Esta sexta-feira, 22 de setembro, o Conselho Municipal de Segurança reuniu, no auditório da Casa das Histórias Paula Rego. Em análise, o ano de 2023 que teve dois grandes eventos em destaque: o acolhimento dos refugiados ucranianos e a Jornada Mundial da Juventude. 

“A segurança é matéria-prima no nosso concelho. Não é possível sermos um concelho atrativo para quem cá vive, trabalha e investe, gerarmos postos de trabalho e riqueza, sem garantir a coesão social e a segurança”, referiu Carlos Carreira, presidente da Câmara Municipal de Cascais que preside ao Conselho Municipal de Segurança. 

Carlos Carreiras deu destaque à "cultura de colaboração" entre as instituições que se pratica há muitos anos no concelho de Cascais e que "tem contribuido para o sucesso de eventos com mais impacto, mas também em casos excecionais como a pandemia, o acolhimento dos convidados ucranianos e no dia-a-dia da comunidade". 

"No mais completo respeito pelas competências legais de cada instituição, temos vindo a demonstrar uma grande capacidade de colaboração e interação e isso é uma cultura interna de há muitos anos que permite planear e agir com grande eficácia no incremento da segurança no nosso concelho", acrescentou, ainda, Carlos Carreiras.

Outro dos pontos que gerou unanimidade por parte de todas as forças de segurança presentes foi a Operação Jornada Mundial da Juventude. " Apesar de termos sido o segundo concelho que mais acolheu peregrinos em regime de alojamento, não houve ocorrências dignas de registo", salientou Rui Ângelo, Diretor do Serviço Municipal de Proteção Civil que destacou o papel de um bom planeamento e a ação coordenada de todos os serviços municipais e instituições envolvidas para o sucesso de um dos eventos mais complexos a nível de segurança já ocorridos no concelho e na Área Metropolitana de Lisboa. 

Apesar de tudo correr bem a nível de segurança no concelho de Cascais, Carlos Carreiras, alertou para o facto de "termos de estar alerta para agir em situações novas resultantes das transformações socio-económicas sentidas em todo o país e com reflexos na nossa comunidade". Para isso, o presidente da Câmara Municipal de Cascais informou que "está em bom andamento" o processo de instalação de 430 camaras de vigilância por todo o território, sobretudo, nos locais definidos pelos especialistas como mais criticos a nivel de segurança. 

O autarca lembrou, ainda, que o município, no âmbito das Cidades Inteligentes, o município tem apostado nas componentes de investigação e informação, "cada vez mais importantes nas questões de segurança". E, deu como exemplo, ser hoje possível aumentar o nível de segurança nos transportes públicos municipais, com a utilização de câmara de segurança interna. 

Sendo a coesão social e a inclusão factores que interferem diretamente com os níveis de segurança num território, Carla Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da ação social, referiu a importância da elaboração dos contratos de segurança local. "Estamos a trabalhar em colaboração com as forças de segurança no diagnóstico local de segurança e com esses indicadores iremos apurar quais são as áreas prioritárias de intervenção quer a nível de ação social, quer a nível de saúde, emprego, entre outras áreas", referiu Carla Semedo, acrescentando que " Cada área do território tem problemas e necessidades especifícas" e que os contratos locais de segurança serão adaptados a cada território. " Estamos convencidos que os contratos sociais de segurança irão ser um instrumento de promoção da paz social, da integração da diversidade cultural e do desenvolvimento sustentável para uma comunidade mais justa, inclusiva e segura". concluiu a vereadora. 

O que é o Conselho Municipal de Segurança?

Criado pela Lei 33/98, de 18 de julho, procura congregar representantes dos mais diversos setores da comunidade numa assembleia focada nas questões relativas à segurança com a finalidade de sinalizar, analisar e aconselhar sobre problemas com impacto direto ao nível da segurança das pessoas e bens, ou que nesta pudessem interferir, de forma a identificar soluções articuladas a nível local. É o reconhecimento dos municípios como estrutura fundamental para a gestão de serviços públicos, numa dimensão de proximidade. A organização e funcionamento do Conselho Municipal de Segurança do Município de Cascais consta de Regulamento próprio.

Assim, são objetivos do Conselho:

• Contribuir para o aprofundamento do conhecimento da situação de segurança na área do município, através da consulta entre todas as entidades que o constituem;
• Formular propostas de solução para os problemas de marginalidade e segurança dos cidadãos no respetivo município e participar em ações de prevenção;
• Promover a discussão sobre medidas de combate à criminalidade e à exclusão social do município;
• Aprovar pareceres e solicitações a remeter a todas as entidades que julgue oportunos e diretamente relacionados com as questões de segurança e inserção social;
• Proceder à avaliação dos dados relativos ao crime de violência doméstica, e tendo em conta os diversos instrumentos nacionais para o seu combate, designadamente os Planos Nacionais de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género, e apresentar propostas de ações que contribuam para a prevenção e diminuição deste crime;
• Avaliar os números da sinistralidade rodoviária e, tendo em conta a estratégia nacional de segurança rodoviária, formular propostas para a realização de ações que possam contribuir para a redução dos números de acidentes rodoviários no município;
• Promover a participação ativa dos cidadãos e das instituições locais na resolução dos problemas de segurança pública.

