Está aqui
| Investidores | 
|---|
Mundial do Paraciclismo decorreu em Cascais




















A Itália e a Holanda dominaram o Mundial de Paraciclismo que se disputou de 9 a 13 de junho no Circuito do Estoril. Os portugueses Luís Costa e Telmo Pinão tiveram ali o derradeiro teste para os Jogos Paralímpicos que vão decorrer em Tóquio no próximo mês de agosto. O Campeonato do Mundo foi dominado pela Itália, com 13 medalhas de ouro, a Holanda que alcançou 9.
“O caminho para os Jogos Paralímpicos em Tóquio passa pelo Estoril e isso é muito importante”, disse José Manuel Lourenço, presidente do Comité Paralímpico português na cerimónia que deu o tiro de partida para a primeira prova do Campeonato do Mundo de Paraciclismo, que se disputa até dia 13, no circuito do Estoril, em Cascais.
José Manuel Lourenço sublinhou, ainda, “a importância que o município de Cascais tem dado ao Desporto e em particular ao Desporto para pessoas com deficiência e, no caso concreto, esta competição de excelência desportiva”.
Presente nesta cerimónia de abertura do Campeonato do Mundo esteve também a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, que realçou a “simbologia” de se realizar “em Portugal mais um momento de destaque do Desporto adaptado, do desporto Paralímpico” que o Executivo “tem vindo a apoiar“.
Frederico Nunes, vereador da Câmara Municipal de Cascais lembrou o adiamento, por força da pandemia, quer deste campeonato do Mundo quer dos Jogos Paralímpicos, inicialmente agendados para 2020 e destacou a presença em Cascais “dos mais de 300 atletas do topo da modalidade” alguns dos quais, sublinharia, “vão estar no pódio dos Jogos Paralímpicos de Tóquio”.
Neste conjunto de atletas figuram 13 atletas portugueses dois deles, Luís Costa e Telmo Pinão, vice-campeões da Europa nas suas especialidades, considerados por isso atletas com grandes possibilidades de darem a Portugal medalhas nos próximos Jogos Paralímpicos de Tóquio,. Que se realizarão durante o mês de Agosto.
Este Mundial assinala também a maior presença de atletas portugueses no Campeonato do Mundo de Paraciclismo, 13 atletas ao todo:
Ana Silva e Isabel Caetano (classe B feminina)
Luís Costa (Classe H5)
Telmo Pinão (C2)
Flávio Pacheco, Carlos Neves e Rúben Garcia (H4)
João Pinto (H3)
Paulo Teixeira (C3)
João Monteiro (C4)
Hélder Maximino e Manuel Ferreira (C5)
Emprego: Mais apoio para microprojectos e iniciativas de munícipes
    A Câmara Municipal de Cascais, através da Divisão de Empregabilidade e Promoção de Talento, entregou, nesta quarta-feira, na Cidade das Profissões, vouchers “Experimentação de Microiniciativas”.
Estes vouchers destinam-se a apoiar financeiramente microprojectos e iniciativas de experimentação de munícipes com vista ao desenvolvimento e concretização de ideias geradoras de rendimento e aquisição de competências. Assim, após o período de candidaturas, foram identificados 14 projetos que receberam um valor máximo de 1.500 euros.
“Este programa foi pensado ainda muito no início da pandemia quando percebemos que o desemprego estava a aumentar e que, por isso, teríamos de antecipar estratégias para o combater. Certamente que com esta ajuda os munícipes e as suas famílias conseguirão ter um futuro melhor”, refere Frederico Nunes, vereador da Câmara Municipal com o pelouro da Empregabilidade, que acrescenta que há ainda mais projetos para apoiar pessoas em situação de desemprego, nomeadamente outros vouchers a ser entregues para áreas como: Qualificação, Procura de emprego, Espaço de Trabalho.
Esta é uma resposta que integra o programa "+ Empregabilidade" e pretende promover o desenvolvimento de competências e facilitar a inserção no mercado de trabalho dos munícipes de Cascais.
“Tem sido muito interessante perceber que só o facto das pessoas se organizarem para escrever uma candidatura lhes trouxe motivação, organização e um passo em frente nos seus projetos profissionais”, termina Cláudia Fernando, gestora do projeto “+ Empregabilidade”.
