Esta tarde de segunda-feira, 14 de agosto, a área ardida no passado fim de semana, foi visitada pela Vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão, acompanhada por pessoal técnico do Serviço Municipal de Proteção Civil de Cascais.

Eram cerca das 23h30 de sábado, quando as chamas deflagraram, numa zona de mato, entre o Campo Base Pedra Amarela e a Barragem do Rio da Mula, no Parque Natural Sintra-Cascais. Ao todo arderam 13 hectares de zona florestal.

“Houve muita prevenção, mas, também capacidade de reação da parte dos operacionais envolvidos”, referiu a vereadora com o pelouro do Ambiente, sublinhando a ação “heroica e extremamente desafiante do Corpo de Bombeiros para evitar o pior”.

O fogo chegou a ter três frentes ativas. O vento forte e as dificuldades de acesso a uma zona íngreme, com áreas escarpadas e muitas pedras alcantiladas, trouxeram dificuldades acrescidas aos mais de 250 operacionais, auxiliados por 75 viaturas. Contudo, pouco depois das quatro e meia da manhã, todas as frentes foram dominadas.

“Foi muita importante uma intervenção feita pelo ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas – a sul da zona ardida, através da gestão de uma faixa de combustível que permitiu um atraso na progressão do fogo”, destacou Joana Balsemão, salientando, ainda, “o trabalho que a Câmara Municipal de Cascais tem feito nesta zona, no sentido de desbastar a copa arbórea”. 

“Trata-se de lamentar esta mancha verde com características mediterrânicas, de sobreiros e medronhos”, concluiu a vereadora, mas, com uma boa notícia já que é “uma zona com espécies nativas que vai regenerar por si só, com a nossa monitorização e vigilância”.

“Seja com cereais seja com hortícolas, não pode haver terreno público expectante no nosso concelho”, disse Joana Balsemão no dia em que a debulhadora da Cascais Ambiente recolhia os últimos grãos do Trigo Barbela nos terrenos anexos ao Estabelecimento Prisional do Linhó (EPL).

O projeto, que nasceu há três anos por iniciativa dos estudantes deste estabelecimento prisional e que se designou Linhó Circular, e que envolve o Estabelecimento Prisional, o Ministério da Justiça e a autarquia, através da Cascais Ambiente, deu agora mais este passo, depois de cultivar 3 hectares do terreno anexo ao EPL recolheu agora cerca de 3 toneladas de Trigo Barbela que se irá traduzir em cerca de 6 mil pães barbela, um pão com um valor nutricional elevado.

Este trigo barbela, mole, mais nutritivo, mais sustentável, pode ser reimplantado durante 5 a 6 anos consecutivos, já que não provoca a saturação dos solos nem usa fertilizantes ou herbicidas, dada a configuração da sua folhagem que evita o desenvolvimento de plantas infestantes.

Este cereal não precisa de ser regado, já que as suas raízes verticais vão fundo buscar água e nutrientes. Não esgotam o solo nem obrigam a pousios. Chama-se Trigo Barbela ou Escravo, próprio para solos pobres, introduzido na Península no século VIII, cultivado para economias familiares, de subsistência. O ciclo começa na plantação, sem necessidade de manutenção, nem antes nem depois da colheita, porque o restolho é um excelente alimento para os animais. Uma vez colhido e moído, o trigo dá origem a um pão biológico com baixo teor de glúten e, fruto de uma fermentação mais lenta, pode ser consumido num período mais prolongado, à volta de uma semana.

“Já temos quase um hectare no Estabelecimento Prisional do Brejo e estamos a plantar para colher no próximo ano mais dois hectares no Vale de Caparide”, disse Joana Balsemão, concluindo: “Isto é só o princípio”.

O desafio foi lançado no passado mês de abril e em maio foi constituído um grupo de 29 voluntários com mais de 30 anos de idade, para apoio à Jornada Mundial da Juventude em Cascais. Estes voluntários foram alocados às diferentes escolas do concelho, realizando distintos turnos, e desenvolvendo várias tarefas, como o acolhimento e orientação dos peregrinos, preparação e distribuição dos pequenos-almoços, arrumação e limpeza dos espaços, ou, numa situação mais complexa, o encaminhamento para o Espaço Saúde instalado no Centro de Congressos do Estoril. No último dia da JMJ, juntaram-se à grande família de voluntários no encontro com o Papa Francisco, em Algés.

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As Festas do Mar estão de regresso à Baía de Cascais e pode desfrutar dos seus concertos favoritos, no palco principal, numa área de acesso exclusivo. Basta ter um perfil Viver Cascais ativo para que possa levantar a pulseira que lhe dá acesso à área exclusiva. Pré-registos no local não serão aceites este ano.

Este benefício encontra-se disponível para residentes, trabalhadores e estudantes no concelho de Cascais, com perfil ativo.

