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Peixes limpadores podem aprender tarefa cognitiva tão rápido como crianças



















Uma pesquisa científica veio demonstrar que algumas espécies de peixes limpadores, essenciais à saúde dos corais, podem ser tão inteligentes a realizar uma tarefa cognitiva como uma criança de seis anos, de acordo com um amplo trabalho realizado por investigadores internacionais.
Outra investigação complementar, liderada por investigadores do Laboratório Marítimo da Guia, do polo do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, revela que a inteligência dos peixes poderá ser severamente afetada caso a humanidade não reduza as emissões de dióxido de carbono.
O trabalho foi realizado no Laboratório Marítimo da Guia e usou peixes limpadores – Labroides dimidiatus – conhecidos pela sua exemplar inteligência, capazes de superar primatas em algumas tarefas cognitivas.
O mesmo estudo assegura que, após uma longa exposição a água mais quente e mais ácida, os peixes limpadores reduzem a motivação para interagir com outros peixes nos recifes de coral, o que prejudica estes ecossistemas.
Os peixes limpadores especializaram-se na limpeza de parasitas e de pele morta de outros peixes, funcionando como uma autêntica estação de serviço nos corais e prestando serviço a algumas outras espécies predatórias.
Segundo o investigador José Ricardo Paula, do Laboratório Marítimo da Guia, que estuda os mecanismos comportamentais e cognitivos dos peixes limpadores “Labroides dimidiatus”, confirma que estes são capazes de enganar, manipular e tirar proveito das outras espécies de peixes, a quem, teoricamente, deveriam servir exclusivamente na limpeza de parasitas que os afetam. Alguns enganam os seus potenciais “clientes” e, nessa interação colaborativa, em vez de limparem os parasitas dos “clientes” alimentam-se apenas do muco que estes libertam.
O estudo mostra que os peixes limpadores podem deixar de realizar essas funções devido às consequências das alterações climáticas nos oceanos, designadamente a quebra de dopamina e serotonina nos organismos destes animais (neurotransmissores com efeitos importantes no cérebro e no corpo de vários seres vivos).
Os peixes limpadores utilizam várias estratégias para agradarem aos seus “clientes”, nomeadamente dando-lhes massagens peitorais, o que os estimula e fortalece a relação de colaboração entre ambos, nomeadamente com espécies predatórias.
Dois elementos comportamentais de negociação são utilizados entre as partes: ameaça de deixar de fazer o serviço de limpeza e recurso à ameaça. O estudo de universidades de Upsala, na Suécia, e de James Cook, na Austrália,veio demonstrar que após uma longa exposição à água mais quente e mais ácida, os peixes limpadores reduzem a motivação para interagir com outros peixes do recife de coral.
Por norma, “um recife de coral conta com um ou dois peixes limpadores, mas basta que um desapareça para que se registe uma quebra de 60 por cento das espécies piscícolas que ali vem”, explica o investigador.
Rui Rosa, cujo trabalho se centra na investigação das alterações globais nos oceanos, recorda que os recifes de corais são importantes ecossistemas que abrigam uma enorme quantidade de formas de vida marinha, fornecendo-lhes abrigo e proteção.
Estima-se que aproximadamente 65% dos peixes marinhos vivam nestes importantes habitats, pelo que os peixes limpadores são fundamentais na sua preservação. O papel dos recifes é muito importante para o ser humano. Para além de manter os recursos piscícolas, os corais, que também são seres vivos, funcionam como barreiras protetoras do litoral da ação do mar e são importantes fontes de matéria-prima para a criação de novos medicamentos e cosméticos.
Apesar da sua comprovada importância económica e ambiental, os recifes de corais sofrem constantes danos irreparáveis devido às ações humanas e às alterações climáticas. Pesquisas científicas indicam que cerca de 30% dos recifes se encontram profundamente danificados.
A poluição, a pesca predatória e o aumento da temperatura média dos oceanos são alguns dos problemas enfrentados por estes ecossistemas.
No laboratório trabalham outras duas dezenas de investigadores de Pós-Doutoramento, Doutorandos e Mestrandos, que realizam diversos projetos no âmbito da ecologia marinha tropical, ecologia de plâncton, avaliação ambiental e ordenamento do espaço marítimo.
Noutra frente, o investigador Tiago Repolho trabalha sobre os efeitos do aquecimento e acidificação dos oceanos nas diversas espécies de pradarias marinhas.