SJ/CMC
Mais Segurança para Todos





Cascais vai dispor de mais vigilância nos locais públicos. Com o objetivo de proteger pessoas e bens, prevenir a prática de crimes, promover uma melhor capacidade de resposta policial em cada situação e antecipar eventuais ameaças, a autarquia assinou, esta tarde, na Casa Sommer, um protocolo que permite a entrada em vigor de um sistema de CCTV (circuito fechado de televisão) em Cascais.
“Acreditamos que a segurança de todos é fundamental, por isso assumimos este compromisso do município de investir numa rede CCTV”, referiu Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
No total vão ser instaladas mais 368 câmaras de videovigilância por todo o concelho, distribuídas por Alcabideche (37), Cascais (135), Estoril (47), Parede (51), Carcavelos (47) e São Domingos de Rana (51). A escolha dos locais em todas as freguesias foi feita em conjunto com a PSP e GNR, após um estudo onde entraram em linha de conta fatores como o histórico de ocorrências, índices criminais, concentração de multidões, circuitos de passagem, entre outros.
Estas novas câmaras de videovigilância vão juntar-se a um sistema já instalado em Cascais, que conta com câmaras em 138 parques de estacionamento fechados, 90 docas de estações de bicicletas partilhadas e em 96 autocarros.
“Vão permitir às autoridades uma resposta mais célere a problemas de segurança pública que venham a colocar-se", explicou Miguel Pinto Luz. “Posteriormente [as imagens] podem ser utilizadas em investigações criminais, e, portanto, permitir, de uma forma geral, uma maior perceção de segurança a quem visita ou a quem vive nesta terra tao linda que é Cascais,” concluiu.
O visionamento de videovigilância em espaço público está reservado às Forças e Serviços de Segurança, neste caso, PSP e GNR, conforme a Lei nº1/2005, de 10 de janeiro.
Em Cascais, as autoridades vão poder visionar estas imagens no Centro de Controlo e Segurança de Cascais (C3), um espaço que está a ser construído (junto ao Centro de Apoio Logísitico de Cascais e à futura sede do INEM) para albergar as áreas de Segurança, Proteção Civil e Informação e Tecnologia. Este edifício será dotado com uma sala de comando e uma de crise, com a tecnologia mais moderna para assegurar a mais alta resiliência dos meios de alarmística e comunicações no caso de catástrofe.
O visionamento também vai ser possível no Comando Metropolitano de Lisboa (PSP) ou no Comando Territorial de Lisboa (GNR).
Esta é mais uma iniciativa em que autarquia e forças de segurança trabalham em conjunto, no sentido de potenciar sinergias para o bem de toda a população.
(FMC/CMC)
Brinde ao Município com Vinho de Carcavelos



Um dos símbolos de Cascais é o generoso Vinho de Carcavelos. No Dia do Município foi realizado um brinde a um passado com 657 anos de história, com orgulho no presente e olhos postos no futuro. Numa "Prova com História do Vinho de Carcavelos”, que decorreu em direto a partir do Cascais FoodLab, contou-se como se faz e de onde surge o Vinho de Carcavelos. À conversa seguiu-se um brinde verdadeiro, com este licoroso muito apreciado, no Mercado da Vila.
A receita foi preparada por Hugo Silva, da Cocktail Team, descoberta recentemente no livro Memórias de Linha de Cascais da autoria de Branca de Gonta Colaço e Maria Arcer.
E para se perceber melhor a contextualização histórica do vinho de Carcavelos, a sessão contou com a participação de Mário Lisboa. Já Nuno Piteira Lopes, vereador da autarquia, abordou o projeto das vinhas de Cascais. O Mosteiro de Santa Maria do Mar, em Sassoeiros (Carcavelos) foi adquirido pelo município em 2017. Após uma paragem na produção, o concelho relançou esta tradição através do projeto das vinhas comunitárias, em novembro de 2016, mas apenas para usufruto dos próprios viticultores e para o universo interno da autarquia.
A Câmara Municipal já produziu 2 vindimas (2019 e 2020), num total de 1.673 kg de uvas, cujo vinho se encontra em envelhecimento.
O projeto está a ser um sucesso, com uma enorme adesão às vinhas comunitárias. Assim, tem conseguido aproximar a população de Cascais do contacto com este património único que é a Vinha de Carcavelos. Já no mosteiro o projeto está a arrancar e pretende diferenciar-se como vinha Bio certificada da região de Carcavelos, com um posicionamento de elevada qualidade, mas sem esquecer o papel da CMC de promoção deste património que é a Vinha e o Vinho de Carcavelos.
