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Vote no Prémio “Escolha do Público” da Gala do Desporto 2018
A 19ª edição da Gala do Desporto de Cascais presta homenagem aos praticantes desportivos federados do concelho de Cascais, pelos títulos alcançados nas épocas 2017/2018 e 2018.
Nesta edição vão ser homenageados 300 agentes desportivos (atletas e treinadores) do universo desportivo do concelho de Cascais e representados 26 clubes, 20 federações e 28 modalidades desportivas.
Na página da Gala do Desporto já pode encontrar disponível a informação para escolha dos “Melhores do Ano” nas seguintes categorias:
· Esperança Feminina
· Esperança Masculino
· Atleta Feminina
· Atleta Masculino
· Equipa
· Treinador
Já a votação para o prémio “Escolha do Público” deve ser realizada aqui, até às 24h00 do dia 8 de fevereiro de 2019.
A Gala do Desporto de 2019 decorre no próximo dia 10 de fevereiro, a partir das 21h00, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril.
Cascais debate nova Lei sobre o Novo Regime do Maior Acompanhado
Bombeiros Voluntários de Carcavelos e S. Domingos de Rana promovem espetáculo de beneficência
O espetáculo inclui a estreia mundial da primeira peça musical destinada a ser interpretada sem o auxílio do Braille, por pessoas com deficiência visual. A ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal e o Centro Helen Keller juntam-se a esta iniciativa.
O espetáculo visa obter ajuda financeira para a missão da Associação em prol da comunidade e conta com a atuação da ELECTROVILLE JUKEBOX, com um repertório do século XXI, centrado na improvisação e multimédia.
Sobre a ELECTROVILLE JUKEBOX | O "Electroville Jukebox" é um ensemble de formato variável, dedicado à música contemporânea/experimental, com influências de funk, jazz e rock. O grupo pretende, assim, promover e divulgar compositores portugueses e a criação musical contemporânea, estimulando a interação com o público durante os concertos. PL
Marégrafo de Cascais. A medir marés desde 1882




Talvez também não saiba que o zero altimétrico foi registado há mais de um século em Cascais e que este registo serve como referência para todos os altímetros temporais. Ou seja, os registos do Marégrafo de Cascais permitem medir com rigor, entre outras coisas, a altitude de montanhas, o relevo cartográfico e fazer o mapeamento do território submerso com implicações tão variadas mas úteis como a entrada de um navio na barra de um estuário ou na aviação. Mas há mais: por ocasião do tsunami que devastou parte da ilha de Samatra, na Indonésia, em 26 de Dezembro de 2004, o Marégrafo de Cascais registou com absoluta precisão o fenómeno provocado nos oceanos por esse sismo devastador.
O Marégrafo de Cascais foi um dos primeiros observatórios europeus dedicado ao estudo das correntes e marés e é o único que ainda hoje funciona em perfeitas condições em todo o mundo.
Construído por A. Borrel, em 1887, em Paris, e ligado ao laboratório oceanográfico do rei D. Carlos I, o Marégrafo de Cascais foi instalado em 1882 sobre um rochedo junto à fortaleza debruçada sobre a baía de Cascais.
É com paixão e competência técnica que José Campos explica de que é composto o marégrafo e como funciona. O de Cascais é composto por uma boia ligada a um cilindro de registo que roda ao ritmo marcado por um relógio. Uma caneta marca no papel que envolve o tambor o nível da boia. Esta, por seu lado, flutua num poço, em contacto com a água do mar.
“Esses registos iniciaram-se em 1882 e vão até 1885. Neste ano a Casa abrigo é transportada para este local até 1900. Há cinco anos de construção, de mudança. A partir de 1990 o Marégrafo começou a funcionar aqui”, recorda e explica a função do equipamento:
“Um marégrafo é um sistema analógico que regista as amplitudes das águas do mar. Essas amplitudes são registadas numa folha com uma quadrícula, dentro do sistema de Borrel, em que as linhas horizontais são as horas do dia e as verticais a altura da maré.
O marcador do tempo é um relógio, é um sistema relojoeiro normal de pêndulo, antigo que aciona o tambor e cada volta completa do tambor são as 24 horas do dia”, esclarece.
“O que se regista aqui são as duas preia-mares e as duas baixa-mares diariamente. E este registo é feito consecutivamente durante os sete dias da semana. Ao fim dos sete dias o papel é retirado e colocado um novo papel e volta a registar mais 7 dias, ou seja é um registo contínuo. (desde 1882 que é assim, com a interrupção dos 5 anos) ”, acrescenta o especialista.
