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Cascais, a escolha para uma estadia inesquecível!

A situação geográfica privilegiada de Cascais, aliada à tradição de receber visitantes de forma cativante e hospitaleira,  oferece-lhe condições únicas para lhe proporcionar uma estadia inesquecível.
Apresentando um parque hoteleiro vasto, diversificado e bem equipado, capaz de satisfazer todas as exigências e necessidades de quem visita Cascais, tanto para negócios como para lazer, usufruindo de excelentes condições de alojamento.
Para mais informações, consulte: http://www.estoril-portugal.com/pt/ficar


Se é adepto da natureza, poderá desfrutar da magnifica paisagem do Parque Natural Sintra - Cascais, instalando-se no parque de campismo da Areia, a 1.000 m da famosa praia do Guincho.
Saiba mais informações em http://www.orbitur.pt
 

Como chegar

Todos os caminhos vão dar a Cascais!

Situado entre o Oceano Atlântico e a Serra de Sintra, e próximo da capital, Lisboa, Cascais oferece a quem visita  modernas acessibilidades e infra-estruturas.
Se vier de Lisboa, e optar pela via rodoviária, poderá utilizar a A5,  uma auto estrada directa e moderna, ou desfrutar da magnifica paisagem, utilizando a Estrada Marginal (EN 6), percurso único em beleza natural, que lhe proporcionará momentos inesquecíveis.
Caso viaje em transportes públicos, encontrará uma rede abrangente de percursos, que permitirá ao utilizador uma viagem cómoda e rápida, quer viaje de autocarro ou de comboio. A viagem de comboio permite desfrutar de uma vista sobre o estuário do Tejo, com os seus ambientes bucólicos e nostálgicos, passando pelo Mosteiro dos Jerónimos e  a Torre de Belém, e apreciar a paisagem marítima única desta região,  com as lindíssimas  praias de areia branca da costa do Estoril.
Cascais encontra-se dotado de equipamentos de grande valia turística, como é o caso da Marina de Cascais e o Aeródromo Municipal de Tires que dispõe de uma moderna aerogare, com capacidade para 80 a 90 passageiros, preparada para receber tráfego internacional (passageiros de países com Acordo de Schengen) e para assegurar todas os serviços de assistência e técnicos necessários, assim como de informação sobre táxis aéreos.
A região é servida pelo aeroporto internacional de Lisboa, situado apenas a 30 km de distância, onde fazem escala e têm balcões todas as grandes companhias de aviação.

Pode saber mais aqui!
 

Porquê visitar Cascais?

Vale a pena visitar Cascais!

Porque Cascais apresenta uma oferta diversificada de experiências que têm de ser vividas por si!
Conheça a riqueza da biodiversidade da região, a força da paisagem, e a beleza do património, reflexo da herança histórica de Cascais.
E pode faze-lo em qualquer altura do ano, porque o clima que o espera é ameno, com mais de 260 dias sem chuva e temperaturas que nunca são extremas.
Complemente a sua visita com o diversificado programa cultural que lhe oferecemos ou com atividades desportivas que Cascais lhe proporciona.
Prove a nossa gastronomia, o nosso peixe, os nossos doces e o nosso vinho. Conheça as várias formas de se deliciar nos restaurantes de Cascais.
De fácil acesso e apenas a 20 km da capital, Cascais apresenta-se assim como um destino que não pode perder e ao qual certamente quererá voltar.

Conheça aqui o que visitantes, de diferentes áreas e participantes em diversos eventos, pensam de Cascais:

 Cascais vale a pena conhecer porque ... (Testemunhos de participantes no RC44 2012)
 Como os harlistas vivem Cascais ...
 O que pensam os harlistas de Cascais ...
 Opinião da revista Traveller

História - Casino da Praia

O Casino da Praia fez parte de um período simbólico da vivência social cascalense e, ainda que já só exista no imaginário de alguns, constitui-se como mais um importante exemplo do valor e coerência do património histórico da vila.

