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Cozinha com Alma celebra 10 anos de existência





170 refeições por dia, 30 colaboradores e 80 voluntários, num apoio alimentar regular a 69 famílias do concelho de Cascais (400 famílias desde o início). São estes os números que somam os 10 anos de sucesso do projeto Cozinha com Alma.
Ao serviço de quem mais precisa. Este poderia ser o lema deste projeto que abriu portas em fevereiro de 2012 com o objetivo de ser uma resposta integrada a uma nova realidade social: a pobreza envergonhada.
E para assinalar estes 10 anos, a Cozinha com Alma inaugurou uma nova loja*, desta vez na freguesia de Alcabideche. Este é mais um passo para aumentar a capacidade de resposta e chegar a um maior número de famílias em dificuldades na freguesia.
O principal objetivo deste projeto era ser (e é) um “balão de oxigénio” para famílias a viver dificuldades financeiras temporárias, permitindo que tenham acesso a refeições completas a um preço simbólico, e a um conjunto de iniciativas de capacitação e acompanhamento.
Sendo um negócio social e sustentável, uma vez que o lucro das refeições vendidas ao público geral permite subsidiar as refeições para a Bolsa Social e suportar os custos operacionais da organização, a estrutura de financiamento da Cozinha com Alma assenta no conceito de “cliente pagador” uma vez que é o lucro das refeições vendidas ao público geral que permite disponibilizar as mesmas refeições, por um preço simbólico, às famílias apoiadas pela Bolsa Social.
Desta forma, é o cliente público geral o principal parceiro do cliente bolsa social. Ao tornar-se cliente da Cozinha com Alma, está a contribuir direitamente para que um maior número de famílias em dificuldades possam ter acesso ao nosso apoio.
Mas não nos podemos esquecer do papel de todos os parceiros do Cozinha com Alma - voluntários e padrinhos que contribuem para a estratégia de angariação de fundos da Cozinha com Alma, e colaboradores que contribuem para a finalidade maior – estar ao serviço de que mais precisa.
* a loja já existente, na Pampilheira, freguesia de Cascais Estoril, continuará a funcionar.
MS/LB/BN
Plano Diretor Municipal debatido em Carcavelos e Parede



Esta quinta-feira à noite, a Freguesia de Carcavelos e Parede recebeu o Executivo Municipal para debater as alterações ao Plano Diretor Municipal, o instrumento de planeamento urbano mais importante do munícipio, onde se plasmam as grandes opções para o futuro do território em todo o concelho. Esta foi a última sessão pública de esclarecimento sobre as alterações ao PDM, exigidas para adequação ao novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT). Fechado este ciclo de debates públicos, a população ainda se pode pronunciar até ao dia 28 de fevereiro, através do preencimento do formulário que pode encontrar aqui.
Este processo sucede a um outro, designado de período de Participação Preventiva, procurando a ampla discussão com a população de um documento que resulta também de um amplo consenso entre os diversos organismos que têm autoridade nesta matéria. Esta é, assim, a última oportunidade para que todos possam ver plasmados os seus contributos para um dos documentos estratégicos mais importantes para o concelho.
O novo Plano Diretor Municipal (PDM) transformará Cascais num concelho mais verde e é essa uma das grandes novidades da alteração deste instrumento de ordenamento territorial.
São mais 300 hectares de espaços verdes contemplados no novo PDM que, mais uma vez, caminha no sentido da proteção dos valores ecológicos e naturais, e adotando uma política de contenção do desenvolvimento urbano. A proteção e reforço dos espaços verdes reflete-se desde logo na evolução desta mancha no território do concelho, sobretudo entre 2011 e 2021. Durante este período cresceu 8,34% por habitante apesar de, segundo os censos de 2021, a população ter aumentado 3,71%. Isto significa que, mesmo com uma evolução demográfica significativa, a mancha verde aumentou em Cascais 4,47% de metros quadrados por habitante.
Na adaptação ao novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, parte das qualificações de solo existentes sofrem alterações de semântica. O rural passa a rústico, os residenciais passam a habitacionais e os urbanizáveis desaparecem, implicando uma ponderação que defina se permanecem urbanos ou se são valorizados como rústicos. Das 18 áreas urbanizáveis consideradas no PDM de 2015, agora, em 2021, três passam para solo rústico.
