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IBERIAN FESTIVAL AWARDS | EDPCOOLJAZZ e ID NO LIMITS nomeados

Já pode votar no seu festival de eleição

Há dois festivais que decorrem em Cascais que estão nomeados em diversas categorias do IBERIAN FESTIVAL AWARDS. As edições de 2019 do EDPCOOLJAZZ e do ID NO LIMITS são assim reconhecidas como festivais de referência. As votações estão abertas até ao dia 7 janeiro. Pode votar aqui.

Karla Campos, CEO da Live Experiences, empresa que organiza os dois festivais, revela que “é de forma honrosa que recebemos este reconhecimento. São 2 eventos totalmente distintos e que de forma focada conseguimos criar conceitos e moods completamente diferentes, e ainda ativá-los de forma a sermos reconhecidos tanto pelo público que está com ambos os festivais, bem como através das nomeações aqui mencionadas. Só temos de agradecer e fazer melhor." 

O ID NO LIMITS é um festival que decorreu no Centro de Congressos do Estoril em Março de 2019 pela primeira vez. Esta edição de 2019 apresentou um conceito diferenciador com foco no que de mais contemporâneo existe nas artes e em especial na música. São as tendências que toldam toda a programação de um festival que já tem nomes anunciados para 3 e 4 de abril de 2020, como Rejjie Snow, Kindness, Kelsey Lu, Ezra Collective, Jordan Rakei, entre outros. Saiba mais aqui.

A 17ª edição do EDPCOOLJAZZ que vai decorrer novamente no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, também já tem alguns nomes confirmados como John Legend a 3 de Julho e Lionel Richie a 25 de Julho. Saiba mais aqui

IBERIAN FESTIVAL AWARDS | Categorias

Best Medium-Sized Festival

- EdpCooljazz (PT)

- ID No Limits - Contemporary Sounds (PT)

 Best New Festival

-ID No Limits - Contemporary Sounds (PT)

 Best Line-Up

-EdpCooljazz (PT)

-ID No Limits - Contemporary Sounds (PT)

 Best Communication & Marketing Strategy

-EdpCooljazz (PT)

-ID No Limits - Contemporary Sounds (PT)

 Best Infrastructure

-EdpCooljazz (PT)

-ID No Limits - Contemporary Sounds (PT)

 Contribution to Sustainability

-EdpCooljazz (PT)

 Best Lusophone and Hispanic Festival

-EdpCooljazz (PT)

 

Recolha solidária de brinquedos

Seja solidário! Dia 15 de dezembro, entre as 10h00 e as 20h00, no Cascais Christmas Village.
 
A Câmara Municipal de Cascais em parceria com a RTP, vai promover uma ação solidária de recolha de brinquedos, que pretende fomentar o espírito de entreajuda e tornar o Natal mais feliz para as crianças do nosso concelho.
 
Se tem brinquedos em casa que os seus filhos já não utilizam, passe no próximo dia 15 de dezembro, entre as 10h00 e as 20h00, pelo Cascais Christmas Village, no Parque Marechal Carmona,  e faça parte desta ação solidária.
 
Os brinquedos recolhidos serão entregues a Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho. A causa é nobre e acreditamos que esta ação vai ajudar a fazer felizes muitas crianças de Cascais.
 
Pontos de recolha para a entrega dos brinquedos: Casa do Pai Natal e "Carlota", a carrinha Cascais Jovem que se encontra junto à entrada principal do evento.
 

Cascais cria Conselho Municipal do Mar

Para um "Mar adequadamente cuidado" 40 entidades integram Conselho Municipal do Mar

Cerca de 40 entidades, entre as quais o Ministério do Mar, representado pelo ministro Ricardo Serrão Santos, assinaram um protocolo de constituição do Conselho Municipal do Mar de Cascais.

O ministro do Mar salientaria o facto de “as temáticas relacionadas com o Mar estarem no centro do debate no Município de Cascais”, município que, acrescentaria o ministro, "tem o oceano como um dos seus ativos e uma das suas responsabilidades, apostando no poder local como catalisador de ações de informação, sensibilização, proteção, gestão e conhecimento sobre o meio marinho”. Ricardo Serrão Santos deu o exemplo de Cascais como “o primeiro município do país a declarar e a assumir a gestão de uma área marinha protegida, a Área Marinha Protegida das Avencas, de grande diversidade intertidal”, lembrou.

Nesta cerimónia, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a vereadora Joana Balsemão identificou as três caraterísticas comuns dos subscritores deste protocolo: “Desenvolvem atividades que, de forma direta ou indireta, dependem ou influenciam o Mar de Cascais; valorizam este recurso tão valioso e querem vê-lo adequadamente cuidado”.