Um dos seus projetos ligados às alterações climáticas procura tentar perceber de que forma é que o aquecimento e a consequente acidificação dos oceanos interfere e provoca a degradação da vegetação marinha. As pradarias marinhas são extremamente importantes por constituírem autênticos berçários na orla costeira e servirem igualmente de proteção para diversas espécies marinhas da nossa costa.
Um outro projeto denominado Evotox (sobre algas tóxicas), coordenado por Rui Rosa, visa saber de que forma certas microalgas tóxicas se adaptam às alterações climáticas. As microalgas em estudo são espécies produtoras de toxinas que, quando surgem com grande densidade, provocam impactos negativos nos serviços dos oceanos e nas populações costeiras. “Quando consumimos bivalves e temos problemas intestinais é porque esses bivalves filtraram microalgas tóxicas que depois nos causam algum tipo de mal-estar físico”, salienta. E as alterações climáticas interferem com os níveis de toxicidade das microalgas, tornando-as mais tóxicas.
O aumento da concentração de gases com efeito de estufa como o dióxido de carbono devido ao uso de combustíveis fósseis, sobretudo nas últimas cinco décadas, tem provocado o aquecimento, acidificação e a redução dos níveis de oxigénio dos oceanos, que têm originado, segundo Rui Rosa, alterações no ambiente marinho e consequentes perdas significativas de biodiversidade, mudanças na distribuição geográfica de diversas espécies, e uma diminuição na resiliência dos ecossistemas marinhos.
Sandra Martins Rebocho, investigadora no MARE também procura com as suas pesquisas demonstrar isso mesmo ao induzir stress ambiental em peixes tropicais. “A aplicação prática desta experiência visa saber exatamente como é que os organismos reagem às alterações climáticas que estamos a sofrer e descobrir como é que a imunidade de um organismo responde perante este parâmetro”, explica, acrescentando que isso é “muito importante, porque se houver um défice de imunidade vai haver probabilidade de maiores doenças e os animais morrem e há desequilíbrio a nível da cadeia trófica dos ecossistemas, com consequências graves”.
O Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) é um centro de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação composto por diversos polos afiliados à Universidade de Coimbra, Universidade dos Açores, ISPA - Instituto Universitário, Universidade de Évora, Universidade Nova de Lisboa, Instituto Politécnico de Leiria e Universidade de Lisboa.
É a este último Pólo a que o Laboratório Marítimo da Guia, situado no Forte da Guia, em Cascais, está atualmente integrado.
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Foto subaquática: ©Eduardo Sampaio. Texto: Sérgio Soares/Fotos Ana Guerreiro
Uma grande caldeirada
    A notícia corre célere: os chefs Cachola e Afonso Raposo vão à escola em dia de peixe. E, sendo uma boa notícia, ao que parece foi recebida pelos miúdos com um revirar de olhos. A que se deve então essa reação dos alunos. Afinal a ida dos chefes é olhada por todos como uma boa nova? O chef Cachola adiante nos explicaria que o peixe para os miúdos foi sempre encarado como uma espécie de nódoa na ementa. Ora tanto o chef Cachola como o chef Afonso lembram-se bem dos tempos de escola. Afinal só têm 23 anos, apesar de já darem cartas na cozinha.
Na verdade, lembrariam, dia de peixe é um dia perdido no refeitório. O apetite esmorece, até mete pena o ar enfadonho da pequenada na fila para o almoço. A estratégia até podia convidar à poupança no lanche da manhã. Assim. sempre juntaria apetite, que é pouco. Mas não. Aquele revirar de olhos que é, a maior parte das vezes, puro preconceito, como adiante se provará, é suficiente para que, por norma, o peixe, coitado, lá vá empalidecido para o prato e de sabor desmaiado acabe por ganhar a má fama que se lhe conhece.
“Era sempre uma coisa sem piada. Pescada cozida, batata cozida e depois tudo metido em tabuleiros no forno…”, recorda Cachola.
É então que Afonso e Cachola decidem: Vai ser peixe sim senhor porque é preciso acabar com esse preconceito. E é de pequenino que se torce o destino e, pelos vistos, este ditado também serve ao peixe. Mas, desta vez, diz Cachola com a anuência do Afonso, vai ser peixe em caldeirada!
- Uma caldeirada? Na escola? Só de pescada? Perguntamos.
- De pescada e Maruca. Responde o chef Afonso.
- Bem sei que na escola não é muito normal servirem uma caldeirada, mas até aposto que se vão alambazar, remata o chef Cachola.
