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Utilização de Transportes Públicos em Cascais com aumento de 27%





Cascais é, desde o início de 2020, o primeiro município português com transportes públicos rodoviários gratuitos para quem viva, trabalhe ou estude no concelho. Concluído o mês de janeiro, a adesão dos cidadãos tem sido muito significativa com um aumento de 27% de passageiros face ao período homólogo.
“A mobilidade não é apenas uma necessidade, é um direito. Estes números comprovam a pertinência e sucesso da iniciativa: as pessoas querem e precisam de mobilidade e aos poderes públicos cabe oferecer respostas. Em Cascais, a gratuitidade é a primeira resposta. Estamos a trabalhar também para melhorar a qualidade de serviço, a frequência de transporte e todos os serviços que façam dos transportes públicos em Cascais uma primeira escolha para todos os cidadãos. Que façam da mobilidade uma mola para a prosperidade e coesão territorial”, aponta o presidente da Câmara Municipal, Carlos Carreiras.
Ao todo, foram transportados 683.690 passageiros no primeiro mês do ano, uma variação positiva de 144.562 face a janeiro de 2019. Algumas carreiras conheceram variações exponenciais de frequência de utilização. Casos da “busCas Nova SBE”, com um acréscimo de 238%, do “busCas Carcavelos”, com um avanço de 184% ou da carreira 400, com um aumento de 57%.
A circular de portas abertas até final de Março, de forma a acomodar o período de subscrição do cartão “Viver Cascais”, gratuito para todos os residentes, trabalhadores e estudantes no concelho, os serviços MobiCascais registaram até ao dia de hoje 16028 pedidos de adesão.
“É importante que os cidadãos saibam que têm tempo para pedir o seu cartão e que não vão ser privados de nenhuma viagem: até março, os transportes rodoviários municipais não têm custos para os utilizadores. A partir daí, estão isentos todos os moradores, estudantes e trabalhadores que tenham feito o registo” conclui Carlos Carreiras.
Diabetes: Cascais “combate” epidemia do século XXI.






Imagine que a Diabetes é um país. Imaginou? Sabe que seria o terceiro mais populoso do mundo, depois da China e da Índia? Só este número nos faz despertar para uma realidade que continua a ser desvalorizada.
Cascais sem Diabetes
Para combater esta realidade, a Câmara de Cascais, o Agrupamento de Centros de Saúde do Concelho de Cascais (ACES) e a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) lançaram o projeto “Cascais sem Diabetes”.
Para Carlos Carreiras, este programa vai dar aos munícipes meios mais eficazes de prevenção e combate da doença e dotar os técnicos de saúde, de educação e os cuidadores formais e informais, de formação própria e meios que os habilitam a diminuir a curva de crescimento da diabetes no concelho.
O primeiro passo deste programa, que envolve diferentes entidades da saúde, da comunidade educativa e dos serviços municipais é proceder à avaliação do risco e à identificação das pessoas com diabetes e pré diabetes. Essa avaliação será efetuada nos centros de saúde, no hospital de Cascais e Tires, em farmácias, na rede de instituições de solidariedade e nas juntas de freguesia.
Na sequência desta despistagem o programa encaminha os munícipes consoante a avaliação. Os de risco alto e muito alto, depois de uma consulta numa unidade de saúde, em caso de confirmação do diagnóstico são encaminhados para a área do programa “Espaço Diabetes”, onde a par das terapias serão integrados num programa educativo, extensivo a familiares e cuidadores, para melhorar o controlo da patologia e a gestão do dia-a-dia.
 
Os munícipes com avaliação de risco acrescido seguem para a área “Cascais Mais Leve”, onde será ministrado um programa educativo de prevenção da diabetes, com duração de 6 meses.
Para os que apresentem um diagnóstico de baixo risco ou moderado, ou mesmo não se confirmando o diagnóstico, o programa promove a literacia em saúde, com informações sobre a patologia e indicações sobre a melhoria de hábitos de vida saudável.
Para José Manuel Boavida, da APDP “ a diabetes é como um incêndio florestal descontrolado que arrasa este pais e o mundo. E para ganhar esta guerra exige-se uma concertada para a sua prevenção”.
A formação de técnicos de saúde, cuidadores formais e informais na área da diabetes e um dos aspetos mais relevantes deste programa é garantir a formação de equipas escolares como resposta às necessidades das crianças com diabetes tipo 1, que abrange segmentos mais jovens da população e a formação em prevenção ao pé diabético.