Neste novo documento foi também extinta, enquanto qualificação autónoma, o chamado espaço canal, onde estavam plasmadas as vias estratégicas a desenvolver no concelho. Todas as vias foram revistas e redesenhadas nas vias já existentes, com a premissa de ser possível ampliar o seu perfil, para permitir que se tornem vias de distribuição geral e que não passem nos centros urbanos antigos. Nesta alteração, as vias estratégicas programadas foram reduzidas em 10 quilómetros lineares.
Foi decisão política não alterar a Reserva Ecológica Nacional (REN) nem a Reserva Agrícola Nacional (RAN). Também não se alteraram as condicionantes que já estavam previstas no PDM de 2015, com exceção daquelas que decorrem da lei: foi acrescentada a zona de proteção especial do Cabo Raso; foi alterada a zona de proteção das Termas do Estoril, foi atualizada a lista dos imóveis classificados e em vias de classificação e foi acrescentada a carta de perigosidade de incêndio rural.
Neste processo de alteração, provocado pela necessidade de se adaptar a nova legislação, também foram considerados vários pedidos da população que apresentaram sugestões no período de Participação Preventiva tendo muitas sido aceites pelos serviços da Câmara, da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), da Direção Geral do Património Cultural (DGPC) e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Saiba mais sobre estas alterações e consulte o documento aqui
A intimidade dos mais poderosos em exposição na Cidadela
















Não é todos os dias que se consegue juntar nomes como os de Alfredo Cunha, Pete Souza e Ricardo Stuckert, todos eles fotógrafos oficiais de presidentes como Mário Soares, Ronald Reagan, Barack Obama e Lula da Silva. Mas, é isso que acontece em Cascais, a partir deste sábado, 19 de fevereiro, com a mostra intitulada "O poder na intimidade", na Galeria do Palácio da Presidência, na Cidadela.
Mas, o que é que têm em comum Mário Soares, Barack Obama, Ronald Reagan e Lula da Silva? Foram todos chefes de estado carismáticos com personalidades que ultrapassaram fronteiras e cujos mandatos deixaram marca na história dos respetivos países e mesmo no mundo. Mas, para além de serem figuras públicas, eles eram também seres humanos que, desligadas as luzes dos holofotes e abandonadas as alcatifas dos salões, possuem uma vida própria e por vezes tão semelhante à de qualquer um de nós: "qualquer um deles brinca com o seu cão, nada, namora, faz exercício físico, age como o mais comum dos mortais". O que agora se mostra são alguns desses momentos de intimidade, captados por muito poucos fotógrafos com acesso privilegiado ao que geralmente está vedado ao grande público.
"Temos reunidas aqui um conjunto de fotografias que espelham uma dimensão que não é aquela que habitualmente é conhecida destes presidentes" afirma Salvato Telles de Menezes, Diretor do Conhecimento, Património e Promoção Cultural, acrescentando que esta é uma oportunidade única de "aceder a um lado mais intímo dos chefes de estado retratados, libertos dos constrangimentos do poder e dos seus cargos". Por isso é "com especial regozijo que apresentamos esta exposição e aceitámos o desafio de José Paulo Fafe (curador)", refere, ainda, o também presidente da Fundação D. Luís I.
As fotografias icónicas de Alfredo Cunha
Alfredo Cunha é provavelmente a pessoa no mundo que mais vezes fotografou Mário Soares. Acompanhou-o ao longo dos dois mandatos presidenciais e são dele algumas das mais míticas imagens daquele que é considerado como 'o pai da Democracia portuguesa'. A primeira vez que o fotografou foi no épico regresso de Soares a Portugal logo a seguir ao 25 de Abril, quando o acompanhou no comboio desde a fronteira de Vilar Formoso até Santa Apolónia, onde era esperado por uma multidão.
"Quando o comboio chegou, dirigi-me a um senhor e perguntei-lhe se me sabia indicar quem era o Mário Soares", contou Cunha há uns tempos numa entrevista. "O tal senhor era o próprio Mário Soares!", esclareceu o fotógrafo que tem mil e uma histórias de uma vida ao lado de um dos presidentes mais populares.
