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Descarregue aqui os documentos apresentados no âmbito de diversas iniciativas promovidas pela Empresa Municipal de Ambiente.

Workshop “Promoção da Cidadania Ativa – Uma Exigência” | 30 de Setembro de 2011 | Centro de Congressos do Estoril | 4.º Green Festival:


No âmbito da 4.ª edição do Green Festival, a pela Empresa Municipal de Ambiente promoveu o workshop "Promoção da Cidadania Ativa – Uma Exigência", no passado dia 30 de Setembro, no Centro de Congressos do Estoril. Este workshop teve como objetivo criar uma oportunidade de dar a conhecer ou ajudar a reconhecer bons exemplos de cidadania, em prol do bem comum. Pretendeu-se, assim, contribuir para uma cidadania de responsabilidade, através da partilha de informação, troca de experiências e identificação de desafios, na abordagem de temas resultantes da “participação ativa da população”, nomeadamente como Tutores da pela Empresa Municipal de Ambiente.

Apresentações:

Programa "Tutor do Bairro"
Rui Libório (Presidente do Conselho de Administração da pela Empresa Municipal de Ambiente)

Associativismo
Victor Mendes (Fundador da Academia das Colectividades do distrito do Porto e do Instituto do Associativismo e Terceiro Sector)

Associação dos Amigos do Paredão
Ana Sofia Meneses (Associação dos Amigos do Paredão e “Tutora do Bairro”)

Associação Solidariedade e Desenvolvimento do Laranjeiro
Tiago Lila (Associação Solidariedade e Desenvolvimento do Laranjeiro)


 


"Gestão do Espaço Público: Um Compromisso Global" | 14 de Setembro de 2010 | Centro de Congressos do Estoril | 3.º Green Festival:


Apresentações:

"A gestão da Urbe"
Rui Libório (Presidente do Conselho de Administração da Empresa Municipal de Ambiente)


“Cidadãos e a Produção, Utilização e Gestão do Espaço Público”
Arqt.º Pedro Brandão (Professor do Instituto Superior Técnico)


"Função Cultural e Educativa dos Espaços Verdes"
Arqt.ª Margarida Cancela d'Abreu - Presidente - Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas


“Biodiversidade Urbana”
Dr. Nuno Oliveira (Consultor)
 


Conferência "Gestão e Comunicação na Área dos Resíduos" | 22 de Setembro de 2009 | Centro de Congressos do Estoril | 2.º Green Festival


Painel 1 - "Novos Desafios para a Área dos Resíduos"


Eng.º Filomena Lobo (Inst. Regulador Água e Resíduos): "A regulação como instrumento para a melhoria da eficiência e eficácia nos serviços públicos de águas e resíduos"


Eng.º Rui Marques (CESUR - IST/UNL): "Avaliação de desempenho - Uma realidade incontornável"


Dr. Abílio de Almeida (LIPOR): "A valorização de CDR's, uma oportunidade"

Painel 2 - "RUB na Estratégia de Gestão de RSU"


Eng.ª Paula Santana (Agência Portuguesa de Ambiente) - "Resíduos Urbanos Biodegradáveis na estratégia de gestão de Resíduos Urbanos"


Eng.ª Filipa Vaz (ValorSul): "RUB na estratégia de gestão de RSU"


Eng.ª Susana Lopes (LIPOR): "Da recolha selectiva de RUBs ao Nutrimais - A experiência da LIPOR"
 
Painel 3 - "Como Comunicar na Área dos Resíduos"


Dra. Paula Silveira (Sociosistemas): "Como comunicar na área dos resíduos - Experiência acumulada e saltos em frente"


Eng.º Tiago Gouveia (Consultor na área da Sustentabilidade) - "Comunicar na área dos resíduos - Desafios e oportunidades"


Dr.ª Paula Mendes (LIPOR): "Como comunicar na área dos resíduos"
 
Painel 4 - "Campanhas de Comunicação"


Dra. Maria João Valente (Agência de Publicidade SUMO): "Campanhas de Comunicação"


Eng.ª Isabel Abreu (YDreams): "Roadshow Resíduos em Movimento"


Dra. Filipa Moita (ERP Portugal) - "Comunicação e sensibilização"
 


 

Perguntas Frequentes

Onde depositar toners e tinteiros?
Todos os toners e tinteiros devem ser corretamente encaminhados para a reciclagem, uma vez que, pela sua composição têm efeitos nocivos para o ambiente e para a saúde pública. Assim, na compra de um novo tinteiro ou toner é essencial que se entregue o antigo no local de venda, onde deverá ser aceite de forma gratuita.
Existem também alguns estabelecimentos que procedem ao carregamento dos tinteiros usados, a um custo mais reduzido. A Fundação AMI promove a recolha de tinteiros e toners através de campanhas efetuadas em Estações de Correios e Juntas de Freguesia aderentes.