A expectativa do lançamento deste programa não podia ser a melhor “que seja realmente um programa que sirva de exemplo para todo o país. É a primeira experiência de um trabalho integrado que vai desde a população, aos centros de saúde, às escolas …. São programas específicos para cada um destes sectores a partir da visão da prevenção e promoção da saúde e do cuidar dos doentes”, afirma, confiante José Boavida.
“A diabetes hoje é uma epidemia. E é transmitida pela cultura, pelos maus hábitos, pelos estilos de vida, por o que é a não valorização da doença”, conclui.
 
Melhor Teenager do Mundo no Estoril Open
    Felix Auger-Aliassime, 19 anos, considerado o melhor teenager do mundo, foi anunciado como o segundo nome confirmado - depois de João Sousa - para o Millenium Estoril Open, que decorre de 25 de abril a 3 de maio.
Felix Auger-Aliassime ocupa o 21.º posto da hierarquia mundial e tem por melhor ranking o 17.º lugar alcançado em outubro do ano transato — na sequência de uma notável época de 2019 que veio confirmar todas as expectativas geradas anteriormente no seu percurso enquanto júnior e nas suas primeiras aparições no circuito profissional ao mais alto nível.
Será o regresso do canadiano a Portugal, após uma visita em 2018, então com o estatuto de jovem promessa. “Senti falta de jogar em Portugal em 2019 e estou muito contente por poder regressar este ano. Só tenho boas memórias dos torneios jogados em Portugal quando era mais novo e sempre senti o carinho do público português. Espero retomar o contacto com eles no Estoril e gostaria que viessem apoiar-nos, a mim e aos restantes jogadores, em grande número. Obrigado a todos e até breve!”, referiu na mensagem enviada à organização.
“Já acompanhamos a carreira de Felix Auger-Aliassime há alguns anos e tem sido o nosso objetivo desde o primeiro Millennium Estoril Open apresentar ao público português os grandes campeões do futuro”, refere João Zilhão. Para o diretor do Millennium Estoril Open, “o Felix Auger-Aliassime já deixou de ser uma promessa para ser uma certeza. Tem forte personalidade, muito carisma e um ténis maduro, mas sobretudo impressiona o facto de ter uma grande margem de progressão.”
Os bilhetes já estão à venda, em exclusivo, na www.blueticket.pt
Cascais está no top 5 dos Destinos Europeus do Ano
    Quem o diz é a competição European Best Destinations, destacando a sua “localização perfeita” ('a dois passos” de Lisboa e Sintra, Ericeira, Mafra) e o clima ameno. “A Riviera portuguesa oferece uma variedade surpreendente de paisagens e atracções”, lê-se, com chamadas para o lazer e negócios, golfe, sol, mar e desportos aquáticos. “Oferece uma nova definição para os conceitos de turismo baseados na ecologia e nas actividades”.
European Best Destinations 2020 - Top 15
1.Colmar, França
2.Atenas, Grécia
3.Tbilisi, Geórgia
4.Viena, Áustria
5.Cascais, Portugal
6.Sibiu, Roménia
7.Namur, Bélgica
8.Rijeka, Croácia
9.Paris, França
10.Bydgoszcz, Polónia
11.Roma, Itália
12.Hévíz, Hungaria
13.Cork, Irlanda
14.Rochefort Océan, França
15.Menorca, Espanha
Saiba mais aqui
 
Artes Visuais marcam presença no ID NO LIMITS
    Os colectivos 00:NEKYIA e Multa apresentam "No Soil Has Its End" & "A Past To Come" em dois espaços distintos do Centro Congressos Estoril. Shapednoise & Pedro Maia Live A/V juntam forças numa hora de expressão sonora e visual única
A identidade do ID NO LIMITS destaca-se desde a primeira edição por extravasar o foco sobre música. Os sons servem de partida para outras expressões artísticas que se aglomeram na génese do festival. Instalações vídeo e desafios sonoros são pontos primordiais no evento e para 2020 estão anunciadas as intervenções no espaço dos colectivos 00:NEKYIA e Multa, bem como a experiência sonora e visual que Shapednoise & Pedro Maia vão apresentar no Centro Congressos do Estoril.