O Casino da Praia foi edificado em 1873 sobre a muralha que ligava os dois baluartes da Praia da Ribeira (integrados no sistema defensivo da costa, projectado em meados do século XVII), numa área onde anteriormente se encontravam uns armazéns e um terraço pertencente ao Ministério da Guerra. Terá sido José Joaquim de Freitas, juiz de paz na altura e proprietário dos armazéns, que veio a adquirir o terraço e a construir o edifício do casino.

Inicialmente constituído por dois pisos, foi ampliado parcialmente para três no final do século XIX. Embora as suas linhas arquitetónicas fossem pouco interessantes, a sua localização privilegiada e uma grande esplanada virada para a baía de Cascais permitiam admirar a beleza da paisagem e a atividade dos banhistas que aqui se dirigiam. Nos dias de competição, era o sítio ideal para assistir confortavelmente ao desfile de embarcações e ao espetáculo da praia coberta de tendas.

O funcionamento do Casino era assegurado pela afluência de visitantes a Cascais, nos meses de veraneio da família real e da corte. A vila ficava então repleta de gente que serpenteava pelas ruas e se concentrava junto à baía, à Cidadela (residência da família real), nos Paços do Concelho, no Hotel Globo (onde hoje se situa o Hotel Baía) e em variadíssimos chalets construídos ao longo da atual Avenida D. Carlos e na ponta oriental, onde se situa a Casa Seixas, hoje edifício da Capitania do Porto de Cascais.

A par de outros clubes e casinos que existiam na vila, e que rivalizavam entre si pelos melhores programas, o Casino da Praia era considerado um dos mais distintos pontos de reunião da elite social de Cascais. A sua abertura efetuava-se em meados de agosto, registando elevada frequência até ao mês de outubro. Funcionava durante a tarde e à noite e, para além dos jogos de roleta e de cartas, promovia quermesses, concertos e bailes, sendo bastante conhecido “pelas suas festas encantadoras”. A sua distinção manifestava-se até na elegância dos menus, apresentados em francês.

Na década de 40 do século XX o edifício foi encerrado e, posteriormente, demolido.


 


(Na foto: Praia da Ribeira na hora dos banhos. Na praia vêem-se barracas do banho, toldos e embarcação de pesca; ao fundo, Casino da Praia, Forte de Santa Catarina e casario. 1910)

Teatro Experimental de Cascais

Quantos grupos do chamado teatro independente poderão orgulhar-se de completar mais de 45 de existência e atividade ininterrupta? Não muitas, certamente; o Teatro Experimental de Cascais (TEC) figura nessa lista preciosa. Todas as homenagens ou comemorações parecerão, por isso, diminutas para assinalar devidamente a importância do papel desta companhia, não só no panorama cultural do concelho, mas também numa dimensão de caráter nacional.

Começava, então, há quase cinco décadas a aventura empreendida por dois jovens actores da Companhia do Teatro Nacional D. Maria II - João Vasco e Carlos Avilez – que, sem esmorecerem perante todo o género de adversidades, a 13 de novembro de 1965 conseguiram levar à cena a peça “Esopaida ou a Vida de Esopo”, de António José da Silva “O Judeu”, no Teatro Gil Vicente, em Cascais.

Inicialmente não havia qualquer intenção de criar uma companhia; a montagem de uma só peça já lhes parecia intento suficientemente audacioso para procurarem voos mais altos. No entanto, o sucesso da representação aliado à inexistência de um grupo de teatro profissional na região e ao apoio entusiástico de algumas instituições locais (Jornal Costa do Sol, Junta de Turismo da Costa do Sol), às quais se juntou, mais tarde, a Fundação Calouste Gulbenkian, foram fatores decisivos para o surgimento do Teatro Experimental de Cascais.