José Campos diz que “nunca ninguém previu que 100 anos de registos maregráficos concluíssem que o nível das águas do mar subisse entre 15 a 20 cm, a nível médio global”.
“Aqui é bem notório, quando ocorrem as marés vivas, que são as marés de maior amplitude, temos que retirar a seta, porque a seta bate em cima na praia-mar bate e na baixa-mar bate em baixo e parte o cabo. Porque esses 20 cm vão repercutir-se em movimentos muito maiores, o espaço, a amplitude para poder funcionar já não existe aqui”, diz.
"Não há dúvida nenhuma que as alterações climáticas estão a aumentar o nível do mar. E os cientistas dizem também que em menos tempo irá subir muito mais”, alerta.
O técnico salienta que no século XIX, quando foi feito o primeiro levantamento geodésico rigoroso do país, foi necessário referir a altitude de cada ponto ao nível das águas do mar. Usaram-se para isso os dados do Marégrafo de Cascais que possibilitam a adaptação contínua do “Datum Altimétrico” (zero altimétrico, registado há mais de um século em Cascais).
Os registos são indispensáveis para a observação do nível médio do mar e determinação de movimentos verticais da crosta terrestre, bem como para a previsão da subida do nível médio das águas do mar. Foi com esses dados que se calculou o nível médio das águas oceânicas na costa portuguesa. E se calculou o chamado “Zero Hidrográfico”, um mínimo absoluto que nem na maré mais baixa nem nas condições mais extremas é ultrapassado. Também foi graças aos seus dados que resultou a primeira Carta Corográfica de Portugal, na escala 1 para 100.000.
Os dados do Marégrafo de Cascais permitem ainda avaliar o movimento vertical das massas oceânicas e continentais que na zona costeira em Cascais se traduzem já numa subida do nível médio do mar de cerca de 20 centímetros, com óbvias implicações de impacto ambiental.
As alterações climáticas que provocam a subida global do nível médio das águas do mar põem em risco a linha de costa, provocando o seu recuo, o que coloca em grande perigo algumas cidades e as populações ribeirinhas que ali vivem. Os dados obtidos em tempo-real pelo Marégrafo de Cascais permitem uma monitorização permanente dessa variação, sendo uma referência para toda a costa portuguesa.
A Direção geral do Território recolhe os valores do nível médio do mar com interesse científico e partilha-os, há mais de 130 anos, com o serviço internacional situado no Reino Unido que mede o nível global dos oceanos.
Em 2005, a Câmara Municipal de Cascais estabeleceu um protocolo com o Instituto Português Geográfico com vista à colaboração na conservação, divulgação e animação desta peça patrimonial. E é aqui que exerce uma atividade notável de divulgação Maria Fernanda Costa, responsável pelo Museu do Mar D. Carlos, Forte S. Jorge de Oitavos e Marégrafo de Cascais, para quem este equipamento está de certa forma ligado ao Museu do Mar, pois este Museu está também ligado ao grande homem que foi o rei D. Carlos, um oceanógrafo que fez investigação e que fazia os registos das marés com os dados obtidos através do marégrafo de Cascais. Uma vez que o Marégrafo está situado geograficamente em Cascais e é um equipamento de património de Estado tão importante, a autarquia fez um protocolo com a Direção Geral do Território.
“Desde 2005, nós 'exploramos' o Marégrafo de Cascais museologicamente e no aspeto da sua conservação. Fazemos visitas guiadas com marcação, uma vez que está inserido num espaço que é o Clube Naval de Cascais, que não é acessível ao público em geral. Terá que ser com marcação prévia para escolas, investigadores de todo o mundo, grupos seniores e interessados que o queiram visitar”, afirma Fernanda Costa, salientando que “é um equipamento cultural fantástico, único no mundo a funcionar de 1882”.
Em 2003 foram adquiridos dois novos sistemas digitais acústicos, mais precisos, com capacidade de gestão remota e, que permitem obter dados em tempo real, não só relativos ao nível do mar, mas também de outros parâmetros, tais como pressão atmosférica e temperatura do ar e da água. O marégrafo acústico de Cascais está a funcionar desde outubro de 2003. Sérgio Soares.