Assista ao direto do Cascais FoodLab aqui
FMC/CMC
Cascais tem mais dois bosques ao serviço da população










Foram inaugurados, esta terça-feira, o Bosque da Ribeira dos Mochos Norte e o Bosque de Outeiro dos Cucos, com o objetivo de concretizar aquela que tem sido uma das prioridades da Câmara Municipal de Cascais: promover um planeamento urbano mais verde que atue ao nível das alterações climáticas, rumo à neutralidade carbónica.
A intervenção no Bosque da Ribeira dos Mochos Norte iniciou-se com uma fase de limpeza de todo o coberto vegetal e arbóreo, assim como da linha de água existente que atravessa todo o espaço. A principal intervenção ao nível de plantações consistiu na renaturalização das margens do troço da ribeira, através da plantação de uma galeria ripícola que garantirá a estabilização das margens, bem como a biodiversidade do local. O espaço foi ainda equipado com vários pontos de estadia ao longo do percurso e uma zona de merendas no coração do Bosque.
No Bosque de Outeiro dos Cucos procedeu-se à limpeza, gestão e ordenamento de património arbóreo e coberto vegetal existente e à rearborização das áreas alvo de abates recentes. Os antigos trilhos deram lugar a percursos e travessias pedonais na ribeira, que fortalecem e facilitam a circulação entre os bairros circundantes, fomentando assim o uso do Bosque. Ao longo dos percursos surgem variados pontos de estadia, e ainda estão contempladas zonas de merendas por todo o Bosque. Dada a proximidade do Parque Urbano do Outeiro dos Cucos, criou-se uma ligação entre os dois espaços através de uma escadaria.
Verdadeira prenda para a população nesta Semana do Município, os bosques podem ser usufruídos como percursos de passagem, ou como zonas de estar e de lazer, em comunhão com a natureza.
“Este é o resultado do esforço que temos vindo a desenvolver. Temos vindo a substituir locais onde, porventura, surgiriam prédios, por árvores e ambientes naturais requalificados. Vamos continuar com esta estratégia que tem demonstrado ser de sucesso”, refere Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
SJ/CMC
Novo operador já transporta mais passageiros
    Celebrações dos 657 anos de Cascais “são um alento”, diz Carlos Carreiras








“Se já cá estamos há milénios, e enquanto Cascais há 657 anos, certamente não vai ser por aqui que vamos ficar e vamos continuar a construir novas páginas da história”, afirmou hoje o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, por ocasião das comemorações do Dia do Município.
Para Carlos Carreiras, as celebrações dos 657 anos da Vila de Cascais “são um alento” porque Cascais “não vai baixar os braços, apesar da pandemia que afeta todo o mundo, e vai ganhar forças para o pós-pandemia e para melhor se preparar para o futuro”.
Em dia de aniversário, o município promoveu uma exposição de pintura centrada em aguarelas do Rei D. Carlos, alusivas à vila, e a obras de outros pintores de renome numa celebração com Cultura sobre o passado de Cascais.
O Conselho Diretivo da Fundação D. Luís I adquiriu três objetos artísticos diretamente ligados ao concelho, seja pelos autores, seja pela temática: D. Carlos, Veleiro (aguarela, oferta habitual do rei ao General Jacinto Parreira); Enrique Casanova, Marinha – Farol da Guia, Cascais (aguarela s/ papel colado em cartão); Carlos Bonvalot, Inspiração (óleo s/ madeira, 1918). A estas obras junta-se um livro, Cartas d’El-Rei D. Carlos I. a João Franco Castello-Branco, também adquirido pela Fundação D. Luís I, um exemplar raro, publicado em Lisboa, em 1924 e uma moeda datada de 1892.
Estas aquisições estão expostas no 1º Piso dos Paços do Concelho, acompanhadas por uma seleção de obras dos acervos do Museu Condes de Castro Guimarães.
Em simultâneo foi publicada uma obra sobre o “Museu da Vila Cascais” que conta a história da “família cascalense” que “são os valores da nossa identidade, valores de partilha, da amizade, da solidariedade e do esforço e que incorporam valores que ao longo de gerações nos foram caracterizando”, escreveu Carlos Carreiras no prefácio do livro. S.R.S.
Gruta do Poço Velho reabriu no dia do Município







No âmbito da Semana do Município, o Presidente da Câmara Municipal de Cascais inaugurou hoje as obras de reaqualificação dos acessos à Gruta do Poço Velho, no centro da vila, e descerrou uma placa evocativa da obra do Engº Abreu Nunes que nos anos quartenta as identificou e preservou.