A Área exclusiva Viver Cascais é uma área junto ao palco principal das Festas do Mar, com maior proximidade com o palco, para quem tem Viver Cascais. Todos os Viver Cascais podem solicitar o acesso a este lugar exclusivo, sendo que este está limitado ao espaço existente.

Para usufruir deste benefício basta, no quiosque preparado para o efeito, comprovar que tem o perfil ativo e levantar a pulseira de acesso a Área Exclusiva Viver Cascais (pulseiras limitadas ao número de lugares disponíveis e apenas para o palco principal).

Cada beneficiário Viver Cascais apenas pode levantar duas pulseiras para cada dia de concerto. O palco secundário não tem Área Viver Cascais. As pulseiras apenas podem ser levantadas no dia do concerto pretendido. A adesão ao Viver Cascais ou a renovação de um perfil expirado não pode ser feita no local, devendo fazê-lo nas Lojas Cascais ou em https://viver.cascais.pt/

Tem dúvidas? Contacte-nos de segunda a sexta-feira, entre as 9h00 e as 18h00, pela linha: 800 203 186

Como usufruir do benefício:

1. Para usufruir deste benefício deve ter o Viver Cascais ativo.

Para aderir aceda aqui

2. Deve dirigir-se ao quiosque preparado para o efeito,  entre as 12h00 e as 21h30 (ou até esgotar as pulseiras disponíveis) do dia do concerto pretendido, e comprovar que tem o seu perfil ativo. O beneficiário apenas pode levantar duas pulseiras por dia de concerto (apenas para o palco principal).

A Área Exclusiva Viver Cascais tem lotação limitada, estando aberta a partir das 19h00.
   

Festas do Mar regressam com modelo bipartido: 24 a 27 de agosto e 31 de agosto a 3 de setembro. Uma celebração de vida e alegria na Baía de Cascais com um cartaz imperdível.
O festival de verão mais perto do atlântico está de volta com o modelo bipartido que o ano passado foi um sucesso, permitindo que as pessoas regressem de férias e possam assistir, gratuitamente, à melhor música que se faz em Portugal.

De 24 a 27 de agosto e 31 a 3 de setembro, sobem ao palco grandes nomes como Miguel Araújo, Mariza, Pedro Abrunhosa, Excesso, Diogo Piçarra, Fernando Cunha & Friends – 40 anos de carreira, entre muitos outros. A abertura deste palco será sempre realizada por artistas e bandas com ligação a Cascais, uma oportunidade única para mostrar o talento local no palco mais famoso do concelho. O último dia será, como já é tradição, dedicado à Orquestra Sinfónica de Cascais que vai voltar a meter a Baía a cantar com o “Best of Festas do Mar,” um momento de alegria contagiante em que todos podem participar. Todos os concertos principais terão a transmissão em direto do parceiro de sempre RFM.

Este ano as Festas do Mar voltam a ter dois palcos – o principal, em plena Baía, e o palco “Sagres”, nas imediações da Cidadela – e que continua a privilegiar a música em português, juntando nomes consagrados a novos talentos e artistas locais. Para compor a festa da cultura local, a gastronomia e o artesanato também vão ter lugar de destaque nos vários espaços entre a Cidadela e o Jardim Visconde da Luz.

Porque esta é também a festa da família, os mais pequenos também vão ter os seus “Momentos infantis”, às Sextas e Sábados, às 18h30, na Baia de Cascais. A animação para todos está garantida.
A procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, um dos pontos altos das Festas do Mar, realiza-se no dia 3 de setembro, pelas 15h00 e para encerrar as celebrações vai haver o tradicional fogo de artificio.

Em 2023 a Volkswagen estreia-se nas Festas do Mar. O evento de verão que celebra a música, a cultura e a sustentabilidade, vai trazer a Cascais novas soluções de mobilidade elétrica. Concertos, atividades e exposições fazem parte da agenda da marca para o evento. A marca vai, assim, estar presente com os modelos mais recentes da sua frota elétrica enquanto promove atividades interativas para público e aficionados, proporcionando uma experiência de marca completa e envolvente.

De regresso está também o Viver Cascais com lugares exclusivos para todos os seus utilizadores. O benefício Viver Cascais é exclusivo para residentes, trabalhadores e estudantes no concelho. Para usufruir deste benefício bastará exibir o seu Cartão Viver Cascais válido (físico ou digital), sendo lhe atribuída uma pulseira Viver Cascais, para cada dia de concerto. Vão ser distribuídas 450 pulseiras por dia para aceder ao espaço exclusivo Viver Cascais. A melhor forma de estar perto dos seus artistas favoritos é ter o cartão Viver Cascais.  Para aderir ao cartão Viver Cascais aceda aqui.