Alfredo Cunha fotografou Soares até ao fim dos seus dias: "Desde junho de 1985 até ao dia do seu funeral, nunca deixei de o fotografar", recorda o fotógrafo que publicou em 2017 uma fotobiografia do antigo presidente.
Pete Souza captou toda a dimensão humana em Reagan e Obama
De ascendência açoriana, o norte-americano Pete Souza é um dos mais reputados fotógrafos presidenciais do mundo. Passou anos em Washington, onde andou pelos corredores da Casa Branca, com entrada na Sala Oval, com dois presidentes norte-americanos. O primeiro foi o republicano Ronald Reagan. É desse tempo a icónica fotografia da princesa Diana a rodopiar nos braços de John Travolta com Nancy e Ronald Reagan, sorridentes, em fundo. Mais tarde, seria com o democrata Barak Obama que produziu um trabalho que correu mundo, mostrando como ninguém a intimidade do homem que fez história ao tornar-se o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América. Podemos mesmo afirmar que Pete Souza com os seus cliques únicos contribuiu para cimentar o carisma de Obama.
Ricardo Stuckert o fotógrafo de Lula da Silva
Stuckert começou a trabalhar com Lula da Silva logo no primeiro dia em que o operário-presidente chegou ao Palácio do Planalto. O fotógrafo brasileiro, à semelhança dos seus colegas de exposição, também é oriundo do fotojornalismo. Mas o gosto pela fotografia é claramente uma 'herança' familiar. Os Stuckerts já vão na quarta geração de fotógrafos. Ricardo era filho de "Stuckão", como era carinhosamente conhecido Roberto Stuckert, o reputado repórter fotográfico e fotógrafo presidencial brasileiro, fotógrafo do general João Figueiredo, o último presidente na ditadura militar brasileira, entre 1979 e 1985.
Ricardo Stuckert, presente na inauguração da exposição "O Poder na Intimidade", salienta a importância das imagens que aqui se mostram, uma vez que elas "podem contribuir para a construção da narrativa da história recente dos respetivos países, pela dimensão humana dos seus próprios presidentes".
Sobre a dificuldade de obter a confiança destes políticos a ponto de estes lhes abrirem as portas de suas casas, Ricardo Stuckert garante que "é preciso tempo para construir essa relação de confiança, saber ser "invísivel" e definir bem a fronteira entre o que pode e não pode ser revelado".
Exército e Município resolvem circulação em S. Domingos de Rana





A Câmara Municipal de Cascais assinou esta quarta-feira, 16 de fevereiro, um protocolo com o Regimento de Engenharia do Exército, para a montagem de uma estrutura de Ponte Treadway na localidade de Poço Cação, freguesia de S. Domingos de Rana. O objetivo é servir a população durante o período de requalificação da Estrada Nacional 249-4, trabalhos que abrangem também a requalificação das ribeiras, criação de duas bacias de retenção de águas (uma das quais já pronta) e consequente redução da zona de leito de cheia permitindo a legalização de 140 habitações de génese ilegal.
“Este protocolo estabelecido com o Regimento de Engenharia do Exército para montagem de uma ponte militar é de uma importância extraordinária”, refere o presidente da Câmara Municipal de Cascais, adiantando que as obras de requalificação da Estrada Nacional nº 249, aliadas aos trabalhos de requalificação das ribeiras na Freguesia de S. Domingos de Rana, teriam como consequência a interrupção da circulação naquela via estruturante durante um período alargado. “Quem conhece o local sabe que isso seria uma dor de cabeça para todos”, salienta o autarca.
A ponte provisória que irá desviar a circulação automóvel durante os trabalhos vai começar a ser montada pelo exército na próxima segunda-feira, 21, menorizando os eventuais constrangimentos que obras desta dimensão trazem à população.
PL | LB | PR | CB
Alterações ao PDM debatidas no Estoril









No decurso do período de Discussão Pública, que decorre até 28 de fevereiro, a autarquia procedeu esta terça-feira (15-02-2022), a uma reunião na Junta de Freguesia de Cascais Estoril, durante a qual as alterações ao PDM - que decorrem da adaptação deste documento ao novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial -, foram explicadas e debatidas.
