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Água - Abastecimento, qualidade, ribeiras e praias

Já nos tempos antigos a água era considerada um dos elementos fundamentais do universo, da mesma maneira que o ar, a terra e o fogo. Esta ideia mantém-se, sendo este elemento, atualmente, um bem precioso que deve ser preservado. Para este efeito podemos adotar alguns comportamentos simples no nosso dia-a-dia, como fechar as torneiras quando não estão a ser usadas, optar por autoclismos de menor capacidade ou não regar os jardins a meio do dia.

Abastecimento
Calcula-se que haja 1360 milhões de quilómetros cúbicos de água no planeta Terra. Este é um elemento básico para a vida, encontrando-se em quantidades limitadas. Assim temos cerca de 97,8% de água em estado líquido, 2,2% em estado sólido e cerca de 0,035 em estado gasoso.

Dos 97,8% existentes em estado líquido, 98% é água salgada e os restantes 2% água doce; deste valor, 99% está no solo e subsolo e 1% (135000 km3) encontra-se em lagos, lagoas e rios.

No concelho de Cascais, a distribuição de água é assegurada pela empresa Águas de Cascais.


Qualidade das águas balneares
A monitorização oficial da qualidade das águas balneares das praias de Cascais cabe à Administração da Região Hidrográfica do Tejo I.P. (ARH do Tejo), de acordo com o Decreto-Lei nº 135/2009, de 3 de Junho. Já a monitorização da qualidade das areias das praias do concelho é assegurada pela autarquia através da Empresa Municipal de Ambiente de Cascais.

Para saber a qualidade das águas e das areias das Praias de Cascais, consulte a informação disponível sobre cada praia no Portal do Mar de Cascais


Ribeiras
O leito e as margens das linhas de água são locais muito importantes para a qualidade do sistema natural. Quando não degradadas ou poluídas, as linhas de água oferecem espaços de vida importantes para uma grande diversidade de animais e plantas.

No concelho de Cascais existem inúmeras ribeiras, apresentando-se aqui as principais:
 


 Ribeira dos Mochos
 


 Ribeira das Vinhas
 


 Ribeira de Bicesse
 


 Ribeira de Caparide-Manique
 


 Ribeira da Castelhana
 


 Ribeira da Cadaveira
 


 Ribeira das Marianas
 


 Ribeira de Sassoeiros


Há vales e linhas de água ainda bastante naturalizados e relativamente protegidos de agressões, enquanto que outros se encontram num estado deplorável de abandono e de utilização abusiva. Existem também linhas de água em que há uma mistura destas duas situações.


Aspetos sobre a flora
A vegetação ripícola que ocupa as margens das linhas de água de Cascais é em regra constituída por ulmeiros e freixos (vestígios da vegetação arbórea natural), silvados, vincas e outra vegetação (Oenanthe crocata, Apium nodiflorum, Nasturtium officinale), sendo elementos fixadores e regularizadores dos cursos de água.


Aspetos sobre a fauna
No que diz respeito à fauna, as margens das ribeiras correspondem aos locais onde se podem refugiar alguma da fauna existente nas áreas adjacentes ao Parque Natural de Sintra-Cascais. Na zona ripícola, nos pequenos cursos de água, ainda se encontram anfíbios, répteis e mamíferos de grande interesse para o equilíbrio ecológico.


Sabia que...

Museu da Música Portuguesa - Coleções Documentais

Tradição Oral

Enquanto viajava por Portugal, no prosseguimento do trabalho de recolha etnomusicológica, Michel Giacometti – fiel à sua linha de pensamento que via a cultura popular como um todo identificativo de um povo – sempre que a oportunidade se lhe deparou nunca a deixou fugir e foi recolhendo toda uma série de elementos que enquadram e contextualizam o trabalho mais diretamente ligado à etnomusicologia, numa coleção que veio não só a assumir proporções vastas como também um carácter muito interessante e variado.

Assim, encontram-se recolhas de:

- formas poéticas – romances, quadras e poemas, canções e orações;

- formas em prosa – lendas, contos, fábulas e teatro; formas lúdicas;

- adivinhas, provérbios, jogos de palavras, lengalengas e anedotas.

Para além destas, recolheu ainda muita informação sobre medicina popular e deu início a um interessante dicionário de música, em que reuniu um  conjunto de tradições musicais portuguesas que vão das formas musicais à descrição dos instrumentos, das danças às funções sociais da música assim como às ocasiões – festivas ou de trabalho - a que esta se encontrava associada.

Desta forma, Michel Giacometti garantiu a preservação de uma cultura eminentemente oral que, com o decorrer dos tempos, corria o risco de se perder.

