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energy Kids - 2.º ciclo do ensino básico

Ao nível do 2º ciclo, a Cascais Próxima propõe um conjunto de atividades que podem ser desenvolvidas na disciplina de Ciências da Natureza. Poderão ainda servir de base de apoio a um trabalho a desenvolver ao longo do ano letivo.

Existe ainda a possibilidade de colaborar em projetos que englobem a temática da Energia e que, estando já a decorrer nas escolas, possam de alguma maneira ser beneficiados pelo apoio da Cascais Próxima.


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Quintas Históricas

As quintas existentes no concelho de Cascais eram, na sua maioria, propriedades onde o caráter de recreio e lazer se aliava a uma função agrícola, situando-se, por isso, em localidades no interior onde os solos eram mais férteis e os recursos faunísticos e hídricos mais abundantes. Com o declínio da agricultura e a progressiva urbanização das propriedades rurais, as herdades foram-se fragmentando, estando hoje praticamente reduzidas às áreas de habitação e suas dependências. A perda da vocação agrícola sugere, atualmente, uma possível adaptação a vertentes socioeconómicas em expansão, como a do turismo de habitação.

As quintas mais afamadas relacionam-se diretamente com a produção do Vinho de Carcavelos. Hoje em dia, as vinhas centram-se nas Quintas da Ribeira e dos Pesos, situadas em Caparide, na Quinta da Samarra, no Livramento, e na Quinta do Marquês (Instituto Nacional de Recursos Biológicos, antiga Estação Agronómica), em Oeiras.

Na freguesia de Carcavelos, situam-se ainda outras quintas de relevo: a Quinta do Barão, classificada como imóvel de interesse público e ligada à produção do Vinho de Carcavelos até à década de oitenta do século XX, possui um solar com uma capela ornada por magníficos exemplares de azulejaria rococó. No jardim encontram-se diversos exemplares azulejares representando motivos de flora e fauna, as adegas e lagares, símbolos da sua produção vinícola. A Quinta da Alagoa, com um edifício de fundação, pelo menos seiscentista, remodelado e ampliado no século XIX, ostenta ainda uma antiga adega, uma nora, uma mina de água e uma lagoa, que evoca o gosto do século XIX tardio. A Quinta Nova ou de Santo António, imóvel em vias de classificação, teve a sua produção de vinho durante séculos, estando documentada desde meados do século XV. A partir de meados do século XIX, devido a uma sucessão de pragas infestantes, registou-se uma quebra acentuada na produção. A partir de 1870, o palácio e uma parte da quinta acolheram a instalação da estação do Cabo Submarino, que estabelecia a ligação entre Inglaterra e Bombaím, na Índia, e, posteriormente, com os Açores, Cabo Verde e Brasil. A fixação de uma colónia de súbditos ingleses no local deu origem à designação de Quinta dos Ingleses. Desta ocupação restam ainda vários edifícios como o hospital ou o denominado Queen's building. O solar da Quinta é atualmente ocupado pelo St. Julian´s School. Nesta freguesia são também de referir a Quinta de São Miguel das Encostas, em Sassoeiros, e a Quinta de Santa Maria do Mar, no Arneiro, ambas ligadas à cultura vinícola.

Na freguesia de Cascais, destaca-se a Quinta da Charneca, de fundação setecentista, hoje bastante alterada, mas que conserva ainda uma extensa área envolvente.

Em Alcabideche concentra-se o maior número de quintas, algumas delas em ruínas, como é o caso das Quintas de Vale Cavalos, do Marquês de Angeja, de Santa Rita (nas Almoínhas Velhas), de Nossa Senhora da Lapa (Alcoitão) e do Casal de Assamassa. Nesta freguesia, assumem maior relevância o Casal de Porto Covo, no Pisão de Cima, a Quinta do Pisão de Baixo e a Quinta de Manique, ou do Marquês das Minas, em Manique de Baixo. O Casal de Porto Covo constitui um imóvel em vias de classificação, cuja propriedade agrícola com raiz medieval se manteve ocupada até ao final do século XIX. As primeiras referências, datadas do século que XIV, referem a existência do casal e da azenha como edifícios pertencentes ao Convento dos Frades Jerónimos, sito na Penha Longa. Hoje existem ainda um forno de cal, ruínas de uma azenha, larga extensão de aquedutos, e uma capela datada de 1766. A Quinta do Pisão de Baixo, que integra o Casal da Cartaxa, possui ao longo da Ribeira das Vinhas, azenhas – das quais se destaca uma com cantaria manuelina – aquedutos para o transporte de água para as mesmas e pontes. Esta quinta, reorganizada em meados de Novecentos, adquiriu uma notável coleção de azulejaria dos séculos XVII a XIX, que entretanto desapareceu do local. A Quinta de Manique, imóvel em vias de classificação, foi provavelmente fundada no século XVII e remodelada em finais do século XVIII, possuindo uma importante coleção azulejar dos séculos XVII e XVIII, bem como um bonito jardim neoclássico.