Referindo-se à importância deste Conselho Municipal do Mar, Joana Balsemão salientaria que “o que se passa em terra tem impacto no Mar, seja esse impacto ecológico, económico ou social". Deu como exemplo, o facto de "uma má gestão de resíduos ter impacto no Mar e, por outro lado, o aumento do nível do Mar ou as tempestades de Inverno, terem a  autarquia como a primeira linha de resposta". Isto é, precisaria a vereadora, "quem tem, em primeira linha, que acudir e responder às necessidades dos cidadãos é o município”.

Este Conselho que será presidido pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, reunirá pelo menos uma vez por semestre. Na próxima reunião, será posta a aprovação uma declaração intitulada “Cascais Comunidade Costeira Responsável” que, uma vez aprovada, será adotada.

 

Celebração dos 20 anos da OCCO

Noite de festa para Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

Passaram duas décadas desde a formação da Orquestra de Câmara Cascais e Oeiras e, para comemorar esta data tão especial, o Maestro Nikolay Lalov preparou um fantástico concerto que decorreu na noite de 30 de novembro, no auditório da Boa Nova, no Estoril.

Sala cheia para esta celebração, foram vários os seguidores da OCCO que não quiseram perder este momento, tal como o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Para o Presidente este é um momento “muito importante, porque 20 anos são uma história”.

“Não posso esquecer que estive ligado à fundação desta orquestra mas o que é extraordinário é o crescimento que teve, porque foi a orquestra, o conservatório, a multiplicação de número de alunos e de espetáculos,” revelou Marcelo Rebelo de Sousa, destacando também “o apoio que entretanto foi dado pela Câmara de Cascais, secundado pela Câmara de Oeiras e depois pelo Estado”. O Presidente da República enalteceu ainda “a imaginação do maestro Nikolay Lalov que conseguiu multiplicar uma orquestra que nascia e em 20 anos fazê-la uma referência nacional. Cascais está de Parabéns”, concluiu.

“Parabéns para Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, é um momento importante. São 20 anos,” começou por enaltecer o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. Para o autarca, esta é “uma fórmula de sucesso entre duas autarquias” acrescentando que, “no caso de Cascais, tem tido um impacto muito grande, que tem levado a que, sob a base da OCCO, nós tenhamos construído para a Orquestra Sinfónica que também já evoluiu para Orquestra Sinfónica Juvenil.” 

Carlos Carreiras deu também os parabéns ao “Maestro Nikolay Lalov e a todos os que têm colaborado com a OCCO ao longo destes anos.”

O concerto de celebração contou também com a participação do Coro de Câmara do Conservatório de Música de Cascais, o Coro Misto dos alunos do Conservatório e ESFGA, com os Maestros Salomé Monteiro e Rui Teixeira. Também integraram este concerto Lilia Donkova e Tiago Vicente. O programa do concerto contemplou obras de Beethoven, Bizet, Schubert, Elgar e Saint-Saens.

 

O Natal já chegou a Cascais

Neve, Pai Natal, muitas luzes e novas experiências. Em Cascais já é Natal.

A magia do Natal já chegou a Cascais e, este ano, até nevou na Praça 5 de Outubro. O Pai Natal encantou os mais novos e as iluminações de Natal fizeram brilhar os olhos de todos os presentes. A Roda Gigante também já está de regresso à Baía de Cascais.

Foi pelas 18h30 que todas as luzes de Natal da Vila se acenderam, sob o comando do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do Pai Natal e das várias crianças presentes. Foram muitos os cascalenses que não quiseram perder este momento tornando a Praça 5 de Outubro num lugar fantástico, onde a neve também trouxe ainda mais magia ao arranque desta quadra no concelho.

O presidente da autarquia destacou que a população “aderiu com bastante peso a esta inauguração,” onde “tivemos neve, voltámos a ter a roda, tivemos músicas de Natal e todo um conjunto de novas atratividades que levam a que todos queiram cá vir,” revelou.

Nas janelas do edifício dos Paços do Concelho podia-se observar a atuação dos Vox Angelis, que fizeram ecoar na Praça diversos cânticos de natal. 

Para Carlos Carreiras esta é uma “quadra de família, de solidariedade e fraternidade,” desafiando os cascalenses a que adotem estes valores ao longo de todo ano e desejando “um santo Natal para todos”.

Ao longo do mês de dezembro, todos os sábados poderá assistir a um momento musical na Praça 5 de Outubro.

Já entre os dias 2 e 3 de dezembro, o executivo da Câmara Municipal de Cascais visitou as iluminações de Natal em Alcabideche, Estoril, Parede, Carcavelos e São Domingos de Rana.

