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Hortas de Génese Espontânea em Cascais

Em 2007 foi realizado um levantamento das hortas urbanas de génese espontânea no concelho de Cascais. Estas diferem das hortas comunitárias por surgirem por iniciativa dos munícipes em espaços expectantes e, geralmente, não apresentarem um aspeto ordenado nem planeado. Estas hortas informais estão, normalmente, associadas a situações socioeconómicas débeis e têm como objetivo o autoconsumo.

Conclusões do levantamento:


• A área de hortas de índole espontânea e não planeada em 2007 totalizava 10 hectares;
• Estas hortas correspondiam a 299 parcelas, e número igual de horticultores;
• Verificaram-se maiores conjuntos junto às ribeiras;
• A freguesia de São Domingos de Rana é a que regista maior área de hortas;
• Na generalidade, estas hortas apresentam um bom enquadramento nos bairros onde se localizam;
• As estruturas de apoio (vedações e barracas) são os elementos que conferem pior imagem às hortas.


   Hortas urbanas por freguesia em Cascais

Agricultura Urbana

A Agricultura Urbana (AU) é a agricultura praticada no interior (agricultura intra-urbana) ou na periferia (agricultura peri-urbana) de uma localidade ou cidade com o objetivo de cultivar e distribuir uma diversidade de produtos alimentares.

Esta atividade utiliza os recursos humanos e materiais, produtos e serviços disponíveis dentro ou em redor da área urbana.


A AU é realizada, geralmente, em pequenas áreas e destina-se sobretudo a uma produção para utilização e consumo próprio ou para a venda em pequena escala, em mercados locais. Pratica-se principalmente em quintais, em terraços ou pátios, ou ainda em hortas urbanas – espaços comunitários ou espaços públicos não urbanizados. A AU contribui para a segurança alimentar pois:


. Permite aumentar a quantidade de bens alimentares disponibilizados aos cidadãos que habitam nas cidades;
. Permite a disponibilização de produtos frescos - como legumes, fruta ou carne - aos consumidores urbanos.


A AU é encarada como uma prática sustentável em termos energéticos porque resulta na redução da pegada ecológica dos alimentos: por um lado, incentiva o consumo de produtos sazonais e por outro, dispensa o transporte de bens alimentares de locais mais distantes.


Em termos de ecologia urbana, este tipo de agricultura tem a vantagem de promover a biodiversidade e a implementação de mais espaços verdes nas cidades, com todas as vantagens que lhe estão associadas.


O programa Hortas de Cascais visa o potenciar a prática da AU sustentável no concelho de Cascais, na forma de hortas comunitárias e hortas privadas para auto-sustento. Acreditamos que esta atividade pode ajudar a dar resposta a muitos dos desafio das cidades, tendo benefícios transversais a todos os pilares do desenvolvimento sustentável.


Conheça a Rede Portuguesa de Agricultura Urbana e Peri-urbana.

Hortas em Casa

Projeto destinado a munícipes que dispõem de jardim ou quintal privado, não precisando, portanto, recorrer a terrenos municipais.

Pretende-se assim dotar os munícipes de competências que lhes permitam potenciar as mais-valias que a agricultura biológica confere a nível da saúde e do equilíbrio ecológico, promovendo uma alimentação segura e saudável.


Através de uma diversificada oferta de programas de formação, os horticultores poderão aprender desde as técnicas básicas até às mais especializadas. Estas sessões têm lugar na sede das Hortas de Cascais, no Bairro de S. João da Rebelva (Carcavelos), que está equipada para permitir o desenvolvimento das componentes teóricas e práticas da formação.


Informações e inscrições: www.hortasdecascais.org.

Hortas Comunitárias

As Hortas Comunitárias são espaços de convívio, lazer e aprendizagem, com um forte potencial sociocultural e de incremento da qualidade de vida dos seus utilizadores. São parte integrante da Estrutura Ecológica do concelho, e estão localizadas em parques e espaços verdes de lazer, trazendo uma nova utilização ao espaço público, onde as diferentes gerações podem conviver.

