Está aqui
| Cidadania e Participação |
|---|
Coronavírus: Plano de Contingência de Cascais já em vigor













Teletrabalho, 40 salas de isolamento ou serviços mínimos em caso de evolução negativa são algumas das medidas do Plano de Contingência ao Covid-19 implementado a partir de hoje pela Câmara Municipal de Cascais.
A propagação do CoVid-19 é uma problema à escala global mas que exige soluções locais e respostas individuais. É nesses planos, local e individual, que a Câmara de Cascais está a atuar.
O Presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, considera que esta é uma questão de saúde pública séria, que exige uma resposta serena e sensata: sem alarmismos nem laxismos. E faz um apelo a todos para que sigam as normas e as regras validadas pelas Autoridades de Saúde e vertidas neste Plano.
“Cada um de nós é exemplo cá dentro, mas sobretudo lá fora, junto dos cidadãos que servimos. Façamos o que temos de fazer para proteger as nossas famílias, a nossa comunidade e a nós próprios. A contenção do CoVid-19 depende da responsabilidade de cada um de nós”, afirma.
O Plano de contingência da autarquia divide-se em três fases: de prevenção, de resposta e de recuperação, sendo que as acções previstas para cada uma poderão ser alteradas face à evolução da epidemia e de novas directivas da DGS.
Na fase de prevenção foram definidas algumas regras a respeitar pelos funcionários (p ex: a picagem de ponto é feita, a partir de agora, pelo cartão de funcionário em vez do dedo indicador), foram criadas 40 salas de isolamento e constituída uma Equipa Operativa de Gestão do Plano que será responsável por, entre outras tarefas, acompanhar a evolução da situação e propor estratégia de actuação face à evolução.
Quanto aos serviços de atendimento ao público, para minimizar o risco de infeção, devem ser incrementadas as comunicações telefónicas ou electrónicas sempre que possível. Será feito um reforço na limpeza dos locais com maior afluxo de trabalhadores e utentes e das superfícies de trabalho e objectos que entrem em contacto com as mãos (puxadores de porta, torneiras, corrimões, etc)
Na fase de resposta, o plano define passo a passo o procedimento a adoptar perante um caso suspeito e as medidas destinadas a minimizar a transmissão da doença. Nelas incluem-se o recurso ao teletrabalho (desde que se justifique), reforço do recurso a meios de comunicação não presenciais (telefone, mail, vídeo conferência em detrimento de reuniões presenciais) e laboração em horários desfasados ou por turnos para evitar a contaminação de todos os membros da equipa.
Consoante a evolução da situação e as recomendações da DGS, poderá ser equacionada a redução ou suspensão do período de atendimento ao público, do funcionamento dos refeitórios e espaços comuns e suspensão de eventos promovidos pelo Município.
Há no entanto, serviços essenciais que não podem ser interrompidos, nomeadamente, os que asseguram transportes essenciais, a polícia municipal, os que garantem o acesso e manutenção a edifícios e espaço público, a recolha de bens alimentares por organizações concelhias junto do banco alimentar, o funcionamento do mercado.
Semana do Ambiente | 14 a 21 de março
Entre 14 e 21 de Março, a Câmara Municipal de Cascais volta a promover a Semana do Ambiente com várias iniciativas e atividades que apelam ao envolvimento de toda a comunidade.
É nesta semana, a 16 de março, que Cascais vai lançar A Rede da Qualidade do Ar, sendo pioneiro em Portugal ao ter o maior número de sensores por km2 e na integração desta rede nas políticas públicas, suportadas por dados fidedignos e equipamentos certificados. A par do lançamento vai ser realizada uma palestra e sessão de esclarecimentos no auditório da Escola Básica e Secundária da Cidadela, apresentada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale Tejo.
Ao longo de toda a semana vão decorrer diversas ações de reflorestação com escolas e população, visitas pedagógicas, ações de sensibilização, de limpeza da orla costeira e da ribeira das Vinhas, cursos de formação sobre horticultura e alterações climáticas, exposições e muito mais. A mobilidade de Cascais associa-se também ao Ambiente e a campanha “O Mar Começa Aqui” vai ‘andar’ nos autocarros gratuitos do concelho. Nos Mercados da Parede e da Vila vamos sensibilizar a população para dizer não ao plástico. Sabia que por mês são consumidos 306 mil sacos? Para reduzir este consumo de plástico vão ser distribuídos kits de sacos reutilizáveis. Um produto certificado ambientalmente, socialmente responsável e que obedece aos GOTS “Global Organic Textile Standard.”
Cascais preenche cinco categorias na excelência do Turismo
A vila de Cascais é este ano, mais uma vez, distinguida pelo Publituris, o jornal da indústria do Turismo que reconhece a excelência do setor a nível nacional.