Na freguesia do Estoril, distinguem-se a Quinta Patiño, em Alcoitão, com edifício construído neste século, mas com recheio azulejar dos séculos XVII e XVIII e uma capela, que tendo sido remontada no local, data do século XVIII; a Quinta da Ribeira, em Caparide, que possui um solar do século XVIII com capela, lagar e outras estruturas de apoio à produção agrícola, em bom estado de conservação; e a Quinta dos Chaínhos, da qual se destaca a existência de um aqueduto.

Em São Domingos de Rana são de realçar a Quinta da Torre da Aguilha, a Quinta de Rana e a “Quinta da Estrangeira”. A Quinta da Torre da Aguilha, imóvel cuja classificação se encontra em fase de instrução, possuia um solar de provável fundação setecentista, que se encontra hoje parcialmente em ruínas devido a um incêndio ocorrido na década de setenta do século XX. A Quinta de Rana foi uma das quintas de produção do vinho de Carcavelos que esteve em laboração até à década de quarenta do século XX. Da antiga herdade resta a casa setecentista, as dependências anexas e vestígios do jardim, nomeadamente as alamedas definidas pelos arvoredos, a nora, o tanque de rega e o aqueduto.  

Energy Kids - 1º ciclo do ensino básico

Ao nível do 1º ciclo, a Cascais Próxima pretende, por um lado, colaborar com os docentes, pondo à sua disposição sessões de trabalho com periodicidade trimestral e, por outro, cooperar com os professores das atividades de enriquecimento curricular, desenvolvendo projetos especialmente concebidos para serem trabalhados no âmbito destas ações. Para além destas atividades, está também disponível para ajudar os docentes nas propostas por eles apresentadas.

Kamishibai



Energia para pensar



Carrinho solar


INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO AMBIENTAL

Através deste programa, pretende-se desenvolver um conjunto de ações de informação e esclarecimento ambiental nos espaços comerciais, sensibilizando a população para as questões ambientais diretamente ligadas com a atividade da Empresa Municipal de Ambiente.

Desde 2008 que a Empresa marca presença regular no CascaiShopping, Riviera Center e CascaisVilla, onde os seus técnicos esclarecem as dúvidas dos visitantes em matérias como onde deve ser realizada a correta separação dos resíduos, quais os serviços prestados pela Empresa de Ambiente e respetivos horários, localização de espaços de jogo e recreio, entre outras informações.

Aos fins de semana, o Mac, a mascote da Empresa, visita sempre o espaço, para alegria dos mais novos.

Objetivos:
- Informar e esclarecer ambientalmente os munícipes;
- Divulgar os programas a decorrer;
- Criar e fortificar os alicerces de uma comunidade sustentável no concelho de Cascais.

Público-alvo: visitantes das grandes superfícies comerciais.



 

EMAC FISCALIZA

Este programa surgiu da necessidade de a Empresa Municipal de Ambiente verificar a eficácia dos serviços prestados por terceiros, e de sensibilizar/fiscalizar as ações ambientalmente incorretas praticadas pelos munícipes. Incide em duas vertentes: fiscalização ambiental e fiscalização operacional.

1. Fiscalização ambiental:

O serviço de fiscalização ambiental é composto por dois fiscais, que atuam junto da população numa atitude preventiva e, em casos de reincidência ou situações graves, de forma coerciva, no sentido de fazer cumprir os vários diplomas legais que regem o setor.
Nos casos em que o fiscal não consegue falar diretamente com o infrator, é deixado um aviso na caixa de correio juntamente com um folheto a informar que se encontra a infringir o Regulamento Municipal de Higiene Urbana e a solicitar que proceda à regularização da situação.
Em 2008 estes fiscais efetuaram 1400 intervenções, estando 954 relacionadas com o abandono de cortes de jardim e objetos fora de uso na via pública ou em terrenos baldios. As restantes 232 intervenções estiveram relacionadas com a descarga clandestina de óleos, publicidade em contentores e RSU na via pública.