CARTAZ FESTAS DO MAR 2023

• Palco Principal | 20h30
  Dia 24 de agosto
  Matay
  Pedro Abrunhosa

• Dia 25 de agosto
  Milhanas
  Miguel Araújo

• Dia 26 de agosto
  Mariana Dalot
  Diogo Piçarra 

• Dia 27 de agosto
  Esteves
  Excesso

• Dia 31 de agosto
  Anna Setton
  Fernando Cunha & Friends
  Friends: Gospel Collective; José Cid; Miguel Ângelo (Delfins e Resistência); Olavo Bilac (Santos e Pecadores e Resistência); Pedro Oliveira (Sétima Legião); Paulo Costa (Ritual Tejo e Ar de Rock); Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar e LX90); Teresa Salgueiro (Madredeus); Tim (Xutos e Pontapés e Resistência); Tozé Brito; Tozé Santos (Perfume).

• Dia 1 de setembro
  Fado à Janela
  com Sara Paixão e Francisco Salvação Barreto
  Acompanhados por Hugo Afonso Guit, Cajé Garcia viola, Luís Roquette viola baixo
  Local - Janelas da CMC
  Palco Principal
  Zé Maria
  Mariza

• Dia 2 de setembro
  Campos
  Nininho Vaz Maia

• Dia 3 de setembro
  15h00 | Procissão Nossa Senhora dos Navegantes
  20h30 | Mimi Froes
  Orquestra Sinfónica de Cascais toca “Best Of Festas do Mar”
  Fogo de Artificio

• Palco Sagres | 19h00 (Cidadela)
  24/08 Inês Marques Lucas
  25/08 Mónica Teotónio
  26/08 InQubadora
  27/08 Baleia Piloto
  31/08  Manteau
  01/09  Mind Mojo
  02/09  Vencedor Concurso Talentos Fiartil
  03/09  Bera

CMC| PL

" Queria aproveitar para agradecer a todos, todos, todos, como disse o Papa Francisco, os muitos que estiveram envolvidos de forma ativa na Jornada Mundial da Juventude", afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, após a festa de despedida da JMJ, em Cascais, nos jardins do Casino Estoril. "Criou-se uma energia enorme que espero que se perpétue", acrescentou o autarca, referindo que o Papa Francisco, no avião, confessou aos jornalistas ter esta sido a melhor das jornadas em que ele participou. 

"Foi uma organização que nos orgulha enquanto portugueses e nós aqui em Cascais também demos o nosso contributo, um contibuto dado com alma", disse, ainda, Carlos Carreiras, reafirmando que "estamos todos, todos, todos de parabéns e fica a mensagem: nunca devemos desistir, fazer ouvir a nossa voz, mas no espírito de união", concluiu. 

Muita emoção na despedida daquele que foi o maior evento jamais realizado em Cascais. Foram dias intensos que vão ficar para sempre na lembrança de todos os que participaram nesta viagem de comunhão e partilha. Os jardins do Casino Estoril foram o local escolhido para fazer a despedida da Jornada Mundial da Juventude Cascais. Após um dia de intenso calor, a noite convidava à celebração de uma jornada que está muito longe de acabar no coração de todos aqueles que participaram: peregrinos, voluntários, famílias de acolhimento e toda a comunidade cascalense que respondeu de forma ímpar a mais este grande desafio.

Quando os primeiros acordes da Orquestra Maré do Amanhã se ouviram, já se sabia que esta iria ser uma noite intensa porque as emoções ainda estavam à flor da pele.

Criado em agosto de 2010, o Projeto Orquestra Maré do Amanhã ensina música clássica a crianças e adolescentes de uma das mais violentas favelas do Rio de Janeiro, transformando vidas através da música. Cerca de 4.000 crianças, adolescentes e jovens já foram ajudados e inspirados pelo projeto Orquestra Maré do Amanhã. É com dedicação e vontade de fazer a diferença interna e externamente que a OMA trilha um caminho de sucesso, mostrando que a música pode transformar vidas.

A OMA completa 13 anos e esta participação no Festival JMJ Cascais, na semana do seu aniversário, revelou-se uma comemoração muito especial. A Orquestra cativou de imediato o público e fortes aplausos se ouviram em toda  a atuação destes talentosos jovens da Maré, mostrando como o amor, convertido em música, é um dos mais poderosos instrumentos de transformação.

Seguiu-se um momento igualmente intenso e emocionante, com a subida ao palco do recém formado grupo de jovens bailarinas ucranianas. Com o nome "Homeless Happiness", o grupo com bailarinas dos 5 aos 18 anos fez, esta noite a sua estreia na festa de despedida da JMJ, em Cascais. Foi um grito de alerta para a situação de milhões de crianças ucranianas que perderam o lar e a família durante o conflito. É a voz dessas crianças que os Homeless Happiness quer representar através da arte e da dança. 