Onde colocar os termómetros de mercúrio?
Os termómetros de mercúrio são resíduos que possuem na sua composição um metal altamente tóxico, o mercúrio, como tal tem efeitos nocivos para o ambiente e para a saúde pública, assim sendo, devem ser encaminhados para um destino final adequado.
Alguns Centros de Saúde e farmácias recebem estes resíduos, e existem também empresas devidamente licenciadas que procedem à sua recolha e respetivo encaminhamento.


O que fazer às madeiras?
São considerados resíduos de madeira as paletes, soalhos, contraplacados, mobiliário, embalagens de madeira, entre outros.
A Empresa Municipal de Ambiente, através do serviço de recolha de objectos fora de uso, assegura o transporte e respetivo encaminhamento destes resíduos. Para usufruir doserviço, basta contactar a Linha Verde 800 203 186 (dias úteis das 9h às 17h).


Que destino dar aos pneus usados?
Os pneus usados podem ser reciclados ou valorizados energeticamente, mas para tal devem ser corretamente encaminhados. Os responsáveis pela recolha, transporte e destino final dos pneus, são os seus produtores. Assim, na aquisição de pneus novos, devem entregar-se os usados ao fornecedor dos novos, que os deve receber sem qualquer custo.
A VALORPNEU é a entidade responsável pelo sistema de recolha e destino final de pneus usados. No concelho de Cascais os pontos de recolha da VALORPNEU são o Ecocentro da Tratolixo (Trajouce) e a empresa Bandague – Soc. De Recauchutagem de Pneus a Frio, S.A. (Alcabideche).


O que fazer aos Veículos em Fim de Vida (VFV)?


Um Veículo em Fim de Vida (VFV) corresponde a um veículo que não apresenta condições para circular e desta feita, passa a constituir um resíduo.
Os VFV são considerados resíduos perigosos dado que contêm óleos, baterias, compostos de chumbo, mercúrio, cádmio, entre outros, por isso devem ser entregues, gratuitamente, num Centro de Receção/Desmantelamento licenciado, designadamente os pertencentes à REDE VALORCAR, acompanhados dos respetivos documentos, para que sejam devidamente cancelados.
A VALORCAR é a entidade responsável por estes resíduos, gerindo a sua receção, tratamento e valorização.


O que fazer com as baterias de automóveis?
Devido à sua composição, as baterias usadas não devem ser introduzidas nos contentores comuns de recolha de resíduos, pois são constituídas por metais considerados perigosos e nocivos para a saúde pública e ambiente.
Aos produtores/importadores cabe a responsabilidade de entregá-las a empresas licenciadas para posterior valorização ou eliminação. Por isso, na compra de uma bateria, deve proceder-se à entrega da bateria usada ao fornecedor da nova ou na oficina de reparação, que tem a obrigação de recebê-la sem qualquer custo. As baterias usadas também podem ser entregues num Ecocentro.


Que destino dar aos óleos lubrificantes usados?
Os óleos lubrificantes usados são produtos inflamáveis, geralmente compostos por substâncias tóxicas. Dada a sua natureza, exigem cuidados especiais, pelo que, devem ser corretamente encaminhados de forma a minimizar os riscos para a saúde pública e para o ambiente.
Para que se evite a contaminação dos solos e cursos de água, o óleo lubrificante usado deve ser entregue ao fornecedor, quando for efetuada uma nova compra (o fornecedor deve recebê-lo gratuitamente), ou entregue num Ecocentro. A SOGILUB é a entidade gestora destes resíduos, assegurando a sua recolha e destino final adequado.


Onde colocar as pilhas e acumuladores?
As pilhas e acumuladores elétricos são constituídos por diversos materiais, como por exemplo, manganês, Zinco, Aço e Carbono, que podem voltar a ser usados em processos produtivos, sem que seja necessário retirá-los da natureza (diminuindo por exemplo a necessidade de recorrer à exploração mineira para a obtenção dos mesmos). As pilhas usadas não devem ser introduzidas nos contentores cinzentos de recolha indiferenciada, pois são constituídas por metais considerados perigosos e nocivos para a saúde pública e ambiente. Para tal, as pilhas podem ser entregues nos Ecocentros ou nas superfícies comerciais, que são obrigados a aceitar as pilhas e acumuladores usados gratuitamente.
A ECOPILHAS é a entidade gestora destes resíduos, assegurando a sua recolha seletiva e armazenagem.

