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Cascais mais perto

Seja bem-vindo ao novo portal da Câmara Municipal de Cascais.

Cara(o) visitante,
É com entusiasmo que lhe apresento o novo site da Câmara Municipal de Cascais. Aliás, o novo portal de Cascais porque, como vai ter a oportunidade de descobrir, há muito mais Cascais do que Câmara Municipal neste site.


É deliberado. Queremos que Cascais e os cascalenses sejam, justamente, os protagonistas deste que é o seu novo salão de visitas virtual. Queremos que não perca rigorosamente nada do que se passa neste concelho. Da cultura ao desporto, da educação ao apoio social, das empresas ao emprego. Queremos que tudo o que for relevante para si, para nós enquanto comunidade, esteja aqui.


Mas queremos também simplificar a sua vida e por isso estamos a trabalhar para, em breve, poder disponibilizar on-line, uma vasta gama de serviços ligados ao atendimento municipal, confiando nas novas tecnologias e na competência dos nossos colaboradores para lhe dar respostas e soluções a um ritmo cada vez maior. E melhor.


Temos ambição de, com ele, sermos capazes de acompanhar as exigências do seu dia-a-dia.
Mas mais do que uma ambição, move-nos um compromisso. O compromisso de estarmos mais próximos das pessoas, de encurtar a distância entre eleitos e eleitores, de chegar mais depressa aos problemas e ainda mais rapidamente às soluções. O compromisso, que é também um dever, de informar e comunicar com os nossos concidadãos. O compromisso com a democracia participativa. Com o reforço do poder dos cidadãos, com a transparência e com o escrutínio do poder político.


Ao longo de quase 650 anos, Cascais foi o local a que muitos tiveram o privilégio de chamar casa. Mas Cascais teve também a felicidade de ter sido uma casa construída por muitas histórias, por muitas gerações, por ainda mais pessoas. Por portugueses e estrangeiros, por reis e pescadores.
Hoje começamos todos a escrever mais uma página em direção à modernidade.


Seja bem-vindo, a esta que é a sua casa.
Carlos Carreiras

Corrida Solidária Contigo Japão

Dia 11 de março completa-se um ano sobre a catástrofe que abalou o Japão. Para assinalar a data e homenagear as vítimas realiza-se em Cascais a corrida solidária “Contigo Japão”.

Organizada pela Associação de Amizade Portugal-Japão, com o apoio da Embaixada do Japão em Portugal e da Câmara Municipal de Cascais, a prova está aberta à população que pode participar em três modalidades diferentes, de acordo com a preparação física: 8km, 4km ou caminhar ao longo de 2,5km.


Estão já abertas em www.xistarca.pt as inscrições (7,5 euros) para esta corrida solidária e o objetivo é reunir o maior número possível de participantes.
A iniciativa insere-se num fim de semana (10 e 11 de março) dedicado ao país do sol nascente, intitulado “Contigo Japão, O Japão em Cascais”, durante o qual estão programadas diversas iniciativas das quais se destaca, dia 10, um festival de artes marciais, no Pavilhão Desportivo da Quinta dos Lombos, em Carcavelos, e dias 10 e 11, a mostra “O Japão em Exposição”, no Cubo de Cristal junto à Marina de Cascais.


Domingo, dia 11, além da corrida, que decorrerá da parte da manhã na zona envolvente à Cidadela de Cascais, realiza-se, à tarde, um Torneio de Remada pelo Surfing Club de Portugal, na Baía de Cascais.


Para Alexandre Faria, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro das Relações Internacionais, “a realização desta prova constitui uma homenagem e um gesto de solidariedade e de amizade para com o povo nipónico, profundamente abalado pelo sismo e tsunami ocorridos há um ano atrás, e em particular para com a população de Atami, cidade geminada com Cascais desde 1990”.

Links úteis

Agência Portuguesa do Ambiente - www.apambiente.pt


Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Electricos e Electrónicos - www.amb3e.pt


Comissão Europeia - ec.europa.eu\index_pt.htm


Entidade Gestora do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos e Embalagens – Ponto Verde - www.sociedadepontoverde.pt


Grupo Ecológico de Cascais - www.gec.pt


Instituto de Conservação da Natureza - www.icn.pt


Instituto dos Resíduos - www.inresiduos.pt


Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - www.maotdr.gov.pt


Tratolixo – Tratamento de Resíduos Sólidos - www.tratolixo.pt


Tratospital – Tratamento de Resíduos Hospitalares - www.tratospital.pt

Eco-práticas

Eco-práticas em casa
Existem várias formas de proteger o ambiente dentro de casa. É necessário mudar de atitude e diminuir a pegada ecológica, através da minimização dos consumos.


