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Prémio Literário Branquinho da Fonseca - Conto Fantástico
Desde 1995 foram já premiados seguintes autores e contos:
1995
1.ª edição - Oito Contos e mais alguns Trocos | Autoria: Renato Filipe Cardoso
1996
2.ª edição - Etopeia | Autoria: Carlos Alberto Alves Vilela
1997
3.ª edição - O Funcionário Triste | Autoria: Joaquim Jorge Silva Carvalho
1998
4.ª edição - 5V | Autoria: José Carlos Costa Joaquim
2000
5.ª edição - A Falésia | Autoria: António Sá
2003
6.ª edição - Homenagem à gravidade | Autoria: Paulo Sarmento.
2006
7.ª edição - Os barqueiros do Rio Cheio | Autoria: Emília Ferreira.
2008
8.ª edição - Uma Visão Infernal | Autoria: Rui Valadas
2009
9.ª edição - ex-aequo
A Chave | Autoria: Rui Herbon
A Dança das Borboletas | Autoria: Marlene Ferraz
Prémio Profissional de Teatro Zita Duarte
Instituído em 2000, o prémio é uma homenagem justa a Zita Duarte, que desenvolveu com dedicação e profissionalismo uma notável actividade, como professora e actriz e, à Companhia de Teatro Experimental de Cascais.
Premiados:
1997/2000 - Ana Catarina Gouveia e Bruno Coelho;
1998/2001- Carla Esteves e Daniel Fernandes;
1999/2002 - Susana Andrade e Raul Abrantes Ferreira.
2000/2003 - Rosinda Costa e Henrique Cardador
2001/2004 - Maria Medeiros e Diogo Mesquita
2002/2005 - Cheila Lima e Fernando Fernandes
2003/2006 - Ana Filipa Francisco e Miguel Matias
2004/2007 - Laura Galvão, Luís Lobão e Tomás Alves
2005/2008 - Diogo Alexandre e Joana Castro
2006/2009 - Mafalda Luís de Castro e João Pedro Jesus
2007/2010 - Ana Rita Cabaço e Carlos Santos
2008/2011 - Ágata Bernardino e Luís Aguiar
Prémio Internacional de Composição Machado e Cerveira
Este concurso conta com dois prémios: Categoria A, para a composição de uma obra original para seis órgãos e outro; Categoria B, para uma transcrição para seis órgãos de uma obra à escolha do candidato. Resultados
Em 2011, o júri constituído pelos compositores Robert Saxton (Reino Unido), Sérgio Azevedo (Portugal), Joris Verdin (Bélgica) e o organista João Vaz (Portugal) decidiu atribuir na Categoria A apenas uma menção honrosa à obra “Study 6 o” do compositor grego Andreas Paparrousos. Na Categoria B, o prémio distinguiu a peça “Ludwig van Beethoven, Symphonie nº 7 opus 92”, do compositor e organista suíço Yves Rechsteiner, que recebeu ainda uma menção honrosa para a obra “Luigi Boccherini, Fandango”. O Prémio foi entregue no dia 18 de dezembro, na Basílica de Mafra, onde foram ouvidas em primeira audição as obras laureadas e foi lançada a edição da partitura “Ludwig van Beethoven, Symphonie nº 7 opus 92”.
Prémio Internacional Fernando Lopes-Graça de Composição
O projeto desenvolvido pelo Museu da Música Portuguesa foi apresentado ao compositor, que aprovou o seu regulamento e escolheu, inclusive, o júri da sua primeira edição, que se realizou em 1995.
Tendo como prioridade assumir-se como um verdadeiro incentivo à criação e interpretação, em 2010, o prémio passou a contar com o apoio do Governo de Portugal, através de um protocolo firmado com o então Ministério da Cultura, com vista à sua internacionalização. Para além de um valor pecuniário, o prémio contempla a primeira audição em concerto da obra ganhadora e a sua edição em partitura. Este conceito inovador de prémio decorre da análise que o compositor fez sobre o efeito diminuto que os prémios tinham na vida dos jovens compositores, sobretudo num país que não viu ainda resolvidos os problemas da divulgação e da edição musical.
Conheça os vencedores e obras premiadas
III Prémio Fernando Lopes-Graça de Composição
Em 2012/2013, o Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes-Graça distingue obras para coro infanto-juvenil “a capella” ou com acompanhamento de piano. As inscrições decorrem até 13 de setembro de 2013.