Que fazer com os Resíduos de Construção e Demolição (RCD)?
Os Resíduos de construção e demolição, vulgarmente designados como entulho, são os resíduos que resultam de obras de construção civil ou demolições (ex. caliças, argamassas, alvenaria, betão armado, terras, embalagens, vidros, madeiras, entre outros).
A gestão destes resíduos (a remoção, valorização e eliminação) é da inteira responsabilidade dos empreiteiros ou donos de obra, no entanto a gestão dos RCD produzidos, em obras particulares no Concelho de Cascais (isentas de licença e não submetidas a comunicação prévia) são da responsabilidade da Empresa de Ambiente de Cascais, que procede à recolha e respectivo encaminhamento, mediante pagamento. Os RCD provenientes de pequenas obras podem também ser entregues em Ecocentros.


Que destino dar aos esíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE)?
Entende-se por REEE todos os equipamentos que estão dependentes de correntes elétricas ou campos eletromagnéticos para funcionar (ex. eletrodomésticos, lâmpadas, televisores, computadores, impressoras, faxes, fotocopiadoras, ferramentas elétricas, entre outros).
Cabe aos distribuidores e vendedores de equipamentos elétricos e eletrónicos a responsabilidade de assegurar gratuitamente a recolha destes resíduos. Desta forma, na compra de um equipamento equivalente deve proceder-se à entrega do usado. No entanto, se em consequência das dimensões ou peso, o REEE não puder ser transportado, pode solicitar-se à entidade que procede à venda do equipamento, que recolha o antigo no domicílio, ação que deverá também ser feita gratuitamente.
Os REEE podem ainda ser entregues em Ecocentros ou em pontos de receção disponíveis em algumas grandes superfícies, como por exemplo o Ponto Eletrão, presente no Cascaishopping.
As entidades gestoras dos REEE em Portugal são a Amb3E e a ERP.


O que fazer às lâmpadas fluorescentes fundidas?
As lâmpadas fluorescentes são consideradas um resíduo de equipamento elétrico e eletrónico (REEE), como tal, estes resíduos devem ser entregues aos seus distribuidores/vendedores, que são responsáveis por assegurar, de forma gratuita, a recolha das lâmpadas. Assim sendo, quando proceder à aquisição de uma nova lâmpada deve entregar a usada ao fornecedor da nova.
Os REEE podem ainda ser entregues em Ecocentros ou em pontos de receção disponíveis em algumas grandes superfícies, como por exemplo o Ponto Eletrão.
A AMb3E e a ERP Portugal são as entidades gestoras dos REEE em Portugal.


O que fazer com as radiografias que já não são necessárias?
As radiografias que já não têm utilidade podem ser entregues nas farmácias, durante as campanhas de Reciclagem de Radiografias realizadas, regularmente, pela Fundação AMI. Por cada tonelada de radiografias recicladas, obtém-se cerca de dez quilogramas de prata, cuja receita de vendas reverte em ajudas da AMI, para os Centros Porta Amiga em Portugal e igualmente para diversos pontos do mundo.

Onde se coloca a esferovite?
Coloca-se no ecoponto amarelo.


O que fazer aos medicamentos fora do prazo?
Os resíduos de medicamentos fora do prazo e as embalagens vazias devem ser entregues nas farmácias.
A VALORMED é a entidade responsável pela gestão destes resíduos, assegurando que os mesmos são encaminhados para um destino final adequado. O material recolhido é objeto de um processo de triagem, sendo reencaminhado para reciclagem todo o material de embalagem suscetível deste tipo de tratamento ambiental.


O que fazer com os Óleos Alimentares Usados?
Os óleos alimentares usados devem ser depositados em equipamentos próprios para a sua deposição – os Oleões.
A Empresa de Ambiente assegura em todas as freguesias do Concelho o serviço de recolha seletiva de Óleos Alimentares Usados (OAU) resultantes da atividade industrial, hoteleira, de restauração e doméstica. O sistema implementado para a recolha inclui, de momento, 30 equipamentos distribuídos por todas as freguesias do Concelho, onde os Munícipes podem depositar os OAU, dentro de garrafas de plástico fechadas. Estes resíduos serão depois encaminhados para uma empresa de valorização, onde serão tratados e reaproveitados.