Consórcio de Investigadores Europeus visita Cascais como exemplo de boas práticas








O projeto de reconversão do Bairro Marechal Carmona foi o escolhido para visita dos coordenadores desta comissão europeia, denominada Consórcio de Tu Delf, que inclui a participação de investigadores portugueses do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
O objetivo desta visita é “partilhar com outros países europeus as experiências de Cascais como laboratório de boas práticas de sustentabilidade e do envolvimento da comunidade na reconversão do território”, afirmou Filipa Roseta, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
A escolha do Bairro Marechal Carmona como exemplo dessas boas práticas, justifica-se pelo facto de estar em curso uma ação de reabilitação em que “se está a trabalhar com a comunidade local desde o início do processo”, refere a vereadora que acrescenta ser esta “uma experiência única a nível nacional e europeu”, sublinhando o interesse a partilha desta experiência com outras cidades: “até porque estamos a candidatar-nos a uma bolsa de investigação europeia (no âmbito do H2020) para conseguirmos fundos que financiem a investigação na área das boas práticas na transformação e inovação urbanas em contextos europeus que depois possam ser implementadas em outras situações”, concluiu Filipa Roseta.
Para Alda Azevedo, investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa que faz parte deste consórcio de investigadores europeus “ o apoio da Câmara Municipal de Cascais é muito importante porque permite colocarmo-nos numa posição competitiva perante estes concursos internacionais”, assim como utilizar as “sinergias com as universidades europeias cujos investigadores têm as mesmas preocupações no âmbito do projeto de reconversão do Bairro Marechal Carmona, de forma a reduzir as desigualdades socioeconómicas da população”.
Depois da visita ao bairro, falamos com o coordenador do Consórcio, Marcin Dabrowski, investigador da Universidade Tu Delf ( Holanda) que é a instituição líder deste grupo de investigação europeu que se mostrou bastante satisfeito com a abordagem de Cascais à “pressão habitacional fruto do desenvolvimento económico e social da área” e as soluções encontradas que incluem a participação ativa da comunidade, envolvendo-a no processo decisório do planeamento urbano. “Procuramos sugestões e recomendações de como trabalhar com a comunidade na transformação do território de forma inclusiva e sustentável”, disse Marcin Dabrowski, apontando a reconversão do Bairro Marechal Carmona como exemplo dessas boas práticas“.
"Ainda estamos a apreender esse processo que ainda está muito no início”, sublinhou o investigador holandêsa para quem é muito importante encontrar soluções para manter “a identidade do território a intervir”.
De acordo com Dabrowski, o Consórcio que representa gostaria muito de “trabalhar com a Câmara Municipal de Cascais e a comunidade” no sentido de “partilhar as experiências de boas práticas de Cascais”.
No âmbito das boas práticas acima referidas, de salientar a criação de um gabinete local de responsabilidade da Câmara Municipal, instalado no coração do bairro, com o objetivo de trabalhar com a comunidade, no sentido de esclarecer qualquer dúvida dos moradores, ouvir as suas sugestões e certificarem-se que todos vão ser incluídos desde o início no processo de reconversão do antigo bairro de Cascais. PL
Federação Portuguesa de Surf tem nova Academia de Treinos em Cascais




Começou esta quinta-feira, 31 de janeiro, o primeiro estágio da Seleção Nacional de Surf na nova Academia de Treinos da Federação Portuguesa de Surf, em Carcavelos.
Logo pela manhã, os atletas convocados para a equipa nacional de Surf Open de 2019 reuniram-se em Carcavelos para o primeiro dia de estágio da equipa que já está em fase de preparação para os Jogos Olímpicos de 2020.
Nuno Piteira Lopes, vereador na Câmara Municipal de Cascais, esteve presente na sessão de acolhimento dos surfistas nas novas instalações, inauguradas esta manhã. Para Nuno Piteira Lopes “hoje é um dia de grande satisfação e orgulho por, pela primeira vez, termos a seleção nacional a fazer e a iniciar a sua preparação para os jogos olímpicos aqui nas instalações do Carcavelos Surf Center.” O vereador acrescentou ainda que espera “que o ar de Cascais e de Carcavelos seja inspirador para este percurso até ao jogos olímpicos e que possa contribuir para que os resultados de Portugal sejam aquilo que todos desejamos”.