Com seis edições concretizadas, o Orçamento Participativo Jovem de Cascais volta a fazer parte do ano letivo em 15 escolas do concelho, para trabalhar junto dos alunos e professores, várias competências nas áreas de cidadania e participação, tais como: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Direitos das Crianças e Jovens, Igualdade de Género, Literacia Financeira, entre outras. Em 2022/2023, o OP Jovem contou com o voto de 7.451 alunos de 15 escolas do concelho e 30 projetos vencedores, dos quais 15 ficaram a cargo das escolas e os restantes 15 da comunidade avançam para a fase da análise técnica do Orçamento Participativo de Cascais. Nesta nova edição, relativa ao ano letivo de 2023/2024, a formação em sala de aula arrancará em outubro e, ao longo do processo, será pedido aos jovens de cada escola que apresentem ideias até 10.000 euros, financiados pela autarquia, para melhorar o espaço escolar, ou a vivência dos alunos, mas também que debatam e votem essas mesmas ideias.

No dia 20 de setembro, a Casa de Santa Maria acolheu a apresentação desta nova edição do OP Jovem, num dia em que também foi feito o balanço das seis anteriores edições do projeto.

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Numa sociedade cada vez mais exigente, a Saúde Mental é um fator determinante na nossa vida. Diariamente assumimos múltiplos papéis e responsabilidades, com limites e objetivos, por vezes desalinhados, que podem contribuir para uma vida mais stressante. Neste sentido, o tempo assume um papel crucial na qualidade da Saúde Mental frequentemente negligenciada para segundo plano na nossa rotina diária.

Dentro deste contexto, com o “chapéu” tempo (ou falta do mesmo), Outubro é o mês da Saúde Mental em Cascais.

Durante este mês vão ser abordadas temáticas que focam a qualidade de vida, a promoção da saúde mental e a prevenção da doença mental, através de várias ações.

Confira todo o Programa do mês da Saúde Mental AQUI

No próximo dia 1 de outubro (domingo) comemora-se o Dia Mundial da Música. A data foi instituída em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organismos e individualidades do mundo da música.

Cascais assinala a data com uma programação que reúne diversas iniciativas e vários géneros musicais, na linha dos grandes objetivos que presidiram à criação de um dia especial dedicado à Música: promover a arte musical em todos os setores da sociedade; divulgar a diversidade musical; e aplicar dos ideais da UNESCO, como a paz e amizade entre as pessoas, a evolução das culturas e a troca de experiências.

Conheça aqui a programação que preparámos para si e celebre connosco, reforçando o papel da música como  como modalidade que desenvolve a mente humana e cria laços entre as pessoas de todo o mundo. 

Leia mais no Cultura Cascais.

Na manhã desta segunda-feira, 18 de setembro, 12 participantes de todo o país e de todas as idades, iniciaram uma competição algo diferente. Nesta corrida, o objetivo não é chegar primeiro ao final, mas sim percorrer o país da forma mais sustentável possível.

A cerimónia de partida teve lugar no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, em S. Pedro do Estoril, e contou com a presença de representantes das várias autarquias que fazem parte do percurso das equipas que participam neste evento: Cascais, representada pelo seu presidente Carlos Carreiras e pela vereadora do Ambiente, Joana Balsemão, Famalicão, Faro, Gouveia, Odemira, Portimão e Viana do Castelo.

A vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão, explicou que é essencial “demonstrar que uma gota, uma pedrada num charco, tem um efeito extraordinário”. “E é isso que vai acontecer com a saída destas equipas, também com uma certa dose de competição, que é extremamente saudável. O resultado final vai ser também a receção de desafios, locais… e estes grupos vão saber ouvir, saber falar e contagiar. E é por isso que Cascais apoia a Viagem pelo Clima pela segunda vez”, concluiu.

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A Volta a Espanha em bicicleta vai passar por Cascais, em 2024. O anúncio foi feito pela organização do evento, na apresentação oficial de “La Vuelta” do próximo ano. A mítica prova irá contar com três etapas em Portugal, arrancando de Lisboa no dia 17 de agosto, com a primeira etapa a realizar-se entre a Torre de Belém e a Praia da Torre, no concelho de Oeiras. No dia 18 de agosto, a segunda etapa irá iniciar-se em Cascais e terminar em Ourém. Já a última etapa em solo português será feita entre Lousã e Castelo Branco.

O vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais, Francisco Kreye, esteve presente na apresentação oficial da Volta a Espanha de 2024, em Madrid, e não escondeu a satisfação por ver novamente o município no mapa das grandes provas mundiais.

De acordo com a organização da prova, um dos objetivos para o arranque da próxima “Vuelta” em solo luso é ser “um exemplo” de como Portugal e Espanha podem candidatar-se juntos a grandes eventos mundiais.

Esta será a segunda vez que a Volta a Espanha em bicicleta começará em Lisboa, depois de o mesmo ter acontecido em 1997, para promover a Expo'98, que se realizou na capital portuguesa.

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Tem uma boa ideia para melhorar a vida da sua rua, bairro ou comunidade? Já pensou em dar-lhe forma e concretizá-la com a ajuda do Orçamento Participativo? Acha que isso é difícil? Desengane-se. Inscreva-se já nas Sessões de Esclarecimento do OP2023 e tire tudo a limpo. Sessões on-line e presenciais.

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Cascais prestou esta sexta-feira uma justa homenagem a um dos mais destacados “filhos da terra”. A rotunda, mesmo no coração da Vila, entre a Rua Visconde da Luz e a Avenida Valbom, tem a partir de hoje o nome do arquiteto Filipe Nobre de Figueiredo.

"Hoje é um dia de celebração e de homenagem de uma figura incontornável de Cascais, na sua dimensão como arquiteto, mas também como humanista, envolvido com o associativismo. Filipe Nobre de Figueiredo não só fundou o Clube Naval de Cascais, como a sua obra marcou a identidade de Cascais com alguns dos seus edifícios mais icónicos e as suas preocupações urbanísticas", refereriu Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.

O reputado arquiteto cascalense conta com inúmeras obras emblemáticas no seu currículo, não só em Cascais, como um pouco por todo o país. No concelho que o viu nascer, o Edifício Cruzeiro no Monte Estoril, recentemente requalificado e que é hoje a Academia de artes, é dos mais icónicos que faz parte da identidade do Estoril. O Projeto Geral de arquitetura do edifício do novo Casino do Estoril, em conjunto com o José Almeida Segurado, é outra das suas obras de referência, assim como uma grande parte dos edifícios da baixa de Cascais.

Trabalhou gratuitamente no projeto da Praça de Touros de Cascais elaborado a pedido da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, à época a 2ª maior arena do mundo.  Foi também sócio fundador do Clube Naval de Cascais, tendo concebido o logotipo: dois cavalos-marinhos amarelos sobre fundo azul-escuro.

" A toponímia tem a grande função de perpetuar a memória de grandes homens", afirmou Pedro Morais Soares, presidente da Junta de Freguesia Cascais Estoril, acrescentando que " Este é um dos locais mais centrais de Cascais e muito perto da rua que o viu nascer e onde desenvolveu muitos dos seus projetos, por isso o sítio ideal para homenagear um grande cascalense"

Na cerimónia, para além do vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz e do presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, Dr. Pedro Morais Soares, esteve também presente, entre outras individualidades, António Pinto da Costa, sobrinho do homenageado, assim como demais elementos da família mais próxima, visto que Filipe Nobre Figueiredo não deixou descendência. 

" A ligação do meu tio a Cascais foi um fio condutor na sua vida", destacou António Pinto da Costa, confessando a enorme influência que Filipe Nobre Figueiredo teve na sua família e junto de seus amigos de todos os quadrantes sociais. " Dois dos seus melhores amigos eram um pescador e um faroleiro. O meu tio dava muito importância à sabedoria popular", afirmou António Pinto da Costa para quem o tio, para além de um grande arquiteto, era, sobretudo, um humanista que gostava de ajudar as pessoas com quem se cruzava.

De Filipe Nobre Figueiredo lembrou, ainda, as suas preocupações urbanísticas com a "linha" de Cacsais a Lisboa, afirmando com frequência que "um erro nesta linha da Costa tem muito mais impacto do que em qualquer outra área". 

Na baixa de Cascais, onde agora o seu nome se destaca num dos locais mais movimentados da Vila, Filipe Nobre Figueiredo deu uma dimensão "à escala humana" com os prédios baixos de dois andares que a caracterizam. 

Há mais 7 projetos em Cascais que vão ajudar na adaptação local às alterações climáticas.

A 2.ª edição do Programa Fundo AdaptCascais vai apoiar várias entidades do concelho na implementação de iniciativas que promovem boas práticas e o envolvimento e conhecimento das comunidades locais, como a alimentação saudável e sustentável, proteção da Ribeira das Marianas, plantação de árvores, palestras, ações ecológicas e reciclagem de latas.