São cinco as categorias para as quais Cascais está nomeada:
Melhor Município | Cascais
Melhor Marina | Marina de Cascais
Melhor Local para eventos | Casino Estoril
Melhor Centro de Congressos | Centro de Congressos do Estoril e Nova SBE
Melhor Luxury Hotel – Hotel Palácio, Estoril
O voto que poderá fazer a diferença está acessível até 10 de março através do portal daquela publicação uma vez que dia 17 deste mês vão ser entregues os prémios na cerimónia da 10.ª edição dos Publituris Portugal Trade Awards, que acontece às 10h30 n’ O Clube – Monsanto Secret Spot.
Na cerimónia estão confirmadas as presenças da secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, e do presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, assim como do presidente da Confederação do Turismo de Portugal.
Anualmente, o Jornal Publituris organiza a iniciativa, única no género em Portugal, escolhendo mais de 90 nomeados para concurso em 14 categorias, sendo que os vencedores serão eleitos por uma média ponderada entre os votos dos assinantes da newsletter do Publituris (40%) e dos votos do júri (60%).
Recorde-se que, já em 2019 Cascais foi reconhecida como a melhor autarquia na área do Turismo.
Hospital de Cascais celebra 10.º aniversário








Carlos Carreiras, que falava na cerimónia do 10.º aniversário do Hospital de Cascais, afirmou: “É com agrado e reconhecimento que vemos o governo decidir aquilo que vai ser o futuro do Hospital de Cascais. Para nós é-nos indiferente se a gestão é pública ou privada, estando ela dentro do Serviço Nacional de Saúde, porque aquilo que nos interessa é a prestação de serviços aos cidadãos”.
O autarca reforçou ainda que essa principal função de prestar serviço aos doentes ficou assegurada nestes 10 anos de vida do hospital, e vai com certeza ficar garantida nos próximos largos anos.
“Estamos de olhos postos no futuro. E o futuro passa por prestar os melhores cuidados de saúde. No Hospital de Cascais afirmamos que sabemos cuidar porque saber cuidar é muito mais do que simplesmente tratar a doença. É olhar a pessoa como um todo, é sermos percecionados como eficazes por quem é tratado. E é nesse encontro entre o parecer e o ser que queremos continuar o nosso caminho de excelência”, terminaram os responsáveis pela unidade de Saúde.
Uma grande caldeirada
A notícia corre célere: os chefs Cachola e Afonso Raposo vão à escola em dia de peixe. E, sendo uma boa notícia, ao que parece foi recebida pelos miúdos com um revirar de olhos. A que se deve então essa reação dos alunos. Afinal a ida dos chefes é olhada por todos como uma boa nova? O chef Cachola adiante nos explicaria que o peixe para os miúdos foi sempre encarado como uma espécie de nódoa na ementa. Ora tanto o chef Cachola como o chef Afonso lembram-se bem dos tempos de escola. Afinal só têm 23 anos, apesar de já darem cartas na cozinha.
Na verdade, lembrariam, dia de peixe é um dia perdido no refeitório. O apetite esmorece, até mete pena o ar enfadonho da pequenada na fila para o almoço. A estratégia até podia convidar à poupança no lanche da manhã. Assim. sempre juntaria apetite, que é pouco. Mas não. Aquele revirar de olhos que é, a maior parte das vezes, puro preconceito, como adiante se provará, é suficiente para que, por norma, o peixe, coitado, lá vá empalidecido para o prato e de sabor desmaiado acabe por ganhar a má fama que se lhe conhece.
“Era sempre uma coisa sem piada. Pescada cozida, batata cozida e depois tudo metido em tabuleiros no forno…”, recorda Cachola.
É então que Afonso e Cachola decidem: Vai ser peixe sim senhor porque é preciso acabar com esse preconceito. E é de pequenino que se torce o destino e, pelos vistos, este ditado também serve ao peixe. Mas, desta vez, diz Cachola com a anuência do Afonso, vai ser peixe em caldeirada!
- Uma caldeirada? Na escola? Só de pescada? Perguntamos.
- De pescada e Maruca. Responde o chef Afonso.
- Bem sei que na escola não é muito normal servirem uma caldeirada, mas até aposto que se vão alambazar, remata o chef Cachola.
Afonso abana a cabeça em sinal de concordância e depois acrescenta:
- Só pedimos uma coisa…
- E o que é? Perguntamos.
- Queremos que nos arranjem funcho.
- FUNCHO?
- É isso mesmo, funcho e com rama. Responde Afonso.
Dito isto, deitaram pés ao caminho rumo à cozinha da EB de S. João do Estoril.