As Hortas Comunitárias de Cascais estão implementadas em terrenos da autarquia que são disponibilizados aos munícipes para a prática de horticultura. Estes terrenos, geralmente inseridos em espaços verdes de lazer, são divididos em talhões de aproximadamente 35 metros quadrados e equipados com abrigos de ferramentas, compostores e pontos de água.

Os participantes são selecionados por ordem de inscrição e em função da proximidade da sua residência à localidade da horta. É firmado um contrato de duração anual (porém renovável) com o horticultor de cada talhão.

Todos os horticultores recebem formação prática e teórica sobre agricultura sustentável e sobre as normas de convivência nos espaços comuns das hortas. A utilização do espaço requer o cumprimento das regras estabelecidas no Regulamento das Hortas Comunitárias, ou seja, a utilização correta dos recursos oferecidos, uma convivência sã entre horticultores, bem como, o cumprimento das técnicas de uma agricultura sustentável e livre de químicos.

Atualmente há oito Hortas Comunitárias no concelho de Cascais:

 

Alto dos Gaios
Localizada na freguesia do Estoril, está inserida no Parque Urbano do Alto dos Gaios, foi uma valência solicitada pelos moradores em sessões de participação pública realizadas aquando do desenvolvimento do projeto pela Câmara Municipal de Cascais. Os horticultores são na maioria reformados com alguma experiência em horticultura. São bastante dedicados, sendo possível vê-los diariamente nas suas práticas agrícolas.
Ano de implementação: 2009
N.º de talhões: 6
Área média: 30 metros quadrados
 
Outeiro de Polima 
Localizada na freguesia de São Domingos de Rana, está enquadrada no Parque Urbano de Outeiro de Polima. Composta por horticultores ativos profissionalmente, as hortas de Polima são encaradas por muitos dos participantes como locais pedagógicos, onde os filhos podem entrar em contacto com a terra e aprenderem o que é a agricultura.
Ano de implementação: 2010
Nº de talhões: 30
Área média: 15 metros quadrados
 
Bairro São João da Rebelva
Implementada junto ao Bairro de S. João da Rebelva, onde existiam anteriormente algumas hortas de génese espontânea, foi criada aquando da requalificação de toda a envolvente do bairro, respondendo aos anseios dos moradores. Os participantes são na maioria reformados (alguns deles já praticavam horticultura no local), mas também podemos encontrar horticultores mais novos entusiasmados com a possibilidade de praticar agricultura à porta de casa.
Ano de implementação: 2010
N.º de talhões: 17
Área média: 30 metros quadrados
 
Alto da Parede
Situada junto ao Centro de Saúde da Parede, num local onde se pensa ter existido hortas no passado devido à presença de algumas árvores de fruto.
Ano de implementação: 2011
N.º de talhões: 18
Área média: 30 metros quadrados
 
Quinta dos Lombos 
Situa-se num terreno municipal na Quinta dos Lombos, freguesia de Carcavelos, inserida num espaço público mais amplo. 
Surge com a reabilitação de um terreno municipal (estava devoluto), tendo sido também criado um equipamento de estadia e outro de utilização lúdica.
Ano de implementação: 2013
Nº de talhões: 25
Área média: 30 m2
 
Bairro das Joaninhas
Horta comunitária situada junto do bairro municipal do Zambujal, freguesia de S. Domingos de Rana.
Implicou a recuperação total de um terreno devoluto. Está inserida num espaço verde mais vasto, onde se inclui um campo de jogos, também ele totalmente requalificado.
Ano de implementação: 2013
Nº de talhões: 15
Área média: 30 m2
 
Pinhal dos Navegadores
Horta implementada junto ao Bairro das Fontainhas, em Cascais
Surge na sequência de uma proposta do Orçamento Participativo, que só contemplava a criação de um parque infantil inclusivo. Porém, a autarquia decidiu criar, além do parque infantil, um amplo espaço verde sem quaisquer barreiras de acesso à população deficiente e, “a reboque”, também uma horta comunitária.
Ano de implementação: 2013
Nº de talhões: 24
Área média: 30 m2
 
