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Cascais recebe I Encontro “Violência doméstica – um olhar sobre agressores”
Nos dias 23 e 24 de maio, no Auditório Maria de Jesus Barroso, Casa das Histórias Paula Rego, o Fórum Municipal de Cascais Contra a Violência Doméstica irá promover o I Encontro “Violência doméstica – um olhar sobre agressores” destinado aos profissionais das áreas da saúde, educação, serviço social, investigação científica, justiça e comunicação social.
Tem como objetivo divulgar boas práticas nacionais e internacionais e partilhar várias metodologias de intervenção junto de pessoas agressoras, e respetivos resultados, nomeadamente, as utilizadas nos Programas Contigo Açores e Cascais, bem como no Programa Nacional para Agressores de Violência Doméstica (PAVD).
Com este encontro pretende-se gerar um espaço de partilha da visão dos diversos atores sobre a prevenção de comportamentos violentos, o trabalho com agressores/as e de reflexão sobre novas formas de o desenvolver, articuladamente e em complementaridade.
Em Cascais, o Programa Contigo encontra-se em funcionamento desde 2010, podendo a sua frequência resultar de um processo judicial ou da iniciativa da própria pessoa agressora. Pretende promover a mudança do comportamento violento e o reconhecimento das consequências deste para si e para os outros, através da aprendizagem de estratégias alternativas, tendo em vista diminuir a reincidência e prevenir a (re)vitimação do cônjuge, filhos e/ou outros familiares.
Olhares sobre a Europa no Centro Cultural de Cascais
A pouco mais de duas semanas das eleições europeias a Cascais Jovem e a Câmara Municipal de Cascais convidaram alguns académicos e juventudes partidárias para debater a instituição União Europeia e o futuro dessa Europa.
Na sessão de abertura, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais destacou a “Europa como um projeto de sucesso”, sobretudo pelo longo período de paz que vem conseguindo proporcionar aos seus cidadãos, que até meados do século passado tinham vivido momentos dramáticos de guerra e destruição.
Lembrou também o divórcio que tem havido entre os cidadãos e as questões europeias, suportado numa taxa elevada de abstenção (75%) verificada em Portugal nas últimas eleições para o Parlamento Europeu. E, aproveitou a ocasião para apelar à participação cívica dos jovens nestas próximas eleições, que decorrem a 26 de maio, lembrando o valor da democracia “hoje posto em causa com os radicalismos que despontam”.
E o que esperar da Europa dos valores da cultura, da tolerância ou da defesa da dignidade humana, depois das crises que a abalaram, como a do Euro e da Dívida Soberana, ou a do Brexit, ou mesmo a dos refugiados, questionaria Teresa Violante, investigadora, presidente da instituição que organização as Conferências do Estoril e moderadora deste painel de debate?
Em resposta, Nuno Sampaio, Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, defendeu que a Europa será sempre o resultado “das respostas que conseguir dar”. Outros dos oradores do painel, Afonso Ferreira, Mestre em Direito da União Europeia pelo Colégio da Europa, lembraria, a propósito da crise dos refugiados que, ainda não há muito tempo, eles “vagueavam" mesmo "dentro da própria Europa”, numa alusão à onda maciça de deslocados, durante as duas guerras mundiais.
Num segundo painel, o debate, que inicialmente se pretendia centrar na Europa e nas políticas de juventude, acabou por se desviar para questões mais orgânicas, do funcionamento das próprias juventudes partidárias e da capacidade de afirmação dos jovens na instituição partidária.
Cascais recebe prémio Mobilidade Inteligente
Neste caso, a Cascais foi atribuído o prémio na categoria da Mobilidade Inteligente.
“Este prémio é mais um reconhecimento do excelente trabalho que Cascais tem feito na área da mobilidade inteligente, e é um incentivo para continuarmos a abrir o caminho que iniciámos em 2016”, disse Rui Rei.
A Revista Exame Informática reconhece assim Cascais como referência nacional no desenvolvimento e aplicação das melhores práticas para a integração de tecnologia em favor da mobilidade inteligente. E, para a Exame Informática, são vários os projetos e programas que sustentam o prémio começando desde logo pelo Mobicascais.