As expectativas de sucesso eram muito baixa, devemos confessar. A pequenada que não revirava os olhos ao peixe, agora torcia o nariz à caldeirada. Bom, o semblante era menos carregado, mas deixava-nos na dúvida: será um dealbar de esperança ou sinais de resignação? é que nestas alturas as coisas confundem-nos.
A porta lá se fechou na cozinha e fez-se o silêncio habitual… isto é, por baixo do troar de tachos e panelas.
Algum tempo depois a caldeirada era então servida. O perfume prometia, mas caíram-nos os queixos quando vimos a pequenada comer, comer e repetir, repetir… Afinal o que se passa?
Oh Afonso! oh Cachola! Expliquem-nos lá…!
E o Afonso precisou:
- Fizemos um refogado com paprica (pimentão), puxamos o pimentão para realçar-lhe o sabor.
- Pimentão refogado? Perguntamos.
- Sim, é verdade! Esclarece-nos o chef Afonso. - O erro às vezes é não cozinharem o pimentão, porque é importante fazer suar o pimentão para que ele perca o sabor a cru.
Faz sentido, pensamos nós. E depois?
- Fizemos um refogado com pimentão, alho, cebola e louro, alho e pimenta. Depois metemos o vinho, como se estivéssemos a fazer uma cebolada.
Vinho, cebolada, nada disto me parecem sabores agradáveis para a pequenada…
E o chef Cachola prossegue:
- O vinho traz alguma acidez ao prato e recupera do fundo do tacho todos os sabores das caramelizações que estão a acontecer. Se não fosse o vinho elas ficariam no fundo do tacho.
E Afonso prossegue
– Juntamos os pimentos, depois o tomate, depois um bocadinho de polpa de tomate. Tiramos os filetes do peixe e com a espinha fizemos o caldo que depois juntamos à caldeirada. Cozemos a batata dentro do próprio caldo, mais ou menos ao fim de dez minutos de cozedura juntamos o peixe para ele não ficar seco e terminamos com coentros.
Então e o funcho chef?
E Cachola explica.
- O funcho traz alguma profundidade e alguma frescura à caldeirada.
Afonso prossegue
- Associamos sempre funcho a pratos de peixe.
- O sabor anisado… precisa Cachola
– O funcho e o peixe é uma associação muito clássica - determina Afonso - Realça os outros sabores. Como que abre a papilas gustativas… e é muito aromático.
Óh chef, então, mas acha que realçar todos e cada um dos sabores foi o segredo?
- Muito provavelmente… responde Cachola.
O Funcho… quem diria!
E tudo isto, enquanto a miudagem, como prometeu o chef Afonso, se alambazava com a dita caldeirada. H.C.
Já saiu o “C”, nº 115
Leia a edição online no site da Câmara de Cascais.
Nesta edição abordamos a Baía do Conhecimento, um projeto que vai trazer para o concelho de Cascais mais 20 mil estudantes universitários, e a instalação das novas Faculdades de Medicina, Direito e Escola de Saúde Pública.
Num outro azimute o Aeródromo de Tires, damos-lhe conta de todas as informação fatuais e relevantes sobre esta importante infraestrutura aeroportuária, essencial para Cascais e para a freguesia de São Domingos de Rana.
Uma edição feita com pessoas e para pessoas, como o caso de Micaela, uma jovem empreendedora que abriu um negócio de sucesso com apoio da DNA Cascais. E bem no centro da vila um outro negócio, a Drogaria Costa, os seus 129 anos de vida e a estória dos irmãos José e Joaquim.
Mas há muito mais, informação útil e prática para todos os municípes, para si: conhece a FixCascais ou Já visitou o novo Parque Urbano de Outeiro da Vela?
O "C", acima de tudo Cascais. Subscreva e receba o “C” no seu email, menos papel, melhor ambiente.
Operação Floresta Segura 2020





A Baía de Cascais acolheu esta manhã a cerimónia de lançamento da ‘Operação Floresta Segura 2020” da GNR. Um encontro que também contou com a presença do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), dos sapadores florestais e do serviço municipal de proteção civil.
O Coronel Jorge Ribeiro Goulão, Comandante do Comando Territorial de Lisboa da GNR, adiantou que “esta pequena cerimónia, por mais singela que seja, tem uma grande importância para nós,” aproveitando o momento para deixar umas palavras de incentivo às forças presentes.
“A defesa da floresta é algo que estamos perfeitamente alinhados como desígnio nacional e entendemos que é importante não só a nível da prevenção mas também ao nível do combate, onde participa a unidade de emergências militar da GNR,” explicou o Coronel.