• Prefira, sempre que possível, a luz natural e lâmpadas de baixo consumo;
• Utilize a máquina de lavar roupa e loiça com a carga completa;
• Desligue os equipamentos no botão, não os deixe no stand-by;
• Não deixe o carregador na ficha se não o está a utilizar;
• Substitua, se possível, o banho de imersão pelo duche rápido;
• Desligue a torneira enquanto lava os dentes;
• Regue as plantas com água da cozedura e lavagem de vegetais;
• Dê uma nova utilidade a roupas e brinquedos, entregando-os a instituições de solidariedade social, ou deposite o vestuário nos contentores da Associação HUMANA PORTUGAL;
• Ao comprar um electrodoméstico, escolha os que têm melhor eficiência energética – procure o Selo Energy Star;
• Crie uma mini-horta, plante por exemplo ervas aromáticas;
• Prefira vidros duplos, pois podem baixar o gasto de energia entre os 20% e 30%;
• Utilize a Internet, pague contas, trate do registo de veículo ou faça compras no supermercado através desta ferramenta.


Eco-condução
A Eco-condução é uma forma de condução “amiga do ambiente”, que permite, através da sua adopção, reduzir os consumos afectos à acção de conduzir, tais como o consumo de combustível e a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa e outros gases poluentes. Praticá-la proporciona um maior conforto aos ocupantes do veículo durante as deslocações, o aumento da segurança rodoviária, a optimização dos consumos e a redução da poluição.
 


Dicas para a realização de uma Eco-condução:
Conduza por antecipação - Observe sempre toda a envolvente externa e conduza com um amplo campo de visão que permita ver 2 a 3 veículos à sua frente. Este acto irá contribuir para a redução do número de acelerações e de travagens desnecessárias, diminuindo o tempo de reacção e a optimização do consumo de combustível.
Verifique a pressão dos pneus com frequência - Verifique, todos os meses, a pressão dos pneus do seu veículo. Uma pressão errada obriga à substituição antecipada dos pneus e aumenta o consumo de combustível. Esta tarefa deve ser realizada com os pneus frios, caso contrário é necessário que aguarde aproximadamente 10 minutos para que os pneus arrefeçam.
Cumpra os limites de velocidade – Ao cumprir os limites de velocidade obtém uma economia de combustível mais elevada e contribui para a segurança rodoviária.
Realize uma condução suave – Optimize, sempre que possível, a caixa de velocidades. Reduza o consumo médio de combustível e a emissão de gases, através da utilização de mudanças mais altas e de rotações mais baixas.
Controle a circulação em piso inclinado – Enquanto efectua a marcha numa descida obtenha um consumo mais reduzido, através da utilização do veículo engrenado numa mudança apropriada e do pé fora do acelerador.
Não deixe o motor trabalhar ao ralenti - Desligue o carro sempre que efectuar paragens prolongadas.
Reduza a carga e evite colocar bagagem no tejadilho do carro – Evite transportar bagagens desnecessárias no porta-bagagem da sua viatura. Peso a mais converte-se num maior consumo. Tenha consciência da aerodinâmica dos veículos, uma vez que estes são projectados para oferecer o mínimo de resistência ao ar. As janelas abertas ou a colocação de objectos no tejadilho do seu automóvel, como por exemplo suportes para bicicletas ou para carga, afectam o consumo de combustível.


Quando executar o transporte de carga no tejadilho, execute-o com a velocidade moderada.
Tenha ainda em consideração o seguinte:

• Evite usar o automóvel em deslocações mais curtas,
• Planeie a sua viagem,
• Utilize o ar condicionado apenas quando verificar ser necessário,
• Prefira os transportes públicos ou a partilha do automóvel em deslocações para o local trabalho ou locais de lazer.


Compostagem
A compostagem é um processo biológico de valorização orgânica que promove a decomposição da matéria orgânica facilmente biodegradável, presente num resíduo sólido.
O produto final deste processo é um material estável semelhante ao húmus, designado por composto, que pode ser utilizado em jardins, vasos e agricultura, para enriquecer os solos, permitindo melhorar as características dos mesmos (nomeadamente a estrutura, porosidade, capacidade de retenção de água e nutrientes e arejamento) e contribuindo para reduzir a erosão.
Outra vantagem da produção de composto passa pela diminuição da quantidade dos resíduos encaminhados directamente para os aterros sanitários; desta forma reduz-se o transporte para as estações de triagem ou unidades de valorização, diminuindo consequentemente as emissões de Gases com Efeito de Estufa.
A compostagem permite ainda a transformação dos materiais orgânicos biodegradáveis em material biologicamente estável e a destruição de organismos patogénicos.
 