Consulte o Regulamento.
Secretariado do Prémio
Museu da Música Portuguesa
Casa Verdades de Faria
Av.ª de Sabóia 1146, Monte Estoril
2765-580 Estoril
Contactos
Telefone: 214815941/04
E-mail: premio.lopes-graca@cm-cascais.pt
Roteiros do Património Concelhio
Há mais de vinte anos, no último domingo de cada mês (exceto em agosto e dezembro), a Câmara Municipal de Cascais promove a realização de um roteiro temático de descoberta do vasto Património do concelho. Estas visitas são gratuitas, mediante inscrição prévia, e são uma das iniciativas com mais sucesso junto do público. Contabiliza-se até ao momento a participação de mais de 8000 “roteiristas”. Consulte a agenda cultural e participe!
Sensibilização à leitura
























Com os livros e os mimos a marcar o ritmo, envolvem-se as crianças e as suas famílias em momentos únicos de fantasia.
Contam-se histórias que celebram os valores da amizade, da partilha e do conhecimento.
Estimula-se o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da imaginação.
Faz-se a festa da palavra, ora lida ora contada.
Alia-se a promoção da leitura à manutenção de uma horta, promovendo a sustentabilidade e a cidadania.
Em português e em inglês sucedem-se peripécias onde os animais são os protagonistas.
São as histórias e as emoções a andar de mão dada, no seguinte calendário:
1.º e 3.º sábados de cada mês – 15h30, para crianças dos 3 aos 10 anos | "CONTOS À SOLTA" na Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana
1.º sábado de cada mês – 10h00, para bebés dos 12 aos 36 meses | “SEMENTES DE LEITURA” na Biblioteca Municipal Infantil e Juvenil
3.º sábado de cada mês – 15h00, para crianças dos 3 aos 8 anos | "CONTO CONTIGO!" na Biblioteca Municipal Infantil e Juvenil
4.º sábado de cada mês – 14h30, para crianças | “SEMEAR… PARA DEPOIS COLHER” na Biblioteca Municipal de Cascais – Casa da Horta da Quinta de Santa Clara
Comunidade de Leitores
Em meados de 2006, cerca de um ano depois da sua abertura, a Biblioteca Municipal de Cascais – São Domingos de Rana tornou-se um ponto de encontro mensal para um grupo de leitores que aí criou um clube de leitura.
Seis anos depois, a comunidade continua ativa e, para além de conversas em volta dos livros, dos seus temas, ambientes e personagens, também organiza passeios e visitas temáticas, que prolongam a experiência da leitura para além das páginas dos livros.
Temporada de Música Erudita
Moscow Piano Quartet
O Moscow Piano Quartet (MPQ - Quarteto com Piano de Moscovo) foi criado em 1989 por iniciativa de Alexei Eremine e Guenrikh Elessine. O seu primeiro concerto realizou-se a 25 de Janeiro de 1990 na Casa-Museu Lermolova, em Moscovo. Na mesma cidade, atuou no Festival «Dekabravski Vetcherá» («Noites de Dezembro»), dirigido por Sviatoslav Richter. É de salientar a influência do grande mestre Valentin Berlinski (violoncelista do Quarteto Borodine), sobretudo no que se refere à afinação cuidada, à riqueza de sonoridades e ao conhecimento profundo das obras tocadas.
Fundado em Moscovo, em 1989, por iniciativa de Alexei Eremine e Guenrikh Elessine, o MPQ estabeleceu-se em Cascais em 1993, na sequência da assinatura de um protocolo com o Município, que assegura a realização de temporadas anuais de dez concertos no auditório do Centro Cultural de Cascais. Entre os artistas com quem o grupo já colaborou, refiram-se Cláudio Armani, o Quarteto Borodin, Natália Gutman, Mikhail Schmidt, Elizabeth Keusch e os portugueses António Rosado, António Saiote e Paulo Gaio Lima.
Com atuações por toda a Europa e no Japão, o MPQ tem vindo a realizar o seu principal objetivo: divulgar todas as obras escritas para violino, violeta, violoncelo e piano, desde o período clássico até aos nossos dias, incluindo as menos conhecidas. Na esteira do seu interesse pela música contemporânea, contacta sempre que possível os compositores das obras estudadas. Já interpretou mais de uma dezena de obras em 1.ª audição, algumas das quais a si dedicadas por compositores como Luís Tinoco, Eurico Carrapatoso e Patrício da Silva. Em 2001, a autarquia atribuiu-lhes a Medalha de Mérito Cultural do Concelho de Cascais.