Já Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal, recordou que “em Cascais sempre colocámos como prioridade a defesa e a prevenção daquilo que para nós é um ativo extremamente importante”, adiantando que “é a defesa da floresta que nos reúne a todos, assim como termos a capacidade de estarmos mais operacionais no caso de alguma eventualidade que possa acontecer.” O autarca deixou ainda um agradecimento “à GNR que está ao serviço da população de Cascais, que tem demonstrado um profissionalismo e uma competência que reconhecemos”.
Já Jorge Roquette Cardoso, Adjunto da Câmara Municipal de Cascais responsável pela área da segurança destaca que é importante “marcar o início desta operação dando nota de todos os meios e prontidão que temos para enfrentar mais uma época de risco de incêndios”.
A “pastelar” é que nos entendemos

























Sol, boa disposição, um concelho com locais históricos para conhecer, mar e alguma pedalada uniram-se no 1.º Passeio de Pasteleiras. Os 70 participantes vindos de vários lugares do país, trajaram-se aos anos 50/60, e visitaram equipamentos centenários de Cascais, desde Atibá ao centro da Vila.
A organização deste Passeio ficou a cargo da Associação de Moradores de Atibá e do Diretor Desportivo e grande impulsionador José Nunes, um apaixonado por bicicletas antigas, que teve como grande objetivo unir o convívio à história e à cultura.
Um dos participantes, Jaime Ricardo, das Caldas da Rainha, tem cerca de 300 bicicletas antigas restauradas e não perde um passeio como este. Uma das razões é simples: “Isto é ótimo para o convívio, para mostrar as bicicletas, fazer amigos, porque eu hoje conheço pessoas de vários pontos do país que se não fosse isto das bicicletas não conheceria. É como se voltássemos à mocidade”.
O percurso teve início no pavilhão da Associação de Moradores de Atibá, passou pela Capela do Livramento, pelas grutas da Alapraia, pela praia da Poça, através do Paredão, chegou até Cascais. Também a Baía de Cascais, o Museu da Vila, o Jardim da Parada e o Museu do Mar não escaparam ao olhar atento dos visitantes sobre duas rodas.
A verdade é que pedalada não se quer muita. A ideia é mesmo “pastelar”, desfrutar, reviver os tempos antigos e, de preferência, adicionar-lhes novas memórias, em novos locais por esse país fora. Para o ano, também pela época do carnaval, tudo indica que este Passeio de Pasteleiras se repita.
Um ano de “Projeta-TE”














O Projeta-TE, um programa de Bolsas de Promoção de Talento desenvolvido pela Divisão de Juventude da Câmara de Cascais, celebrou um ano em forma de gala, no CriArte by Cascais Jovem, em Carcavelos.
Neste ano foram recebidas 24 candidaturas, 13 foram aprovadas e mais de 30 mil euros foram atribuídos a este programa, que tem como objetivo apoiar projetos de promoção pessoal com impacto direto nos próprios candidatos, mas também de intervenção comunitária, de forma a promover uma cidadania ativa, com impacto direto a nível local.
O Projeta-TE dirige-se a jovens dos 12 aos 30 anos e as bolsas, que podem ir até 2.500€, abrangem qualquer área de interesse e de intervenção, seja de vertente cultural-artística, social, ambiental ou desportiva. O essencial mesmo é que o projeto candidato incluia sempre um retorno à comunidade, em que os jovens realizem ações de partilha e transmitam conhecimentos adquiridos no desenvolvimento dos seus projetos.
O próximo período de candidaturas vai de 1 de março a 30 de abril. Projeta-TE!
Começou a 4.ª edição do Torneio Pedro Costa






Já é uma tradição em Cascais pela época do carnaval realizar o Torneio Pedro Costa. Pelo quarto ano consecutivo, o antigo Chefe de Divisão do Desporto da Câmara Municipal é homenageado, o que é também sinónimo de numa prova juntar vários clubes do concelho, e não só, para em três dias jogar futebol, conviver e reforçar os valores do ‘fair-play’ e da competitividade saudável.
Vários campos de futebol do concelho acolhem diferentes escalões – desde os traquinas até aos iniciados – de 16 clubes, o que equivale a mais de 50 equipas de jovens unidas pela paixão ao desporto-rei.
A parceria entre a Associação de Futebol de Alcoitão, a União de Clubes de Futebol e Futsal do Concelho de Cascais e a Câmara Municipal de Cascais permite a realização deste Torneio que ao longo de cada edição cresce em notoriedade.
Páginas
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 142
- 143
- 144
- 145
- 146
- 147
- 148
- 149
- 150
- …
- seguinte ›
- última »