2. Fiscalização operacional:
Abrange duas áreas: recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) indiferenciado e desinfestação (processionária, desratização e desbaratização).

a) A recolha de RSU indiferenciado é monitorizada por dois fiscais, que efetuam a fiscalização à operadora responsável por este serviço nas freguesias de Alcabideche, Cascais e Estoril. Compete à fiscalização operacional garantir:
- A recolha total dos RSU existente no interior e junto ao equipamento;
- A execução do plano de lavagem aprovado;
- A limpeza/lavagem da zona envolvente dos contentores;
- A remoção de RSU que tenham caído na via pública durante a operação de recolha;
- A limpeza dos lixiviados que sejam derramados pelos veículos de recolha/lavagem;
- A comunicação, ao coordenador da fiscalização, de todos os danos existentes nos equipamentos de deposição coletivo/individual;

Para além das competências definidas anteriormente, é também da responsabilidade dos fiscais analisar/averiguar todos os pedidos/reclamações registadas pela Linha Verde, relativamente a equipamentos de deposição de RSU.


Para tornar o processo de recolha mais eficaz, nos locais onde esta se realiza porta-a-porta, a Empresa Municipal de Ambiente desenvolveu e colocou um autocolante nos contentores desses munícipes, para que estejam informados sobre o horário de recolha dos contentores.

b) Em relação à desinfestação, é assegurada por uma empresa externa, que executa o serviço sob a vigilância de um fiscal da Empresa Municipal de Ambiente. A desinfestação incide fundamentalmente nas redes de águas residuais domésticas e pluviais (tratamento em profundidade), zonas habitacionais degradadas, mercados e edifícios municipais, escolas oficiais de ensino pré-escolar e básico, margens de linhas de água, zona costeira, terrenos municipais e em todos os restantes locais públicos a indicar pela Direção Operacional da Empresa Municipal.


Objetivos:
- Sensibilizar a população para as boas práticas ambientais;
- Melhorar as condições de limpeza do concelho;
- Sensibilizar/fiscalizar as ações ambientalmente incorretas praticadas pelos munícipes.

Público-alvo: empresas que prestam serviços à Empresa Municipal de Cascais e munícipes em geral.

EMAC NOS RESTAURANTES

O programa “EMAC nos Restaurantes é Bom Ambiente” tem um carácter exclusivamente informativo e esclarecedor.

Pretende informar e/ou formar os responsáveis e os funcionários dos estabelecimentos comerciais nas áreas da restauração e hotéis, entre outros, para a necessidade de uma correta gestão dos resíduos urbanos, considerando que este é um setor de atividade com grande peso no concelho de Cascais.

Através deste programa, os estabelecimentos de restauração têm a oportunidade de adquirir conhecimentos na área da gestão e separação de resíduos, bem como receber informações sobre a legislação e respetivo enquadramento no Regulamento Municipal para a Gestão da Higiene Urbana.

Objetivos do programa:
 - Promover a separação dos resíduos urbanos;
 - Desenvolver atitudes de respeito pelo ambiente;
 - Envolver uma área significativa do setor comercial do concelho enquanto vetor de sensibilização para toda a população;
 - Diagnosticar as diversas realidades existentes neste setor de atividade;
 - Sensibilizar na perspetiva da modernização do negócio.

Público-alvo: estabelecimentos de restauração.

MÉRITO AMBIENTAL

Este programa é uma iniciativa transversal às demais iniciativas do Objectivo 66. Consiste no reconhecimento público de comportamentos conscientes, responsáveis e de respeito pelas boas práticas ambientais.

No âmbito do “Mérito Ambiental” pretende-se premiar, “certificar” e compensar quem, de forma visível à sociedade, cultiva hábitos amigos do ambiente.

O programa teve início em outubro de 2008 e, numa primeira fase, dedicou-se às 136 escolas inseridas no programa “EMAC Educa”. A entidade vencedora da 1ª edição do prémio foi a CERCICA, que separou corretamente 2.246,32 litros de resíduos recicláveis per capita. Na 2.ª edição, a entidade distinguida foi a Aldeia S.O.S. Por sua vez, no ano letivo 2010/11 (3.ª edição), a instituição vencedora foi a Fundação O Século, que recolheu 1553,8 litros per capita.