Iconografia

Do trabalho de campo realizado ao longo de trinta anos ininterruptos surge uma extensa coleção de fotografias que documentam momentos importantes da vida e da cultura tradicional portuguesa. Foram tiradas aquando da recolha de campo, acompanhando o inquérito e as gravações, pelo que estão diretamente associadas ao trabalho do investigador.

Através destas imagens descobrimos o Portugal dos anos 60 a 80, visto pelo olhar orientado de Michel Giacometti, que pretendeu deixar a imagem do som, a sua expressão física, a envolvente social e cultural em que a música tradicional acontecia.

Resultando do contexto do trabalho de campo, esta coleção não deixa de ser um excelente núcleo fotográfico do ponto de vista artístico, havendo fotografias da autoria de Michel Giacometti e de outros colaboradores, devidamente identificados nas fichas de recolha. Referem-se a temas vários, desde a música tradicional, ao trabalho, à geografia, incluindo um vasto registo das pessoas que davam voz e rosto à cultura tradicional portuguesa.
 

Museu da Música Portuguesa - Arquivos Sonoros Portugueses

Os Arquivos Sonoros Portugueses constituíram-se como um centro de investigação, onde se preparavam as prospeções no terreno, se acolhia e tratava a documentação levantada e se preparavam, por fim, as edições discográficas.

Michel Giacometti criou os Arquivos Sonoros Portugueses em dezembro de 1960. Este projeto pretendia vir a ser a origem de um autêntico museu que reunisse um grande número de ecos sonoros a serem postos à disposição dos investigadores, numa diversidade de ruídos, vozes e música. Portugal era um dos raríssimos países da Europa a não possuir uma antologia da sua música tradicional e um arquivo sonoro, pelo que este projeto era, em seu entender, o caminho para a sua salvaguarda.

No seguimento da recusa da Comissão de Etnomusicologia da Fundação Calouste Gulbenkian em apoiar a sua proposta de investigação em Trás-os-Montes, Giacometti deu forma a um novo plano, bem estruturado e inovador, que previa a recolha, o estudo e a divulgação da música tradicional portuguesa. Teve do seu lado, nesta grande empresa, o compositor Fernando Lopes-Graça, que o apoiou ao longo de trinta anos.

 Apesar das dificuldades em obter apoios financeiros, o trabalho avançou e, como resultado, ficámos perante um dos mais importantes arquivos do género na Europa, representando 85% das recolhas realizadas por meios mecânicos, desde 1932, em Portugal. Estes registos sonoros integram a gravação de músicas, canções, poesia, teatro popular e entrevistas.

O trabalho de campo era organizado exclusivamente por Giacometti, quer do ponto de vista científico, quer na preparação da logística para a sua concretização, com a angariação de fundos junto de várias entidades como empresas, associações culturais e Juntas Distritais. A preparação das edições contava com o trabalho de Lopes-Graça na análise, estudo e seleção dos espécimes musicais e nos textos que acompanham os discos.

Entre 1960 e 1983, os ASP publicaram várias coleções discográficas num total de 24 discos. O material fonográfico foi selecionado em exclusivo a partir das recolhas feitas em todo o país. A divulgação era realizada por meio de um catálogo e a distribuição feita com recurso a um sistema de subscrições. Algumas edições tiveram o apoio de entidades como a Folkway Record de NY, Philips, Le Chant du Monde, Torralta, Círculo de Leitores, Câmaras Municipais e Juntas Distritais.

Os Arquivos Sonoros Portugueses relacionaram-se com organismos estrangeiros, promoveram conferências, exposições, edições, programas de rádio, emissões para a Université Radiophonique Internationale e obtiveram o selo de recomendação do International Institute for Comparative Music Studies and Documentation e do International Music Council para a colecção da Antologia da Música Regional Portuguesa, editada entre 1960 e 1970.

Museu da Música Portuguesa - Coleção de Objetos Etnográficos

Giacometti reuniu uma coleção de objectos ligados à produção do linho e à arte pastoril, que foi vendida em conjunto com a coleção de instrumentos musicais tendo sido integradas no Museu da Música Portuguesa como exemplos da estética popular que se expressava também em objetos de uso quotidiano.

Mas a recolha de testemunhos da vida e da cultura do povo português foi mais além, e em 1975, com o Plano de Trabalho e Cultura organizado para o Serviço Cívico Estudantil, foi incrementado de forma sistemática o levantamento desta coleção.