Mas, a noite ainda estava a começar, quando a energia contagiante dos D.A.M.A. fez saltar os muitos que aguardavam  a atuação de uma das bandas mais populares do país. Recentemente, em 2022, a banda celebrou 10 anos de carreira e mostrou porque é que que êxitos como "Luísa’, ‘Balada do Desajeitado", "Às vezes", ou mais recentemente, "Não Dá", "Oquelávai" e "Era Eu" não param de encantar os fãs de todas as idades. E a própria sigla que deu origem ao nome da banda "Deixa-me Aclarar-te a Mente Amigo", não podia estar mais em sintonia com o espírito que inundou Cascais nesta JMJ 2023.

Francisco Pereira, mais conhecido como Kasha, Miguel Coimbra e Miguel Cristovinho gostam de arriscar e, para celebrarem os 10 anos de carreira, misturaram o tradicional ( cante alentejano) com a sua própria sonoridade moderna. Um dos momentos altos do concerto, com todos a cantar a uma só voz a música que celebbra a nossa cultura. A cultura portuguesa foi, aliás, uma constante do Festival JMJ Cascais que uniu pessoas de todo o mundopela linguagem universal da música. Nesta despedida não podia ter sido diferente.

Pouco mais de três horas depois de aterrar em Figo Maduro, o Papa Francisco fazia o seu primeiro discurso em Portugal, no Centro Cultural de Belém (ler discurso na íntegra), lembrando a História cantada por alguns dos seus melhores poetas,  Camões e Sophia,  e nele convocava a Europa, através dos portugueses que “à vista do oceano, (…) são levados a refletir sobre os imensos espaços da alma e sobre o sentido da vida no mundo” e de um Portugal cosmopolita “que afunda as suas raízes no desejo de se abrir ao mundo e explorá-lo, navegando rumo a novos e amplos horizontes”, para um papel decisivo de reconduzir a Europa ao seu sonho de um “multilateralismo mais amplo do que o mero contexto ocidental”.

O Papa Francisco lembra que “o mundo tem necessidade da Europa, da Europa verdadeira: precisa do seu papel de construtora de pontes e de pacificadora no Leste europeu, no Mediterrâneo, na África e no Médio Oriente” e fala de uma Lisboa onde, em 2007, foi assinado “o homónimo Tratado de reforma da União Europeia” que definia como “objetivo promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos seus povos, mas que, refere “vai mais longe, afirmando que, nas suas relações com o resto do mundo contribui para a paz, a segurança, o desenvolvimento sustentável do planeta, a solidariedade e o respeito mútuo entre os povos, o comércio livre e equitativo, a erradicação da pobreza e a proteção dos direitos humanos.” O Papa afirma que “não se trata apenas de palavras, mas de marcos miliários no caminho da comunidade europeia, esculpidos na memória desta cidade”, disse parta concluir: “Sintamo-nos chamados, todos juntos fraternalmente, a dar esperança ao mundo em que vivemos e a este magnífico país. Deus abençoe Portugal!”, concluiria o Papa.

Já no dia seguinte, na Universidade Católica (ler discurso na íntegra), e poucos momentos antes de partir para Cascais, o Papa Francisco traçou uma analogia entre o espírito científico e o espírito do peregrino: “Uma das parábolas de Jesus diz que quem encontra a pérola de valor é o que a procura com inteligência e com o espírito de iniciativa e arrisca tudo para obtê-la. Buscar e arriscar são os dois verbos do peregrino”, disse.
O Santo Padre cita o Poeta Insatisfeito de Fernando Pessoa, que “diz de uma forma atormentada, mas correta, que estar insatisfeito é ser homem” e lembra que “o caráter incompleto define a nossa condição de procurador e peregrino”.

Exorta os jovens estudantes: “procurai e arriscai. Neste momento histórico, os desafios são enormes e os gemidos dolorosos, mas abracemos o risco de pensar que não estamos numa agonia, mas num parto; não no fim, mas no início dum grande espetáculo. Por isso sede protagonistas duma «nova coreografia» que coloque no centro a pessoa humana, sede coreógrafos da dança da vida (…) tende a coragem de substituir os medos pelos sonhos: não administradores de medos, mas empreendedores de sonhos!” diz.

E lança o desafio à Escola: “À universidade que se comprometeu a formar as novas gerações, seria um desperdício pensá-la apenas para perpetuar o atual sistema elitista e desigual do mundo com o ensino superior que continua a ser um privilégio de poucos. Se o conhecimento não for acolhido como uma responsabilidade, torna-se estéril. Se quem recebeu um ensino superior – que hoje, em Portugal e no mundo, continua a ser um privilégio –, não se esforça por restituir aquilo de que beneficiou, significa que não compreendeu profundamente o que lhe foi oferecido”.

Recolha HC/CMC