“Quantas mais pessoas participarem melhor. É isso mesmo que pretendemos incentivar. Ouvimos e vamos dar respostas a cada uma das questões que nos foram colocadas”, disse o arquiteto Rui Amaral, Diretor do Departamento de Planeamento Estratégico da Câmara Municipal de Cascais.
Este processo sucede a um outro, designado de período de Participação Preventiva, procurando a ampla discussão com a população de um documento que resulta também de um amplo consenso entre os diversos organismos que têm autoridade nesta matéria.
Esta foi a terceira sessão pública. As anteriores decorreram na semana passada nas freguesias de S. Domingos de Rana e Alcabideche, e são o culminar desse processo de participação e a última oportunidade para que todos possam ver plasmados os seus contributos para um dos documentos estratégicos mais importantes para o concelho.
Como vem referindo o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz, “em cada uma das freguesias podem discutir os problemas, os anseios, aquilo que querem ver alterado no PDM em vigor". O autarca lançou por isso um apelo a toda a população para que participe "num processo aberto e transparente, donde resultará um documento absolutamente estratégico e central para a vida de todos” os munícipes do concelho.
O próximo debate decorrerá já amanhã (17 de fevereiro) a partir das 21h00, na CriArte by Jovem Cascais, no n.º 4 da Rua João da Silva, em Carcavelos.
Revisão do PDM protege ainda mais o verde
(Texto publicado no jornal C edição 130)
O novo Plano Diretor Municipal (PDM) transformará Cascais num concelho mais verde e é essa uma das grandes novidades da alteração deste instrumento de ordenamento territorial.
São mais 300 hectares de espaços verdes contemplados no novo PDM que, mais uma vez, caminha no sentido da proteção dos valores ecológicos e naturais, e adotando uma política de contenção do desenvolvimento urbano. A proteção e reforço dos espaços verdes reflete-se desde logo na evolução desta mancha no território do concelho, sobretudo entre 2011 e 2021. Durante este período cresceu 8,34% por habitante apesar de, segundo os censos de 2021, a população ter aumentado 3,71%. Isto significa que, mesmo com uma evolução demográfica significativa, a mancha verde aumentou em Cascais 4,47% de metros quadrados por habitante.
Na adaptação ao novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, parte das qualificações de solo existentes sofrem alterações de semântica. O rural passa a rústico, os residenciais passam a habitacionais e os urbanizáveis desaparecem, implicando uma ponderação que defina se permanecem urbanos ou se são valorizados como rústicos. Das 18 áreas urbanizáveis consideradas no PDM de 2015, agora, em 2021, três passam para solo rústico.
Neste novo documento foi também extinta, enquanto qualificação autónoma, o chamado espaço canal, onde estavam plasmadas as vias estratégicas a desenvolver no concelho. Todas as vias foram revistas e redesenhadas nas vias já existentes, com a premissa de ser possível ampliar o seu perfil, para permitir que se tornem vias de distribuição geral e que não passem nos centros urbanos antigos. Nesta alteração, as vias estratégicas programadas foram reduzidas em 10 quilómetros lineares.
Foi decisão política não alterar a Reserva Ecológica Nacional (REN) nem a Reserva Agrícola Nacional (RAN). Também não se alteraram as condicionantes que já estavam previstas no PDM de 2015, com exceção daquelas que decorrem da lei: foi acrescentada a zona de proteção especial do Cabo Raso; foi alterada a zona de proteção das Termas do Estoril, foi atualizada a lista dos imóveis classificados e em vias de classificação e foi acrescentada a carta de perigosidade de incêndio rural.