Com o apoio de jovens pré-universitários, integrados em equipas distribuídas pelo país, realizou-se um grande trabalho de coleta, com registo de peças, que deu origem a várias coleções entre as quais uma de alfaias agrícolas, instrumentos de trabalho e objetos de arte popular. Este conjunto foi, mais tarde, transferido para Setúbal, dando origem ao Museu do Trabalho Michel Giacometti.

Museu da Música Portuguesa - Coleção de Instrumentos Musicais

"Comecei a recolher tudo isto há mais de 20 anos. Os instrumentos musicais comecei também a recolher há 20-25 anos, mais foi mais nos últimos anos que comecei a tentar organizar mais a colecção. Bem, aliás, a minha ideia era juntá-los, pensando na criação de um instituto […] e já tinha um exame de institutos deste tipo que se criaram em França, na Itália…" Michel Giacometti, in Intervenção, setembro/outubro 1979

A coleção de instrumentos musicais portugueses foi organizada por Michel Giacometti a par com o seu trabalho de investigação e foi em grande parte adquirida em antiquários, lojas de bric-à-brac, ferros-velhos e, também, a construtores. Por opção, são raros os instrumentos que vieram das mãos dos músicos populares, pois o etnólogo considerava que a recolha de um instrumento ativo privava o músico da sua arte e impunha-lhe o corte com a sua tradição.

Giacometti procurou constituir uma coleção que fosse tão representativa quanto possível do instrumental tradicional português, juntando espécimes de grande qualidade e outros instrumentos de feitura mais rústica, mas de igual importância no papel que desempenham do ponto de vista musical, no plano harmónico, melódico, rítmico, a solo ou em conjuntos instrumentais. A colecção de instrumentos tinha também a função de deixar a memória do som que produziam, tendo-a integrado no seu grande plano de salvaguarda do património musical português. Trata-se, ainda, de um espólio de grande interesse para o estudo da organologia musical em Portugal, nos séculos XIX e XX.

Michel Giacometti organizou a sua coleção em:

  instrumentos musicais populares portugueses - incluindo espécimes estrangeiros de utilização tradicional em Portugal;

  instrumentos tradicionais “eruditos”;

 instrumentos musicais extra-europeus.

Dentro do primeiro conjunto, ordenou-os por grupos de família organológica, seguindo a classificação de Hornbostel e Kurt Sach: cordofones, membranofones, aerofones e idiofones. Dentro desta, dividiu-a em subclasses, seguindo a proposta de Veiga de Oliveira: instrumentos para ritmo e dança, Semana Santa, Carnaval, Serração da Velha e Assuadas, instrumentos das profissões, instrumentos de passatempo e instrumentos/brinquedo. Cada instrumento tinha informação com número de campo, o nome, o construtor ou a oficina, a proveniência, data de construção ou idade provável, dimensões e uma pequena descrição física que, em alguns casos, chegava a referir o nome das madeiras, assim como algumas descrições qualitativas, como "belo instrumento" ou "espécime raro".

Em 1981, Michel Giacometti vendeu a coleção à Câmara Municipal de Cascais, tendo vindo a constituir o núcleo fundador do Museu da Música Portuguesa, onde foi força mobilizadora no desenvolvimento do seu programa museológico.

Centro de Documentação do Museu do Mar - Rei D. Carlos

O centro de documentação do Museu do Mar dispõe de um considerável número de publicações, especialmente incidentes nas temáticas marítima e marinha, entre livros antigos e atuais e cerca de cinco mil volumes de publicações periódicas.

Disponibiliza ainda uma hemeroteca com aproximadamente 200 títulos.

A pesquisa bibliográfica pode ser efetuada através do catálogo online das Bibliotecas Municipais.

Por motivos de atualização e de renovação do espaço de acolhimento aos leitores, a biblioteca encontra-se encerrada. Quaisquer pedidos para consulta de obras deverão ser efetuados antecipadamente pelo número de telefone 214815906 ou e-mail: museumar@cm-cascais.pt

Cursos Internacionais de Verão de Cascais

Os Cursos Internacionais de Verão de Cascais inscrevem-se numa tendência de longa duração que, desde a década de 30 do século XX, tem elevado o concelho a centro organizador e de acolhimento de reuniões científicas de diversa índole.

A este título, relembre-se, ainda que num outro contexto e com uma natureza diversa, a realização dos Cursos de Férias de Cascais, em agosto de 1936, logo a seguir à criação do Museu Condes de Castro Guimarães, cujo preço de inscrição rondava os 22$50 e cujo programa abarcava cursos de filologia, fonética, história de arte e etnografia, temáticas muito ao gosto da época.

Posteriormente, na década de 60, ficaram célebres os Cursos de Verão de História da Arte, dirigidos pelo Prof. Doutor Mendes Atanásio.