Adroana
Freguesia de Alcabideche. Surge do contacto direto com a população que mostrou um grande interesse e, até, alguma necessidade. Além da horta comunitária, foi ainda construído um campo de jogos.
Ano de implementação: 2014
Nº de talhões: 28
Área média: 30 m2

Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística de Carcavelos-Sul

LOCALIZAÇÃO: Constitui uma área territorial, com cerca de 54,00ha, delimitada, a norte pela Av. Tenente-Coronel Melo Antunes, a nascente pelas urbanizações do bairro de Lombos Sul e da Quinta de S. Gonçalo, a sul pela Av. Marginal e a poente pela Av. Jorge V.
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PLANOS EM VIGOR:
Aprovado em 27 de maio de 2014 pela Assembleia Municipal, e publicado no Diário da República n.º 124, 2.ª Série, Aviso n.º 7633/2014, de 1 de julho.
Foi publicada a correção material do Regulamento do plano no Diário da República n.º 24, 2.ª Série, Aviso n.º 1282/2015, de 4 de fevereiro.

OBJETIVOS:
O plano prevê a reestruturação urbanística do território, visando:
a) A implementação de um Parque Urbano de dimensão relevante e estruturador;
b) A preservação e valorização do conjunto edificado da Quinta dos Ingleses;
c) A instalação de um empreendimento multifuncional que contemple os usos habitacional, de comércio, de serviços, hoteleiro e outros;
d) A implantação de equipamentos de utilização coletiva, nomeadamente:
    Escola EB1 (Pré-escolar + 1.º Ciclo);
    Campo de Jogos com bancadas;
    Campo de Jogos sem bancadas;
    Centro paroquial com centro de dia;
    Centro de Treino Gímnico;
    Equipamento cultural;
    Ninho de Empresas.
e) A regularização da situação administrativa da EN 6-7;
f) A instalação do estacionamento de apoio à praia.

COORDENAÇÃO E PARCERIA:
O Plano foi desenvolvido em parceria entre a CMC – representada pelo Departamento de Planeamento e Comparticipações (DPC), Divisão de Ordenamento e Planeamento do Território (DORT) - e a Alves Ribeiro, S.A, de acordo com o protocolo celebrado a 7 de março de 2006, alterado a 13 de novembro de 2008.

ÁREA DP PP: Ver área delimitada no SIG Web;

DOCUMENTOS:
 Publicação do Plano Pormenor em Diário da República;
 Publicação da correção material do Regulamento em Diário da República;
 Proposta aprovada pela Assembleia Municipal:
   - Proposta_RC_478_2014;
   - Elementos Constituintes;
   - Elementos que Acompanham  [Peças desenhadas | Relatório (alguns dos elementos disponíveis por consulta do processo) | Ponderação | Conferência de serviços | Declaração de inexistência de compromissos urbanísticos | Regulamento do PDM | POOC | Relatório Ambiental | Ambiente sonoro | REN | Programa de execução e plano de financiamento]
   - Estudos Complementares [Caracterização | Demografia | Mobilidade | Qualidade do ar | Estudos Hidráulicos | Levantamento Fitossanitário | Análise histórica e arquitectónica da Alameda e da Quinta Nova de Sto. António | Prospetiva de utilização da Quinta Nova de Sto. António | Relatório de trabalhos de arqueologia na Quinta Nova de Sto. António | Parque urbano | Estudos geológicos | RSU | REN | Estudos preliminares]
   - Proposta_RC_549_2014;
   - Proposta_RC_616_2014 
 Alteração da delimitação da Reserva Ecológica Nacional para o município de Cascais pela entrada em vigor do Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística de Carcavelos Sul.

VER MAIS:
Pode consultar as propostas dos Planos de Pormenor na Divisão de Ordenamento e Planeamento do Território (DORT) I Contacto telefónico: 214 815 773.