Fazer compostagem em casa não é difícil, apesar de ser necessário um espaço específico para o efeito. Pode seguir os seguintes passos:
1. Escolha um compostor:
Se quiser fazer compostagem durante o ano todo, os compostores precisam, no mínimo, de 0,5 metros cúbicos (500 L) de capacidade. Os que têm aberturas grandes são os melhores para colocar, virar e remover os materiais. Se quiser, pode fazer o seu próprio recipiente: arranje quatro palletes de madeira do mesmo tamanho, pregue três das palletes pelos cantos e ponha dobradiças na última, de modo a fazer uma porta. Pode arranjar uma tampa de pousar.



2. Escolha um local: O compostor deve ser colocado numa área de fácil acesso, protegido do Sol, preferencialmente debaixo de uma árvore caduca (que permite a passagem do sol no Inverno e, no Verão, protege do calor excessivo). O recipiente deve também ficar protegido do vento (podem ser plantados arbustos à volta), e ser colocado num local que permita a infiltração das águas da chuva, por exemplo numa área de terra (que também possibilita o acesso de pequenos microrganismos que podem ajudar no processo de compostagem).



3. Prepare o composto:
a. No fundo do compostor, coloque uma camada com cerca de 20 centímetros de palha ou ramos cortados, de forma a permitir o arejamento e a escorrência de água.
b. A camada seguinte deverá ser constituída por restos da cozinha cortados em pedaços pequenos (para acelerar o processo de decomposição).
c. Os restos de comida devem ser misturados e ligeiramente cobertos com resíduos de jardim secos para evitar as moscas.
d. Deve-se sempre alternar as camadas de resíduos verdes e resíduos castanhos (como ramos de arbustos, folhas secas ou palha).
e. Para que o processo corra bem e sem maus cheiros, é necessário ar, humidade e temperatura adequadas.
 


4. Usar o compostor: Depois de montar e ter adicionado os primeiros materiais ao compostor, pode continuar a adicionar materiais do seguinte modo:
a. Separar os materiais orgânicos na cozinha.
b. Com uma forquilha ou pá, abrir um buraco no material que está no compostor. Deitar os materiais da cozinha e depois colocar materiais castanhos e verdes do jardim. Misturar. Voltar a tapar com materiais castanhos. Regar se necessário,
c. Retirar o composto e deixar maturar algumas semanas.
O composto está pronto para ser usado nos vasos, jardins ou hortas.


Tutor do Bairro
O “Tutor do Bairro” é um programa criado pela Empresa Municipal de Ambiente com o objectivo de aproximar os Munícipes da Empresa.


Cabe ao “Tutor” monitorizar, na sua zona de residência, as condições da limpeza urbana, recolha de resíduos, Espaços Públicos Verdes Urbanos e parques infantis e seniores.
Assim, sempre que detectar no seu bairro alguma situação de não conformidade, pode entrar em contacto com o seu “Tutor”, que irá dar conhecimento do ocorrido à Empresa de Ambiente. Desta forma, a empresa poderá dar uma resposta mais rápida à situação.
Para identificar o seu “Tutor do Bairro”, clique aqui.


Espaços Públicos Verdes Urbanos
Os Espaços Públicos Verdes Urbanos (EPVU) são locais onde os Munícipes podem desfrutar da Natureza e da Biodiversidade existentes no meio urbano do Concelho.
A Empresa Municipal de Ambiente tem vindo a potenciar estes espaços, de forma a contribuir para o bem-estar da população local. Nesse sentido, tem procedido a uma série de intervenções de manutenção, requalificação e construção de EPVU, parques infantis e parques seniores no Município.
Mas para que sejam mantidos em boas condições, é essencial que os Munícipes ajudem a preservar estes espaços. Essa preservação passa por gestos simples mas muito importantes, como:
•  Apanhar os dejcetos caninos que os cães possam deixar nos Espaços Públicos Verdes Urbanos;
•  Não arrancar flores dos canteiros nem pisar as plantas;
•  Colocar o lixo nos contentores apropriados ao invés de deixá-lo no chão.
•  Fazer uma correcta utilização dos equipamentos, como bancos, bebedouros, parques infantis, etc.


