Devido à extraordinária adesão ao Programa de Mobilidade Gratuita, o período de transição – durante o qual pode continuar a viajar gratuitamente sem cartão – é alargado aos meses de fevereiro e março: neste período de transição, qualquer cidadão poderá continuar a utilizar livremente os serviços de transporte, nas 31 carreiras que circulam dentro do concelho de Cascais. Findo este prazo a gratuitidade é restringida aos portadores do cartão.

Esta prorrogação deve-se a dificuldades técnicas motivadas pela extraordinária procura dos cidadãos nestas primeiras horas de vida do programa de Mobilidade Gratuita.

Foram já reforçados os meios técnicos para dar resposta a todos os pedidos, incluindo apoio telefónico a quem está a fazer o registo através do 800 203 186 (dias úteis, das 9h00 às 18h00).

Em breve alargaremos os locais de atendimento através da parceria estabelecida com as Juntas de Freguesia e associações do concelho.

Os trabalhadores e estudantes do concelho já podem solicitar o seu cartão. Queremos garantir-lhe que, qualquer que seja a dificuldade, ninguém que viva, estude ou trabalhe em Cascais será excluído da era de mobilidade gratuita.

Para esclarecer as suas dúvidas ligue 800 203 186 ou geral@mobicascais.pt.

O autor, produtor, realizador, apresentador e locutor de inúmeros programas, Júlio Isidro foi, esta quinta-feira, homenageado no Salão Preto e Prata do Casino Estoril pelos 60 anos de carreira. 

No Casino Estoril estiverem presentes muitos nomes da televisão, teatro, cinema, música, rádio, artes plásticas e literatura que se cruzaram com Júlio Isidro ao longo destas seis décadas.

“Júlio Isidro – 60 Anos “ainda” ao vivo e a cores” conta com a participação de algumas dezenas de figuras do meio artístico nacional, como Paulo de Carvalho, António Sala, UHF, Catarina Furtado, José Cid, Simone, Herman José, Lenita Gentil, Alexandra, Maria da Fé, Fernando Tordo, Tânia Ribas de Oliveira, Dany Silva, Sílvia Alberto, Carlos Alberto Moniz e outros, muito menos do que o trabalho do apresentador justificaria, dada a sua carreira de divulgação, mas ainda assim representativa da sua atividade.

Breve biografia de Júlio Isidro

Estreou-se como apresentador de televisão no dia 16 de Janeiro de 1960, numa emissão que dava início ao “Programa Juvenil” da RTP. Teve como colegas no início João Lobo Antunes e Lídia Franco. Outros jovens viriam depois, como Maria Cabral, Luís Laureano Santos, António Atalaya, Maria João Avillez e Carmem Santos.

Ao longo de 60 anos, Júlio Isidro tem sido autor, produtor, realizador, apresentador e locutor de inúmeros programas, na área do entretenimento, documentários, reportagens e talk shows culturais. Neste momento é a figura de televisão com mais anos de trabalho ainda em actividade. Dezenas de milhares de horas no ar que continuam em crescendo com os dois programas semanais da RTP Memória, “Inesquecível” e “Trás prá Frente”.

João Sousa é o primeiro nome confirmado na sexta edição do Millennium Estoril Open que vai decorrer no Clube de Ténis do Estoril, entre 25 de abril e 3 de maio de 2020. O tenista vimaranense, que terminou 2019 pela sétima época consecutiva no top 100 do ranking mundial, tem bem vivas as memórias do triunfo de 2018 e espera revivê-las já este ano.

“Vou com tudo! Em todos os torneios que disputo, vou para vencer, mas sem dúvida que este é muito especial, há um sentimento diferente e um querer especial em vencer. É um torneio que me traz muitas boas memórias, sinto-me realmente em casa, pois, durante o ano nunca tenho oportunidade de poder sentir o carinho do público ao máximo”, referiu João Sousa.

O número um português está bem ciente das dificuldades em conquistar mais um título no Millennium Estoril Open, tendo em conta a qualidade dos adversários que habitualmente nos visitam. “Não acredito que tenha ficado mais fácil, é sempre difícil vencer um torneio, seja em casa ou fora. A motivação e o querer estão lá presentes para voltar a triunfar”, frisou o tenista português. 

Após a inauguração da primeira fase do Complexo Social Integrado do Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes no final de 2019, avançam agora as obras da 2ª fase, que contemplam a construção de um novo edifício para esta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS). 