O que significa PLA?
A sigla PLA significa Pacotes de Líquidos Alimentares. São exemplos de PLA, embalagens de sumo, leite, natas, vinho entre outros. Estes resíduos devem ser depositados no Ecoponto Amarelo, pois apesar de serem constituídos por cartão, contêm também outros materiais como o polietileno (plástico) e o alumínio. Quando colocados no Ecoponto Amarelo, os PLA devem ser espalmados, de modo a que ocupem menos espaço.


O que é a política dos 4R’s?
A política dos 4R’s define os princípios orientadores pelos quais qualquer cidadão se deve reger no seu dia-a-dia.


• Reduzir: Diminuir a quantidade de resíduos produzidos, por exemplo, através da moderação do consumo de embalagens não recicláveis.
• Reutilizar: Dar uma nova utilidade aos objetos usados, utilizando o mesmo produto, mais do que uma vez.
• Recuperar: Transformar em energia os resíduos que não podem ser valorizados pela reciclagem ou outras formas.
• Reciclar: qualquer operação de valorização através da qual os materiais constituintes dos resíduos são novamente transformados em produtos, materiais ou substâncias para o seu fim original ou para outros fins.


Porque devo apanhar os dejetos do meu cão?
A população em geral, e principalmente as crianças quando brincam em parques e jardins, estão sujeitas às doenças transmissíveis pelos dejetos caninos. Assim, estes podem constituir um sério problema de saúde pública.
Entre as doenças que o ser humano pode contrair destacam-se a hidatidose, a raiva ou a toxocarose. Mas também os outros animais podem ser contaminados por parasitas que provocam doenças como a esgana ou a parvovirose.
Estas doenças podem ser fatais, mas há ainda muitos proprietários de cães que, alheios à gravidade deste problema de saúde pública, continuam despreocupados e não removem os dejetos dos seus animais dos espaços públicos.
Assim, os donos devem apanhar sempre os dejetos do seu cão, colocando-os num saco plástico (a Empresa Municipal de Ambiente disponibiliza, para esse efeito, dispensadores de sacos por todo o concelho), que deve ser fechado e depois colocado no contentor de resíduos indiferenciados. O não-cumprimento desta regra é punível com uma coima, de acordo com o Regulamento Municipal dos Espaços Verdes.
Devem ainda ser adotadas outras medidas de prevenção, como o registo do cão na Junta de Freguesia local, a vacinação e desparasitação dos animais e a sensibilização das crianças para os cuidados especiais que devem ter, nomeadamente lavar as mãos depois de mexerem nos cães.


O que devo fazer com os meus objetos fora de uso e cortes de jardim
Não há razão para as empresas e munícipes de Cascais deixarem ao abandono os resíduos verdes resultantes da manutenção dos jardins ou os objetos fora de uso. A Empresa Municipal de Ambiente efetua a recolha gratuita destes resíduos. Para o efeito basta ligar para a Linha Verde (800 203 186) e fazer uma marcação. Após a sua recolha, os resíduos verdes e os objetos fora de uso são entregues na Tratolixo para valorização.
Desta forma está a contribuir para ter um concelho mais limpo. E não se esqueça de que, de acordo com o Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos de Cascais, o abandono destes resíduos na via pública é punível com coima.


Porque devo reciclar as pilhas?
As pilhas contêm metais perigosos, como o cádmio, o mercúrio e o níquel. Estas são substâncias tóxicas que, se não forem recolhidas seletivamente, podem contaminar os solos, entrar na cadeia alimentar e provocar danos à saúde dos seres humanos.
Para além disso, as pilhas possuem substâncias, como o manganês, o zinco, o aço ou o carbono, que podem ser recuperadas e reutilizadas para a produção de outros materiais sem que seja preciso retirá-los da Natureza. Desta forma diminui-se o recurso à exploração mineira, minimizando os impactes ambientais negativos gerados por esta atividade.
Assim, ao reciclar as pilhas e baterias usadas (de comandos, relógios, telemóveis, computadores, máquinas fotográficas, etc.) estará a contribuir para um ambiente cada vez mais positivo.
Atualmente existem contentores para o depósito de pilhas em diversos estabelecimentos comerciais, como hiper e supermercados, centros comerciais e lojas retalhistas.


O que é Reciclar?
É transformar resíduos em algo que seja novamente útil. A reciclagem de embalagens usadas consiste no reprocessamento e na incorporação dos materiais dessas embalagens na produção de novos objetos, num ciclo praticamente interminável, com ou sem adição de matéria-prima virgem.


