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Horasis Global Meeting: Cascais recebe 800 oradores que valem mais do que o PIB

“Maior edição de sempre da conferência Horasis" acontece em abril e promete atrair investimento para Portugal, anuncia Jurgen Richter, líder da conferência, ao “Dinheiro Vivo”.

A Conferência Horasis Global Meeting contará, entre 6 e 9 de abril, com cerca de 800 participantes. Pelo Centro de Congressos do Estoril vão passar figuras como o presidente da Namíbia, o prefeito do Rio de Janeiro, a ministra das Mulheres, Família e Juventude da Áustria ou a conselheira do arcebispo da Cantuária. “Todos juntos valem mais do que o PIB de Portugal”, refere Jurgen Richter.

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Conferência "Novo Regime do Maior Acompanhado"

Inscrições abertas até ao dia 29 de janeiro

A Conferência sobre o “Novo Regime do Maior Acompanhado” -  Lei 49/2018, 2018-08-14 - DRE -  decorre no próximo dia 1 de fevereiro, a partir das 9h00, no auditório Maria Barroso, na Casa de Histórias Paula Rego.

A sessão é dirigida a técnicos e famílias/representantes legais de maiores acompanhados e vai abordar o tema "Novo Regime do Maior Acompanhado" que tem reflexos nas organizações e nas pessoas que as dirigem, quer da área da deficiência, quer da saúde mental, quer da população idosa com grande dependência, pessoas maiores de idade, impossibilitadas (por razões várias) de exercer os seus direitos de forma plena e consciente, ou cumprir os seus deveres ou proposta para tal.

A conferência é organizada pela Cercica e pela Delegação de Cascais da Ordem dos Advogados.

Inscrições abertas até ao dia 29 de janeiro, limitadas à capacidade do auditório, aqui: https://pt.surveymonkey.com/r/confmaioracompanhado

Programa:

9h00 Abertura do Secretariado

 

9h30 Sessão de Abertura

  • Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Dr. Carlos Carreiras

  • Presidente Direção da Cercica, Engenheiro Pedro Noronha Alarcão

  • Presidente Fenacerci, Dra. Julieta Sanches

  • Presidente da Delegação de Cascais da Ordem dos Advogados, Dr. Gião Falcato

10h00 Aspectos Gerais da Lei | Linhas Gerais do Novo Regime do Maior Acompanhado

  • Sr. Luis Silva, Advogado

  • Dra. Ana Filipa Tomás, Notária

  • Dr. Gião Falcato, Presidente da Delegação de Cascais da Ordem dos Advogados - moderador

10h30 Coffee Break

11h00 Processo Judicial de Acompanhamento de Maiores: Papel do Advogado | Papel do Ministério Público | Papel do Juiz

  • Dr. Gião Falcato, Presidente da Delegação de Cascais da Ordem dos Advogados

  • Dra. Rita Pecorelli, Procuradora da República da Comarca de Lisboa Oeste

  • Dra. Cláudia Alves, Juíza de Direito da Comarca Lisboa Oeste-Trib. Oeiras

  • Dr. José Lucas Neto, Jurista e advogado da Cercica - moderador

11h45 Debate

13h00 Almoço

14h30 O  Acompanhamento ao Maior: Impacto na Pessoa Idosa | Impacto na Pessoa com | Patologias ao Nível da Saúde Mental

  • Dra. Manuela Filipe, Presidente Cruz Vermelha Cascais

  • Dra. Isabel Minguéns, Provedora da Santa Casa da Misericórdia Cascais

  • Dr. Fernando Manuel Vieira, Psiquiatria Forense do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

  • Dr. Frederico de Almeida, Vereador Câmara Municipal de Cascais - moderador

15h30 - Debate

16h00 - Coffee Break

16h30 - O Acompanhamento ao Maior: Impacto na Pessoa Com Deficiência

  • Dr. Rogério Cação, Fenacerci

  • Dr. Pedro Mota Soares, Advogado e Presidente da Assembleia Municipal de Cascais

  • Perita Instituto de Medicina Legal (a confirmar)

  • Dr. Mário Aboim, Advogado - moderador

17h15 - Debate

17h45 - Sessão de Encerramento

 
 

Carlos Carreiras agradece aos HMB como embaixadores da Capital Europeia da Juventude

“Foi um prazer ter assumido esta parceria com Cascais" - HMB.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais agradeceu hoje à banda musical HMB pelo papel que desempenhou como embaixadora de Cascais Capital Europeia da Juventude 2018.