Folhas de papel
Porque devo imprimir nos dois lados da folha e apenas quando necessário?
Porque…
•  A reciclagem de papel consome menos 60 por cento de energia do que a produção de papel virgem; 
•  Reciclar metade do papel existente em todo o mundo iria libertar 8 milhões de hectares de floresta;
•  A produção de uma tonelada de papel reciclado evita o abate de 15 a 20 árvores;
•  A reciclagem de papel permite um consumo de 50 a 100 vezes menor de água;
•  O papel reciclado tem uma brancura natural, o que permite reduzir a poluição aquática com cloro, que normalmente é usado para tornar o papel ‘normal’ mais branco;
•  O papel pode ser reciclado, em média, até sete vezes.


Energias Renováveis
Diz-se que uma fonte de energia é renovável quando não é possível estabelecer um fim temporal para a sua utilização, como acontece com o calor do Sol, o vento, as marés ou os cursos de água. No entanto a quantidade de energia que é possível retirar destas fontes é limitada em cada momento.
As fontes de energias renováveis são mais vantajosas em relação às outras por não serem poluentes. Logo, a sua utilização não produz gases com efeito de estufa. A única excepção é a biomassa já que, quando são queimados resíduos orgânicos para obtenção de energia, origina-se dióxido de carbono e dióxido de enxofre.
Uma vez que Portugal tem uma grande exposição ao Sol (entre 2.200 a 3.000 horas por ano), a opção pela colocação de painéis solares nas habitações é uma boa solução para quem quer contribuir para um melhor ambiente.


Natal mais ecológico


Ideias para um Natal mais ecológico


Passaporte Ambiental
Clique aqui para descarregar o Passaporte Ambiental.


 


Resíduos
- Facilite a separação dos resíduos optando por recipientes de cores diferentes.


- Coloque os sacos devidamente fechados nos respectivos contentores.


- Prefira produtos de longa duração e reutilizáveis, embalagens com maior quantidade de produto ou com sistema de recarga.


- Garanta a recolha de tinteiros, toners e fitas das impressoras, máquinas de registar e fotocopiadoras para reutilização e reciclagem.



Separação dos resíduos:


Contentor Azul - Papel e cartão:


Depositar: Caixas de cartão liso e canelado; sacos de papel; jornais e revistas; papel;


Desmanche e espalme as caixas antes de as depositar no local adequado.


Não depositar papel metalizado ou plastificado; embalagens ou papéis contaminados com comida, gorduras, ou produtos tóxicos.


Contentor Amarelo - Plástico e Metal:


Embalagens de plástico (iogurte, detergente, manteiga etc.) Garrafas de plástico (agua, sumo, óleo); latas de bebidas, latas de conserva, esferovite, pacotes de liquidos alimentáres (pacotes de leite, sumo etc.)


Plástico/Metal/PLA


Escorra e espalme as embalagens antes de as colocar nos respectivos contentores. Não depositar utensílios de cozinha e pequenos electrodomésticos.


Contentor Verde - Vidro


Garrafas de vidro; boiões de iogurte de vidro; frascos de doce ou conserva;


Escorra e retire as tampas e rolhas antes de colocar no devido contentor. Não depositar lâmpadas, vidraças e espelhos, loiça (porcelana, barro ou pirex).


 


Água
- Instale redutores de pressão para optimizar os consumos e evitar o desgaste prematuro de equipamentos.
- Instale temporizadores, mitigadores e limitadores de consumo de água.
- Instale uma rede de abastecimento de água com identificação das condutas por cores, para facilitar o acesso à sua manutenção.
- Realize periodicamente testes de fuga e manutenção preventiva do equipamento.
 Em Casa:
- Feche as torneiras enquanto lava os dentes, as mãos ou toma duche e certifique-se de que não deixa a torneira a pingar.
- Prefira autoclismos duplos ou com botão de descarga controlada e de baixa capacidade, tendo o cuidado de verificar, após a utilização, que ficam bem fechados.
- Prefira o duche ao banho de imersão.
No Jardim:
- Invista em equipamentos eficientes para rega (ex.gota-agota, aspersão)
- Regue nas horas de menor calor, dando preferência aos dias secos e sem vento.


Energia


- Se tiver essa hipótese, prefira a luz natural.


- Prefira cores claras nas divisões da sua casa, por que as tintas escuras em vez de reflectirem a luz, absorvem-na.


- Tente não deixar as luzes acesas nem os aparelhos ligados quando abandonar um local.


- Evite aquecedores que tenham resistência à vista. Para alem de secarem o ar, o seu consumo é elevado.