Afonso abana a cabeça em sinal de concordância e depois acrescenta:
- Só pedimos uma coisa…
- E o que é? Perguntamos.
- Queremos que nos arranjem funcho.
- FUNCHO?
- É isso mesmo, funcho e com rama. Responde Afonso.
Dito isto, deitaram pés ao caminho rumo à cozinha da EB de S. João do Estoril.
As expectativas de sucesso eram muito baixa, devemos confessar. A pequenada que não revirava os olhos ao peixe, agora torcia o nariz à caldeirada. Bom, o semblante era menos carregado, mas deixava-nos na dúvida: será um dealbar de esperança ou sinais de resignação? é que nestas alturas as coisas confundem-nos.
A porta lá se fechou na cozinha e fez-se o silêncio habitual… isto é, por baixo do troar de tachos e panelas.
Algum tempo depois a caldeirada era então servida. O perfume prometia, mas caíram-nos os queixos quando vimos a pequenada comer, comer e repetir, repetir… Afinal o que se passa?
Oh Afonso! oh Cachola! Expliquem-nos lá…!
E o Afonso precisou:
- Fizemos um refogado com paprica (pimentão), puxamos o pimentão para realçar-lhe o sabor.
- Pimentão refogado? Perguntamos.
- Sim, é verdade! Esclarece-nos o chef Afonso. - O erro às vezes é não cozinharem o pimentão, porque é importante fazer suar o pimentão para que ele perca o sabor a cru.
Faz sentido, pensamos nós. E depois?
- Fizemos um refogado com pimentão, alho, cebola e louro, alho e pimenta. Depois metemos o vinho, como se estivéssemos a fazer uma cebolada.
Vinho, cebolada, nada disto me parecem sabores agradáveis para a pequenada…
E o chef Cachola prossegue:
- O vinho traz alguma acidez ao prato e recupera do fundo do tacho todos os sabores das caramelizações que estão a acontecer. Se não fosse o vinho elas ficariam no fundo do tacho.
E Afonso prossegue
– Juntamos os pimentos, depois o tomate, depois um bocadinho de polpa de tomate. Tiramos os filetes do peixe e com a espinha fizemos o caldo que depois juntamos à caldeirada. Cozemos a batata dentro do próprio caldo, mais ou menos ao fim de dez minutos de cozedura juntamos o peixe para ele não ficar seco e terminamos com coentros.
Então e o funcho chef?
E Cachola explica.
- O funcho traz alguma profundidade e alguma frescura à caldeirada.
Afonso prossegue
- Associamos sempre funcho a pratos de peixe.
- O sabor anisado… precisa Cachola
– O funcho e o peixe é uma associação muito clássica - determina Afonso - Realça os outros sabores. Como que abre a papilas gustativas… e é muito aromático.
Óh chef, então, mas acha que realçar todos e cada um dos sabores foi o segredo?
- Muito provavelmente… responde Cachola.
O Funcho… quem diria!
E tudo isto, enquanto a miudagem, como prometeu o chef Afonso, se alambazava com a dita caldeirada. H.C.
GolfSixes Cascais: Torneio do European Tour promove a inclusão
    O GolfSixes Cascais que faz parte do calendário do European Tour, junta pela primeira vez neste Tour, jogadores de golfe com algum tipo de incapacidade com jogadores profissionais. O novo e inovador formato GolfSixes Cascais tem regresso marcado nos próximos dias 9 e 10 de Maio ao campo de golfe Oitavos Dunes, em Cascais.
Assim, jogadores do World Rankings for Golfers with Disability (WR4GD) competirão taco a taco num evento do calendário anual com Profissionais do European Tour. Sendo que um dos quatro wildcards foi atribuído aos jogadores Groves e Lawlor que farão parte da equipa inaugural da EDGA, competindo a pares em formato match play.
O GolfSixes Cascais 2020 será disputado no mesmo formato da versão de 2019, onde as quatro equipas com “wildcards” disputarão o troféu juntamente com as estrelas do golfe feminino e masculino e ainda 12 outras equipas masculinas compostas por jogadores do European Tour, todos em representação dos seus países.
Groves, o jogador número um do Ranking Mundial de Jogadores com Necessidades Especiais, venceu no passado mês de Novembro a primeira edição do EDGA Dubai Finale. O torneio de 36 buracos teve lugar enquanto decorria o evento final do calendário do European Tour, o torneio DP World Tour Championship, no Dubai, tendo sido o segundo evento da EDGA a acontecer juntamente com um torneio Rolex Series, no Ranking Race to Dubai de 2019.