Moscow Piano Quartet
Alexei Eremine - piano
Alexei Tolpygo - violino
Alexandre Delgado - violeta
Guenrikh Elessine - violoncelo
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras

A formação que deu origem à Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras tocou pela primeira vez em 1992, no Festival Internacional da Costa do Estoril. Seguiram-se atuações esporádicas e a concretização de um apoio da Câmara de Cascais para a realização de pequenas temporadas regulares a partir de 1995. Três anos mais tarde, e de forma a possibilitar o crescimento da orquestra, que originara já uma corrente de público, também a Câmara de Oeiras apadrinhou o projeto e, em 2000, assinou-se o protocolo entre as duas autarquias e a OCCO, reconhecendo a importância e a qualidade do trabalho já desenvolvido, ao qual se juntou um subsídio atribuído pelo então Ministério da Cultura, que permitiu à orquestra cumprir o objetivo primordial: criar uma temporada regular, tendo por base uma estrutura fixa e organizada.
Em Cascais, a temporada regular da OCCO abrange concertos mensais com a formação completa, que pode chegar a 60 elementos, mas inclui também recitais de música de câmara e atividades educativas em parceria com o Museu da Música Portuguesa e com o Serviço Educativo da Fundação D. Luís I. A programação é variada e vai desde as grandes obras a peças menos ouvidas nas nossas salas. No seu vasto e abrangente repertório, a orquestra tem incluído obras de compositores de diversas épocas e estilos, sempre com a preocupação de promover o trabalho de compositores portugueses, sobretudo da nova geração.
Em 2002, a OCCO fundou a escola de música "Concertino", que progrediu para o nível de conservatório desde a inauguração da nova sede, em 2008, no edifício reabilitado da antiga Pensão Boaventura (Chalet Madalena), no Monte Estoril. Para além de executantes, alguns dos músicos que integram a orquestra são igualmente professores no conservatório., assegurando a ligação entre as vertentes artística e de ensino.
Sond’Ar-te Electric Ensemble
Em outubro de 2008 concretizou-se uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a Miso Music Portugal (associação com sede na Rebelva), com vista à fixação de um novo grupo residente no concelho. O Sond’Ar-te Electric Ensemble, formação que explora os sons contemporâneos da música eletroacústica, juntou-se deste modo ao Moscow Piano Quartet e à Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, dedicando-se, porém, a uma área da música menos conhecida e divulgada junto do público. Fundado em julho de 2007, sob a direção artística de Miguel e Paula Azguime, da Miso Music Portugal, este ensemble conjuga os instrumentos acústicos e a tecnologia eletrónica mais avançada, contando com um naipe de intérpretes de elevado prestígio.
Tendo raízes nas grandes obras do século XX, a sua missão principal é, contudo, fomentar novas obras e criar um repertório próprio, através de encomendas a compositores portugueses e estrangeiros, mas também de peças que alguns criadores já compõem especificamente para o Sond’Ar-te, por reconhecerem a sua qualidade. Com um perfil fortemente voltado para a internacionalização, o Sond'Arte atua frequentemente em vários países da Europa e Ásia.
Semanas de Música do Estoril

Desde a sua criação em 1962, milhares de alunos de todos os continentes participaram nos Cursos Internacionais de Música. Artistas como Maria João Pires, Ana Bela Chaves, Artur Pizarro, Álvaro Cassuto, Pedro Burmester, Elsa Saque, António Rosado, incluindo a quase totalidade dos músicos portugueses contemporâneos, passaram por masterclasses dirigidas pelos mais conceituados artistas e pedagogos mundiais no âmbito desta iniciativa que, em 2012 assinava 50 anos. Em 1987, por ocasião do 25.º aniversário da sua fundação, a Secretaria de Estado da Cultura atribuiu a esta iniciativa a Medalha de Mérito Cultural.