Inaugurada a 26 de outubro de 2019, a 1.ª fase do Complexo Social, compreende um lar com 48 camas para cidadãos com deficiência e um Centro de Atividades Ocupacionais para 30 utentes. 

A 2.ª fase do Complexo Social vai permitir receber diariamente cerca de 288 utentes e prevê a construção de uma creche, ensino pré-escolar, lar de idosos, centro de dia, serviço de apoio domiciliário, cozinha, lavandaria, estacionamento e duas lojas sociais.

Saiba mais AQUI 

O Natal já acabou mas os presentes continuam. E nada melhor que iniciar um novo ano a melhorar a vida daqueles que mais precisam. Afinal foi esse o objetivo da Noite Solidária que o EDP COOL JAZZ 2019 acrescentou ao seu 16.º cartaz. A receita de bilheteira dos concertos de The Black Mamba e Churky rendeu € 9.284,81 que entregues à CERCICA se materializaram numa viatura de Serviço de Apoio Domiciliário.

“A nossa frota está velhíssima e os custos de manutenção são astronómicos. Foi ouro sobre azul poder comprar um carro novo que anda pelo nosso concelho a dar apoio a 60 idosos de Cascais. É a maneira de podermos levar a comida em condições mais higiénicas e rápidas aos utentes”, frisa Rosa Neto, Diretora na CERCICA, na cerimónia oficial de entrega da viatura.

Mas engane-se quem pensa que um festival de música não pode estar associado à solidariedade e Karla Campos, diretora do EDP COOL JAZZ, quer provar isso mesmo: “Sem dúvida que é para continuar com este lado sustentável de cariz social, porque é uma responsabilidade que eu sinto que tenho… Conseguir ajudar os outros com esta plataforma que é um festival de música”.

Bach, Beethoven ou Schumann dedicaram-lhe obras emblemáticas. Os Beatles, Scorpions e Metallica incluíram-no nos seus concertos. A banda islandesa de post-rock Sigur Rós não o dispensa: o violoncelo.

Mas, nem sempre o violoncelo viu reconhecida a sua importância. Só se tornou popular como instrumento solista nos séculos XVII e XVIII. Considerado mesmo revolucionário graças às suas particularidades tímbricas e expressivas até então desconhecidas.     

Imagine-se sentado na Igreja de Nossa Senhora da Assunção, como cenário, e prepare-se para ouvir as primeiras obras dedicadas ao violoncelo a solo. Percorrer, através de repertório do séc.XVI e XVII, essa história de transição do violoncelo: desde o uso como instrumento de acompanhamento, até à conquista do lugar enquanto solista.

É esta a proposta, uma ocasião única para disfrutar de um instrumento constituído por 70 partes diferentes que se juntam para produzir música. Com alma. Sim, porque a alma existe e está dentro do violoncelo. Um pequeno cilindro que transmite todo o movimento do tampo ao fundo.  

Este é o segundo concerto do ciclo “Música nas Igrejas”, uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I. Um concerto mensal até abril que irá percorrer as igrejas do concelho.

Veja a programação completa aqui. 

Os nove espetáculos desta 5ª edição do “Teatro Em Nós” decorrem aos fins de semana no Teatro Mirita Casimiro, no Estoril, e contam com a participação de sete grupos de teatro. Para ver até 2 de fevereiro (Programação completa aqui).    

O festival de teatro amador tem como principal objetivo de despertar o interesse pelo teatro, além de promover e incentivar a produção cultural no município, valorizando o teatro como forma de expressão artística e cultural

Este sábado, a Companhia de Teatro “Em Cena” do Grupo Recreativo e Desportivo 1º de Maio de Tires abriu o pano com "Antes de Começar", o primeiro espetáculo desta edição.

Sobre este festival, Alice Costa, a encenadora do Grupo de Teatro "EM Cena" do GRD 1º de Maio, tece elogios à iniciativa da Câmara Municipal de Cascais que desde 2015 pretende dar visibilidade ao trabalho dos grupos de teatro amador no concelho:

“Somos um concelho com muitos grupos de teatro mas que não conhecemos. Se calhar só conhecemos um ou dois. A partir deste festival conseguimos ver o trabalho de outros grupos e até colaborar e trocar experiências., referiu a encenadora e atriz que faz teatro amador desde os 12 anos.