Experimental. O que se poderia esperar da força desta palavra, numa época ainda plenamente dominada pela ditadura instituída e pelos seus mecanismos de controlo político? Haveria verdadeiramente espaço para a experimentação? Por vontade de muitas pessoas, provavelmente não; porém, tornava-se já impossível impedir que as novas linguagens teatrais difundidas por toda a Europa chegassem a Portugal. O questionamento das regras do teatro clássico, o recurso caricatural ao gesto, à mimesis, a própria postura em palco deliberadamente “errada”, embora não constituíssem propriamente uma novidade, agitaram os círculos e conseguiram chocar um público pouco preparado para receber propostas tão diferentes do habitual. E havia a censura, o lápis azul, que era necessário saber contornar: pegar em textos clássicos, aparentemente inocentes do ponto de vista político, evidenciando-lhes o lado de crítica social; passar mensagens políticas em tontas comédias de costumes, modificando o tom da peça: aceitar cortar passagens de texto em peças proibidas para as poderem levar à cena. Em nove anos de confronto com a Comissão de Censura, não lhes faltam peripécias para contar. O 25 de abril de 1974 apanhou o TEC numa digressão em Moçambique e, no regresso, esperava-os uma triste surpresa: a expulsão do Teatro Gil Vicente, por parte da nova direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais, proprietária da sala.

Tempos conturbados, geradores de desconfianças infundadas e de caça aos “conotados com o regime”. Tempos que só quem por eles passou poderá, de facto, compreender. Durante alguns anos, o TEC (sobre)viveu sem casa própria, atuando, tal como muitos outros grupos de teatro, em todos os espaços possíveis e imaginários: fábricas, cantinas, até palheiros! As artes aproximavam-se dos movimentos sociais e assistia-se a um verdadeiro teatro panfletário.

Em 1980, verificou-se uma aproximação entre a companhia e a Câmara Municipal de Cascais, o que resultou no estabelecimento do TEC no antigo picadeiro do Estoril, local utilizado, na altura, pela edilidade para armazenar diversos materiais. Mãos à obra e o espaço ganhou condições para receber, ainda nesse ano, a peça “A Mãe”, de Witiewicz; contudo, só ano seguinte, com mais uns melhoramentos empreendidos, foi possível inaugurar oficialmente o Teatro Municipal Mirita Casimiro.  Da colaboração frutuosa com a autarquia surgiu ainda a Escola de Teatro Profissional de Cascais que, desde então, tem permitido à companhia reforçar o seu elenco com novos valores, para além de constituir um contributo inestimável para a renovação e qualificação da profissão de ator em Portugal.

Ao longo da sua carreira, o TEC já apresentou mais de cem peças e do seu currículo constam prestigiados colaboradores dos mais diversos domínios: Carlos Paredes, Luís Pinto Coelho, Almada Negreiros, Júlio Resende, Natália Correia, Daniel Sampaio, Michel Giacometti, entre tantos outros. Pela companhia passaram nomes consagrados nos palcos: Amélia Rey Colaço, Mirita Casimiro, Eunice Muñoz, Carmen Dolores, Mário Viegas, para além dos actores criados e formados na companhia: João Vasco, Santos Manuel, Zita Duarte e de jovens profissionais que o TEC ajudou a lançar: António Feio, Alexandra Lencastre, Diogo Infante ou José Wallenstein.


Um rol imenso, que pode ser admirado numa visita ao mais recente projecto do TEC: o Espaço-Memória Teatro Experimental de Cascais, situado precisamente em Cascais, junto ao supermercado pão-de-açúcar. Nesse espaço, antiga garagem e armazém algumas vezes transformada em sala de espetáculos, toma-se conhecimento da história da companhia através de fotografias, libretos, textos, fascinantes maquetes de cenários e manequins envergando figurinos, adereços e outras curiosidades que fazem o tempo passar sem darmos conta. Um espaço onde se conta o TEC em bem mais do que duas singelas páginas de revista.



(Adaptação de texto originalmente publicado na Agenda Cultural de Cascais nº 17 em novembro de 2005)

 

Eficiência energética nas compras públicas ecológicas - PRO-EE

As autoridades públicas são os maiores compradores de produtos e serviços. Assim, têm capacidade para exercer uma grande influência no mercado se fizerem compras ecológicas, ou seja, que respeitem critérios não so económicos mas também ambientais.