Plano de Pormenor do Cabreiro

LOCALIZAÇÃO: Núcleo urbano do Cabreiro, Freguesia de Alcabideche.

A Câmara deliberou mandar elaborar o Plano de Pormenor do Cabreiro, em Reunião Pública de 26 de Abril de 2006, nos termos da proposta n.º 309/2006.
Os Termos de Referência do Plano de Pormenor foram deliberados em Reunião Pública de 9 de Abril de 2007, nos termos da proposta n.º 325/2007.

OBJETIVOS:
A elaboração dos PMOT’s da área do concelho de Cascais inserida no Parque Natural Sintra-Cascais, resulta da decisão da Câmara Municipal de Cascais de dar execução ao desenvolvimento das áreas expressas no Regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural Sintra-Cascais como sujeitas à elaboração de Planos de Pormenor.
Os objetivos de referência para a elaboração do presente PP consideram que a proposta deverá basear-se num projeto integrado que dê relevo à vertente do espaço público e social, resultante de uma estrutura contínua de espaços livres, e da proposição de equipamentos coletivos, bem como a criação de infraestruturas tecnológicas para os usos propostos para a área, nomeadamente:
a) Promover a programação estruturada da expansão do aglomerado urbano e contenção do fenómeno de construção dispersa e urbanização difusa;
b) Promover a edificabilidade no espaço urbano segundo critérios de sustentabilidade, dimensão e conexão com o desenvolvimento definido;
c) Promover o incentivo à reconstrução e à reabilitação de edifícios, em detrimento da construção nova;
d) Promover o desenvolvimento de programas habitacionais orientados para áreas e necessidades específicas nomeadamente a requalificação do espaço público (praças e passeios públicos) e da rede viária;
e) Promoção da qualidade de vida das populações e reforço do ambiente de ruralidade, bem como da requalificação urbanística e patrimonial, em especial no centro histórico;
f) Promover o desenvolvimento de formas integradoras de ocupação e transformação dos espaços construídos que favoreçam a salvaguarda da estrutura ecológica, a renovação dos ecossistemas e a expansão dos espaços naturalizados através da sua ligação ao Parque Natural;
g) Promover um desenho urbano definidor do momento da intervenção e indutor de uma maior utilização do espaço público tirando partido dos elementos biofísicos do local;
h) Definir, quantificar e localizar as infraestruturas básicas necessárias ao desenvolvimento futuro, garantindo a equidade no acesso a infraestruturas, equipamentos coletivos e serviços de interesse geral em especial as redes de saneamento básico;
i) Definir, quantificar, hierarquizar e localizar os equipamentos coletivos, em particular os de saúde, educação, desporto, cultura e lazer;
j) Promover a mobilidade, as acessibilidades e o estacionamento com base em solução devidamente suportada em “estudo de tráfego”, dando solução às questões do sistema viário num quadro global de otimização das acessibilidades e articulado com o sistema multimodal de transportes públicos, valorizando ainda as soluções de deslocações a pé e em bicicleta;
k) Promover o desenho inclusivo nos espaços públicos contribuindo para o cumprimento da deliberação da Câmara Municipal de 27 de Outubro de 2003, (adesão à “Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos”), bem como da legislação aplicável.

ESTADO DE DESENVOLVIMENTO:
Instrumento de Gestão Territorial de carácter operativo, em elaboração, nos termos do regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro.
Em Reunião de Câmara a 16 de Junho de 2008, sob a proposta n.º 798/2008 foi aprovado o Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Plano.
Em Reunião de Câmara a 12 de Janeiro de 2009, sob a proposta n.º 1648/2008 foi aprovado o Relatório de Compromissos Urbanísticos do Plano.
Em Reunião de Câmara a 17 de outubro de 2011, sob a proposta n.º 1019/2011 foi aprovado o Relatório de Fatores Críticos para a Decisão.
Em fase de elaboração da proposta de Plano.