Em 1994 foram criados os Cursos Internacionais de Verão de Cascais, dirigidos pelo Prof. Doutor José Tengarrinha, em estreita colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais e a Universidade de Lisboa.

A partir de 1998, com a criação do Instituto de Cultura e Estudos Sociais, a estrutura dos Cursos agilizou-se e permitiu corresponder às exigências de um público cada vez mais alargado e alcançar um novo grau qualitativo na grelha da programação anual e na dimensão organizativa do evento, procurando trazer sempre a debate temas candentes da sociedade atual.

As atas das edições encontram-se disponíveis para consulta em todas as Bibliotecas Municipais e para venda na Livraria Municipal, sendo que alguns números estão já esgotados.


Consulte o programa dos XIX Cursos Internacionais de Verão de Cascais, que decorrem de 24 de setembro a 6 de outubro de 2012, no Centro Cultural de Cascais.

Cursos Breves

Respondendo às solicitações de um conjunto de participantes dos Cursos Internacionais de Verão de Cascais, a Câmara Municipal de Cascais e o Instituto de Cultura e Estudos Sociais, organizaram pela primeira vez, em novembro de 2002, um programa de Cursos Breves (quatro sessões ao sábado), como forma de prolongar os temas debatidos nos primeiros.

Desde então realizaram-os seguintes cursos:

> Introdução à História das Religiões
Novembro de 2002 | Coordenação: António Matos Ferreira

> Introdução à História da Arte
Março de 2003 | Coordenação: Rui Mário Gonçalves

> Introdução à Arte Portuguesa Contemporânea
Fevereiro de 2004 | Coordenação: Rui Mário Gonçalves

> Conflitos e Nova Ordem Internacional
Maio de 2004 | Coordenação: Brigadeiro Pedro Pezerat Correia

> Itinerários pelo Património e Paisagens Portuguesas
Abril de 2005 | Coordenação: Paulo Pereira

> Património, Cultura e Paisagem
Janeiro de 2006 | Coordenação: Paulo Pereira

> Introdução à História da Música I e II
Outubro de 2005 e Março de 2006 | Coordenação: Teresa Castanheira

> Portugal como problema - uma perspectiva filosófica
Outubro de 2006 | Coordenação: Pedro Calafate

> Grandes Museus do Mundo
Maio de 2009 | Coordenação: Fernando António Baptista Pereira

> Curso livre Tesouros da Arte Medieval | Séculos XII a XV
Abril de 2010 | Coordenação: Carla Varela Fernandes

> Curso livre História do Mobiliário Português | Séculos XVII a XIX
Maio de 2010 | Coordenação: José António Proença

> Curso livre História da Arte Islâmica | Séculos XII a XV
Outubro de 2010 | Coordenação: Inês Fialho Brandão

> Introdução à Literatura Anglo-Saxónica | Séculos XIX - XX
Maio de 2011 | Coordenação: Helena Vasconcelos

> Cores e Sons: o cruzamento entre a Pintura e a Música de finais do século XIX a meados do século XX
Fevereiro e Março 2012 | Coordenação: Teresa Castanheira.
 

 

Mestrado em Estudos Regionais e Autárquicos

O Mestrado em "Cultura e Formação Autárquica" foi criado em 1998, ao abrigo de um protocolo celebrado entre a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), o Instituto de Cultura e Estudos Sociais (ICES) e a Câmara Municipal de Cascais. Em 2010, a designação e o plano de estudos do mestrado foram reformulados.

O plano de estudos, organizado em dois percursos -  "História e Gestão do Património" e "História e Identidades Regionais" - contempla diversas ciências humanas, conjugando matérias e perspetivas que não se encontram reunidas noutros cursos e graus de ensino, na Faculdade de Letras de Lisboa e noutras instituições de ensino superior.


O curso destina-se a todos os interessados em aprofundar os conhecimentos adquiridos no 1.º ciclo e corresponder às necessidades nacionais de preparação de profissionais aptos em áreas tão relevantes como a investigação científica, inventariação, estudo e preservação dos patrimónios regionais e locais, dinamização de indústrias ligadas ao turismo cultural ou estudo de adequadas políticas culturais tão necessárias a um desenvolvimento regional harmonioso e integrado.

Entre os mestrandos, tem havido uma forte representação do universo autárquico com formação e competências multifacetadas, desde vereadores a técnicos superiores de várias áreas, oriundos de diversos pontos do país: Lisboa, Cascais, Oeiras, Loulé, Ourém, Penalva do Castelo, Figueira da Foz, Viseu, Monforte, Caldas da Rainha e Coimbra.