“Os nossos embaixadores da Capital Europeia da Juventude - os HMB - estiveram connosco durante o ano passado e esperemos que voltem a estar mais vezes connosco. Esta foi uma oportunidade para lhes agradecer e dizer obrigado pela disponibilidade e entrega e também todo o talento que partilharam connosco enquanto embaixadores da Capital Europeia da Juventude”, disse Carlos Carreiras ao receber os elementos da banda.

“Muito obrigado e parabéns, porque foi um ano excecional em que os HMB contribuíram de uma forma muito positiva como outros milhares de jovens que tivemos oportunidade de ter connosco”, sublinhou o autarca que se fez acompanhar por Catarina Marques Vieira, Comissária de Cascais Capital Europeia da Juventude 2018.

“Foi um prazer ter assumido esta parceria com Cascais. Sendo eu, e falo a título pessoal, nascido e criado aqui em Cascais, esta experiencia teve um valor sentimental e acho que foi uma aposta ganha desde o início”, afirmou Héber Marques, o vocalista dos HMB.

“Agora já ninguém nos apaga da história de Cascais. E fazer parte desta história, que é uma história de sucesso, antes, durante e depois dos HMB, de certeza absoluta que nos torna muito honrados”, disse o baixista Joel Xavier.

Finalmente, o guitarrista, Fred Martinho disse esperar que no próximo aniversário do concelho (651º), a letra do Hino faça parte do espírito da data”. S.R.S.

 

 

Cascais assina protocolo para promover literacia do Oceano

Programa pioneiro sobre literacia do Oceano será aplicado nas escolas do concelho de Cascais e vais chegar a cerca de 2000 alunos.

A Câmara Municipal de Cascais e a Fundação Oceano Azul assinaram um protocolo de colaboração em que se comprometem a promover no concelho de Cascais a literacia do Oceano nas suas múltiplas componentes, visando o desenvolvimento dos cidadãos e a promoção da importância do uso sustentável do Oceano.

Neste âmbito, o Programa ‘Educar Para Uma Geração Azul’ vai abranger oito dezenas de docentes, cujo trabalho se irá refletir em mais de dois mil alunos do concelho espalhados por mais de duas dezenas de escolas.

Entre os objetivos do protocolo conta-se a promoção da literacia do oceano, de modo a contribuir para a criação de uma “Geração Azul”, a promoção do Ensino Experimental das Ciências desde os primeiros anos de escolaridade e contribuir para a concretização da Estratégia Nacional de Educação para a cidadania.

O público-alvo do programa “Educar para uma Geração Azul (EGA) abrange docentes e alunos de escolas públicas e privadas do 1.º ciclo do ensino básico.

O acordo visa também incentivar e divulgar as ações no quadro de formação contínua de professores, o que já ocorreu no passado fim de semana.

A apresentação do Programa “Educar para uma Geração Azul” contou com a presença do Diretor-Geral da Educação, José Vítor Pedroso, da Subdiretora da Educação, Eulália Alexandre, e do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, entre outros.

O programa foi apresentado pelo Presidente da Fundação Oceano Azul, José Soares dos Santos, bem como pelo Administrador Dr. Tiago Pitta e Cunha e restante equipa de Educação. O programa, pioneiro no que se refere à literacia do oceano, será aplicado nas escolas do concelho de Cascais, chegando a cerca de 2000 alunos, de acordo com o protocolo de colaboração entre o Município, a Fundação Oceano Azul, o Oceanário de Lisboa e a Direção-Geral da Educação.

Este protocolo visa, assim, criar uma parceria para a implantação do programa-piloto «Educar para uma Geração Azul» em várias escolas de Cascais. Foram 22 as escolas públicas e privadas do concelho que aderiram de imediato. A formação é dada a 83 professores, que só este ano vão chegar a cerca de 2000 mil alunos.