COORDENAÇÃO E PARCERIA:
O Plano está a ser desenvolvido em parceria entre a CMC – representada pelo Departamento de Planeamento do Território (DPT), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) – e o Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa, de acordo com o protocolo celebrado a 15 de Dezembro de 2005, alterado a 21 de Dezembro de 2009.

ÁREA DO PP: Ver área delimitada no SIG Web

DOCUMENTOS:
 Deliberação de elaboração;
 Proposta 497/2017 | Revogação da Deliberação que determina a elaboração do Plano Pormenor do Cabreiro
 Termos de Referência;
 Relatório dos Fatores Críticos para a Decisão

VER MAIS:
Pode consultar as propostas dos Planos de Pormenor na Divisão de Planeamento e Ordenamento do Território (DORT) | Contacto telefónico: 214 815 773.

Plano de Pormenor para a Área de Intervenção Específica do Autódromo

LOCALIZAÇÃO: Constitui uma área territorial, com cerca de 91,79ha, inserida no Parque Natural de Sintra Cascais, que inclui o Autódromo do Estoril e uma área envolvente delimitada a Norte pelo limite do Concelho, a Nascente pelo IC30, a Sul pela área envolvente do aglomerado da Atrozela e a Poente pela Ribeira da Penha Longa.

DELIBERAÇÃO:
A Câmara deliberou mandar elaborar o Plano de Pormenor para a Área de Intervenção Específica do Autódromo, em Reunião Pública de 17 de Dezembro de 2008, nos termos da proposta nº 1652/2008.

OBJECTIVOS:
A elaboração dos PMOT’s da área do concelho de Cascais inserida no Parque Natural Sintra-Cascais, resulta da decisão da Câmara Municipal de Cascais de dar execução ao desenvolvimento das áreas expressas no Regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural Sintra-Cascais como sujeitas à elaboração de Planos de Pormenor.
Os objectivos de referência estão contemplados no Plano de Ordenamento do Parque Natural de Sintra-Cascais aprovado por Resolução de Conselho de Ministros n.º 1-A/2004 e consideram:

Objectivos Ambientais:
a) Regularização das linhas de água;
b) Valorização da ribeira e das áreas adjacentes;
c) Preconizar medidas de redução do impacte do ruído provocado pela actividade do estudo do Autódromo;
d) Procurar soluções de qualidade através da proposta de valorização paisagística;
e) Tirar partido do sistema de vistas;
f) Recuperação e valorização do património agrícola;
g) Compatibilização com outros projetos especiais.

Objetivos Urbanísticos:
a) Melhoria das acessibilidades e criação de infra-estruturas de apoio ao tráfego;
b) Valorização do Vale da Ribeira da Penha Longa;
c) Articulação do Plano com o aglomerado urbano da Ribeira da Penha Longa.

Objetivos Culturais e Educacionais:
a) Criação de um museu da velocidade, em associação com uma escola da cidadania rodoviária;
b) Criação de outros espaços lúdicos e de exposição vocacionados para a temática automobilística implantada em áreas edificadas;
c) Dinamização do vale, a poente, com valorização do espólio cultural das estruturas agrícolas.

Objetivos Económicos:
Criação de espaços turísticos/comerciais próprios para fomentar a vivência do espaço em complemento da atividade desportiva implantada em áreas edificadas.

ESTADO DE DESENVOLVIMENTO:
Instrumento de Gestão Territorial de carácter operativo, em elaboração, nos termos do regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro.
Em reunião de Câmara de 17 de Outubro de 2011, sob a proposta nº 1014/2011 foi aprovado o Relatório de Ponderação da Sujeição a Procedimento de Avaliação Ambiental.
Em reunião de Câmara de 17 de Outubro de 2011, sob a proposta nº 1016/2011 foi aprovado o Relatório de Ponderação da Sujeição a Procedimento de Avaliação Ambiental.
O relatório da caracterização e diagnóstico da encontra-se em fase de elaboração.

COORDENAÇÃO E PARCERIA:
O Plano está a ser desenvolvido em parceria entre a CMC – representada pelo Departamento de Planeamento Do Território (DPT), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) – e o Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa, de acordo com o protocolo celebrado a 4 de Dezembro de 2008, alterado em 30 de Março d 2011.