Também a criação do Festival de Música, em 1975, proporcionou ao público a presença de figuras do mais alto relevo como Mstislav Rostropovitch, Sándor Vegh, Rudolf Nureyev, Marcel Marceau, Teresa Berganza, Paul Tortelier, Ruggiero Ricci, Paul Badura-Skoda, Christa Ludwig, Aldo Ciccolini, Hopkinson Smith, Gustav Leonhard, Gundula Janowitz, Rinaldo Alessandrini, Ewa Podles; orquestras prestigiadas como a Filarmónica de Moscovo, os Virtuosos da Filarmónica de Berlin, a Orquestra Barroca da Comunidade Europeia ou, ainda, os agrupamentos Hilliard Ensemble, As Grandes Vozes Búlgaras, o Ballet Nacional de Espanha, o Ballet da Ópera de Nice e Orfeón Donostiarra, entre centenas de outros que contribuíram para a difusão de novos valores e criações, através de mais de trezentas obras apresentadas pela primeira vez em Portugal, muitas das quais em estreia mundial.
Além de compositores contemporâneos consagrados como Messiaen, Ligeti, Webern, Feldman, Luis de Pablo, Lopes-Graça, Ohana, ou Peixinho, o Festival tem dedicado especial atenção às novas gerações de criadores. Em reconhecimento pelo seu valor como um dos expoentes artísticos nacionais, o Festival foi integrado em 1983 na European Festivals Association, organismo máximo mundial da especialidade, em representação de Portugal. Em 1985, Ano Europeu da Música, a Câmara Municipal de Cascais atribuiu a Medalha de Mérito Municipal à Associação Internacional de Música da Costa do Estoril, realçando o êxito das ações desenvolvidas no meio internacional para a integração do Festival na EFA.
Do mesmo modo, o Concurso de Interpretação do Estoril, criado em 1990, tem contribuído para a difusão dos mais promissores valores nacionais da atualidade. Entre os diversos premiados destacam-se Ana Ferraz, Bárbara Dória, Luis Rodrigues, Teresa Valente ou Armando Possante. Simultaneamente, e em virtude do bom nível alcançado pelos finalistas das últimas edições, a prova final é incluída na programação do Festival de Música.
Em 2003, as Semanas de Música do Estoril iniciaram o projeto Mare Nostrum, resultante dos encontros Nova Geração de Compositores do Mediterrâneo, realizados em 2001 e 2002, com participantes de Itália, França, Espanha, Croácia, Grécia, Turquia, Líbano, Tunísia e Portugal. O êxito da iniciativa, fonte permanente de conhecimento das correntes estéticas de hoje, afirmação de identidades e preservação de uma cultura comum, permitiu que se apresentassem ao público do Festival estreias mundiais e nacionais de obras de Kamran Ince, Jacopo Baboni, Luis Tinoco, Antun Tomislav Saban, Sérgio Azevedo, Emilio Calandin, Alberto Colla, Carlos Marecos, compositores da nova geração, juntamente com repertório universal.
Esta iniciativa, que decorre habitualmente nos meses de julho e agosto, é financiada pela Câmara Municipal de Cascais, Secretaria de Estado da Cultura/Instituto das Artes e diversas entidades do setor empresarial.
Contactos
Telefone: 214685199 / 214660081
E-mail: festivaldoestoril@sapo.pt
Website: www.estorilfestival.net
Estoril Jazz - Jazz Num Dia de Verão

Herdeiro do Cascais Jazz, o festival Jazz Num Dia de Verão nasceu em 1982, tendo passado a designar-se Estoril Jazz em 1990. Organizado pela empresa ProJazz do produtor musical Duarte Mendonça, o festival conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e do Governo de Portugal.
O Estoril Jazz tem como principal objetivo a divulgação da música Jazz através de concertos ao vivo com músicos e grupos de primeiro plano da cena internacional, estando atento não só às novas tendências, mas também a formações musicais diversificadas: dos grupos - voz/trios/quintetos - às grandes orquestras, blues, Nova Orleães, entre outras.
Pelo alinhamento do Estoril Jazz têm passado nomes de relevo do jazz mundial como Charles Lloyd, Wayne Shorter, Dave Holland, Branford Marsalis, Orquestra de Count Basie, Diana Krall, Joshua Redman, entre muitos outros.
Em 2012, a 31ª edição do festival realiza-se de 11 a 20 de maio, com um cartaz que inclui atuações de Ambrose Akinmusire, Roberta Gambarini, Orquestra Jazz de Matosinhos, Scott Hamilton, Miguel Zenón e Stefon Harris.
Contactos:
Tel.: 214827862
E-mail: dm@projazz.pt
www.projazz.pt
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