Através do “Teatro Em Nós” Alice Costa acredita que o trabalho dos grupos de teatro poderá atrair um público mais alargado que não seja a comunidade onde estão inseridos: “ Em muitos casos o teatro amador em Cascais é uma coisa muito familiar. O público é constituído pela família, pelos amigos, um círculo um pouco fechado”.

 Na peça que encenou anteriormente, Alice Costa afirmou mesmo que tiveram que pôr 450 pessoas dentro da sede da coletividade. “Foi uma loucura. Não estávamos preparados para tanta gente”.

O que vem demonstrar que afinal há público, tanto para o teatro profissional, como para o teatro amador. Aqui as coletividades e o associativismo desempenham um papel muito relevante na criação do gosto pela música, dança e pelas artes performativas em geral. Sobretudo nas crianças e jovens que no caso do Grupo de Teatro da GRD do 1º de Maio de Tires são em maioria.

Disso são exemplo os dois jovens atores que dão vida a dois bonecos na peça “Antes de começar”. Bonecos que ao longo do espetáculo se vão descobrindo mutuamente e partilham as suas histórias com o público. Uma viagem que parte do conflito para chegar ao Amor.

Para Marco Assunção, o ator de 17 anos que dá vida a um dos bonecos de “Antes de Começar”, a aventura da representação começou “por graça” há 11 anos, no grupo de teatro da Sociedade Musical União Paredense (SMUP). Agora no grupo de teatro “Em Cena”, Marco pensa mesmo em levar a sério uma carreira na área. “Criei o sonho de ser ator”, confessou o jovem.  

Ana Andrade que com 13 anos já “lida com sentimentos de adulto” ao dar vida ao outro boneco da peça, também nunca tinha pensado em representar, até que uma amiga lhe falou no grupo de teatro “Em Cena”. Agora não descarta a possibilidade de seguir mais além nas lides da representação. “Já apanhei o bichinho do teatro e gostaria de aprender mais e evoluir”, referiu a jovem.

Para além da iniciativa “Teatro Entre Nós”, a Câmara Municipal de Cascais, através da Divisão de Cidadania e Participação, apoia onze Grupos Cénicos Amadores que pertencem ao Movimento Associativo do concelho.

O Centro de Cultura e Desporto do pessoal do Município de Cascais, realizou este domingo, 5 de Janeiro, a 3ª Corrida CCD PM Cascais. Uma prova integrada no 28º Troféu de Atletismo da Câmara Municipal de Cascais.

Atletas dos 10 aos 70 anos disputaram várias provas consoante os escalões, onde mais importante que ganhar é sair à rua para fazer desporto e ter uma vida mais saudável.

" É cada vez mais importante apoiarmos o desporto e, sobretudo, este tipo de iniciativas para todas as idades", referiu Frederico Nunes, Vereador da Câmara Municipal de Cascais que deu o tiro de partida para algumas das provas disputadas por atletas de Cascais, Sintra e Oeiras.

Um desses atletas é José Alves. A prova de que a idade não é barreira para se praticar atletismo de competição. Tem 73 anos e cortou a meta em primeiro lugar na categoria Masculinos 70 (M70).

“Começa-se por fazer umas caminhadas e aos poucos aumenta-se o ritmo até conseguirmos fazer umas corridinhas mais longas”, garantiu o atleta septuagenário que só começou a correr aos 50 anos. “Não há nada melhor que isto”, exclamou, ainda, entusiasmado. A prova que o desporto mais do que anos de vida, acrescenta vida aos anos.  

Daniela Vinagre foi a melhor no Escalão Sénior. Para ela este regresso, depois de recuperar de uma lesão, “soube muito bem”. A jovem convida todos, mais novos e mais velhos, a praticarem deporto: “ Deixem os computadores e as playstations, venham para a rua correr” apelou a campeã deste domingo ensolarado, elogiando a organização por ter criado a Categoria de Benjamins “É muito bom para o Atletismo. Para inspirar cada vez mais novos a correrem”.

Luísa Santo, atleta e mãe de 50 anos, concorda com Daniela: “ É muito bom que os mais novos vejam as mães e pais, irmãs e irmãos mais velhos saírem ao fim de semana para treinar e competir. Assim damos o exemplo”.  

Foram mais de 600 atletas que hoje contribuíram para a divulgação de uma modalidade que já deu muitos campeões que carregaram as cores nacionais aos pódios mais cobiçados do mundo. Quem sabe se não nasceu hoje aqui em Cascais um futuro campeão. Campeões à parte, o certo é que todos ganharam mais saúde e diversão entre corridas e muito convívio.