Quais são as vantagens da reciclagem?
As vantagens são ambientais e económicas. A reciclagem permite poupar matérias-primas e preservar recursos naturais. Minimiza também custos inerentes ao consumo, à produção e ao tratamento de resíduos favorecendo os Municípios, o conjunto de produtores e, sobretudo, os consumidores.


Como posso proceder para separar as minhas embalagens usadas?
Separar na sua residência as embalagens usadas por tipo de material (metal e plástico, papel/cartão, vidro e madeira) é o primeiro passo para a sua reciclagem.


Que acontece aos resíduos que depositamos nos ecopontos?
São transportados para a Estação de Triagem em Trajouce onde são submetidos a uma separação ainda mais rigorosa por tipo de material. Após este processo de seleção os resíduos de embalagens são enfardados por tipo de material e depois são reencaminhados através da Sociedade Ponto Verde, para empresas que procedem à sua reciclagem.


Que objetos podem resultar da reciclagem?
Peças de vestuário, peças para eletrodomésticos de uso comum (como esquentadores e fogões), novas garrafas e boiões, novas embalagens, livros, jornais, papel de escrita, cartão liso ou canelado de qualidade, papel higiénico, mobiliário de jardim, vasos, tubos de escoamento, etc.

Ilhas ecológicas na freguesia de Alcabideche

A freguesia de Alcabideche recebe 103 novos equipamentos, no âmbito da colocação de ilhas ecológicas no concelho. Destes, 28 estão preparados para a deposição de resíduos indiferenciados e 75 para recicláveis, entre vidro, papel, plástico, metal e PLA.

Será possível retirar das ruas de Alcabideche 84 contentores de lixo e 15 ecopontos.Por outro lado, os novos equipamentos permitirão aumentar a capacidade de deposição de resíduos indiferenciados em cerca de 100 por cento, e de recicláveis em 261 por cento.


Locais alvo de intervenção:


Urbanização Alto da Peça
- Jacinto da Silva
- Rua Dr. João António Gonçalves Amaral


Urbanização São Martinho
- Travessa António Manuel Fernandes de Oliveira
- Avenida Valentim Henrique
- Rua Rio das Grades
- Praceta Soldados da Paz
- Rua dos Bombeiros Voluntários


Pai do Vento
- Rua de Santarém
- Praceta Viana do Castelo
- Rua de Braga


Alcabideche
- Praceta Maria Lamas


Bairro Alcaide
- Rua de Portalegre
- Praceta de Beja
- Rua de Faro
- Praceta Marques de Soveral


Alto da Castelhana
- Praceta da Castelhana
- Av. Dr. Morais Sarmento
- Rua do Outeiro

Ilhas ecológicas na freguesia de Estoril

Com a instalação das novas ilhas ecológicas na freguesia do Estoril, torna-se possível retirar das ruas 125 contentores tradicionais e 25 ecopontos. Por outro lado, os equipamentos irão aumentar em 97 por cento a capacidade de deposição de resíduos indiferenciados, e em 169 por cento a capacidade de recolha de resíduos recicláveis.

No final do processo, o Estoril terá 134 novos equipamentos: 41 para resíduos indiferenciados, 31 para papel, 31 para metal, plástico e PLA e 31 para vidro.


Locais alvo de intervenção:


Estoril
- Avenida de Nice
- Avenida Clotilde


Quinta da Carreira
- Rua Alexandre Herculano
- Rua José Malhoa
- Rua Fernando Pessoa
- Rua Egas Moniz X Prac. S. Pedro e S. João
- Praceta Gil Vicente
- Rua Homem de Cristo
- R. Aquilino Ribeiro
- R. Egas Moniz x R. Arnaldo Gama


Liceu de S. João
- Praça da Carreira
- Rua Vicente Arnoso
- Rua Brito Camacho
- R. Mariano C. Carvalho


Galiza
- Rua Bartolomeu Gusmão
- Rua Sacadura Cabral
- Rua Prof. Vitorino Nemésio


Alapraia
- Praceta Diogo Couto
- R. Fernão Lopes x R. Damião Góis
- Rua Rui Pina
- Rua Francisco Andrade


Monte do Estoril
- Rua do Lago
- Rua do Viveiro
- Rua Prof. Dias Valente
- Rua D. Bosco
- Largo Ostende

Ilhas ecológicas na freguesia de Parede

A freguesia da Parede recebeu 77 equipamentos, colocados em 17 locais, entre os Jardins da Parede e a Baixa da Parede.