Por seu lado, o jogador Inglês foi derrotado por Lawlor da prova da EDGA Scottish Open que teve lugar em Julho do ano passado, enquanto decorria o Aberdeen Standard Investments Scottish Open. As duas estrelas da EDGA farão parte da mesma equipa em Portugal, quando entrarem em campo para competir contra as 15 restantes equipas, nos seis buracos em formato greensomes.
Goves disse: “Mal posso esperar por competir no European Tour, no GolfSixes, em Cascais”. “Inclusão é precisamente ter a oportunidade de jogar na mesma competição que os outros jogadores do European Tour. Estou muito entusiasmado por representar todos os jogadores com necessiaddes especiais, juntamente com o Brendan, e esperamos deixá-los orgulhosos da nossa prestação.”
Lawlor, de momento o jogador número quatro do Ranking Mundial de Jogadores com Necessidades Especiais, acrescentou: “No ano passado assisti ao torneio GolfSixes pela televisão e agora é-me dada a oportunidade de representar todos os jogadores com algum tipo de necessidade especial em Cascais, o que é absolutamente estraordinário! Vai ser maravilhoso estar no tee de saída com o George e competir com os jogadores Profissionais do European Tour, homens e senhoras, sabendo que estaremos a mostrar ao mundo que o golfe é um desporto de inclusão.”
A Insustentável Leveza da Simplicidade





"Enquanto Amanhã For Para Sempre", a exposição de José Augusto Castro, no espaço da antiga capela no Centro Cultural de Cascais, remete-nos para um desejo recorrente: O de querermos abraçar o tempo perdido da infância. Tal é a simplicidade quase pueril que a pintura de JAC nos desperta.
Desengane-se, contudo, quem pense que é simples o processo criativo deste artista. De facto, como ele próprio nos confessou, o que gosta é de "fazer parecer fácil o que é bastante complexo". Um processo que é feito de camadas que JAC vai pintando umas por cima das outras.
Gosta de deixar a pintura descansar e voltar a pintá-la uns tempos mais tarde. Modifica constantemente os quadros, até que "os volta para a parede" só para não lhes mexer mais. Algures durante este processo evolutivo calha a encontrar "a sua verdade", então o quadro nasce e a história é contada. O artista ao encontrar-se, descobre o ponto de chegada e só aí o quadro está pronto.
Frases e colagens que coleciona em cadernos, músicas, livros que lê, desenhos à vista de objetos do quotidiano, que podem ser simples utensilios de cozinha, tudo serve como ponto de partida para contar as suas histórias. Pinta como respira, naturalmente e sem subterfúgios.
"Pinto para ver aquilo que parece evidente, que está mesmo ao nosso lado todos os dias, mas que não vemos", refere José Augusto Castro.
Mas, o que é a verdade? Quando percorremos as telas agora expostas, descobrimos que, afinal, a verdade não está fechada. E esse é o grande mérito da obra de JAC. A possibilidade de moldar a verdade à interpretação subjetiva de quem vê. Por isso o seu processo criativo é tão intrincado e moroso. Para permitir a desconstrução da complexidade da vida e das memórias, até se atingir a insustentável leveza da simplicidade.
Para ver no Centro Cultural de Cascais até 11 de abril.
Jorge Ben Jor confirmado no EDPCOOLJAZZ 2020
    O músico responsável por temas como "Mas Que Nada" ou "Take It Easy My Brother Charles" vai atuar no Hipódromo Manuel Possolo em Cascais, na noite de 30 de Julho.
Cascais recebe Concurso de Dressage Internacional












A terceira edição do Concurso de Dressage Internacional de 3* arranca já esta sexta-feira, 28 de fevereiro com os exames veterinários. Ao longo de duas semanas, o Centro Hípico da Costa do Estoril vai receber dois concursos: o primeiro entre 28 de fevereiro e 1 de março, e o segundo de 5 a 8 de março.
“A Dressage é uma modalidade de ensino olímpica onde se pretende ver o grau de sujeição do cavalo pelo cavaleiro. Este apresenta o cavalo a fazer as figuras obrigatórias e é classificado por cinco juízes,” explica o diretor do CDI, Coronel Manuel Teles Grilo.
Este ano, o concurso conta com a participação de atletas de França, Suíça, Brasil, Japão, Espanha, Finlândia, Rússia, Itália, Alemanha e Portugal. O diretor adianta que vão “competir os melhores cavaleiros dos países porque o concurso vai servir de apuramento para os jogos olímpicos e para o campeonato da Europa. Temos 20 cavaleiros a fazer o grande prémio que é a maior prova de todas e a mais difícil, tem cavalos muito bem ensinados e é muito interessante de ver”.