O programa visa explicar às crianças a estreita dependência que os seres humanos têm do mar, o que raramente é compreendido, assim como a importância estratégica que o mar tem para os países costeiros e, em especial, para Portugal e para os seus habitantes.

É um programa, sem precedentes, implicando a formação de professores do 1.º ciclo do ensino básico e a integração do primeiro manual sobre o oceano em contexto escolar. Este manual, que foi elaborado pela Fundação Oceano Azul e Oceanário de Lisboa, com o apoio e a validação da Direção-Geral da Educação, é inteiramente dedicado a temáticas sobre o oceano e destina-se aos professores, os principais dinamizadores desta iniciativa. S.R.S./P.L.

 

 

Freguesia de Alcabideche comemora 178 anos

Comemorações do aniversário da freguesia decorreram na noite do dia 22 de janeiro. Este ano, a Sessão Solene teve lugar no recém inaugurado auditório de São Vicente.
As comemorações do aniversário da Freguesia de Alcabideche começaram pelas 19h00 com Missa na Igreja Matriz de Alcabideche e prosseguiram com a Sessão Solene, às 22h00, no auditório de São Vicente.
Na Sessão Solene foi apresentado o filme “Restrospetiva 2018”, que mostrou o trabalho da freguesia ao longo do último ano, nas várias áreas. A Cerimónia contou ainda com os discursos do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, José Filipe Ribeiro, e do presidente da Assembleia de Freguesia de Alcabideche, Rui Paulo Costa. 
 
Uma sessão onde foi recordado, em todos os discursos, o recente trágico incêndio no Parque Natural Sintra Cascais que, segundo Rui Paulo Costa, se não fosse a “visão acertada do município de Cascais, com a implementação de medidas de prevenção e gestão ambiental” as consequências teriam sido piores. O presidente da Assembleia de Freguesia de Alcabideche fez ainda questão de agradecer “a todas as forças e entidades que combateram o fogo de forma exemplar”.
Já o presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche recordou o crescimento da freguesia “com mais e melhor apoio social e intervenção no espaço público, a par de muitas mais iniciativas de âmbito cultural, assim como a estreita ligação estabelecida com o movimento associativo da freguesia". Rui Filipe Ribeiro, aproveitou ainda esta Sessão Solene para lançar a nova assinatura de Alcabideche: “Juntos, criamos o futuro!”
 
Carlos Carreiras começou por “dar os parabéns à freguesia”, recordando que “Alcabideche, a par de São Domingos de Rana, são as duas freguesias mais antigas do concelho”, desde que as freguesias de Cascais e Estoril foram unidas. O presidente da autarquia recordou a iniciativa de alunos da freguesia no dia Internacional do Obrigado, onde as crianças fizeram questão de agradecer a todos os bombeiros o seu trabalho no combate ao incêndio de 6 de outubro e as cartas que enviou com palavras de agradecimento a todos os que estiveram envolvidos. Carlos Carreiras salientou que no 6 de outubro as consequências não foram mais graves “graças ao profissionalismo e grande competência dos nossos bombeiros e das nossas bombeiras, mas também da GNR, das forças de proteção civil, e até a polícia marítima” acrescentando que, “foi este conjunto de esforços que permitiu que tudo funcionasse em pleno” aliado ao facto do “nível de confiança elevado que há na nossa comunidade.” 
 
De seguida, foram entregues as medalhas de Honra e Mérito da Freguesia Alcabideche à Associação Portuguesa dos Profissionais dos Casinos pela sua autuação na área da Ação Social; a Fernando Teixeira Lopes, ao Sargento Rodrigues e a André André por Serviços Distintos prestados à freguesia; a Vitor Manuel Carvalho e a Pilar Santos por mérito Desportivo e a Diana Vieira na área da Cultura.
 
