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As Festas do Mar estão de voltam e revelamos todas as novidades. Curioso? Entrevistas com os principais artistas e o que pode esperar destes dias de festa em Cascais.

Mas, em vésperas de um novo ano letivo, damos-lhe a conhecer as melhorias que Cascais implementou na Escola Publica em Cascais. Uma verdadeira revolução. Para um ensino cada vez mais de excelência.

E com as Conferências do Estoril quase a chegar damos-lhe a conhecer os 50 oradores, líderes mundiais e agentes de mudança que nos desafiam a todos a refletir sobre o Planeta e a Paz.

E 2023 chegam as Jornadas Mundiais da Juventude, e Cascais já começou a preparar a receção dos milhares de jovens que vão passar pela nossa Vila!

São vários os motivos para ler esta edição do Jornal C.  

A guerra trouxe a Ucrânia para a atualidade, mas o Cascais FoodLab quer dar a conhecer a cultura da Ucrânia, nomeadamente a gastronomia. No dia 25 de agosto, sente-se à mesa connosco, num jantar onde a partilha, a tradição e a cultura serão servidas ao lado da gastronomia típica.

Neste jantar, que promete ser inesquecível, a confeção será da responsabilidade da chef Yullia Seraia, atualmente na equipa do Cascais Food Lab. Os pratos a serem servidos são Borsch, Banosh, Kiev-style cutlet, Bitochki from a seal, Dumplings. No aperitivos , vão passar por Aspic, Blue caviar e Beetroot. Fecha com chave de outro com as sobremesas Kyiv cake, pancakes e Kisyl.

Considerada como uma das 10 de melhores e mais deliciosas cozinhas da Europa, a cozinha ucraniana, que se acredita que começou por volta de 7000 anos atrás pela civilização Tripoli, onde os antepassados ucranianos aprenderam a fazer pão, no qual ficou a base da cozinha dos milénios seguintes.

O fenómeno da cozinha ucraniana deve-se ao facto de ser holístico e regionalmente diversificado. Como as terras da Ucrânia estavam divididas por diferentes países, as suas culturas foram formadas com distinção uma das outras.

Os fatores geográficos deste país também têm um papel importantíssimo. Dentro deste território existe uma enorme variedade de produtos (porco, banha, beterraba, farinha de trigo, legumes, óleo vegetal) e formas de confecionar os mesmos.

Normalmente, na cozinha ucraniana os pratos são confecionados cozidos, assados ou estufado, pois eram preparados em lume com fogo aberto, sendo que para conservar todos os produtos e pratos era utilizado, maioritariamente, a salga ou fermentações.

Um exemplo destas fermentações são os pepinos que eram transportados em carroças para o mundo inteiro, tendo até chegado à mesa da Rainha Britânica. Para além da diversidade de pratos também podes esperar surpresas da comunidade ucraniana.

Data | 25 de Agosto | 19h30-22h30
Preço - 50€ - Inclui um exemplar do livro infantil bilingue – português-ucraniano – "O camião das histórias", de Rosário Alçada Araújo (textos) e Patrícia Furtado (ilustrações) com tradução de Olesya Zaruma Biletska,  publicado pela editora Asa e autografado.

80% das receitas revertem para a compra de bens alimentares que serão doados ao Supermercado Social, no C3 - Centro Logístico de Cascais, em Carrascal de Alvide

Informações e Inscrições: info@cascaisfoodlab.pt

Cascais Food Lab | Mercado da Vila, Cascais

São 7 décadas de história – de pregões, de vendedoras e peixeiras, de produtos frescos acabados de sair da terra. O Mercado da Vila de Cascais, comemora 70 anos e hoje, podemos encontrar uma perfeita sintonia entre conceitos contemporâneos e a tradição – que se unem na frescura presente em todos os produtos.

Inaugurado a 9 de agosto de 1952, o Mercado da Vila, antigamente denominado por Mercado Municipal de Cascais é um dos marcos arquitetónicos mais simbólicos da nossa vila.

Um espaço privilegiado de comércio, e de eleição para a realização de eventos, o Mercado da Vila, é um ponto de encontro, de todos aqueles que vivem, visitam ou trabalham em Cascais.

Fornadas de pão quente, carne, peixe fresco da nossa costa, flores, enchidos, frutos secos, frutas e legumes, é o que podemos encontrar no Mercado da Vila. E tudo num mesmo local!

Semanalmente, o Mercado da Vila Cascais, acolhe e organiza diversos mercados temáticos, bem como a Feira do Levante ou o Mercado Saloio. Mas o Mercado da Vila é também um espaço que reúne diferentes conceitos de restauração, assumindo-se como um local de referência nos roteiros gastronómicos da região.