Neste processo de alteração, provocado pela necessidade de se adaptar a nova legislação, também foram considerados vários pedidos da população que apresentaram sugestões no período de Participação Preventiva tendo muitas sido aceites pelos serviços da Câmara, da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), da Direção Geral do Património Cultural (DGPC) e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Qualificação do Solo Rústico
A nova proposta de PDM apresenta uma evolução expressiva em relação à versão anterior e representa a valorização dos serviços de ecossistemas e dos serviços ecológicos. Foi um desafio colocado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), que o executivo aceitou e cumpriu ao nível técnico e político. É uma alteração que não altera as condicionantes do plano do parque (POPNSC), que maximiza os recursos ecológicos daquele território e que torna a qualificação do solo rústico mais aproximado da realidade. Surgem, por isso, espaços agrícolas, espaços florestais, espaços naturais, espaço de recursos energéticos e geológicos – onde se promove a exploração de energias renováveis – entre outras.
Espaços Históricos e as atividades económicas
As duas qualificações de espaços históricos (Espaço Central Histórico e Espaço Residencial Histórico) foram aglutinadas na qualificação de Espaço Residencial Histórico. Também as atividades económicas que tinham duas subclassificações, Espaço Industrial e o Espaço de Comércio e Serviços foram agregadas numa só categoria. Esta alteração traduz-se numa simplificação para os munícipes na obtenção de licenças de utilização na mudança de atividade económica.
Outra das novidades prende-se com as quintas históricas do Vale de Caparide e a possibilidade de aposta na ocupação turística. Foi criado um novo espaço rústico, designado espaço de ocupação turística de nível 2, apenas existente nas quintas históricas do Vale de Caparide, que torna possível desenvolver turismo rural e enoturismo, desde que se recupere o património existente e se promova a produção de vinho de Carcavelos.
Período de Discussão Pública
A proposta de PDM é resultado de um longo processo democrático de participação, reflexão, concertação com as entidades e partilha com o executivo municipal, seguindo agora para a fase de Discussão Pública com parecer favorável de todas as entidades (CCDR-LVT / ANEPC / DGPC / ICNF / APA).
O documento encontra-se disponível de 23 de dezembro de 2021 a 28 de fevereiro de 2022 (Discussão Pública), período durante o qual os munícipes podem participar por escrito, apresentando as suas observações, reclamações ou sugestões recorrendo a um formulário ao qual podem aceder na página do site da autarquia.
OP Jovem 2022 | Sessões públicas já começaram










Com início na Escola Secundária de Alvide, uma sessão de manhã e outra à tarde, ao todo 102 alunos, arrancaram hoje as Sessões Públicas de Participação do Orçamento Participativo Jovem.
É o regresso após uma paragem forçada pela pandemia. Com todas as precauções necessárias e algumas adaptações para garantir a segurança de todos, as sessões públicas regressam e, com elas, o debate e a troca de ideias que tanto ajudam a desenvolver os participantes.
Até 18 de março, as SPP, ou Sessões Públicas de Participação, dinamizadas pela turma OP – a turma que em cada escola recebeu formação específica para ajudar a implementar o projeto a par com a equipa municipal da divisão de Participação e Cidadania - voltam a reunir os alunos. Ao todo são 15 escolas e centenas de jovens cuja vida já começou a mudar.
E que ideias trazem os alunos? Leia tudo aqui
CMC/FH
Exposição “Ritmos e Variações” abre ao público








“Ritmos e Variações” é o nome da exposição que, este sábado, abre ao público no Centro Cultural de Cascais e que, ao longo de pouco mais de três meses, dá a conhecer parte do trabalho do pintor espanhol Pepe Barragán.
A mostra reúne uma série de obras realizadas em óleo sobre tela e em óleo sobre papel com diferentes formatos. Inclui também uma coleção de desenhos a tinta negra, alguns dos quais policromáticos e efetuados sobre papel milimétrico de pequeno formato, que constituem os esboços dos quadros patentes nesta exposição.
Nestas obras, Barragán prossegue a sua pesquisa sobre as possibilidades de construção de um mapa pictórico, através de composições ponderadas e do equilíbrio entre linhas e planos, elementos que conferem ritmo às suas obras. A geometria permite-lhe aprofundar a análise delicada das formas e o estudo da cor, nessa busca incessante da fronteira subtil onde a forma se converte, de simples objeto, em obra de arte.
Nas obras desta exposição, vislumbra-se uma sensibilidade oriental na forma como o artista explora a paleta de cores ao longo da maioria das peças expostas, no recurso aos tons ocres, beges e cinzentos em contraste com o negro e, em algumas ocasiões, com o vermelho.