As inscrições para o próximo ano letivo estão abertas até 7 de setembro.


Consulte o programa.



Diretor
Sérgio Campos Matos

Contactos
Sérgio Campos Matos - scmatos@netcabo.pt
Fernando Grilo - fjorgegrilo@gmail.com

Secretaria da Faculdade de Letras de Lisboa - Tel.: 217920000

Locais de funcionamento
Instituto de Cultura e Estudos Sociais
Travessa da Conceição, n.º 6 - Cascais (junto à estação da CP)^
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade

Horários
6ª feira das 9h às 13h00 e das 14h às 18h00
Sábado das 9h30 às 13h00

Número de vagas
25

Propina semestral
600 euros


Até à presente data foram já editadas as seguintes teses:

> Luís Manuel de Sousa Peixeira, Da Mestiçagem à Caboverdianidade - Registos de uma Sóciocultura, 2002 - Tese orientada pela Prof.ª Doutora Teresa Alves, FLUL;
> André Carneiro, Povoamento romano no actual concelho de fronteira, Novembro de 2002 - Tese orientada pela Prof.ª Doutora Teresa Alves e pelo Prof. Doutor Carlos Fabião;
> Sara Cristina Silva, A Pintura Sacra dos Séculos XVII e XVIII no concelho de Oeiras, 1 de Abril de 2003 - Tese orientada pelo Prof. Doutor Vítor Serrão - FLUL;
> Ana Lobão, As Elites e o Poder Local em Serpa - Do Antigo Regime ao Liberalismo : 1790-1842 - 10 de Janeiro de 2007 - Tese orientada pelo Prof. Doutor Nuno Gonçalo Monteiro. Edição: Colibri e C.M. Cascais, 2009.

Prémio do Mar Rei D. Carlos

Instituído em 1995, este prémio pretende homenagear o monarca e o estudioso do mar, para sempre ligado à história da Vila de Cascais, e por todos considerado pioneiro da ciência oceanográfica.

Com periodicidade anual, contempla alternadamente trabalhos de investigação no domínio da História Marítima e estudos científicos no âmbito da Vida e Ambiente dos Oceanos


Premiados:


1995
Afonso de Albuquerque e a Arte da Guerra
Autoria: Fernando Alberto Gomes Pedrosa.

1996
Ictioplâncton Estuarino da Península Ibérica (guia de identificação dos ovos e estados larvares planctónicos
Autoria: Pedro Miguel Barcia Ré.

1997
Os Homens dos Descobrimentos e da Expansão Marítima - Pescadores, Marinheiros e Corsários
Autoria: Fernando Alberto Gomes Pedrosa.


1998
Biologia e Cultivo de «Artemia» sp. (Crustacea, Branchiopoda): sua utilização em Aquacultura
Autoria: Luís Filipe Castanheira Narciso.

1999
Algumas Prováveis Inovações de Origem Portuguesa nas Técnicas e Tácticas Navais durante a Expansão Marítima
Autoria: Fernando Alberto Gomes Pedrosa.

2000
Camarões e Lagostas da Costa Continental Portuguesa
Autoria: Ricardo Calado e Luís Filipe Castanheira Narciso.

2001
Os Senhores da Navegação - O Domínio Português dos Mares da Ásia por Meados do Século XVI
Autoria:José Alberto Leitão Barata.

2002
Guia para a identificação de algumas famílias de peixes ósseos de Portugal Continental, através da morfologia dos seus otólitos «Sagitta»
Autoria: Carlos António da Silva Assis.

2003
Os Portugueses e o Sultanato de Macaçar no Século XVII
Autoria: Maria do Carmo Mira Borges.

2004
Cefalópodes da Costa Portuguesa
Autoria:Rui Afonso Bairrão da Rosa e Carlos Sousa Reis.

2005
O Declínio do Poder Naval Português – A Marinha, o Corso e a Pesca nos inícios do século XVII
Autoria: Fernando Alberto Gomes Pedrosa.

2006
Pesca comercial de tubarões e raias em Portugal
Autoria: João Pedro Correia.

2007
Os Capitães das Armadas da Índia no Reinado de D. Manuel I - Uma Análise social
Autoria: Teresa Paula Argente Lacerda.

2008
A Pesca - Luz e Sombra do Homem
Autoria: António Sacadura Cabral.


2009
Os Estaleiros Portugueses na Índia Portuguesa (1595-1630)
Patrícia Catarina Sanches de Carvalho



Mais informações pelo tel.:214815908 ou e-mail: museumar@cm-cascais.pt
 

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