Bairro dos Museus apresenta programação de maio a outubro




Lançadas as 36 sementes do projeto “Emplay”
Terminou esta quarta-feira, ao fim de cinco meses, a formação de 36 técnicos, professores e alunos para a utilização das quatro ferramentas de empregabilidade, “Emplay”, que se propõem disseminar o projeto.
Nesta oficina participaram formandos de 11 organizações do concelho (cinco agrupamentos de escolas e escola profissional e 6 instituições), que aplicaram os conhecimentos nas suas instituições.
Até à data os “emplayers” já disseminaram as ferramentas para cerca de 500 pessoas (alunos do 9.º ano e secundário, jovens com deficiência da Cercica e da “Associação Salvador”, pessoas em situação de desemprego, formandos do curso de surf para a empregabilidade, etc).
No final da formação os emplayers vão continuar a disseminar as 4 ferramentas “Emplay” (agenda, manual, jogo e app) e a constituírem-se parceiros informais do munícpio no desenvolvimento de competências de empregabilidade.
Procuram-se coentros na EB1 de Trajouce



















Bom, mas comecemos pelo trabalho de casa, cumprido por toda a família escolar do EB1 de Trajouce. Os miúdos fizeram a limonada, decoraram o refeitório com imagens dos legumes e frutas. E o chef mal chegou, não perdeu tempo. Foi visitar a horta da escola.
A ementa ditava então: sopa de legumes e salmão. Para sobremesa, tangerina. Isto, dito assim, parece tarefa fácil. Mas não é! É muita cor e muitos sabores à mesma mesa e, sobretudo, a textura. Mas, vamos por partes. O chef pegou nos ingredientes da sopa, engrossou-a um bocado: “em vez de caldo, fez um creme” e, depois, adicionou-lhe duas ou três ervilhas inteiras e uma pequeníssima folha de couve. A ideia, explicou depois, é habituar os miúdos aos sabores e também às texturas dos alimentos.
E houve quem não achasse piada. A Sofia, por exemplo, remexia a sopa e, à décima volta a colher lá seguia para a boca, sem a ervilha, claro. A Lara dizia em surdina: “Ela não gosta muito de sopa”. De facto, pelo que Lara dizia, a Sofia não tinha nada de pessoal contra estes pedaços de ervilha banhados em creme de legumes. Apenas não gostava de sopa e esta era só mais uma. Não sabia a Sofia o que estava a perder. Numa pequena ervilha cabem a vitamina A, a B6, a B12, a D, a C, ferro, cálcio, magnésio… enfim, uma fartura de coisas boas e importantes que estavam a escapar à Sofia.
Sofia nem sequer tinha provado a textura ou o sabor da ervilha. Mas como dizia o chef Sebastião, “é preciso vender também pela cor e pelo cheiro. E esquecemo-nos, muitas vezes, que os miúdos têm tudo isso muito apurado. Cheiram antes de comer”.
Numa outra mesa, o Daniel engolia a sopa, com ervilhas e couve, mas ao seu lado o Diogo torcia o nariz. “Às vezes dizem que não gostam, mas na verdade nem sequer chegaram a provar. As crianças não têm a nossa paleta de sabores e de cheiros. Vão crescendo e não precisamos de os traumatizar. Digam-lhe que provem um bocadinho e deem-lhes o direito de não gostar”, sustenta o chef Sebastião Castilho.
Depressa ou pausadamente a sopa lá foi toda e chegou a vez do peixe. Como que aprendendo com a sopa, Sebastião Castilho escondeu-lhes uma novidade nos pedaços de salmão. Ao arroz juntou-lhes a cenoura e os brócolos, mas o salmão tinha um sabor especial. O que era afinal? Ninguém descobrira e, por mais que olhassem para os protagonistas afixados na parede, não teriam como descobri-lo. O chef lá explicaria. Bem escondido num molho de azeite aromatizado, uma pontinha de sal e alho lá vinham os coentros, moídos - de tal forma que não restavam sinais. A não ser, claro está, o sabor, que para a maioria dos pequenotes era mais uma nova experiência. Ora, ao contrário dos Brócolos, da ervilha e da couve os coentros estavam muito bem disfarçados. Até parece que quem se esqueceu de os representar em desenho na parede o fez de propósito. Isso, nós não sabemos. O que sabemos é que o Daniel, o Diogo, a Sofia e a Lara e mais cerca de 100 miúdos da EB1 de Trajouce não deixaram nada no prato. H.C.