- Descongele periodicamente o congelador. O gelo acumulado implica um aumento de consumo de energia.


- Substitua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas de baixo consumo.


- Antes de adquirir equipamentos novos faça uma prospecção de mercado, comparando o consumo energético dos modelos existentes.


- Escolha a instalação de equipamentos de fontes de energia renováveis.


Ar


- Prefira plantas naturais por que estas funcionam como um filtro natural de ar.


- Evite fumar em espaços fechados e de pequenas dimensões.


- Sempre que possível escolha circular a pé ou de bicicleta ou, em alternativa, prefira os transportes públicos.


- Verifique periodicamente a pressão dos pneus do seu veículo, para evitar o aumento do consumo de combustível e, consequentemente, das suas emissões.


- Garanta a limpeza dos filtros do sistema de ar condicionado e proceda à sua substituição regularmente.


Herbicidas:


- Utilize apenas produtos homologados pelo Ministério da Agricultura e do tipo orgânico.


- Não aplique herbicidas quando estiver vento nem quando estiver muito calor.


- Cumpra as indicações enunciadas no rótulo do produto.


- Não faça descarga de excedentes da lavagem dos equipamentos nos sistemas de drenagem. Estes devem de ser diluídos e aplicados na cobertura vegetal.


Substâncias Químicas:


- Em caso de derrame não deixe que o produto químico escoe para as águas superficiais ou subterrâneas.


- Não misture óleos ou solventes usados com características diferentes, de forma a facilitar a sua valorização.


- É proibido por lei fazer qualquer descarga de óleos usados na água ou no solo.


- Identifique e sinalize todos os locais e recipientes contendo produtos químicos.


- Não deixe recipientes abertos quando não estão a ser utilizados nem os armazene próximos de fontes de calor.


 


Redução, Reutilização, Reciclagem e Recuperação


A Empresa Municipal de Ambiente pretende desenvolver os seus serviços com uma postura proactiva face a preocupações ambientais crescentes, incentivando as boas práticas e promovendo a Política dos 4 R’s:


Reduzir - Modere o consumo de embalagens não recicláveis e promova a produção de objectos com maior longevidade e durabilidade.


Reutilizar - Dê uma nova utilidade aos objectos usados.


Reciclar - Promova a produção de novos objectos através da reutilização da matéria-prima presente nos resíduos.


Recuperar - Colabore com a Empresa de Ambiente e ponha em prática a Política dos 4 R's em benefício do Ambiente.


Esta Política visa a diminuição da quantidade de resíduos e a nossa atitude pessoal afecta directamente o seu sucesso!


 


Curiosidades


 


 


 


 



 


 


 



 


 


 


 



 


 


 




 



 



 

Curiosidades

Sabe o que é a Pegada Ecológica?
Pegada Ecológica é um conceito que ajuda a compreender que tipo de impacto provoca a presença do Ser Humano no Planeta. O seu cálculo traduz em hectares a área média que um cidadão ou sociedade necessita para suportar as suas exigências diárias.
Em Portugal, estima-se que a Pegada Ecológica seja de 4,4 hectares (área necessária a cada pessoa para produzir o que consome e absorver os resíduos que produz), valor ligeiramente inferior à média europeia de 4,7 hectares. No entanto, o Concelho de Cascais está acima da média nacional, registando uma Pegada Ecológica de 5,2 hectares, ou seja, seriam precisos o equivalente a 79 vezes a área do Concelho para satisfazer as necessidades dos munícipes.


Como reduzir a Pegada Ecológica?
Para reduzir o valor da Pegada Ecológica é fundamental adoptar boas práticas ambientais, tais como:
• Aplicar a Política dos 4 R’s (Reduzir, Reutilizar, Recuperar e Reciclar);
• Investir na redução dos consumos energéticos;
• Reduzir o consumo de água;
• Diminuir a produção de resíduos e separá-los devidamente, garantindo assim o devido tratamento e posterior valorização.


Sabe o que é um Ecocentro?
Um Ecocentro é uma infra-estrutura vedada, utilizada para depositar uma grande variedade de resíduos de forma selectiva, como por exemplo: resíduos de cortes de jardim, objectos fora-de-uso, resíduos de construção e demolição (RCD) e todos os outros resíduos que se colocam nos ecopontos. Estes locais são acessíveis tanto para o cidadão como para pequenas indústrias, comércio e serviços.


Sabe o que são Oleões?
Oleões são equipamentos para deposição de Óleos Alimentares Usados.