ÁREA DO PP: Ver área delimitada no SIG Web

DOCUMENTOS:
 Deliberação de elaboração
 Proposta 495/2017 | Revogação da Deliberação que determina a elaboração do Plano Pormenor do Autodromo
 Relatório de Ponderação da Sujeição a Procedimento de Avaliação Ambiental

VER MAIS:
Pode consultar as propostas dos Planos de Pormenor na Divisão de Planeamento e Ordenamento do Território (DORT) | Contacto telefónico: 214 815 773.

Câmara Municipal de Cascais aposta em prevenir comportamentos de risco: Shots sem álcool na praia das Moitas dia 2 de agosto

De frutos vermelhos ou à base de manga, com pedaços de fruta ou muito macios, mas sempre sem álcool. Assim são os shots que protagonizam o “Dia Shots sem Álcool” promovido pela Câmara Municipal de Cascais. Dia 31 de julho estiveram na Praia do Tamariz e dia 2 de agosto voltam ao litoral, desta vez na Praia das Moitas.

Integrada na estratégia de prevenção do uso e abuso de álcool, esta iniciativa aproveita as férias de verão para sensibilizar os jovens, e não só, para a adoção de comportamentos informados e conscientes quando o tema é ingestão de bebidas. “É uma forma de ir ao encontro dos jovens em período de férias e sensibilizá-los para a necessidade de beber de forma consciente”, explica Frederico Pinho de Almeida, vereador da Ação Social. Reconhecendo a mais-valia deste tipo de iniciativas, Cristina Luazes, da Fundação Portuguesa para o Estudo Prevenção e Tratamento das Toxicodependências, “salienta que desta forma podemos abordar um tema difícil num clima mais informal e chegar não só aos jovens mas também às famílias, o que é fundamental”.


Ao longo da manhã, muitos foram aqueles que, por simples curiosidade ou atraídos pela música e distribuição de camisolas e crachás, acolheram com entusiasmos a iniciativa e, pelo menos durante alguns minutos, interiorizaram mensagens como “Sabes dizer não? Tu decides”, ou “Divirto-me sem álcool”, ou ainda “Adoro rir! Para quê o álcool?”, slogans criados pelos alunos da Escola Secundária de Alvide e pela equipa da Divisão de Promoção de Saúde e Prevenção das Toxicodependências da Câmara Municipal de Cascais, em parceria com a Fundação Portuguesa para o Estudo Prevenção e Tratamento das Toxicodependências.


Refira-se que esta iniciativa se realizou pela primeira vez em maio, em quatro escolas do concelho em que foram sensibilizados cerca de cinco mil jovens. Agora, além da oferta de camisolas e crachás, a distribuição de folhetos informativos e a degustação de “Shots sem Álcool” preparados no momento por profissionais do Vitamimos – Centro de Educação Alimentar.


Localização da próxima ação: Praia das Moitas – Paredão junto aos chuveiros

Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações

No âmbito do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações a Câmara Municipal de Cascais lança-lhe o desafio: manter-se sempre em atividade. A cada semana que passa vai encontrar uma sugestão para ajudar a completar esse desafio com êxito. A dica para esta semana é: Interessada não? Prepara-te e cultiva o teu pensamento sempre!

Ter tempo disponível obriga a uma nova logística da nossa parte. De repente, o trabalho, que preenche a nossa vida de forma avassaladora passa a ter outro nome: reforma. E agora? Envelhecer ativamente é preparar-se para viver esses tempos de forma empenhada e feliz, mas também sem descurar a atividade cultural.


Em S. Domingos de Rana ou Cascais descubra o muito que as bibliotecas municipais têm para oferecer. Requisite um livro para si ou para ler aos netos. Esteja também atento(a) às ofertas proporcionadas pelas escolas básicas hoje recuperadas para a função comunitária e abertas, no caso da Areia e Alcabideche aos sábados. Visite exposições e aproveite cada minuto da forma mais positiva possível.