Galeria do Estoril expõe perspetivas do Mar de Cascais






“É de pequeno que se começa”, disse o presidente da União de Freguesias Cascais Estoril, no final da cerimónia que assinalou a entrega aos autores dos 240 trabalhos em aguarela, expostos na Galeria do Estoril.
Falava Pedro Morais Soares da dinâmica cultural que este Prémio D. Carlos, que vai já na sua 5ª edição, proporciona aos jovens alunos do 1.º, 2.º ciclos e secundário das 32 escolas, públicas e privadas do concelho, familiarizarem-se bem cedo com esta expressão artística.
Este ano o tema incidiu sobre a paixão pelo Mar de Cascais o que proporcionou múltiplos olhares criativos de alunos que, para além da imaginação, trabalharam técnicas de aguarela.
Este projeto conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Cascais cujo presidente, Carlos Carreiras marcou presença nesta cerimónia de entrega de prémios, mas que assinalou também a abertura da exposição que ficará patente até 8 de junho. Também a Fundação D. Luís I, apoia este Prémio e o seu presidente, Salvato Teles de Menezes, integra o júri deste concurso composto ainda por Pedro Morais Soares, Maria Emília Sabino-Pereira e Isabel Baraona.
Premiados com o 1º Prémio:
1º. Ciclo/ 1º Escalão – “O Mar”, Aguarela s/ papel de Ana Júlia Ferreira Sirkissoon, aluno do 2.º ano da EB1 A. H. Oliveira Marques;
2º Ciclo/2.º Escalão – “People crossing over in Boca do Inferno Cascais”, Aguarela s/papel do aluno do 6.º ano do Santo António International School;
3.º Ciclo/3º. Escalão – “Farol”, Aguarela s/papel de Ana Rita Sá, do 8ª D da Escola Básica de Cascais;
Secundário/4º Escalão – “Pôr-do-Sol no Papel”, Aguarela s/papel de André Santos Meco, do 12.º E da Escola Secundária de S. João do Estoril;
Prémio Especial do Júri – “Farollice”, Aguarela s/papel de Alice Bisoni Castelo Branco, do 4.º H da EB1 José Jorge Letria;
Prémio Rei D. Carlos - “Mar”, Aguarela s/papel de Hélder Rodrigues – CERCICA e
“O Jardim do Mar”, Aguarela s/papel de Carolina Tubal do CRID
Batismo de dois “Laser Bahia” no Clube Naval de Cascais




Um final de tarde diferente viveu-se no dia 7 de maio no Clube Naval de Cascais. O Batismo de dois “Laser Bahia” pelo pároco da Paróquia de Cascais, Nuno Filipe Coelho,numa cerimónia que contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Gonçalo Esteves, presidente do Clube Naval, Paulo Mirpuri em representação da Fundação Mirpuri, parceiro de vela neste Clube, entre outros.
“Todas estas iniciativas merecem da parte da autarquia todo o apoio e todo o envolvimento”, referiu o presidente da autarquia durante a cerimónia. Carlos Carreiras salientou ainda que :” Tenho sempre uma sensação de que é sempre pouco, para o concelho que temos, com a frente de mar que temos. Um pouco por todo o país apostamos pouco neste enorme recurso que é o mar. Esta é uma forma de fazer a diferença”.
A diferença destes barcos é que permitem uma lotação maior de alunos de iniciação à vela, uma vez que têm capacidade para levarem até 6 alunos, mais o monitor. Na escola de Vela do Clube Naval de Cascais passam por ano cerca de 800 alunos, com um pico alto de 1 de julho a 15 de agosto.