Ao longo dos tempos, e ao longo destes 70 anos de história, o Mercado da Vila, tem vindo a ajustar a sua atividade às novas dinâmicas de comércio, procurando continuar a fazer do Mercado da Vila, o local ideal para visitar, comprar ou consumir localmente.

Programa:

Mercado Saloio - 4ªFeira, Sábados e Domingos (08h00 às 14h30)
Mercado Agrobio - Todos os Sábados (8h00às 14h00)
Feira D’Ávila - 1º e 4º Domingo (09h00 às 18h00) + 19 abril (09h00 às 18h00)
Artistas no Bairro - Todos os Domingos (9h00 -15h30)
Feira da Bagageira - 2º e 3º Domingo (9h00às 17h00)
Showcooking na Vila - 4ªFeira (12h30) - Cascais Foodlab
Happy Life - Todos os Sábados (09h00 às 17h00)
Mercado de Vinhos – 1º Domingo (11h00 às 16h00)
Happy Life Market&Party –19 agosto, 16 setembro (11h00 às 22h00)
Música na Esplanada – 6ªs e Sábados (19h00 às 21h30)

Venha visitar-nos, estamos à sua espera!

CMC | MS | AG | AM

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Voltámos mais fortes que nunca! Cascais está em Festa. Estamos a preparar para todos a já tradicionais “Festas do Mar” com algumas surpresas. Relembramos o regresso do EDP CoolJazz, que este ano trouxe quase 50 mil espectadores ao Hipódromo de Cascais.

Mas em tempo de tradições juntamos um pescador e um chef de cozinha para preparar do “Mar para o Prato”, com o peixe da nossa costa um “belo” arroz de robalo.

E de inovação, também lhe damos a conhecer um camião de recolha de resíduos movido a óleo alimentar, com os restos das nossas casas.
E como estamos em tempos de calor (extremo), deixamos dicas e conselhos uteis do Serviço Municipal de Proteção Civil.

São vários os motivos para ler esta edição do Jornal C.  Leia, conheça e explore!

Jéssica Pina pela quarta vez no EDP Cool Jaz, agora no Palco principal, antecedeu uma das figuras incontornáveis da Música Popular Brasileira, Jorge Bem Jor, num espetáculo que encerrou em apoteose a 17.ª edição do EDP Cool Jazz. Este festival regressa no próximo ano na 18.ª edição, com uma nova designação, Cool Jazz by Nature, num regresso à essência do Festival.

Jéssica aprendeu a tocar o seu, inseparável, trompete, muito nova, aos “8 anos”, na banda filarmónica de Alcácer do Sal, e faz questão de o referir provando que estas foram, e ainda são, grandes escolas de música, mas também da cultura musical: ”Cresci muito com a Filarmónica. Tocamos vários estilos de música e isso abriu-me portas para os diferentes estilos. O Jazz surgiu mais tarde, quando decidi fazer da música a minha vida profissional, e surgiu de uma forma natural. O jazz era o que fazia sentido para o meu estudo, para o meu crescimento a nível técnico e instrumental”. O Jazz que está presente na música de Jéssica Pina, “com outras influências, o R&B, o Soul, Funk, música brasileira, africana”.

Num fim de tarde, primeiro o Francisco Gomes Trio, o percussionista da Marinha Grande que no palco Cascais Jazz Sessions, acompanhado por Hugo Lobo, ao piano e Rodrigo Correia ao contrabaixo, no Parque Marechal Carmona, espaço onde se revelam novos valores e aonde Jéssica atuou três vezes em edições anteriores, abriu mentes para o que aí vinha.

Jéssica apresentou depois, já no Palco principal o seu novo trabalho “Vento Novo”, lançado em 2021 e onde a voz sussurrada em harmonia com o trompete parece uma extensão da sua voz. E foi um excelente preambulo para o que vinha a seguir.

A sonoridade que ficara no grande palco do EDP Cool Jazz, no hipódromo Manuel Possolo, em Cascais foi convidativo ao que se lhe seguia, o Samba Rock do Jorge Bem Jor, arrasador, elétrico.

Quando Jorge Bem Jor entra em palco não há espaço para a contemplação, a música eletriza corpos, as cadeiras, apesar do cansaço de uma tarde de calor, passam a ser corpos estranhos naquele espaço. Ora, quando este enorme músico brasileiro, que aos 83 anos nem respira entre músicas, começa os acordes do “Mas que nada” não há pé que aguente pousado, e a coisa complica quando Jorge arranca com “País Tropical” e, num instante transforma a plateia numa enorme pista de dança e não parou até ao fim, Jorge Ben Jor incendiou um público que encheu por completo todos os cantinhos do Hipódromo Manuel Possolo em Cascais. E, que melhor fecho se poderia esperar?

