação antiga que tem com a prática de algumas modalidades. No caso em concreto, recorde-se que a esgrima constituiu uma prática desportiva com grande difusão no Estoril nas décadas de 20 e 30. Em 1925, o recém-inaugurado edifício termal do Estoril, projetado pelo arquiteto Silva Júnior, acolheu a primeira competição internacional de esgrima realizada em Portugal, que seria vencida pelo português Mário de Noronha. A esgrima artística é uma vertente deste desporto que procura dar resposta às necessidades sentidas pelos profissionais das artes do espetáculo. Destinada a fazer reviver os combates épicos dos esgrimistas e duelistas do passado é uma atividade na qual os combates são encenados ao pormenor, sem espaço para improvisos.
Composto por praticantes e estudiosos de Esgrima de todas as épocas, originários da Academia de Armas de Portugal e de outras associações, o Clube Duelo, dirigido pelo mestre Eugénio Roque, pratica e promove a Esgrima Artística nas suas componentes “Antiguidade” e “Medieval”, “Grand Siècle” (do renascimento até a atualidade) e “Intemporal” ou “Fantástica”, mas também a esgrima desportiva moderna e esgrima adaptada em cadeira de rodas e para invisuais. Colabora frequentemente com a Federação Portuguesa de Esgrima, com vários clubes e associações e com a Câmara Municipal de Cascais. O núcleo central do Clube Duelo é constituído por um Mestre de Armas especializado e por atores especializados em Esgrima Artística e Ação Cénica.
Mais informações sobre o Campeonato do Mundo de Esgrima Artística: www.wsfc2012.org
Consulte aqui o programa.
Correr o Fado - 9, 10 e 11 agosto no Parque Palmela. Entrada gratuita
Fado, a mais representativa forma de expressão da cultura tradicional portuguesa. Numa multiplicidade de movimentos, sons, sensações e sentimentos, os bailarinos transmitem-nos com a sua arte, beleza e sensibilidade, tudo o que os nossos sentidos percebem e o nosso coração apreende. Desmistifica-se a conotação saudosista e melancólica que o fado carrega consigo.
Quorum Ballet
Direção artística e coreografia: Daniel Cardoso.
Intérpretes: Daniel Cardoso, Elson Ferreira, Filipe Narciso, Gonçalo Andrade, Inês Godinho, Inês Pedruco, Mathilde Gilhet e Theressa da Silva C.
Músicos: Joana Melo, Luís Guerreiro, André Santos e Max Ciuro.
Gratuito | Informações de 2ª a 6ª feira das 9h às 13h00 e das 14h às 17h00: 214815332/1.
Divertidos não? Prepara-te e diverte-te sempre!
Dizem os especialistas que rir é o melhor remédio. É aliás, a expressão que desencadeia o movimento simultâneo de mais músculos no corpo humano. Assim, além de diversão é exercício garantido e permite envelhecer ativamente. Carregue as baterias num programa divertido entre os muitos que o concelho tem para lhe oferecer. Aproveite o tempo livre e parta com os amigos ou netos à descoberta dos museus municipais: Museu do Mar Rei D. Carlos, Casa de Santa Maria, Farol-Museu de Santa Marta, Casa das Histórias Paula Rego, Centro Cultural de Cascais, Forte S. Jorge de Oitavos, todos no perímetro de Cascais. No Estoril visite o Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria. Mas há muito mais para fazer no concelho onde o divertimento é uma garantia. Porque não assistir a uma peça de teatro? Consulte a agenda cultural que a cada dois meses é editada pela Câmara Municipal de Cascais ou o Boletim C que traz sempre as sugestões de última hora. Disponíveis em vários locais e também no portal www.cm-cascais.pt
Transporte adaptado reforçado em Cascais
Criado em 1991 pela Câmara Municipal de Cascais, o serviço municipal de transporte adaptado destina-se residentes no concelho sejam crianças, jovens ou adultos com deficiência motora e que se deslocam em cadeira de rodas, ou que se encontrem dependentes na mobilidade, fruto de deficiência, patologia física ou doença mental. Destina-se ainda a ser utilizado por munícipes até aos 18 anos portadores de deficiência auditiva e visual.
Através da oferta de um transporte adaptado às necessidades de quem, por exemplo, não vê, não ouve ou tem dificuldades em locomover-se, o município garante mais uma forma de inclusão social, já que, através do transporte adaptado, os munícipes têm acesso a deslocações gratuitas para a escola, centro de formação, ou local de trabalho e regresso. Está também incluído neste serviço o transporte para locais onde decorram atividades terapêutico–desportivas, de lazer e instrumentais.
Ajustando-se às várias dimensões da vida social e profissional, o transporte adaptado constitui um meio para a realização pessoal, tornando mais fácil a conciliação entre a vida familiar e profissional dos agregados familiares com pessoas (menores ou adultos) dependentes na mobilidade.
No concelho é garantido regularmente o transporte de 94 munícipes, dos quais 74 são transportados pelas carrinhas adaptadas das Associações de Bombeiros Voluntários e 20 são transportados pelas duas carrinhas afetas directamente aos serviços municipais de Ação Social. Registam-se ainda alguns pedidos de transporte adaptado para apoio à realização de atividades lúdicas e eventos que envolvam a participação de deficientes em maior número.
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