Os Laser Bahia vão permitir que : “os miúdos possam fazer vela de iniciação todos juntos, dentro do mesmo barco, com o monitor” salientou Gonçalo Esteves, presidente do CNC. AQ
Cascais e CERCICA assinalam dia Nacional do Azulejo






Hoje foi uma manhã muito animada no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal para os clientes da CERCICA e cerca de 90 crianças do Externato O Papião, do Jardim de Infância e 1º Ano do 1º Ciclo do Ensino Básico. As crianças e os utentes da CERCICA em perfeita harmonia e sintonia efetuaram um workshop de azulejaria com o tema a “Fauna e Flora da Praia das Avencas”. Os principais dinamizadores desta Ação foram os clientes da CERCICA, promovendo a inclusão destes jovens, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais.
Uma iniciativa a nível nacional que tem como objetivo sensibilizar as escolas do Concelho de Cascais para a defesa do património azulejar português e ao mesmo tempo sensibilizar para Área Marinha Protegida das Avencas - AMP das Avencas.
Os artistas do Atelier Artes do Fogo da CERCICA dinamizaram a iniciativa, o Grupo de Dança juntou-se à atividade surpreendendo todos os presentes com um flashmob. Uma manhã diferente para estas crianças e jovens, que não a esquecerão.
Mais: https://www.facebook.com/projectososazulejo/
Tsitsipas, campeão do Millennium Estoril Open 2019: “ Seria feliz a viver em Cascais”
“ Vejo o torneio português desde miúdo e sempre foi um sonho vir jogar aqui, pois sempre achei este lugar muito elegante. O público é fantástico, as condições não podiam ser melhores e até o tempo ajuda. É um dos melhores torneios, por isso esta vitória é muito especial”, referiu o tenista grego no momento da sua consagração como campeão do Estoril Open 2019.
O melhor tenista grego de sempre e atual 10 do mundo, agradece o facto de os portugueses o terem “adotado” e contou, após a final contra Pablo Cuevas, que o court no Clube de Ténis do Estoril lhe recordava aquele onde treinou na Grécia com o pai, no início da sua curta carreira, ainda só com quatro anos. Por isso, também este lugar é “tão especial” para ele. “Queria muito conseguir ganhar aqui”, disse Tsistipas.
Ao convite para vir viver para Cascais, Stefanos Tsitsipas respondeu sorrindo: “ Sim. Eu podia ser feliz aqui numa casa com jardim. Podiam arranjar-me uma casa aqui? Talvez ser vizinho do Ronaldo”.
Na cerimónia de encerramento do Millennium Estoril Open, Carlos Carreiras, Presidente da Câmara de Cascais, mostrou-se orgulhoso por mais um sucesso deste torneio, reconhecido pelos atletas e técnicos como um dos melhores ATP250 do mundo. Carlos Carreiras, destacou o papel dos voluntários “ Que são jovens de Cascais e que muito engrandecem o nosso concelho”.
Com mais de 40.000 mil espetadores durante os nove dias do torneio, o Presidente da Câmara de Cascais, fez um especial destaque ao público que encheu as bancadas em quase todos os jogos e que “tem tornado este sonho de muitos anos uma realidade”.
Pelo que o autarca afirmou : “Todos ajudam a reforçar ainda mais a vontade do torneio se manter aqui por muito tempo e em conjunto com a organização e os parceiros, a fazermos do Millennium Estoril Open o melhor torneio de ténis realizado em Portugal”.
“Este é um momento em que Cascais se volta a afirmar”, concluiu Carlos Carreiras.
Após, a cerimónia de entrega do novo troféu Vista Alegre ao novo campeão, João Zilhão, diretor do torneio mostrou-se muito satisfeito por ter vencido um dos cabeças de série do torneio: " É um jogador com um grande carisma e que vem engrandecer a lista de campeões do Millennium Estoril Open. Para muitos apontado como o futuro número um" e lembra que o tenista de 20 anos que veio do Nextgen "Era uma aposta nossa, ainda quando ele era o número 70 do ranking, mas que considerámos o futuro da nova geração".
Sobre a vinda de Tsitsipas para a 6ª edição do torneio que se vai realizar em 2020, de 25 de abril a 3 de maio, João Zilhão comentou: " O Stefanos quer muito vir, mas, isso é exclusivamente com o agente dele e tudo depende do valor do cheque". (PL)
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