O baloiço não para e no escorrega é um corrupio, ainda a placa que assinala a sua inauguração tinha sido descerrada há minutos. O parque está um mimo, garante o Duarte e a amiga Dila concorda.

A história deste parque é muito simples. No Bairro da Torre não era o único mas dada a muita utilização os equipamentos degradaram-se. Foi então que a Junta decidiu fechar para requalificar. O que deixou a pequenada impaciente: “Agora venho cá todos os dias. È um momento especial para brincarmos com os amigos”, sobretudo agora que as aulas acabaram, confessaria o Duarte.

Mas, os equipamentos novinhos em folha lá estavam, prontos a serem utilizados e a inauguração não acontecia.

Foi então no sábado que tudo aconteceu. A pequenada chegou atrasada à inauguração, mas assim que a comitiva descerrou a lápide os miúdos nem esperaram que as bandeiras fossem retiradas.

Saltaram para o escorrega, revezavam-se nos dois baloiços e o sobe e desce não tinha mãos a medir. À volta do parque dois jovens mais velhos jogavam damas, numa das várias mesas, distribuídas na parte exterior, e cujos tampos são tabuleiros de jogo.

E o Duarte lá andava, não largava o baloiço, nem o escorrega, nem o sobe e desce. O parque, dizia-nos Duarte, “é muito importante” com o mesmo sorriso com que nos confessa: “A Dila é a minha melhor amiga”.

E Neemias lá estava, no Bairro da Assunção, uns dias antes pintado no chão do campo de 3x3 que ia agora ser inaugurado. Mas de repente, como se tivesse saído da pintura de arte urbana do Gustavo São Pedro, artisticamente conhecido por OATS, Neemias Queta surgia em pleno campo no Bairro da Assunção, cumprimentando todos de cima dos seus 2,12 metros, mas com a gentileza e humildade de um miúdo recém-chegado à prática do basquetebol de rua. E parece ser esse o grande segredo de Neemias que, também começou num pequeno campo do bairro do Vale da Amoreira e agora, aos 23 anos, joga nos grandes palcos da NBA com a camisola dos Sacramento Kings.

Mas este é já o terceiro equipamento desportivo para a prática do Basquetebol 3X3 em Cascais “e outros se seguiram”, garantiria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, presente na cerimónia de inauguração.

O primeiro campo a ser inaugurado em Cascais nesta nova modalidade do Basquetebol, 3x3, que significa equipas de três elementos e que já é modalidade olímpica desde 2020, está no Bairro das Faceiras, em S. Domingos de Rana, e fica ligado à figura lendária, pintada no chão, o fantástico basquetebolista da NBA Kobe Bryant, tragicamente desaparecido em desastre de helicóptero.

O segundo, em Alcabideche homenageia a primeira basquetebolistas portuguesa a jogar na WNBA. Ticha Penicheiro, que jogou 15 épocas no melhor campeonato de Basquetebol feminino do Mundo.

Esta proliferação de pequenos recintos para a prática do 3x3 foi a forma encontrada pela Federação Portuguesa de Futebol para massificar a prática da modalidade, mas também proporcionar a todos a prática saudável do desporto.

A chamada StreetArt junta-se como forma de divulgar esta expressão, mas também para, confessa-nos OATS “criar um interesse maior na comunidade do basquetebol para vir usar o campo”, e, acrescentamos nós, semear a paixão pela modalidade nos outros.

De resto OATS diria estar preparado para inspirar-se em mais basquetebolistas de referência, mas são precisos mais campos, que Cascais, no discurso de Carlos Carreiras vai garantir. Até porque, como lembraria o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, “o concelho de Cascais já tem quatro equipas a disputar os campeonatos de Basquetebol” (Grupo Recreativo da Quinta dos Lombos, Maristas de Carcavelos, Estoril Basquete, Salesianos do Estoril), e ter quatro clubes a apostar no Basquetebol num concelho é um concelho de referência para a modalidade, afirmaria Manuel Fernandes.

No programa da visita a Portugal do Presidente da República de Cabo Verde, José Maria das Neves, a Primeira-dama, Débora Carvalho visitou, esta sexta-feira, o Centro de Recursos e Acolhimento para os Sem-Abrigo em Cascais, junto ao Bairro da Cruz Vermelha em Cascais.
Débora Carvalho foi recebida pela vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Carla Semedo e por dirigentes da Cruz Vermelha Portuguesa, a presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Ana Jorge e a presidente da delegação da Costa do Estoril desta instituição, Manuela Filipe.
De seguida a Primeira-dama de Cabo Verde visitou, ainda em Cascais, a delegação da Cruz Vermelha na Costa do Estoril, onde funcionam residência desta instituição e de seguida, juntou-se no almoço de receção, o presidente da Câmara Municipal de Cascais Carlos Carreiras.