A dupla celebra Aesthesis, uma performance A/V ao vivo do novo álbum de Shapednoise com imagens do artista e intérprete brasileiro Aun Helden, no ID NO LIMITS. Shapednoise é o produtor siciliano, que desenvolve um trabalho de estúdio não convencional, captando sons de campo, com sintetizadores e edição digital, com objectivo de explorar a metamorfose de sons ao combinar timbres, estruturas e ritmos incomuns. A acompanhar esta apresentação estará Pedro Maia, um cineasta português com um interesse específico nas qualidades materiais e físicas do meio oculto na imagem.
Os colectivos 00:NEKYIA e Multa apresentam "No Soil Has Its End" & "A Past To Come" - peças que pretendem expandir o campo lexical de "desperdício" em dois espaços no Centro de Congressos do Estoril. Em parceria com o festival, este conceito pretende denunciar falhas em sistemas “que nós mesmos desenhámos — falhas que são, por vezes, programadas. Talvez a solução não passe pela eliminação imediata dessas falhas — se o sistema é o mesmo, as falhas surgirão de novo, de outro modo.” – avança os coletivos 00:NEKYIA e Multa.
A edição de 2020 do festival ID NO LIMITS conta já com as confirmações de nomes de excelência como Rejjie Snow, Kelsey Lu, Kindness, Jordan Rakei, Ezra Collective, Slow J, Joe Kay, PEDRO, Shaka Lion, Vaarwell, Chong Kwong, DJ Adamm, Ornella e Co$tanza, Moses Boyd, Coucou Chloe, Biig Piig, Lhast e Carla Prata, entre outros.
Economia 'VIVA' na SBE: Carlos Carreiras diz que é preciso mudar de rumo
    Herbie Hancock no EDP COOLJAZZ 2020
    Herbie Hancock é um dos maiores ícones do jazz. Referência absoluta na música mundial, o artista é um dos principais responsáveis pela renovação constante do jazz com variantes como o post-bop. Dia 29 de Julho, o EDPCOOLJAZZ recebe um dos músicos mais influentes de sempre no palco mais cool do verão.
"Cantaloupe Island", "Watermelon Man", "Maiden Voyage", "Chameleon" e os singles "I Thought It Was You" e " Rockit ", são algumas das composições mais marcantes de Hancock. A importância do artista norte-americano é vital na renovação constante do jazz mas também para constantes ligações e conexões do jazz a géneros como o soul, r&b e mesmo o hip-hop.
Natural de Chicago, Illinois, Herbie Hancock é pianista, teclista, compositor e ator. Sempre ligado ao mundo das artes, o artista habitualmente sentado ao piano ou na keytar, esteve ligado a projectos como Fat Albert (1969), Mwandishi (1971) ou Head Hunters (1973).
Em 2008, Hancock ganhou o Grammy de Álbum do Ano com River: The Joni Letters, tendo sido o segundo álbum de jazz de sempre a ser distinguido com o prémio. O artista colaborou com inúmeras lendas da música, desde Miles Davis, Quincy Jones, Stevie Wonder a Tina Turner ou Norah Jones.
O concerto agendado para o EDPCOOLJAZZ promete uma viagem pela história da música, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Dia 29 de Julho, Herbie Hancock subirá ao palco mais cool do verão, trazendo a mestria e o selo de qualidade musical a que o público do EDPCOOLJAZZ já está habituado.
A tabela de preços de bilhetes para o espetáculo de Herbie Hancock:
Gold – 50 euros
VIP – 40 euros
A - 35 euros
Bancada - 25 euros
Plateia em Pé - 25 euros
Mobilidade Reduzida | Plateia A - 35 euros
O cartaz do EDP Cool Jazz deste ano é até ao momento este:
3 de julho
John Legend - Hipódromo Manuel Possolo
22 de julho
Neneh Cherry + Kokoroko - Hipódromo Manuel Possolo
25 de julho
Lionel Richie - Hipódromo Manuel Possolo
29 de julho
Herbie Hancock - Hipódromo Manuel Possolo
A lição de David Roberts
    Um dos maiores especialistas mundiais em tecnologia disruptiva e inteligência artificial esteve, quinta-feira, na Nova SBE de Carcavelos. Um auditório repleto de jovens esperavam perceber como a tecnologia se pode traduzir num futuro melhor. Mas David Roberts surpreendeu dando uma lição de inspiração e otimismo.
“Se queres ajudar mais pessoas e mudar o mundo, primeiro muda-te a ti próprio! E aí começarás a entender como ser mais humilde, ter compaixão, e ser determinado permite chegares a mudanças extraordinárias e atingir sucesso”, sustentou David Roberts, que esteve cerca de duas horas a falar de emoções, sonhos e paixões, com o objetivo de desenvolver o potencial das gerações do futuro.