Carlos Carreiras falou sobre as diferentes identidades que diferenciam Cascais, e que o homenageado conhecia bem, valorizando por isso todo o território.
"Cascais fica mais enriquecida" com a reaqualificação deste monumento nacional, disse, acrescentando: "Temos agora um problema por resolver. Toda a gente tem a expectativa de que as grutas vão ficar abertas, mas por enquanto isso não vai acontecer", explicando que se aguardam autorizações da Direção Geral do Património relativas às melhorias a introduzir no interior da gruta.
O Presidente da CMC agradeceu à familia do homenageado a presença e o fato de ter disponibilizado o manuscrito do Engº Abreu Nunes que permitiu à autarquia editar a obra "Para ir à Romaria".
Na cerimónia falou ainda um neto do Engº Abreu Nunes que partilhou memórias sobre o seu antepassado e agradeceu a homenagem prestada pela autarquia à sua memória.
Na Semana do Município, a autarquia reabriu, por um dia, a gruta “onde nasceu Cascais”, para uma visita guiada aos mais curiosos, antes de a voltar a encerrar para concluir as obras de melhoramentos no seu interior.
O Vereador João Aníbal Henriques revelou a sua "grande emoção" pela melhoria do monumento, junto ao qual passou a juventude, e disse que “a Gruta do Poço Velho vai ter em breve um circuito de visitação, com passadiço, o que permitirá levar as pessoas pela sua parte mais interessante, sem prejudicar ou ameaçar nada da estrutura deste Monumento Nacional”.
João Aníbal Henriques adiantou que, quando acaba o passadiço, não vai terminar a visita, já que um inovador sistema de iluminação permitirá ver mais alem do passadiço, sem estragar a necrópole. “Ver as outras galerias, dezenas de detalhes, todos os locais com estalactites e estalagmites, em profundidade e em escala, garantindo segurança, conforto e mostrando o que de melhor existe neste incrível espaço parado no tempo”, sublinhou.
A presença do Homem no território do concelho de Cascais remonta ao Paleolítico, na chamada pré-história da Humanidade. Oficialmente, o concelho celebra 657 anos, mas os “primeiros cascalenses” habitaram a região numa época compreendida entre 10.000 a.C. e 4.000 a.C.. Desse período ainda subsistem vestígios arqueológicos, nomeadamente na Gruta do Poço Velho, situada no coração da vila, principalmente do período Neolítico. S.R.S.
CMC homenageou cascalense Eng.º Augusto de Abreu Nunes
    O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, visitou hoje a Gruta do Poço Velho e inaugurou as obras de requalificação do Largo onde as mesmas se situam e procedeu ao descerramento de uma placa em homenagem ao Eng.º Augusto Jayme Telles de Abreu Nunes.
A reabertura especial da Gruta do Poço Velho em Cascais traz à memória a vida e obra de Augusto Jayme Telles de Abreu Nunes que, literalmente, salvou este Monumento nacional do abandono e destruição a que estava votado.
A autarquia homenageou Abreu Nunes com o descerramento de uma placa evocativa dos seus trabalhos de arqueologia e preservação deste monumento nacional. De seguida foi apresentado o livro de sua autoria “Para ir à Romaria”.
Entre 1945 e 1947, Abreu Nunes promoveu intervenções neste sítio arqueológico. Os trabalhos de escavação permitiram recolher um diversificado espólio funerário, que inclui artefactos de pedra polida e lascada, calcário, placas de xisto decoradas e cerâmica, parte dos quais se encontram expostos no Museu da Vila de Cascais.
No dia do 657º aniversário do concelho, a autarquia promoveu a merecida homenagem a Augusto Abreu Nunes, que se interessou pelas grutas, as estudou e vedou em 1950, impedindo a sua iminente destruição.
“O meu avô tinha alma empreendedora e irrequieta, e foi pela sua intervenção, visão de futuro, influência e capacidade de concretização que alguns projetos na região se concretizaram na altura”, afirma o neto, Pedro Rocha.
“Exemplo da sua intervenção – sublinha - foram o Parque Marechal Carmona, o Clube Naval de Cascais, o Hipódromo de Cascais, a transformação da Boca de Inferno como polo turístico de visitação da região, tendo inclusivamente pago do seu bolso a sua iluminação, a promoção das Festas do Mar dos Pescadores de Cascais introduzindo as garraiadas, a promoção dos Corsos de Carnaval no Estoril e no Concelho, entre tantas outras iniciativas no âmbito de promoção da região.
