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Prémio Internacional Fernando Lopes-Graça de Composição - Premiados
Obras premiadas com o Prémio Lopes-Graça de Composição e Menções Honrosas:
1995 – “Quarteto de cordas” de Luís Tínoco | Menção Honrosa: “Peregrinação” de João Pedro Oliveira
1996 – “In memoriam Jorge Peixinho” de João Pedro Oliveira
1997 – “Coda” de Sérgio Azevedo
1998 – “Aspetto” de Sérgio Azevedo
1999 – “Canções populares portuguesas” de Carlos Marecos
2000 – “Cinco Miniaturas” de Carlos Marecos
2001 – Não foi atribuído prémio a nenhuma das obras a concurso | Menção Honrosa: “Sequenza Prima” de Sérgio Azevedo
2002 – Não foi atribuído prémio a nenhuma das obras a concurso
2003 – Não foi atribuído prémio a nenhuma das obras a concurso | Menção Honrosa: “Mársias e Apolo” de Fernando Lobo
2004 – “Plurabelle” de Vasco Mendonça | Menções Honrosas: “Não saber” de Manuel João Salvador Durão e “Chiarezza lontana, respiro affannoso” de César Oliveira
2006 – “Rifrazioni in canto” de Sílvia Colasanti (Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes-Graça | Menções Honrosas: “De luas” de Carla Rebora e “O lobo, o capuchinho e a avó” de Rogério Ferreira de Medeiros
2009 - "Cinco Miniaturas" de José Miguel Duarte Oliveira | Menções Honrosas: "Serafina" de João Duarte Damas e "Sem Abrigo" de José Pereira Valente
2011 - "et sequentes", de Hugo Ribeiro | Menção honrosa: "Rewind for harpsichord", de Sílvia Mendonça
Obras e intérpretes dos concertos dos Prémios Lopes-Graça de Composição:
1995 – “Quarteto de Cordas” de Luís Tinoco e “Quarteto de Cordas nº 2” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Alexei Tolpygo, Andrei Ratnikov, Guenrich Elessine (violino, viola, violoncelo) e Tatiana Gaivoronskaia (violino).
1996 – “In memoriam Jorge Peixinho” de João Pedro Oliveira e “In memoriam Béla Bartók” (6ª e 7ª suites para piano) de Fernando Lopes-Graça.
Intérprete: Luís Miguel Borges Coelho (piano).
1997 – “Coda” de Sérgio Azevedo e “Sete apotegmas” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Alexei Eremine e Andrei Ratnikov (piano e viola), Andrew Swinnerton (oboé) e Duncan Fox (contrabaixo).
1998 – “Aspetto” de Sérgio Azevedo e “Sete lembranças para Vieira da Silva” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Manuel Ivo Cruz, Ricardo Santos Lopes, Jorge Pereira Trindade, Carolino Carreira e Jorge Guerreiro (flauta, oboé, clarinete, trompa e fagote).
1999 – “Canções populares portuguesas” de Carlos Marecos e “Ciclo de Canções Populares Portuguesas” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Maria Repas Gonçalves (soprano) e Alexei Eremine (piano).
2000 – “Cinco miniaturas” de Carlos Marecos, “Três inflorescências para violoncelo solo” e “Três canções populares portuguesas para violoncelo e piano” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Paulo Gaio Lima (violoncelo) e Alexei Eremine (piano)
2001 – “Sequenza Prima” do compositor Sérgio Azevedo e “Canto de Amor e de Morte” de Fernando Lopes-Graça
Intérpretes: Xuan Du, Guenrich Elessine, Andrei Ratnikov e Alexei Eremine (Moscow Piano Quartet) e Jing Liu (violinista)
2002 – “Sonatina nº 1 para violino e piano”, “Quatro miniaturas”, “Sonatina nº 2 para violino e piano” e “Prelúdio, Capricho e Galope” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Xuan Du (violino) e Alexei Eremine (piano)
2003 – “Mársias e Apolo” do compositor Fernando Lobo, “Três pequenos duos”, “Melodias Rústicas Portuguesas” e “Tre Capriccetti” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Nuno Inácio (flauta) e Júlio Guerreiro (guitarra).
2004 – “Para uma criança que vai nascer” do compositor Fernando Lopes-Graça, “Suite Concertante” de Sérgio Azevedo e “Plurabelle” de Vasco Mendonça.
Intérpretes: Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras dirigida pelo maestro Nikolay Lalov.
2006 – “Rifrazioni in canto” de Sílvia Colasanti, “Sinfonietta Semplice” de Sérgio Azevedo, “Cinco velhos romances portugueses” e “Sinfonietta em homenagem a Haydn” de Fernando Lopes-Graça.
Intérpretes: Orquestra Metropolitana de Lisboa dirigida pelo maestro Cesário Costa
2009 - "Cinco Miniaturas” de José Miguel Duarte Oliveira, obra “Serafina” de João Duarte Damas, “Sem abrigo” de José Pereira Valente e Divertissement
Intérpretes: Trio de Fernando Lopes-Graça.