SJ/BN/LB/CMC
Visita à Casa da Barragem




Sediada na Quinta do Pisão, em Cascais, a Casa da Barragem é uma das estruturas da Fundação Portuguesa para o Estudo, Prevenção e Tratamento da Toxicodependência. Uma iniciativa promotora de estratégias ativadoras dos fatores de proteção e inibidoras dos fatores de risco em diferentes níveis e contextos.
O Centro contou com a visita do executivo da autarquia na tarde desta sexta-feira, 11 de fevereiro, para uma reunião entre os vários parceiros locais.
“Os 'Irmãos da Terapia', nome que carinhosamente reconhecem, encontram-se na Fundação Barragem por um qualquer desencontro que tiveram na vida para, juntos, construírem um novo caminho, mais sereno para todos,” salientou Carla Semedo, vereadora na Câmara Municipal de Cascais.
A unidade funciona em articulação com diversos Serviços de Âmbito Nacional, trabalhando em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais para apoiar pessoas com comportamentos aditivos e as suas famílias.
“A Câmara Municipal de Cascais caminha com cada uma destas pessoas para concretizarem o seu propósito!,” revelou a vereadora.
Esta fundação conta também com o apoio do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (ex-IDT), Instituto de Segurança Social, Estabelecimentos de Ensino do Concelho, Centros de Saúde, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, Centros de Formação de Professores, Empresas, entre outras Instituições de Solidariedade Social.
Pescadores e Claro transformam lixo do mar em mobiliário

















Há iniciativas que promovem a mudança no concelho, transformando em palpável os esforços de toda a comunidade. É o exemplo dos resultados do Projeto Vozes do Mar que, com cerca de 400kg de plástido recolhido mensalmente ao largo de Cascais, já construiu quatro mesas de picnic de plástico reciclado. Mobiliário urbano que está disponível para usufruto da comunidade, com duas mesas instaladas no Parque Marechal Carmona e, outras duas, no Bairro 25 de Abril, em Matos Cheirinhos.
Um projeto dinamizado pela Associação Claro, que contou com a colaboração da comunidade piscatória de Cascais e o apoio da autarquia. O Vozes do Mar foi um dos vencedores do Fundo Adapt Cascais 2021, uma iniciativa criada pelo município para apoiar associações no desenvolvimento de projetos de adaptação às alterações climáticas junto da comunidade.
Covid-19 | Rede Local de Pontos de Testagem
Cumprida a sua missão, a rede foi desativada a 31.03.2022 (ler notícia)
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Cascais aposta na testagem em locais fixos criando uma rede local de pontos de testagem fixos em todas as freguesias, assegurada pelos serviços municipais de forma gratuita. Nestes locais é efetuado o teste de antigénio à Covid-19 de forma gratuita a todos os cidadãos sem marcação prévia. Para marcar testes PCR, por favor, contacte os laboratórios credenciados. Com o encerramento das atividades de saúde no Centro de Congressos do Estoril, já não é possível marcar através da Linha Cascais. .
A presença do Covid-Bus será mantida apenas junto dos mercados em dias de mercado de levante e nas zonas onde falta encontrar instalações para criar pontos fixos. De segunda a sexta, os visitantes dos doentes internados no Hospital de Cascais, podem também contar com testes gratuitos no ponto de testagem criado pela CM Cascais naquela unidade hospitalar.
É a aposta na proximidade das populações com o apoio das quatro Juntas de Freguesia, Associações de Moradores e parceiros do setor social de todo o concelho.
AVISO: As equipas municipais foram mobilizadas para apoiar as ações de apoio à missão SOS Ucrânia, pelo que, nesta semana, há menos locais onde é possível fazer teste. A rede local de pontos de testagem encerra a 31.03.2022.
Pode fazer o teste à Covid-19 nos seguintes dias, horários e locais:
Quarta-feira, 30 de março
9h30-12h15
. Covid-Bus – Mercado de Cascais
Quinta-feira, 31 de março
9h30-12h15
. Covid-Bus – Mercado Carcavelos
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