Pedro Rocha recorda que o seu avô tinha dois “Hobbies” aos quais se dedicava com especial empenho: a arqueologia, tendo participado na exploração e recuperação de vários polos arqueológicos na região e deixado referenciadas por escrito as suas descobertas, e a fotografia, tendo inclusivamente em sua casa uma "câmara escura " onde revelava filmes e fotografias.
“O meu avô era também grande amigo e confidente do Presidente Marechal Óscar Carmona, amizade que se manteve ao longo dos anos em que o Presidente Carmona viveu em Cascais, pois o Palácio da Cidadela era a residência oficial do mesmo”, recorda, sublinhando: “ Lembro-me da minha mãe me contar que muito brincou nos jardins do palácio enquanto o meu avô e o Presidente Carmona falavam de coisas sérias e a minha avó e a "Madame Carmona" tomavam chá”.
Abreu Nunes foi responsável pelo programa de festas na velha vila piscatória, elaborando um vasto conjunto de iniciativas para angariar fundos que serviram para apoiar as grandes obras de que Cascais necessitava. Escolas, lares de idosos, o velho hospital e a Praça de Touro, ou até a inédita organização do primeiro concurso hípico de Cascais, foram alguns dos equipamentos de que Cascais foi dotado com verbas oriundas da animação organizada por Abreu Nunes.
Em 1939 deu origem à criação da nova Sociedade Propaganda de Cascais, da qual foi o primeiro presidente, entidade que promoveu a construção da Maternidade de Cascais, do Clube Naval de Cascais e do novo Hospital da Misericórdia.
Como presidente da Junta de Turismo da Costa do Sol foi um dos pilares da estratégia de promoção internacional da marca turística ‘Estoril’, um dos casos mais bem-sucedidos de promoção turística em Portugal. S.R.S.
O Melhor Campo de Regatas do Mundo
    Consulte os resultados no Clube Naval de Cascais (aqui)
Fim de semana de vela ao largo de Cascais. O 2.º Mirpuri Foundation Sailing Trophy atraiu até Cascais alguns dos melhores barcos à vela do mundo, até porque, nesta edição, a regata coincidiu com a escala da The Ocean Race Europe, uma prova de vela oceânica.
“A vela é um dos desportos mais importantes para a nossa estratégia de internacionalização. Começámos em 2007 com os campeonatos do mundo do ISAF, depois todas as melhores classes mundiais estiveram em Cascais e só faltava esta. The Ocean Race veio a Cascais e isso é muito importante para nós,” salientou Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais na cerimónia de entrega de prémios que decorreu na Marina de Cascais.
A regata, organizada pelo Clube Naval de Cascais com o apoio da Fundação Mirpuri e da autarquia, esteve aberta às classes de VO65, IMOCA, ORC, NHC, Catamarãs e Classic Yachts.
"Green Eyes," a equipa de Paulo Mirpuri, do Clube Naval de Cascais, foi a grande vencedora do grande Troféu da regata de 2021. Já na classe VO65, foi mesmo a equipa da Mirpuri Foundation Racing Team a vencer a taça. Um momento muito importante para Mariana Lobato, membro da equipa que também integra a prova The Ocean Race: “Chegar ao Mirpuri Foundation Sailing Trophy e ganhar é duplamente satisfatório,” admitiu .
Foram dois dias de muita competição saudável entre os mais de 70 barcos à vela que participaram nesta edição, que contou também com um troféu para equipas mais jovens. Um espetáculo de excelência para os amantes deste desporto, com uma mensagem muito importante: Alertar para os projetos de conservação marinha e proteção dos oceanos.
Para Paulo Mirpuri, presidente da Fundação Mirpuri, “Cascais tem o melhor campo de regatas do mundo,” razão pela qual voltou a escolher o concelho para a realização desta regata, destacando que o munícipio também tem os mesmos ideiais ambientais: “Cascais em uma politíca de sustentabilidade com a qual nos identificamos,” concluiu.
O Mirpuri Foundation Sailing Throphy já terminou mas a The Ocean Race Eupore continua. A largada para a segunda etapa decorreu no domingo, com destino a Alicante, Espanha.
Saiba mais sobre o Mirpuri Foundation Sailing Throphy aqui
Páginas
- « primeira
 - ‹ anterior
 - …
 - 183
 - 184
 - 185
 - 186
 - 187
 - 188
 - 189
 - 190
 - 191
 - …
 - seguinte ›
 - última »
 