Numa audiência muito participativa, um dos jovens interrogou o professor sobre como escolher a sua profissão, manifestando alguma desorientação vocacional. David foi perentório: “desenvolve sempre a tua curiosidade, porque quanto mais curioso fores mais inteligente serás”.
David Roberts é ele próprio uma inspiração. Num dos episódios conhecidos da sua vida, David cedo começou a revelar o seu espírito criativo: tinha 10 anos quando transformou um aspirador num hovercraft para transportar a irmã à paragem de autocarro.
“Todas as mudanças acontecem a partir da liderança”, sustenta David. Porque, acrescenta, “a liderança costumava avaliar-se pelo número de seguidores - era esse o modelo do último século- agora, é diferente: todos estamos mais empoderados e a liderança que temos mede-se pelo número de líderes que criamos e pela capacidade que eles têm de criar outros líderes”.
Segundo David Roberts essa é que é “a evolução exponencial”.
A máxima, diz o professor, é: “Se queres ir rápido vai sozinho, se queres ir mais longe vai com mais pessoas. E é isso, refere, “que significa liderar”.
“Precisamos de grandes líderes” e, defende David, que isso não se aprende treinando, antes resulta “da capacidade de desenvolver características como a humildade, a compaixão, a coragem e a paixão”, já que: “tu próprio cresces e as coisas mudam à tua volta”.
O ADN da DNA






Quem Tramou o Clima?
    Nesta última sexta-feira de janeiro, o auditório do Museu do Mar D. Carlos, em Cascais, encheu-se para descobrir “Quem tramou o clima?”.
Integrada num ciclo de conferências que faz parte da programação do Museu do Mar, a palestra “Quem Tramou o clima?” pretende descodificar o que está por detrás das alterações climáticas:
“A ideia é sobretudo passar a mensagem positiva do que cada um consegue fazer em termos práticos para diminuir o impacto das alterações climáticas”, explicou a oradora Luísa Aurélio, do Centro de Investigação Científica MARE.
Se a maioria que ocupava as cadeiras eram jovens em idade escolar, entre os 15 e 18 anos, também uma assistência mais madura se fez notar. Em comum as mesmas preocupações: o ambiente que nos rodeia e o que fazer para o preservar.
É o caso de Fernando Inácio, reformado, assíduo frequentador do Museu do Mar que nos confessa ser um dos seus equipamentos favoritos. À pergunta sobre quais os comportamentos que integra na sua rotina com o objetivo de minorar as alterações climáticas, Fernando admite ter “alguns pesos na sua consciência” e que essa é uma preocupação que “está mais na cabeça do que na ação”. Não deixa, no entanto, de andar a pé e de reciclar o lixo como rotinas em prol de um melhor ambiente.
“Aprender mais sobre o que fazer e que faça mesmo a diferença” é a razão apontada por Fernando Inácio que o motivou a vir a esta palestra: “Ainda se faz pouquinho mas fala-se mais neste problema”, reconhece, acrescentando que “ Nós os mais velhos, agora, no café, em vez de futebol falamos mais nestas coisas”.
Também os mais jovens que assistiam à conferência reconhecem que podiam fazer mais em prol do combate às alterações climáticas e do ambiente.
À pergunta qual tinha sido o seu contributo hoje para a diminuição do impacto das alterações climáticas? Joana Vilar, 16 anos, a frequentar o 11º ano na Escola Val do Rio, não hesitou em responder: “ viemos a pé para o Museu, em vez de usarmos o autocarro”.
A reciclagem do lixo foi, todavia, a resposta mais frequente entre os jovens presentes, como uma atividade que já integraram no seu dia-a-dia.
Após as explicações científicas traduzidas numa linguagem mais simples, feitas pela oradora Luísa Aurélio, algumas dúvidas dissiparam-se, mas, muitas outras ficaram, certamente, por responder. Esta é uma matéria mais complexa do que parece, ainda que os meios de comunicação social e as redes sociais não cessem de falar sobre o assunto. "Só que por vezes não o fazem da melhor forma e de uma maneira pouco cientifica”, admitiu a bióloga do MARE.
Por isso a programação do Museu do Mar sobre esta temática é tão pertinente. Já que abrange um tipo mais alargado de público, extrapolando o contexto escolar. Este ciclo de palestras continuará, portanto, nos próximos meses.
Ver programação na Agenda Cascais
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