Sabe o que são Óleos Alimentares Usados (OAU)?
Os Óleos Alimentares Usados são resíduos resultantes da fritura de alimentos. Em Portugal, 62% dos OAU são produzidos pelo sector doméstico, 37% pela hotelaria e restauração e uma fracção residual pela indústria alimentar. Estes óleos possuem um elevado potencial de valorização e podem ser aproveitados para a produção de sabão, mas é sobretudo na produção de bio-combustível que este tipo de resíduos é mais utilizado.
A descarga de OAU na rede de águas residuais, além de prejudicar o normal funcionamento das condutas, pode obstruir os filtros existentes nas ETAR’s (Estações de Tratamento de Águas Residuais) e contribui para a asfixia dos meios aquáticos originando graves problemas ambientais, de higiene e mau cheiro, provocando, consequentemente, impactos negativos na fauna e flora.


Sabia que:
• Uma família de quatro pessoas consome, em média, um litro de óleo por semana?
• Um litro de OAU deitado no lavatório da cozinha pode contaminar 1 milhão de litros de água, o suficiente para a sobrevivência de uma pessoa até aos 40 anos?
• Mil litros de OAU permitem produzir entre 920 e 980 litros de biodiesel, combustível que apresenta índices de emissão de dióxido de carbono que podem ser 80% mais baixos do que os que são emitidos ao utilizar gasóleo?


Sabe o que significa Valorização de Resíduos?
Valorização de resíduos é qualquer operação cujo resultado principal seja a transformação dos resíduos de modo a servirem um fim útil, substituindo outros materiais virgens, que caso contrário teriam sido utilizados no fabrico ou preparação de novos produtos.


Sabe o destino dado aos seus resíduos?
O aumento da população e a melhoria das condições de vida, traduzem-se num agravamento significativo da quantidade de resíduos produzidos.
Em Portugal, cada pessoa produz diariamente cerca de 1,4 kg de resíduos. No Concelho de Cascais a média é de 1,5Kg. Anualmente, contabiliza-se um total de mais de 4,8 milhões de toneladas de resíduos que, se não forem devidamente tratados, comportam graves problemas para a saúde e para o meio ambiente.


A recolha de RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) é composta pela recolha indiferenciada e pela recolha selectiva. No Concelho de Cascais a Empresa de Ambiente de Cascais é responsável pela recolha destes fluxos, garantindo o transporte dos resíduos para a Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Tratolixo. Este processo assegura um encaminhamento ambientalmente adequado dos mesmos.


Os resíduos passíveis de serem reciclados, tal como o papel/cartão, plástico/metal/PLA e o vidro, previamente separados e depositados nos Ecopontos distribuídos pelo Concelho, são transportados para a Unidade de Triagem da Tratolixo. Aí, são submetidos a um processo de separação prévia, através de uma triagem manual e /ou automática, de forma a permitir o menor nível de contaminação para que possam ser encaminhados para as empresas de reciclagem onde irão produzir-se novas matérias-primas e produtos.


Problemática dos Resíduos


Sabe o que é a Contentorização Subterrânea?
Este tipo de contentorização permite depositar Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) em profundidade, isto é, abaixo do nível do solo. É um sistema inovador, mais funcional, permite um volume de armazenagem superior e é esteticamente mais apelativo comparado com o sistema de contentorização à superfície. Tal como o sistema convencional, também este se destina à deposição de resíduos indiferenciados e recicláveis.


Contentorização Subterrânea


Sabe o que são Aterros Sanitários?
Um Aterro Sanitário é uma instalação de eliminação final de resíduos que se utiliza sempre que não exista mais nenhuma possibilidade de tratamento ou valorização dos mesmos.
É uma obra de engenharia multidisciplinar que deve ser concebida, projectada e ponderada de modo a garantir o equilíbrio de carácter técnico, estrutural, funcional, sanitário, ambiental e social.
Como método de tratamento a longo prazo, o aterro, promove a degradação da fracção orgânica biodegradável contida nos resíduos através de reacções físico-químicas até à sua mineralização e estabilização. Enquanto destino final permite a incorporação dos resíduos compactados e estabilizados na modelação espacial do aterro, com um enquadramento ajustado à sua integração paisagística e ao uso seguro do local após o encerramento.