Esta edição conta com “juízes muito importantes e conceituados no mundo da Dressage, alguns deles também vão ser juízes em Tóquio 2020 nos jogos olímpicos e esta é mais uma razão para os cavaleiros cá virem” esclarece o Coronel Manuel Teles Grilo, acrescentando que ainda há “6 lugares de apuramento para os jogos olímpicos que podem ser decididos aqui”.
Já a presidente do evento adianta que, nos últimos três anos, a prova tem vindo a crescer. Adele Gambini explica que a organização resolveu realizar “a competição em duas semanas porque assim as pessoas podem juntar o lazer com os apuramentos internacionais,” esclarecendo que, devido à posição geográfica de Portugal, nem sempre é fácil atrair os cavaleiros para participarem em provas no país.
Joanna Robinson veio da Finlândia e é a segunda vez que participa neste concurso. “No último ano foi muito bom e o ambiente também foi fantástico. Fiz boas amizades e desfrutei muito da natureza aqui” recorda a atleta e acrescenta que, dada a boa experiência, este ano “veio a família toda, com os avós de Inglaterra e todos. Para nós é um concurso desportivo mas também é um bom momento com família e amigos”.
O concurso conta com o apoio doa Câmara Municipal de Cascais, do IPDJ e da Federação de Equestre Portuguesa.
Os amantes desta modalidade podem assistir ao concurso gratuitamente. Consulte o programa e classificações da competição na página de facebook do evento ou aqui.
Parabéns, Bairro dos Museus!













Exposição itinerante: A tecnologia explicada a miúdos e graúdos









Já saiu o “C”, nº 115
    Leia a edição online no site da Câmara de Cascais.
Nesta edição abordamos a Baía do Conhecimento, um projeto que vai trazer para o concelho de Cascais mais 20 mil estudantes universitários, e a instalação das novas Faculdades de Medicina, Direito e Escola de Saúde Pública.
Num outro azimute o Aeródromo de Tires, damos-lhe conta de todas as informação fatuais e relevantes sobre esta importante infraestrutura aeroportuária, essencial para Cascais e para a freguesia de São Domingos de Rana.
Uma edição feita com pessoas e para pessoas, como o caso de Micaela, uma jovem empreendedora que abriu um negócio de sucesso com apoio da DNA Cascais. E bem no centro da vila um outro negócio, a Drogaria Costa, os seus 129 anos de vida e a estória dos irmãos José e Joaquim.
Mas há muito mais, informação útil e prática para todos os municípes, para si: conhece a FixCascais ou Já visitou o novo Parque Urbano de Outeiro da Vela?
O "C", acima de tudo Cascais. Subscreva e receba o “C” no seu email, menos papel, melhor ambiente.
Operação Floresta Segura 2020





A Baía de Cascais acolheu esta manhã a cerimónia de lançamento da ‘Operação Floresta Segura 2020” da GNR. Um encontro que também contou com a presença do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), dos sapadores florestais e do serviço municipal de proteção civil.
O Coronel Jorge Ribeiro Goulão, Comandante do Comando Territorial de Lisboa da GNR, adiantou que “esta pequena cerimónia, por mais singela que seja, tem uma grande importância para nós,” aproveitando o momento para deixar umas palavras de incentivo às forças presentes.
“A defesa da floresta é algo que estamos perfeitamente alinhados como desígnio nacional e entendemos que é importante não só a nível da prevenção mas também ao nível do combate, onde participa a unidade de emergências militar da GNR,” explicou o Coronel.
Já Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal, recordou que “em Cascais sempre colocámos como prioridade a defesa e a prevenção daquilo que para nós é um ativo extremamente importante”, adiantando que “é a defesa da floresta que nos reúne a todos, assim como termos a capacidade de estarmos mais operacionais no caso de alguma eventualidade que possa acontecer.” O autarca deixou ainda um agradecimento “à GNR que está ao serviço da população de Cascais, que tem demonstrado um profissionalismo e uma competência que reconhecemos”.
Já Jorge Roquette Cardoso, Adjunto da Câmara Municipal de Cascais responsável pela área da segurança destaca que é importante “marcar o início desta operação dando nota de todos os meios e prontidão que temos para enfrentar mais uma época de risco de incêndios”.
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