A Food4Sustainability, IDEIA, O Nosso Sonho, Criativa, Associação dos Antigos Alunos Salesianos do Estoril, Forest Impact e o Rotaractr Club de Parede-Carcavelos são as entidades que fazem parte desta 2.ª edição e que vão receber 48000€ para a a execução das ideias apresentadas.

Os contratos entre as entidades e autarquia foram assinados na quinta-feira, 14 de setembro, numa cerimónia que contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, dos vereadores Joana Balsemão e Frederico Pinho de Almeida, Luís Capão, presidente do conselho de administração da Cascais Ambiente, João Dinis, diretor do departamento de ação climática da Cascais Ambiente e dos representantes das várias entidades envolvidas.

Conheça os projetos da 2.ª Edição do Fundo AdaptCascais aqui

O Chalet Ficalho, um dos edifícios icónicos de Cascais que foi residência de veraneio de uma família nobre, foi recuperado e é agora uma "guest house". A sua reabilitação valeu-lhe o Prémio Gulbenkian de Recuperação do Património – Teresa e Vasco Vivalva de 2023, cuja cerimónia decorreu, esta quarta-feira, 13 de setembro, no reabilitado palacete. 

O júri do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva deliberou, por unanimidade, atribuir o prémio à Reabilitação do Chalet Ficalho, em Cascais, proposta a concurso pelo arquiteto Raúl Vieira (responsável técnico da intervenção) e Maria de Jesus da Câmara Chaves (dona da obra). O trabalho de reabilitação "conseguiu obedecer a um profundo respeito pela traça original do edifício, o que implicou, em alguns casos, o recurso exemplar a técnicas e saberes artesanais tradicionais no trabalho das madeiras e da pedra, bem como no restauro de telas e sedas de revestimento", referiu António Feijo, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, presente na cerimónia. 

O projeto incidiu sobre um edifício que, apesar de classificado, se encontrava já em acentuado grau de degradação e teve como objetivo a reconversão do imóvel num equipamento hoteleiro, o que implicou igualmente a incorporação de infraestruturas modernas de apoio a essa redefinição funcional. Para tal foram encontradas soluções discretas e eficazes, com um mínimo de perturbação do equilíbrio arquitetónico que contribuiram também para a decisão de atribuição deste prestigiado prémio, assim como a recuperação do jardim, em colaboração com o Jardim Botânico de Lisboa, feita com grande preocupação de fidelidade ao projeto paisagístico inicial. 

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, também presente na cerimónia de atribuição do prémio, louvou a iniciativa da família, afirmando que "a recuperação do património edificado por privados está em perfeita consonância com as políticas urbanísticas municipais que têm vindo a fazer uma contenção dos perímetros urbanos e a reabilitar património com grande valor histórico". A Casa Sommer, vizinha do Chalet Ficalho, o Edifício Cruzeiro, o Forte de Santo António, e, mais recentemente, o Mosteiro de Santa Maria do Mar, foram alguns dos exemplos, entre muitos outros, apontados pelo autarca, do trabalho que Cascais tem vindo a fazer na preservação do seu património, não só edificado, como natural.

A história do Chalet Ficalho

O edifício foi mandado construir em 1887 por António Máximo da Costa e Silva, barão e visconde de Ovar, e a mulher Maria Josefa de Mello, futura condessa de Ficalho. O pedido foi aprovado e as obras de construção arrancaram no início de 1898. O quarteirão do clube da Parada, o local onde a família real passava os dias em jogos e outras atividades, foi o escolhido para implantar o edifício. Com os telhados de forte inclinação cinzento-esverdeados, as janelas altas, as portadas vermelhas e o jardim botânico com espécies exóticas, é um dos mais emblemáticos edifícios da região. O palacete que começou por ser residência dos Condes de Ficalho, passou depois a ser residência de férias das sucessivas gerações que o herdaram. A última dessas herdeiras Maria Chaves faz parte da quarta geração da família.

"Foi um prazer e um grande desafio recuperar o chalet, quer pela sua dimensão, quer pelo seu estado de degradação", confessou Maria Chaves para quem este prestigiado prémio foi um reconhecimento da qualidade do trabalho de reabilitação interior e exterior" de um edifício que é um dos exemplares da arquitetura de veraneio que faz parte da identidade da Vila de Cascais. " É muito bom termos conseguido devolver este património a Cascais, aos cascalenses e a todos os que nos visitam. Podermos recebe-los aqui em casa e proporcionarmos uma experiência única", acrescentou a proprietária.  

Leia mais sobre a história do Chalet Ficalho e sobre este prémio aqui.