Sabe o que é a Compostagem?
A compostagem é um processo biológico de valorização orgânica que promove a decomposição da matéria orgânica facilmente biodegradável, presente num resíduo sólido. O produto final deste processo é um material estável semelhante ao húmus, designado por composto, que pode ser utilizado na agricultura para enriquecer os solos, permitindo ainda reduzir a erosão e melhorar as características dos mesmos, nomeadamente a estrutura, porosidade, capacidade de retenção de água e de nutrientes e o arejamento. Para além da produção de um composto, este tipo de valorização orgânica diminui a quantidade dos resíduos encaminhados directamente para aterro sanitário, transforma os materiais orgânicos biodegradáveis em material biologicamente estável e destrói organismos patogénicos.


Central de Compostagem


Sabe o que são as Estações de Transferência?
As estações de transferência são instalações localizadas em locais estratégicos, onde são descarregados temporariamente os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), com o objectivo de os preparar para serem transportados por viaturas de maior capacidade, e para terem como destino final o aterro ou a incineração.


Vantagens


A localização adequada das estações de transferência permite optimizar a relação custo/distância, e beneficiar a operação de recolha, já que a equipa encarregada poderá retornar a outros circuitos de remoção num período temporal mais rápido.


Para a instalação de uma estação de transferência deve-se ter em conta:


- O terreno onde se instala, devendo este ser vedado.


- As vias de circulação e áreas de estacionamento dos contentores devem ser concebidas em função da quantidade de recolha prevista.


Tipos de estações de transferência:


Estação de Transferência com descarga directa


Estação de Transferência com compactação


Estação de Transferência com fossa


 


 


 


 


 



 


 


 

Recursos Humanos

AVISOS RECURSOS HUMANOS:

Até 5 de julho CONCURSO EXTERNO DE INGRESSO PARA ADMISSÃO DE ESTAGIÁRIOS(AS) AO PROVIMENTO DE VINTE POSTOS DE TRABALHO DE AGENTE MUNICIPAL DE 2.ª CLASSE DA CARREIRA DE POLICIA MUNICIPAL
 Aviso n.º 7735/2016
 Requerimento

PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM DE RECRUTAMENTO DE 70 TRABALHADORES EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLCIAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA A CARREIRA E CATEGORIA DE ASSISTENTE OPERACIONAL NA ÁREA DE AÇÃO EDUCATIVA
 Ata nº 1
 Ata nº 2
 Ata nº 3
 Ata nº 4
 Convocatória para prova escrita de conhecimentos
 Ata nº 5
 Prova escrita conhecimentos, grelha de correção e cotaçao
 Ata 6- Procedimento Concursal Comum- Prova de Conhecimentos - Assistentes operacionais- Ação Educativa
 Anexo I - Ata 6- Procedimento Concursal Comum- Prova de Conhecimentos - Assistentes operacionais- Ação Educativa
 Anexo II - Ata 6- Procedimento Concursal Comum- Prova de Conhecimentos - Assistentes operacionais- Ação Educativa

 

PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CARGOS DE DIREÇÃO INTERMÉDIA DE 1º E 2º GRAU
 Avisos
 Anúncio em Diário da República
 Atas nº 1
 Atas nº 2
 Atas nº 3
 Atas nº 4
 Atas nº 5
 Atas nº 6
 Atas nº 7

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DOCUMENTOS
 Mapa de Pessoal 2016
 Balanços Sociais da Câmara Municipal de Cascais:  2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015
 Listagem Nominativa de Transição para Novas Carreiras
 Formulário de Candidatura a Procedimento Concursal
 Exercício do direito de participação de interessados

III JORNADAS SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
 Apresentações
 Galeria de fotos

IV JORNADAS SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
 Apresentações

 

Prémio Matilde Rosa Araújo - Revelação na Literatura Infantil e Juvenil

Instituído em 2000, este prémio presta homenagem à escritora que, ao longo das últimas décadas, tem constituído um forte incentivo para que mais escritores se dediquem a escrever para os mais jovens. O Prémio distingue a primeira obra de um autor nacional neste género literário, publicada no ano anterior ao da realização do prémio.


Desde 2000 foram premiados os seguintes autores e obras:

2000
1ª edição -  o Júri deliberou por unanimidade não atribuir o Prémio devido à generalizada falta de qualidade dos trabalhos apresentados.

2003
2.ª edição  - A Manopla de Karasthan | Autoria: Filipe Faria;

2006
3.ª edição - A Festa de anos do Tomás |  Autoria: Helena Simas.

2008
4.ª edição - A Ilha dos Guardadores de Aranhas | Autoria: João Hoffman e Margarida Araújo

2009
5ª edição - Era Uma Vez… Um Mundo / Once Upon... A World | Autoria: Colégio Marista de Carcavelos

Banco Genético Vegetal Autóctone

Na perspetiva da preservação da biodiversidade, toda a introdução de espécimes vegetais deve respeitar, o máximo possível, a base genética das populações instaladas, que são realmente representativas do património genético-natural da zona.