Como funciona:
Ao longo do ano letivo é aferido, no momento da recolha, através de um assistente pessoal digital, o número de contentores despejados por cada entidade. Este sistema eletrónico de monitorização permite efetuar registos e elaborar relatórios periódicos, relativos a cada entidade. 

Objetivos:
- Premiar, certificar e distinguir pelo “bom comportamento ambiental”.

Público-alvo: concessionários das praias, escolas, freguesias do concelho de Cascais, grandes produtores, instituições públicas, líderes de opinião (Tutor do Bairro, professores), entre outros.

ECO-FEIRAS

O programa "Eco-Feiras" consiste na implementação de um sistema de gestão de resíduos nos recintos onde se realizam as feiras do município, motivando e incentivando os feirantes a separar corretamente os resíduos resultantes da sua atividade.

Para facilitar a triagem, a Empresa Municipal de Ambiente fornece sacos plásticos com cores distintas e/ou contentores, consoante os fluxos a que se destinam. No final da feira, e depois da desocupação do recinto pelos feirantes, as equipas de limpeza efetuam a recolha dos resíduos e seu encaminhamento / transporte até ao destino final.

Objetivos:
- Promover a separação dos resíduos junto dos feirantes e motivar esta faixa específica de comerciantes para as boas práticas ambientais, responsabilizando-os na prática da limpeza urbana;
- Aumentar os quantitativos de materiais recicláveis recolhidos;
- Garantir que o recinto, no final da feira, fique em condições de higiene e salubridade semelhantes às que se encontrava antes do início da mesma;
- Promover a higiene e salubridade no decurso da própria feira, como forma de proporcionar um bom ambiente para todos os visitantes.

Público-alvo: feirantes / comerciantes com atividade não sedentária em instalações não fixas ao solo, existentes no município de Cascais.

EMAC NAS ESCOLAS

Este programa consiste na implementação, em todas as escolas públicas e privadas do concelho, de um sistema de gestão de resíduos.

Os estabelecimentos de ensino interessados em participar devem contatar a Empresa Municipal de Ambiente que, após analisar a escola, indicará o tipo e as quantidade de contentores para a deposição de resíduos recicláveis (papel/cartão e plástico/metal/PLA) a serem instalados.

Este serviço conta com a participação de uma equipa composta por um motorista e dois cantoneiros que, numa viatura, efetuam a recolha em 136 escolas públicas e privadas do município, abrangendo cerca de 34.376 crianças utentes.


Objetivos:
- Implementar um sistema de gestão de resíduos;
- Promover, na comunidade escolar, a separação dos resíduos.

Público-alvo: todas as escolas públicas e privadas do Concelho de Cascais

EMAC EDUCA

O “EMAC Educa, uma aposta no futuro” foi desenvolvido numa perspetiva de responsabilidade social, pretendendo promover e estimular a mudança de comportamentos ambientais e de cidadania.

Destina-se às escolas e instituições do concelho de Cascais (desde o jardim de infância até ao ensino secundário), dado que é nelas que se encontra o futuro da sociedade - jovens e crianças. Estas entidades são, assim um dos grandes agentes responsáveis pela formação ética, cívica e criativa dos jovens cidadãos.

No ano letivo 2011/2012 está a ser trabalhado o tema "Resíduos: da redução à valorização”, de modo a enfatizar o impacto ambiental da humanidade na produção de resíduos, política dos 4 R’s (Reduzir, Reutilizar, Recuperar e Reciclar), eco-consumo e pegada ecológica. Uma vez que 2012 assinala o Ano Internacional da Energia Sustentável, o tema da valorização energética dos resíduos está também a merecer especial atenção.

Nesta edição do "EMAC Educa" pretende-se despertar a consciência e a preocupação ambiental da comunidade escolar, alertando para os problemas provocados pela interação do Homem com o ambiente. O programa contempla apresentações teóricas, atividades e jogos didáticos, efetuados pela equipa de técnicos da Empresa Municipal de Ambiente.

Objetivos:
- Colaborar com os estabelecimentos de ensino do concelho para o desenvolvimento e a construção de valores sociais, atitudes, ações e competências que visem comportamentos centrados na conservação do ambiente e sua sustentabilidade;
- Sensibilizar a comunidade escolar para a preservação dos recursos naturais e a adoção de uma boa gestão de resíduos;
- Estimular a consciência ecológica dos alunos.


Para mais informações sobre este programa, envie um email para escolas@emac-em.pt.

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