Em 1841, com o crescimento de Cascais para fora das muralhas do castelo justificou-se a criação da Junta da Paróquia de São Vicente de Alcabideche. A partir de então, a Junta passou a tomar decisões de caráter administrativo local, como por exemplo, a criação de novas escolas, obras na igreja, fonte e lavadouro público e censos da população. Segundo os primeiros dados do Censo Paroquial da freguesia, em 1843, viviam em Alcabideche um total de 1980 habitantes. Nos últimos censos, realizados em 2011, a Freguesia de Alcabideche tinha 42162 habitantes. 
FMC
 

Banco de Terras de Cascais: Ponha a sua terra no mapa

Se tem um terreno e não sabe o que lhe fazer ou se procura terra para cultivar, então o Banco de Terras de Cascais é a solução para si. Uma iniciativa da Empresa Municipal de Ambiente de Cascais que faz a ponte entre o proprietário e o agricultor através de uma plataforma que facilita o acesso à terra no concelho de Cascais.

Um ponto de encontro entre a procura e a oferta de terrenos com aptidão para serem explorados sob o ponto de vista agrícola ou florestal. Esta é, sobretudo, uma solução para contrariar a tendência de abandono dos terrenos, onde os proprietários encontram forma de os disponibilizar a quem estiver interessado em cultivar.

Ao inscrever o seu terreno na Bolsa de Terras ou a disponibilizar-se para dar uso a esses terrenos, está a contribuir para fomentar a produção local de alimentos com ganhos significativos para o ambiente, nomeadamente a sustentabilidade do território e a conservação da paisagem tradicional, a redução das emissões de CO2, o aumento da biodiversidade e a conservação dos solos.

O empreendedorismo, a economia local e a criação de postos de trabalho, assim como o aumento da autossuficiência alimentar e a promoção da alimentação saudável com produtos locais, sazonais e biológicos (não sendo contudo obrigatório a prática de agricultura biológica), são outras das grandes vantagens desta iniciativa.

Os candidatos ao cultivo, para lazer, autoconsumo ou negócio, podem residir ou não no concelho de Cascais, mas a propriedade tem que estar cadastrada no concelho e não pode ter qualquer tipo de uso no momento em que é sinalizada no mapa do Banco de Terras. Para participar neste projeto basta registar- se na Plataforma MyCascais, para aceder ao site https://bancodeterras.cascais.pt.

Depois é só escolher uma das opções “ quero cultivar” ou “tenho terreno” e seguir os passos indicados. O seu registo é feito de forma absolutamente segura e os seus dados pessoais são salvaguardados, sendo que só ficam acessíveis aos utilizadores o nome e os contatos que aí forem registados.

O Banco de Terras de Cascais é mais flexível que a já existente Bolsa Nacional de Terras, já que permite soluções para terrenos urbanos e mistos, com áreas inferiores a 10.000m2, ou para frações de propriedades que podem ir de uma parte do quintal da sua casa, parcelas agrícolas de quintas, lotes de terreno para construção num futuro longínquo, ou terrenos agrícolas de grandes dimensões. São também diversas as soluções de acordo possíveis entre o proprietário e o agricultor, que podem ir do mero acordo de utilização sem pagamentos de rendas, a troca de géneros, a título gratuito ou oneroso e outras que os interessados acordem entre si.

De salientar que a Cascais Ambiente apenas disponibiliza a plataforma e não prossegue fins comerciais com esta iniciativa. Não se responsabiliza pelos contratos que venham a ser estabelecidos entre os interessados, nem pelos usos que venham a ser dados aos terrenos.

 


 

Inauguração das obras de requalificação da Sede do 1º de Maio e do Pavilhão Serafim Tomé dos Santos em Tires

No ano em que esta coletividade comemora o seu centenário a 1º de Maio, e a 100 dias dessa data, dia 20 de Janeiro, recebe uma prenda da Câmara Municipal de Cascais.

Foram hoje inauguradas as obras de requalificação da Sede do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires e do Pavilhão Serafim Tomé dos Santos, no ano em que esta coletividade celebra o seu centésimo aniversário.   

“É importante que reconheçamos que a nossa história coletiva foi feita ao longo dos séculos, por muitos homens e mulheres. Presto aqui uma grande homenagem e reconhecimento a essas pessoas, através destes movimentos associativos”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na cerimónia da inauguração das obras de requalificação, após o descerramento das placas.