Deste total, 23 ilhas são destinadas à recolha de resíduos indiferenciados e 54 a embalagens de vidro, papel, plástico, metal e PLA. Através da instalação destes equipamentos, é possível retirar da via pública 55 contentores de lixo e 17 ecopontos. O processo aumenta ainda a capacidade de recolha de resíduos indiferenciados em cerca de 109 por cento e em 129 por cento no que respeita aos resíduos passíveis de reciclagem.


Locais alvo de intervenção:


Jardins da Parede
- Avenida das Tílias
- Avenida dos Plátanos
- Avenida das Acácias
- Avenida do Jardim
- Rua dos Plátanos
- Praceta das Túlipas
- Praceta das Avencas
- Rua das Palmeiras
- Praceta das Acácias
- Praceta das Tílias
- Praceta das Acácias X R. das Palmeiras
- R. Pinheiro Chagas X Av. das Tílias
- R. dos Ciprestes


Baixa da Parede
- Rua Luís de Camões
- Praça 5 de Outubro
- Rua Capitão Leitão
- Av. da República

Ilhas ecológicas na freguesia de Cascais

Na freguesia de Cascais, as novas ilhas ecológicas permitirão retirar das ruas 87 contentores de lixo e 15 ecopontos. Paralelamente, vai aumentar a capacidade de deposição de resíduos indiferenciados em 127 por cento, e em 247 por cento para os resíduos recicláveis.

Para tal, estão a ser colocadas na freguesia 28 ilhas destinadas à deposição de resíduos indiferenciados, e 72 para embalagens de vidro, plástico, metal e PLA, num total de 100 novos equipamentos.


Locais alvo de intervenção:


Baixa de Cascais
- Avenida Rei Humberto de Itália (Boca do Inferno)
- Avenida Vasco da Gama
- Av. Marginal
- Rua Manuel Joaquim Avelar
- Rua Freitas Reis
- Largo Maestro Taborda
- Av. Emídio Navarro
- Rua José D’Avilez
- Casas da Gandarinha


Guia
- Casa da Guia
- Rua dos Álamos
- Rua das Tílias


Bairro do Rosário
- Av. Nossa Senhora do Rosário
- Rua do Astrolábio
- Av. Manuel J. Carvalho e Costa
- Rua dos Mareantes
- Rua Professor Orlando Ribeiro
- Praceta das Traineiras


Bairro do Rosário II – Centro Comercial Riade
- Av. Gonçalo Velho Cabral
- Av.ª Gaspar Corte Real

Ilhas ecológicas na freguesia de Carcavelos

Esta freguesia recebeu 147 equipamentos em vários locais, nomeadamente Quinta da Alagoa, Quinta do Barão, Largo do Junqueiro, Quinta de São Gonçalo e Quinta da Bela Vista.

Do total de equipamentos instalados, 42 são ilhas destinadas à recolha de resíduos indiferenciados e 105 à recolha de embalagens de vidro, papel, plástico, metal e PLA.

A instalação destas ilhas ecológicas irá permitir aumentar a capacidade de deposição de resíduos indiferenciados em cerca de 94 por cento, e em 230 por cento no que diz respeito aos resíduos recicláveis. Por sua vez, serão retirados da via pública cerca de 108 contentores de lixo e 23 ecopontos, desobstruindo, desta forma, as ruas da freguesia.


Locais alvo de intervenção:


Quinta da Alagoa
- Avenida Marechal Craveiro Lopes
- Rua dos Bombeiros Voluntários
- Praceta Juiz Carlos Lopes Quadros
- Rua Aníbal Firmino da Silva
- Rua Henrique António da Mota
- Estrada da Quinta da Alagoa
- Praceta da Sociedade Velha (Rebelva)


Quinta do Barão
- Rua Jacinto Isidoro
- Rua Manuel Almeida
- Rua Barão de Moçamedes
- Rua António Augusto Carvalho
- R. Bernardo Costa

Largo do Junqueiro


Quinta de S. Gonçalo
- Rua de França
- Rua de Inglaterra
- Av. Portugal
- Rua da Holanda
- Rua da Alemanha


Quinta da Bela Vista
- Rua Ilha Stª. Maria
- Rua Ilha de S. Jorge
- Rua Ilha das Flores
- Rua Ilha do Faial
- Rua Ilha Terceira
- Rua Ilha Graciosa


Rebelva
- Praceta da Sociedade Velha 

DNA Cascais apresenta 12 novas empresas

A Agência Municipal DNA Cascais apresenta, no dia 12 de Abril (às 17h00, no Ninho de Empresas DNA – Alcabideche), as 12 novas empresas criadas com o seu apoio. Os projectos implicam um investimento total de 700 mil euros e a criação de 30 postos de trabalho imediatos e juntam-se, assim, aos 118 negócios que já têm o selo DNA: desde que a Agência foi criada (em 2006), contribuiu para o surgimento de 130 projectos empresariais no Concelho de Cascais.

Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, salienta que “em quatro anos e meio foram criados 130 projectos, que estão a gerar emprego e riqueza, não só para o Concelho, mas também para os empreendedores que decidiram sair da sua zona de conforto, arriscar e criar o seu próprio projecto de felicidade. Para além disso, são já 372 postos de trabalho criados. Numa altura em que tanto se ouve falar em crise e desemprego, estes números surgem como uma lufada de ar fresco e demonstram que o apoio municipal ao empreendedorismo local, através desta Agência, faz todo o sentido. São iniciativas como estas que nos farão inverter a crise”.


As 130 empresas representam um investimento global de 15,6 milhões de euros e a criação de 372 postos de trabalho imediatos. A três anos, estima-se um investimento de 22 milhões de euros e a criação de 673 postos de trabalho.


O sector dos Serviços Empresariais é onde se regista uma maior criação de empresas (15,4%), seguido pela área das Tecnologias da Informação e Comunicação, Electrónica e Engenharia (13,8%), Publicidade, Comunicação e Design (13,8%), Comércio (13,8%) e Saúde e Bem-Estar (13,1%).


Das 130 empresas criadas, 67 foram apoiadas pelos instrumentos disponibilizados pela DNA Cascais e seus parceiros. Destas, 39% recorreram ao microcrédito (BPI e Lisgarante), 17% ao microcapital de risco (InovCapital), 16% foram apoiadas pelo programa FAME Cascais (parceria DNA Cascais, BPI e Lisgarante), 15% receberam apoios do Instituto de Emprego e Formação Profissional (ASD, Mircroinvest e Invest+), 6% foram financiadas por microcapital de risco e Business Angels, 4% só por Business Angels e 3% por fundos de co-investimento Compete. As restantes 63 foram apoiadas através do acesso e instalação no Ninho de Empresas e com serviço de assessoria à criação de empresas (apoio no plano de negócios e mitigação de riscos).


As 12 novas empresas apoiadas pela DNA Cascais:



  • Way of Arts - Serviços culturais, conservação e restauro

  • Mime - Engenharia de Equipamentos

  • Menção Superior/ Tambuladeira - Exportação de produtos tradicionais portugueses

  • Zutchi - Conceito inovador na produção e comércio de sushi

  • GreenLevel - Broker de soluções de eficiência energética

  • Pedro Carvalhosa ENI - Consultoria de gestão

  • Front Row Group - Consultoria de comunicação e moda

  • InoCrowd - Open Innovation Platform

  • BIGS - Business Inteligence & Geographic Solutions

  • SVE – Sociedade de Veículos Eléctricos - Mobilidade eléctrica

  • Atlantic Consulting - Serviços de trading

  • CascaSoft - TIC

 


Cascais, 10 de abril 2011

Ilhas ecológicas na freguesia de São Domingos de Rana

A primeira fase do processo de instalação de ilhas ecológicas no concelho teve lugar na freguesia de S. Domingos de Rana.

No total foram instalados cerca de 135 equipamentos em alguns pontos estratégicos, como Matarraque (Galerias Valmor), Urbanizações Mata da Torre, Almarjão, Jardins da Aguilha, Parque São Domingos e Buzano. Destas, 42 Ilhas são para recolha de resíduos indiferenciados e 93 para embalagens de vidro, papel, plástico e PLA. 

A colocação destas ilhas ecológicas permitirá retirar das ruas cerca de 116 contentores de lixo e 26 ecopontos, desobstruindo, assim, as vias públicas. Por outro lado, vai aumentar a capacidade de deposição de indiferenciados em cerca de 83 por cento, e em 158 por cento a capacidade de recolha de recicláveis.

A escolha dos locais que irão receber as novas Ilhas teve em conta a densidade populacional, as características habitacionais e comerciais das zonas a intervir, a localização exata para instalação dos equipamentos, a situação dos contentores a substituir e as infraestruturas existentes nas proximidades.