Veja aqui tudo o que pode fazer em Cascais ao longo desta quadra

 

 

 

Combata a indiferença perante a diferença

De 2 a 6 de dezembro é a semana da Inclusão

Experimente vendar os olhos e começar um dia normal, com as suas rotinas. Rapidamente perceberá como diferente é o mundo. Agora, que já percebeu, saiba que a próxima semana, de 2 a 6 de dezembro, é dedicada não à diferença, mas ao que cada um de nós faz para que essa diferença não nos distinga. Na verdade é também uma semana de combate à indiferença para com a diferença.

Nesta Semana da Inclusão pretende-se que Escolas, Instituições, Câmara e público participem na sensibilização desta temática da inclusão, quer seja em contexto educativo, quer em contexto comunitário.

No dia 3 de dezembro comemora-se o Dia Internacional da Pessoa com a Deficiência e, dia 5 de dezembro, decorrerá o II Encontro Percursos, um seminário sobre a temática da Educação inclusiva e Promoção do Sucesso Educativo dirigido a docentes, não docentes, Encarregados de Educação e Técnicos.  

Consulte o programa completo aqui

Fator C: Há dois anos a estimular o desenvolvimento social

Programa responde às necessidades evidenciadas em Alcabideche e S. Domingos de Rana.

O FatorC, programa de Desenvolvimento Local de Base Comunitária que visa estimular a coesão social e económica, comemora dois anos de existência, dois anos a promover o desenvolvimento, diversificação e competitividade da economia e melhoria das condições de vida de Alcabideche e São Domingos de Rana.

“Esta é uma iniciativa que faz a diferença nas comunidades, uma vez que ao descobrir e apoiar projetos locais aumenta a inclusão social e a coesão territorial”, frisa Miguel Arrobas, diretor municipal da Câmara de Cascais.

Ao FatorC foi atribuído um fundo, proveniente do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo Social Europeu (FSE), para a execução da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL). Até ao final de 2020, o FatorC é responsável pela gestão de 2.5M€ com o objetivo de responder às necessidades evidenciadas nas freguesias de Alcabideche e São Domingos de Rana, sob o compromisso de valorização dos recursos endógenos do território.

Através da (EDL) posta em prática pelo Grupo de Ação Local (GAL), atualmente constituído por 45 entidades, o FatorC assume o propósito de aumentar o número de pessoas empregadas e o número de jovens com percursos educativos e formativos completos, como forma de travar a reprodução do ciclo de pobreza.

Assim, desde que foi criado, em 2017, e até 2020 este programa compromete-se a formar 70 novos postos de trabalho, 42 deles contratualizados, dos 25 projetos apoiados. 

20 anos de OCCO!

20 anos de música clássica a ligar Cascais e Oeiras.

As comemorações sob a batuta do Maestro nikolay Lalov, acontecem no dia 30 de novembro, às 21h30, no Auditório Nossa Senhora da Boa Nova, no Estoril. 

Espreite um pouco do que vai ser...

 

Arqueologia Subaquática em Cascais faz história

Protocolo assinado em Cascais é inédito na investigação e valorização do património cultural subaquático.

“Trata-se de juntar a Academia do Saber com a Academia do Fazer”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na cerimónia de assinatura do Protocolo de Cooperação no âmbito da Investigação histórica e valorização do património cultural subaquático.

Este protocolo, que junta entidades como a Marinha Portuguesa, a Autoridade Marítima Portuguesa, a Direção Geral do Património Cultural, a Câmara Municipal de Cascais, a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, foi pensado há um ano, durante a apresentação da descoberta dos despojos do naufrágio daquilo que se supõe ser uma Nau da Carreira das Índias de finais do Século XVI, princípios do Século XVII, designado por Bugio 2, pela Direção Geral do Património Cultural (DGPC).

Como referiria António Fialho, arqueólogo subaquático da autarquia, “estamos a falar de uma das zonas de naufrágios mais ricas em todo o Mundo pelo que, conseguir congregar todas estas instituições com autoridade tanto na área do estudo e investigação, como na área da salvaguarda deste património descoberto, tem uma importância fundamental e é pioneiro na área da arqueologia subaquática”.

O Contra-Almirante Mário José Simões Marques sinalizou a “grande abrangência da participação da Marinha” - instituição que representou na assinatura deste protocolo -, que “para além do já de si importante suporte relacionado com a fiscalização dos espaços e apoio com os meios necessários para a intervenção no meio aquático, propõe-se participar também no estudo dos despojos daquilo que poderá ser uma Nau da Carreira das Índias do início do século XVII, bem como de todo o imenso potencial que jaz oculto sob as areias do cachopo sul, antevendo-se aqui um imenso manancial científico que importa salvaguardar e estudar de forma consciente e cuidada”, disse.

Em representação da Faculdade de Ciências Socias e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Prof. Doutor Francisco José Gomes Caramelo, diretor daquela faculdade, salientou a “relação privilegiada que a instituição mantém com a Câmara Municipal de Cascais”.