Além disso, o uso de plantas de origem local oferece vantagens em termos de sucesso de plantação, pela maior adaptação às condições locais de solo e clima e em termos da adaptação da espécie no contexto da série fitossociológica.

É neste sentido que a autarquia, através da Cascais Ambiente, criou o Banco Genético Vegetal Autóctone que visa assegurar a integridade genética das populações vegetais do Parque Natural de Sintra-Cascais, por meio da seleção e germinação de material vegetal de proveniência local necessário aos trabalhos de conservação e gestão de habitats e instalação de novas populações.

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Câmara Municipal de Cascais apresenta Diagnóstico à Mobilidade e Acessibilidade para todos

Promover um ambiente urbano que garanta a livre circulação de cidadãos, sem barreiras ou obstáculos é o objetivo da Câmara Municipal de Cascais. Nesse sentido é apresentado, no próximo dia 7 de fevereiro, às 16h00, no auditório da Casa das Histórias Paula Rego, os resultados do Diagnóstico à Mobilidade e Acessibilidade para Todos efetuado em três zonas do concelho.

Realizado pela Empresa M.pt., este estudo incide sobre três áreas iniciais: Centro Histórico de Cascais e duas zonas urbanas, uma na freguesia de Alcabideche e outra na freguesia de S. Domingos de Rana. O diagnóstico agora apresentado reporta ao levantamento e diagnóstico dessas mesmas zonas, incluindo a análise das vias e dos equipamentos urbanos, bem como a análise feita em relação aos edifícios municipais de acesso público. O estudo referencia desde logo vários elementos de resistência à acessibilidade dos cidadãos.


Na sessão de dia 7, serão apresentadas propostas para os locais com diagnóstico já elaborado através de reuniões de auscultação pública.


Será também apresentada a necessidade de implementação de uma aplicação informática ligada ao SIG – Sistema de Informação Geográfica de Cascais, bem como a criação de várias medidas de implementação de acessibilidade, nomeadamente com a apresentação de um Manual de Boas Práticas a verter para um regulamento municipal de forma transversal.


Serão ainda analisados aspetos como a formação e sensibilização de técnicos com responsabilidades de intervenção no espaço público e a necessidade de criação de Rotas Acessíveis.

Cardeal Patriarca na homenagem ao antigo Pároco da Parede e na bênção do altar da Igreja de Cascais

Domingo, dia 5 de fevereiro, às 12h00, o átrio do Centro Comunitário da Paróquia da Parede é palco para uma homenagem ao Padre Zé, antigo pároco da Parede. A cerimónia de apresentação pública de um busto do pároco conta com a presença do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, bem como o presidente da Junta de Freguesia da Parede, Carlos Graça de Oliveira. Neste mesmo dia, às 12h30, D. José Policarpo procederá à bênção do altar da igreja paroquial de Cascais, recentemente renovado.

Promovida por um grupo de paroquianos, a homenagem ao Padre José Baptista da Silva, ou simplesmente Padre Zé como era conhecido, visa perpetuar a memória do antigo pároco da Parede, figura muito estimada na comunidade, especialmente pelas crianças a quem dava catequese. Doravante, o Padre Zé será evocado de forma permanente através de um busto no átrio do Centro Comunitário onde durante tantos anos marcou presença.

De seguida, pelas 12h30, o Cardeal Patriarca, D. José Policarpo, procederá à bênção do Altar da igreja paroquial de Cascais, Nossa Senhora da Assunção, recentemente renovado. A cerimónia tem início com a eucaristia, durante a qual serão ditas orações de dedicação ao altar, depositada uma caixa de relíquias dos mártires e assinada a ata pelas entidades eclesiásticas, presidente da Câmara Municipal de Cascais e ainda pelo arquiteto responsável pela obra.

A bênção do altar acontece após importantes obras de restauro e preservação do património efetuadas no interior da igreja de Nossa Senhora da Assunção que contaram com um investimento municipal de 400.000 euros. Nestas obras foram restaurados o altar-mor, seis retábulos, um dos quais o de Nossa Sra. do Carmo, e a tela do teto da nave principal. Além disso, foi restaurada a varanda do coro alto e efetuados vários restauros em madeira, azulejo e pavimentos e renovadas as instalações de eletricidade, iluminação e sistema de som.

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