Carlos Carreiras salientou ainda: “ que estas coletividades já atuavam, mesmo em regime de ditadura, em regime de democracia colaborativa e participativa através das suas atividades junto da comunidade, onde estão inseridas”.

“Pretendeu-se aqui marcar o início das comemorações do centésimo aniversário do 1º de Maio de Tires, com duas obras distintas. Uma foi a requalificação do interior e do exterior do Pavilhão Serafim Tomé dos Santos. Na sede da coletividade foi possível restaurar o interior, colocar cadeiras no balcão e restaurar completamente o teto, que está uma obra magnífica. Está aqui uma casa para os próximos 100 anos, afirmou Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

Visivelmente feliz estava Marisa Gonçalves, diretora da coletividade e responsável pela comissão do centenário. A responsável salientou a sensação do dever cumprido e do bom caminho da coletividade “estamos a trabalhar para a nossa coletividade, para os nossos sócios, para a nossa comunidade. São 100 anos de história que queremos honrar, mas também queremos perspetivar o futuro”.

“Estas obras de requalificação têm todo o sentido de acontecer e deixam-nos com um orgulho imenso de ter uma casa e uma sala linda, um espaço para todas as idades que frequentam e usufruem da nossa coletividade. O que pretendemos dizer é que a porta está aberta, venham ter e trabalhar connosco”, salientou.

A Sede do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires e o Pavilhão Serafim Tomé desenvolvem as seguintes atividades: Teatro, Grupo Coral, Ginástica Acrobática, Trampolins, Danças, Marchas Populares, Jogos Tradicionais, Escola de Música e Subbuteo.  

Estas obras tiveram um investimento camarário de 171 mil euros. AQ

Lançamento do Livro Cascais: Associações com História (1886-1941)

O segundo volume encontra-se já em preparação. Onde constará a história das associações entre 1941 e 1974.
 
Foi lançado hoje no Centro Cultural de Cascais, o primeiro volume do livro “Associações com História”. Esta é uma obra que regista a vida das agremiações humanitárias, recreativas, culturais, de desporto e de lazer da sociedade cascalense, desde 1886 e com mais de 75 anos. No segundo volume, já em preparação, irá ser contada a história das outras associações do concelho entre os anos 1941-1974. 
 
A apresentação desta obra sobre a história de 34 associações do Concelho de Cascais, esteve a cargo de João Miguel Henriques, Chefe da Divisão de Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico da Câmara Municipal de Cascais, que coordenou a equipa que o produziu, do professor Jorge Miranda e de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.  
 
O presidente da Câmara sintetizou o lançamento desta obra em duas palavras: identidade e democracia. Para Carlos Carreiras: “ é na identidade que vamos encontrar as forças, o conhecimento e a experiência para ultrapassar todos os obstáculos que todos os dias vão sendo colocados. Uma identidade que se forma pela diferenciação, pela identidade geográfica, social e cultural, que temos que respeitar sempre”. 
“Hoje é essa identidade que reconhecemos aqui, a muitos homens e mulheres que foram construindo todo este edifício associativo que temos no concelho. A democracia é uma celebração. Todo este movimento associativo foi a semente que permaneceu no território das comunidades de efetiva democracia”. 
 
“Esta obra é uma obra verdadeiramente partilhada, obra que a Câmara Municipal de Cascais edita sobre a história das associações humanitárias, de recreio, de cultura, de desporto e educação que neste momento têm mais de 75 anos de atividade” referiu João Miguel Henriques. 
 
Este livro resulta de um estudo que beneficiou de um programa que a autarquia tem vindo a desenvolver através do Arquivo Histórico Municipal (PRADIM) - Programa de Recolha de Arquivos e Documentos de Interesse Municipal. 
“No âmbito do qual se receberam e processaram arquivos que tinham fontes interessantíssimas e importantíssimas, que agora são mostradas pela primeira vez nesta obra” salientou João Miguel Henriques. 
 
Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais no final da cerimónia de lançamento desta obra salientou a importância da mesma: “esta foi uma homenagem e um reconhecimento do que estas associações fizeram ao longo dos anos pelo concelho. Aqui estão as mais antigas, com mais de 75 anos de atividade, que de forma muito vincada ajudaram a consolidar, não só a democracia no concelho de Cascais, mas também a identidade”. 
Para além disso, salientou ainda: “ estas associações foram verdadeiros polos agregadores das comunidades onde estão, ajudaram a transformá-las, a torna-las mais unidas do ponto de vista cultural, musical, desportiva ou de mero convívio”. AQ
 

“Educar para uma Geração Azul”. Programa dá formação a 83 professores de Cascais

Programa pioneiro leva literacia do Oceano a cerca de 2000 alunos do concelho de Cascais.

A Fundação Oceano Azul e o Oceanário de Lisboa, a Direção-Geral da Educação e a Câmara Municipal de Cascais criaram uma parceria para a implantação do programa-piloto «Educar para uma Geração Azul» em várias escolas de Cascais.

“Foram 22 escolas públicas e privadas do concelho que aderiram de imediato. A formação é dada a 83 professores, que só este ano vão chegar a cerca de 2000 mil alunos”, disse Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.   

Joana Balsemão salientou ainda que quando a Fundação Oceano Azul se dirigiu à Câmara Municipal de Cascais, para se lançar este projeto nas primárias do concelho, no sentido de promover este conhecimento: a literacia azul por todos os alunos, a resposta foi óbvia: "Tínhamos um parceiro de excelência, tínhamos um desígnio nacional, e o setor do ambiente aliado ao setor da educação não hesitaram”.

“A formação é muito importante, porque nos dá ferramentas sobre como trabalharmos estes temas com crianças dos 6 aos 10 anos. São ensinadas várias técnicas, vários jogos, temos materiais e exemplos de situações bastante dinâmicas, que os alunos vão adorar”, referiu Cidália Parreira, professora da EB Alto da Peça, em Alcabideche presente nesta formação.

O programa visa explicar às crianças a estreita dependência que os seres humanos têm do mar, o que raramente é compreendido, assim como a importância estratégica que o mar tem para os países costeiros e, em especial, para Portugal e para os seus habitantes.

Levar as crianças a crescerem conscientes da importância de contribuírem para a conservação do oceano - hoje seriamente afetado pelos impactos negativos da sua exploração e pelas alterações climáticas - é determinante para que este continue a ser o principal sistema de suporte à vida no Planeta.

Este programa, sem precedentes, implica a formação de professores do 1.º ciclo do ensino básico e a integração do primeiro manual sobre o oceano em contexto escolar. Este manual, que foi elaborado pela Fundação Oceano Azul e Oceanário de Lisboa, com o apoio e a validação da Direção-Geral da Educação, é inteiramente dedicado a temáticas sobre o oceano e destina-se aos professores, os principais dinamizadores desta iniciativa. AQ

 

Associações que contam a História do Concelho

“Cascais: Associações com História” é uma obra que regista a vida das agremiações humanitárias e de cultura, recreio, desporto e ensino de Cascais que atualmente contam com mais de 75 anos de atividade.
 É lançada sábado, 19 de janeiro, pelas 15h00, no Centro Cultural de Cascais. O coordenador da equipa que o produziu, João Miguel Henriques, Chefe da Divisão de Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico fala-nos desse livro.
 
Como surgiu a obra?
Esta obra tem por base um programa desenvolvido desde 2006 pela Câmara Municipal de Cascais através do Arquivo Histórico Municipal: o PRADIM - Programa de Recolha de Arquivos e Documentos de Interesse Municipal, no âmbito do qual a autarquia passou a ser responsável pelo tratamento e comunicação de um conjunto muito importante de arquivos empresariais, familiares, pessoais e também associativos. Percebemos, então, que existia um mar extraordinário de informação inédita, que permitia gerar um retrato detalhado das muitas histórias que compõem a nossa história coletiva, quase todas por contar. A riqueza dos arquivos das associações justificava este investimento. 
 
 
 

 

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