“A valorização desse Património Subaquático é uma riqueza indiscutível e urge aprofundar, descobrir, tratar e preservar”, disse o diretor da FCSH, assegurando que a Academia quer “estar à altura e preparada para levar por diante essa missão através dos especialistas, da preparação técnica, através do centro de humanidades”.

O Prof. Doutor Francisco Caramelo realçou a importância de juntar num protocolo, aquelas entidades que o subscreveram porque “de todas as entidades representadas nenhuma sozinha fará o que deve ser feito, todas em conjunto farão mais e melhor”, concluiu.

A Arquiteta Paula Araújo da Silva, Diretora Geral da Direção Geral do Património Cultural sustentou que a DGPC “só poderia aceitar o desafio para se associar ao progresso de um projeto em torno do património Cultural subaquático”, anunciando para o primeiro trimestre do próximo ano a entrada em funcionamento do Laboratório de Conservação e Restauro do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática”, nas novas instalações em Xabregas.

Este Laboratório, “atualmente dotado de valências tecnológicas únicas em torno do território nacional, especializado no tratamento de materiais arqueológicos provenientes de meio húmido e encharcado, é o serviço identitário do Centro de Arqueologia Náutica e Subaquática da DGPC, cuja participação ativa no desenvolvimento da investigação em torno da descoberta deste património é inevitável”, disse.

Subscreveu ainda este protocolo o Contra-Almirante Fernando Jorge Ferreira Seuanes em representação da Autoridade Marítima Nacional.

 

Portugal Talks: Cascais apresenta estudo sobre a abstenção

Eleições-piloto nas escolas pode ser solução.

Em 1975, a abstenção era apenas de 8%. Mais de quatro décadas depois, 51,4% dos eleitores escolhe não votar. No âmbito do Portugal Talks, foi apresentado um estudo, esta quarta-feira, em que pela primeira vez se faz o diagnóstico da abstenção em Portugal e se adianta algumas soluções práticas.

O Portugal Talks é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais que tem como objetivo “promover a abordagem de um tema prioritário do ponto de vista nacional e que interesse a todos os portugueses”, referiu Teresa Violante, presidente das Conferências do Estoril e dinamizadora daquele projeto municipal.  

 O tema escolhido para um primeiro debate no seio do Portugal Talks que se iniciou em 2018, foi a abstenção e a participação eleitoral em Portugal. “Quisemos promover o estudo e o debate de uma forma independente com uma comissão científica de especialistas na matéria, pessoas que têm trabalhado muito nestas questões”, esclareceu Teresa Violante.

De facto, na história da democracia portuguesa, nunca a abstenção foi tão alta como agora, com mais de metade (51,4%) dos eleitores a escolher não votar. E mesmo com a participação a aumentar na generalidade nas eleições europeias, o nosso país continua bastante abaixo da média. A solução pode começar por implementar eleições-piloto nas escolas e alargar o processo eleitoral a dois dias da semana, por exemplo.

As conclusões são do estudo Abstenção e Participação Eleitoral em Portugal, um relatório que faz o diagnóstico e aponta medidas de combate à abstenção, elaborado por dois investigadores (João Cancela, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em colaboração com Marta Vicente, da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa).

Um estudo que “não existia em Portugal, pois só existiam dados parcelares que não estavam agregados, nem tratados de uma forma sistemática”, afirmou a presidente das Conferências do Estoril.

Para além de oferecer um retrato completo do abstencionista em Portugal, o referido estudo apresenta também possíveis alternativas do ponto de vista da adoção de políticas públicas que pudessem ser implementadas no plano prático para combater este fenómeno da abstenção. “Este contributo é extremamente significativo no encarar esta questão que é muitas vezes utilizada na retórica e no debate políticos de um modo pouco rigoroso”, disse Teresa Violante.

João Cancela, Investigador e autor do estudo em questão, salienta o papel das autarquias no estímulo à participação cívica e no estreitar do relacionamento dos cidadãos com os decisores políticos.  

“As autarquias têm um papel muito importante porque estão no terreno e têm uma maior proximidade com os seus munícipes. Por outro lado têm uma capacidade de inovação institucional de transportar ideias e de concretizar essas ideias e princípios mais difíceis de implementar à escala nacional.”, salientou João Cancela.

O investigador sublinhou, ainda, a importância de “experiências como aquelas que são feitas em Cascais, como o orçamento participativo e modelos mais próximos de democracia participativa que são mais fáceis de implementar ao nível do poder local” e que podem “incentivar a participação dos cidadãos”. Uma das formas de “combater o alheamento dos cidadãos em relação ao poder público” e, assim, combater a abstenção, concluiu João Cancela. 

 

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