Já o presidente da FPS, João Jardim Aranha, adiantou que estas novas instalações vêm trazer “conforto para o atletas que têm muito mais proximidade com a federação” relembrando que este novo espaço “vai dar condições de treino que não tínhamos noutro lado".
João Jardim Aranhas recordou ainda que “90% dos atletas são da zona da grande lisboa portanto torna-se mais prático para eles treinar aqui,” mas que o mais importante “é a qualidade das ondas, a proximidade do município e o apoio que Câmara Municipal de Cascais nos tem dado para trabalharmos aqui”.
Os atletas convocados para o primeiro estágio do ano são Frederico Morais, Guilherme Fonseca, Eduardo Fernandes, Jácome Correia, Luís Perloiro, Miguel Blanco, Pedro Henrique, Tomás Fernandes, Pedro Coelho, Vasco Ribeiro, Camilla Kemp, Carol Henrique, Mafalda Lopes, Mariana Assis, Teresa Bonvalot e Yolanda Hopkins. Deste grupo vão ser escolhidas três equipas para a Seleção Nacional Open que vão competir nas diferentes provas de 2019, como o Eurosurf, onde vão procurar revalidar o título de 2017; os ISA World Surfing Games e os Beach Games San Diego.
DNA.MATCH | Apoio à criação de emprego em Cascais
O Auditório da DNA Cascais recebe hoje, 31 de janeiro, a partir das 17h00, a Sessão de Encerramento da 1ª edição do DNA Match – Programa de Apoio à Criação de Emprego, promovido pela DNA Cascais em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais.
Durante a cerimónia serão apresentadas as novas empresas apoiadas pela DNA Cascais durante o ano de 2018 e entregues os troféus às novas empresas. Luís Correia da LC Consulting apresentará a conferência “A evolução tecnológica e os desafios para o Capital Humano”.
A sessão contará com a presença dos estagiários e entidades empregadoras que darão a conhecer todo o trabalho que desenvolveram ao longo dos 8 meses de realização do programa.
A 1ª edição do programa que decorreu de 1 de março a 31 de outubro, contou com 33 participantes em 24 entidades empregadoras. 82% dos quais (27) estão integrados no Mercado de Trabalho.
Sobre O DNA Match | visa fomentar a captação de talento, a criação de emprego e a empregabilidade dos munícipes de Cascais. Incluiu estágios profissionais de oito meses em entidades empregadoras do concelho de Cascais, comparticipado pela DNA Cascais, e destinou-se a munícipes em situação de desemprego, visando o acesso ao 1º emprego ou reconversão profissional.
A 2ª Edição do Programa decorrerá de 1 de maio a 31 de Outubro. As empresas interessadas em participar têm até 24 de fevereiro para apresentar a sua candidatura. As candidaturas para os munícipes decorrem entre 8 e 30 de março. A 2ª edição incluiu estágios profissionais de 6 meses em entidades empregadoras do concelho de Cascais, comparticipado pela DNA Cascais, e destina-se a munícipes em situação de desemprego, visando o acesso ao 1º emprego ou reconversão profissional.
O Programa inclui um Incentivo financeiro à Contratação às entidades empregadoras que contratem os estagiários (contratos de 12 meses), sinalizando o foco na criação de emprego, combate à precariedade e valorização do território.
Investimento financeiro do programa é de € 100.000,00 para 36 vagas de estágio.
Cascais é referência no Desenvolvimento Sustentável
Javier Cortés visitou Cascais esta quarta-feira, 30 de janeiro, com o objetivo de dar a conhecer o Programa das Cidades das Nações Unidas e de perceber que políticas estão a ser implementadas no concelho para fazer face a este desafio global. Durante o dia teve a oportunidade de conhecer a visão de desenvolvimento sustentável da Câmara Municipal de Cascais designadamente a biodiversidade e conservação da natureza da Quinta do Pisão, o restauro e gestão da Duna da Cresmina e do Parque-Natural Sintra-Cascais, os projetos de mobilidade sustentável e de Smart Cities desenvolvidos no Cascais Control Center C3 e a cidadania participativa de Cascais na Sociedade Musical União Paredense.
Javier Cortés disse que as iniciativas para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) têm “de inspirar outras no mundo inteiro e têm um papel muito importante para o futuro”, acrescentando ainda que “as iniciativas e políticas que estão a ser implementadas em Cascais são exatamente o que o mundo está à espera”.