Consulte a agenda cultural que a cada dois meses é editada pela Câmara Municipal de Cascais ou o Boletim C que traz sempre as sugestões de última hora. Disponíveis em vários locais e também no portal da câmara, nesta página.



 

Plano Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística do Terreno do Hotel Miramar

LOCALIZAÇÃO: Constitui uma área territorial, com cerca de 0,6 ha, situada na freguesia do Estoril, que confronta a Norte com a Avenida das Acácias, a Sul com a Avenida Sabóia, a Nascente com a Rua do Pinheiro e a Poente com a Rua Vitorino Vaz, que faz parte integrante da urbanização com o mesmo nome, originada nos finais do Século XIX como consequência de uma forte transformação urbana e social operada no Concelho.

DELIBERAÇÃO:
A Câmara deliberou mandar elaborar o Plano de Pormenor, em regime simplificado, para a Reestruturação Urbanística do Terreno do Hotel Miramar, em Reunião Pública de 23 de Maio de 2005, nos termos da proposta n.º 629/2005.
Os Termos de Referência do Plano de Pormenor foram deliberados em Reunião Pública 18 de Julho de 2005, nos termos da proposta n.º 895/2005 e aditados em Reunião Pública de 11 de Fevereiro de 2008, nos termos da proposta n.º 170/2008.

OBJETIVOS:
Constituem objetivos gerais deste Plano:
a) Garantir a construção de um empreendimento turístico hoteleiro de grande qualidade, com um mínimo de 100 quartos, com um número de lugares de estacionamento adequado;
b) Valorização da relação do edificado com os espaços envolventes;
c) Preservar o torreão do antigo Hotel Miramar e as principais espécies arbóreas existentes, como elementos de referência e identidade;
d) Estabelecer elevados padrões de qualidade urbanística, arquitetónica e ambiental na regeneração urbana da área de intervenção;
e) Assegurar uma correta articulação com a rede viária circundante.

ESTADO DE DESENVOLVIMENTO:
Instrumento de Gestão Territorial de carácter operativo, em elaboração, nos termos do regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro.
Na Reunião de Câmara de 11 de Fevereiro de 2008 foi aprovado, nos termos da proposta n.º 171/2008, o Relatório de Averiguação da Sujeição do Plano à Avaliação Ambiental Estratégica. Na Reunião de Câmara de 25 de Janeiro de 2010 foi aprovada, nos termos da proposta n.º 48/2010, a remessa da Proposta de Plano à CCDR-LVT, que promoveu a Conferência de Serviços a 17 de Março de 2010.
Através do Aviso n.º 24087/2010, publicitado em DR, 2.ª Série, n.º 225, de 19 de Novembro de 2010, tornou-se público que, no seguimento da deliberação de Câmara de 25 Outubro de 2010, a que se refere a proposta n.º 1093/2010, foi deliberado proceder à abertura do período de discussão pública do Plano.
O período de discussão pública decorreu entre 29 Novembro e 30 de Dezembro de 2010, e foi elaborado um relatório de ponderação do resultado das participações públicas cuja resposta foi comunicada por escrito aos interessados e os respetivos resultados foram divulgados através da comunicação social e da página da Internet;
O plano aguarda envio à Assembleia Municipal para aprovação.

COORDENAÇÃO E PARCERIA:
O Plano está a ser desenvolvido em parceria entre a CMC – representada pelo Departamento de Planeamento do Território (DPT), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a Estoril-Sol – SGPS, SA, de acordo com o protocolo celebrado a 3 de Fevereiro de 2003.

ÁREA DO PP: Ver área delimitada no SIG Web

DOCUMENTOS:

 Deliberação de Elaboração;
 Termos de referencia;
 Relatórios de Ponderação da Sujeição a Procedimentos de Avaliação Ambiental

VER MAIS:
Pode consultar as propostas dos Planos de Pormenor na Divisão de Planeamento e Ordenamento do Território (DORT) | Contacto telefónico: 214 815 773.

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