Locais alvo de intervenção:

Galerias Valmor
- Rua Pedro Álvares Cabral
- Rua Fernando Magalhães
- Avenida Francisca Lindoso
- Rua Bartolomeu Dias

Urbanização Mata da Torre
- Rua Nova Aliança
- Praceta da Harmonia

Urbanização Almarjão
- Rua Guilhermina Suggia

Urbanização Jardins da Aguilha
- Rua Helena Félix
- Rua Maria Brown

Buzano
- Rua Carlos Botelho
- Rua Melvin Jones
- Rua Almeida Garret
- Praceta Luís de Camões
- Praceta Natália Correia
- Avenida Comandante Gilberto Duarte e Duarte
- Rua Ondina Pereira
- Rua Alexandre Herculano
- Rua Eça de Queiroz
- Rua Odette Saint Maurice
- Rua Professor H. Barrilário Ruas
- R. Álvaro Campos
- R. Álvaro Campos X R. Miguel Torga

Urbanização Parque de São Domingos
- Rua dos Corais
- Rua Água Marinha
- Rua Lápis Lazúli
- Rua das Estrelícias
- Rua Pedra da Lua
- Rua Quartzo Rosa
- Largo das Turmalinas
- Rua dos Diamantes

Empresas apoiadas pela DNA Cascais internacionalizam-se

Duas empresas apoiadas pela Agência Municipal DNA Cascais, a Belmont e a InoCrowd, foram os únicos projetos portugueses escolhidos pelo governo chileno para participar no programa “Start-Up Chile”, que reúne 154 start-ups de 33 países. No total, mais de 650 empresas de todo mundo concorreram a esta iniciativa.

Ao longo dos próximos seis meses, os participantes estarão no Chile, onde irão receber capital para investimento inicial no valor 40 mil dólares, licença de trabalho de um ano e acesso às redes locais de financiamento. Desta forma, pretende-se que os empresários se familiarizem com o ecossistema empreendedor chileno e desenvolvam os seus negócios neste país.
Carlos Carreiras considera que esta seleção é uma prova da afirmação internacional do espírito empreendedor de Cascais promovido pela DNA. “É extraordinário que duas empresas portuguesas tenham sido selecionadas entre 650 candidatos de todo o mundo. E é ainda mais extraordinário que essas mesmas duas empresas portuguesas tenham nascido em Cascais”, sublinha o presidente da Câmara Municipal. Para Carlos Carreiras, estes são “negócios com grande potencial de inovação e crescimento” que agora têm “uma oportunidade única de internacionalização”.
Exemplos que contrariam as leis das probabilidades na atual conjuntura económica: “A Belmont e a InoCrowd provam não apenas que é possível criar empresas de sucesso num ambiente económico difícil, mas também que é possível lançar as nossas ideias e os nossos negócios para outras economias, criando novas cadeias de valor e internacionalizando Cascais”. São casos como estes, de exportação de serviços inovadores e criativos, que Carlos Carreiras considera serem fundamentais para “nos convencermos que o empreendedorismo é uma das chaves para ultrapassar a tão falada crise”.
O “Start-up” Chile é um programa cujo objetivo passa por atrair empresas com alto potencial de crescimento, interessadas em apostar na economia nacional como plataforma para internacionalização. Criado pelo Ministério da Economia, o programa visa atrair para o Chile, até 2014, cerca de 1.000 start-ups, elevando o país a centro da inovação e do empreendedorismo na América Latina.


Sobre a Belmont:
A Belmont é uma empresa que tem como missão o desenvolvimento de soluções inovadoras com uma forte componente de eletrónica, informática e telecomunicações. Nesse sentido, tem sido apoiada pela DNA Cascais no âmbito do desenvolvimento de soluções de monitorização e controle de consumos energéticos através da Internet. Mais informações em www.belmonelectronics.pt.


Sobre a InoCrowd:
A InoCrowd foi um dos projetos vencedores da 5.ª edição do Concurso de Ideias de Negócio de Cascais, promovido pela DNA. Define-se como um “facebook para a inovação”: é uma rede online que permite às empresas procurar inovação e tecnologia junto de investigadores de universidades de todo o mundo. A nova ferramenta, www.inocrowd.com, permite às empresas “procurar na multidão” de investigadores científicos e tecnológicos, de especialistas em marketing, research e design ou ainda de técnicos em métodos de organização de gestão, a inovação necessária para seus produtos, processos internos e marketing.



 

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