“Cascais é muito inspirador”, disse Javier Cortés que considerou o Parque Nacional Sintra-Cascais como “um exemplo de como juntar as questões ambientais e a produção sustentável com a gestão de um território como um todo”.
“A partilha a que lá assistimos é benéfica para toda a comunidade. A sua compreensão é vista como algo integral, não se pensando apenas na produção económica”, referiu Javier Cortés.
O Chefe de Envolvimento Local do Programa das Cidades das Nações Unidas acrescentou ainda que na Quinta do Pisão conseguiu “contar oito objetivos de desenvolvimento sustentável, entre eles a acessibilidade, igualdade, envolvimento de pessoas com incapacidades no setor produtivo, equilíbrio ambiental, integração a longo prazo de atividades produtivas sustentáveis no ecossistema e educação”. Dentro deste objetivos definidos pela Nações Unidas Javier Cortés destacou a educação como “crucial”. “Ensinar às crianças a importância da sustentabilidade”, é crucial, segundo Javier Cortés, “porque essas crianças, bem como as pessoas que se voluntariam para limpar o Parque, representam o futuro e decidirão as políticas dentro de 5/10 anos e, nessa altura, não vai ser necessário explicar-lhes a importância da sustentabilidade.
O Chefe de Envolvimento Local do Programa das Cidades das Nações Unidas considera esta política como “inter-geracional e um contrato social que deve ser construído em mais locais”.
“Como se vê aqui, o setor público aliado ao setor privado será a forma de atacar esta complexa transformação. O que vi aqui é aquilo que eu quero fazer em outros lugares que enfrentam os mesmos desafios e mostrar que estes exemplos resultam e assim atraem a atenção de investidores a longo prazo”, concluiu.
Joana Balsemão, vereadora com o pelouro do Ambiente na Câmara Municipal de Cascais, salientou que “as Nações Unidas têm vindo a reconhecer e a valorizar, cada vez mais, o papel das autarquias como agentes da sustentabilidade”. Por outro lado, acrescentou, “os municípios reconhecem e valorizam o papel das organizações internacionais na potencialização e disseminação de boas práticas sustentáveis”. “É por isso que faz sentido a visita deste diretor das Nações Unidas a Cascais. Juntos, fazemos mais pelo planeta e pelas pessoas”, concluiu Joana Balsemão.
Recorde-se que, a 21 de Setembro de 2017, Cascais foi a primeira autarquia portuguesa a assumir o compromisso público de implementar os ODSda Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas. A partir daí, Cascais elaborou um relatório base para a adaptação dos ODS em Cascais e lançou a plataforma Cascais 2030 que explica os 17 ODS e a forma como o concelho prevê concretizar os objetivos.
Cascais Promove Talento Desportivo
É por isso, com absoluta normalidade, que apostamos na qualidade dos nossos atletas, e oferecemos os nossos serviços para que continuem sempre a levar a nossa bandeira o mais longe que conseguirem.
O programa SUPERA-TE, que iniciou a sua segunda sessão no dia 14 de janeiro e que já conta com a participação de 75 agentes, nasceu dessa vontade e compromisso que a autarquia tem com o desporto em Cascais e com os seus atletas.
O SUPERA-TE é, por isso, um programa que pretende dotar os nossos jovens, pais, treinadores e dirigentes desportivos de ferramentas de gestão emocional e de autoconhecimento, promovendo, desta forma, a relação de bem-estar com o desenvolvimento desportivo de excelência.
Se tens entre 12 e 18 anos e és federado num clube do concelho, podes contactar o teu clube e abraçar este desafio. O SUPERA-TE tem à tua espera várias sessões de grupo, organizadas de acordo com temas fulcrais para quem pratica desporto: performance, foco, autoconfiança, gestão de ansiedade e expectativas, nutrição desportiva, mindfulness, coaching e sessões motivacionais com os nossos embaixadores - todos eles atletas de referência no deporto nacional: Ângelo Felgueiras, Hugo Leal, Mariana Rocha Assis, Sara Carmo, Ana Mota Veiga e José Barradas “Duba”.
Não deixes passar esta oportunidade e entra no SUPERA-TE, o programa que fará de ti um campeão.
Em Cascais, o Desporto Começa na Atitude!
XIII Torneio da Boa Vontade: Cascais recebe torneio de Golfe solidário






Este é o 13º ano que se realiza o Torneio e que tem contribuído para proporcionar uma melhoria da qualidade de vida dos que mais necessitam.
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