O projecto Pro-EE tem como objetivo promover a colaboração entre municípios de seis países europeus (Áustria, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha e Grécia) através de compras conjuntas, de forma a impulsionar a eficiência energética de dois grupos de produtos: veículos e iluminação pública. Ao fazerem compras conjuntas, torna-se mais fácil, para as entidades envolvidas, acelerar a entrada no mercado de produtos que cumpram critérios de eficiência energética exigentes e ambiciosos. Para além disso, reduz-se os impactos ambientais associados à compra, transporte, uso e deposição final dos produtos e serviços.


Integrando este projeto, a Câmara Municipal de Cascais tem apostado fortemente na implementação de iluminação pública LED, equipamentos de escritório, veículos eficientes e na substituição dos transportes públicos do concelho por veículos a gás natural, de forma a reduzir o consumo energético no concelho.


Os participantes no PRO-EE comprometem-se a reduzir 10% das suas emissões de dióxido de carbono de cinco em cinco anos. As metas são ainda mais ambiciosas ao nível local, já que o Pacto dos Autarcas (do qual Cascais faz parte) prevê a diminuição das emissões de dióxido de carbono em mais de 20% até 2020.

Energy Game

O "Energy Game" é um jogo electrónico de cariz lúdico-pedagógico, que tem como objetivo transmitir e sedimentar conhecimentos sobre eficiência energética. O desafio simula a história de uma família com oito personagens que vai a um concurso televisivo. Os jogadores podem escolher a personagem com que mais se identificam e são depois confrontados com várias perguntas sobre energia e eficiência energética.

O jogo funciona a partir de um computador e é projetado num ecrã, permitindo a visualização de espetadores. É jogado com os comandos da consola Wii, o que permite a interacção entre várias pessoas.


O "Energy Game" desafia os utilizadores a assumirem um papel ativo no que diz respeito às questões relacionadas com a energia, induzindo comportamentos ambientais positivos.


Destina-se a alunos do 1.º ao 3.º ciclo e ensino secundário, bem como a adultos, apresentando, por isso, três níveis de dificuldade.


Criado pela Câmara Municipal de Cascais, o jogo está disponível para os estabelecimentos de ensino de do concelho, no âmbito da política municipal de educação ambiental. A ideia é que seja utilizado como complemento às ações de sensibilização energética promovidas pela Cascais Próxima.


O campeonato anual envolvendo vários participantes visa ajudar a divulgar o jogo.


Igualmente a contribuir para a divulgação do "Energy Game", o campeonato foi aberto a outros concelhos do país, através das entidades com as quais a Cascais Próxima forma um consórcio de parceiros (Oeinerge, Agência Municipal de Energia do Seixal, Agência Municipal de Energia de Sintra, Energia e Ambiente da Arrábida e Agência Regional de Energia e Ambiente Norte Alentejano e Tejo).

EcoSave

No âmbito do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo (PPEC) 2011/2012, promovido pela ERSE - Entidade Reguladora de Serviços Energéticos, a autarquia ganhou, através da Agência Municipal Cascais Energia, a candidatura ao projeto "EcoSave - Sensibilização para a utilização eficiente de eletrodomésticos". Trata-se de um consórcio, que será conduzido pela Agência de Energia e Ambiente da Arrábida, com a colaboração da Agência Municipal Cascais Energia, AMES, AMESEIXAL, OEINERGE, S. Energia e a Associação Nacional de Conservação da Natureza – QUERCUS.

O projeto EcoSave reúne diversos parceiros na concretização de dois objetivos centrais:



  1. Identificar até que ponto a forma como utilizamos os diversos eletrodomésticos em nossas casas influencia o desempenho energético dos mesmos;

  2. Sensibilizar para a adopção de comportamentos eficientes nessa utilização.

A promoção da eficiência no consumo não se esgota numa compra eficiente. Sem hábitos de consumo responsáveis, o potencial de poupança associado a um eletrodoméstico energeticamente eficiente poderá ser anulado caso existam gastos desnecessários na utilização. Hábitos incorretos e bastante comuns, como deixar a porta do frigorífico aberta, fazer uma máquina de roupa ou de loiça sem a carga completa ou abrir demasiadas vezes a porta do forno durante a cozedura, são os principais inimigos da fatura energética. Identificá-los e combatê-los é a meta deste projeto, cujo mote é "eletrodomésticos eficientes, com utilizadores conscientes!".

Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre as Gerações

A Câmara Municipal de Cascais apresenta dia 2 de Março, às 10h00, no Centro Cultural de Cascais o programa do município para o Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações. No âmbito deste programa, destaca-se o lançamento da Linha Sénior Cascais, um novo serviço da Câmara Municipal de Cascais em parceria com o Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos: um atendimento telefónico especializado para prestar apoio sobre questões relacionadas com a idade sénior.

Além da apresentação das diversas atividades que, em Cascais, irão assinalar o Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre as Gerações (AEEASG), tal como declarado pelo Parlamento Europeu e pela Comissão Europeia, a sessão de dia 2 de março será marcada pelos testemunhos na primeira pessoa de um munícipe sénior de Cascais e de três jovens estudantes da Escola Ibn Mucana (Alcabideche) envolvidos num dos projetos intergeracionais desenvolvidos no concelho destinados a proporcionar um envelhecimento ativo à população.


Neste dia ficará disponível a Linha Sénior Cascais, um serviço de atendimento telefónico através do qual se podem obter informações sobre as mais variadas temáticas relacionadas com a faixa etária sénior: abandono, solidão, violência doméstica, ação social, serviços, projetos e equipamentos existentes, habitação, isolamento, lazer, legislação, obrigações familiares, respostas sociais, etc.


Este novo serviço junta-se à ampla oferta já existente no concelho de Cascais nos domínios do envelhecimento e da velhice, através de centros de convívio, apoio alimentar, lares para idosos, serviço da oficina social, teleassistência, ajudas técnicas, centros de dia e projetos ao como o Avós n@ net e Academia Móvel (formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação), Seniores em Movimento (exercício físico), e outros – da responsabilidade da autarquia e organizações não-governamentais. A Câmara Municipal de Cascais prepara-se também para traçar o seu plano de atuação, com base nos pilares do envelhecimento ativo: “participação, saúde e segurança”.


Na sessão estarão presentes Mariana Ribeiro Ferreira, presidente do Instituto da Segurança Social, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais e Frederico Pinho de Almeida, vereador da Habitação e Ação Social na Câmara Municipal de Cascais.


Sobre o Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre as Gerações | Refere resolução do Conselho de Ministros, de dezembro, que alinha Portugal com os objetivos do AEEASG, que com esta escolha pretende-se “convocar valores europeus como a solidariedade, a não discriminação, a independência, a participação, a dignidade, os cuidados e a autorrealização das pessoas idosas, concorrendo para o desenvolvimento harmonioso das sociedades europeias”. Em paralelo, 2012 é a oportunidade para “refletir sobre os efeitos do envelhecimento demográfico e sensibilizar os decisores políticos” a vários níveis. Entre os objetivos gerais do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre as Gerações se contam a sensibilização e informação da opinião pública para o valor do envelhecimento ativo; identificação e divulgação de boas práticas e combate dos estereótipos relacionados com a idade, em especial no que respeita à empregabilidade; participação cívica; entre outros.

Cascais Semáforo Eficiente

No âmbito do Plano de Promoção de Eficiência Energética, a autarquia promove o programa "Cascais Semáforo Eficiente". O projeto (já concluído) implicou a substituição das 1247 óticas (lâmpadas incandescentes) dos semáforos existentes no concelho por tecnologia LED (Diodos Emissores de Luz, na sigla inglesa), proporcionando uma redução de consumo energético de 80 por cento, que se traduz numa poupança de 52.500 euros anuais para o município.

Com esta medida foi implementado um sistema eficiente de consumo de eletricidade que reduzisse as necessidades elétricas, diminuindo os custos e as emissão de dióxido de carbono. Teve em linha de conta as necessidades de abastecimento do sistema convencional e os requisitos de funcionamento e cumprimento de normas de segurança e tráfego rodoviário.


Com a concretização do projeto, será possível à autarquia reduzir as emissões de dióxido de carbono na ordem das 92 toneladas por ano, e ainda uma melhorar significativamente as condições de segurança e circulação rodoviária sob qualquer condição atmosférica.

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