2011 - “Et sequentes”, de Hugo Ribeiro, “Rewind for harpsichord” de Sílvia Liliana Mendonça e "Quatro peças para Cravo", de Fernando Lopes-Graça.
Intérprete: Jenny Silvestre (cravo).
Qualidade do Ar
A Directiva-Quadro da Qualidade do Ar, 96/62/CE, transposta para a ordem jurídica nacional através do Decreto-Lei n.º 276/99 de 23 de julho, define as linhas de orientação da política de gestão da qualidade do ar.
O que faz a Câmara Municipal de Cascais para controlar a qualidade do ar?
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) colocou, com o apoio da a autarquia, uma estação fixa de medição da qualidade do ar (estação de tráfego) em Cascais (www.apambiente.pt). Tem ainda existido uma colaboração estreita entre a Autarquia e a CCDR no desenvolvimento de campanhas de monitorização, com recurso a amostradores passivos, em diversos locais do concelho.
Para além disso, a Câmara Municipal de Cascais tem vindo a renovar a sua frota automóvel, substituindo progressivamente as viaturas antigas por veículos com emissões mais reduzidas, uma vez que a circulação de automóveis é a principal fonte de poluição no concelho.
Foram também elaborados protocolos com algumas entidades (CCDR-LVT, FCT-UNL) para a elaboração de estudos e análise da qualidade do ar no concelho de Cascais.
Museu da Música Portuguesa - Obra musical de Fernando Lopes-Graça
As características dos circuitos da música contemporânea em Portugal, em particular durante o período do Estado Novo, influíram de maneira importante na conformação das características do espólio musical de Lopes-Graça. Para começar, a fraqueza da edição de música impressa em Portugal durante a maior parte da carreira de Lopes-Graça como compositor fez com que ele próprio se tornasse editor da sua música. Assim, para começar, a parte mais importante das suas partituras autógrafas é constituída pelas suas cópias em papel vegetal. Nos hábitos do compositor, a cópia de uma obra em papel vegetal significava a sua sanção como versão definitiva, devendo-se a escolha do tipo de papel ao facto de ser um material facilmente reproduzível através do sistema de heliogravura. As cópias facsimiladas por heliogravura funcionaram durante anos como edições da sua obra no mercado português, e o compositor depositava-as em três firmas principais: a Casa Valentim de Carvalho, a Casa Santos Beirão e, sobretudo, na Academia de Amadores de Música.
Este precário sistema de distribuição, que no caso da Academia tinha características verdadeiramente amadoras, pode ter muito a ver com a imagem mais divulgada do Lopes-Graça compositor, associada quase exclusivamente ao seu trabalho militante com o Coro da Academia de Amadores de Música. Além do mais, na maior parte dos casos, Lopes-Graça deixava passar bastante tempo entre o momento da composição e a declaração nas sociedades de autores de que fazia parte, tendo entretanto só disponíveis autógrafos ou cópias manuscritas por vários copistas de difusão ainda mais limitada do que as heliogravuras.
Além das cópias autógrafas, o espólio inclui os seus autógrafos em papel opaco. Neste grupo se encontram algumas versões definitivas, mas, maioritariamente, é constituído por primeiras versões não revistas ou inutilizadas, por esboços de obras acabadas e por obras inconcluídas. Esta informação suplementar é uma fonte preciosa para a reconstrução dos processos criativos do compositor nalgumas obras fundamentais. Dentro deste grupo se contam ainda as cópias autógrafas ou manuscritas dos materiais de orquestra de várias obras. Em terceiro lugar, faz parte do arquivo um exemplar de cada uma das obras editadas em música impressa em vida do compositor e algumas edições facsimiladas.
A obra de Fernando Lopes-Graça encontra-se catalogada na íntegra, tendo o trabalho de registo cronológico dos diferentes exemplares sido desenvolvido com a ajuda do compositor entre 1992 e 1993, e inclui as informações relativas às primeiras audições. O autor, muito prolífico, cultivou uma grande variedade de formas e escreveu com objetivos variados. Podemos encontrar obras teatrais, corais, orquestrais, concertantes, para canto e orquestra, de câmara, para piano, para cravo, para violão, para canto e piano, para canto e violão, declamação e piano, para canto e conjunto instrumental de câmara, para vozes femininas e conjunto instrumental de câmara, trios e quartetos, obras vocais sem acompanhamento, obras vocais para as crianças e canções para a juventude.
As obras estão classificadas pelo título original dado pelo autor, tendo-se para efeitos do catálogo/base de dados, mantido a língua usada no original. Os títulos secundários correspondem aos títulos das canções no caso dos ciclos vocais e aos andamentos das peças instrumentais em que foram indicados.
Museu da Música Portuguesa - Obra literária de Fernando Lopes-Graça
A tipologia das obras é variada, indo de monografias a obras de teoria, de críticas à polémica que manteve com Rui Coelho em vários jornais, durante os anos 20/30.
De entre os estudos que publicou contam-se obras sobre compositores tão díspares quanto Béla Bartok, Stravinsky, Chopin, Bach, Mozart, Vianna da Mota e António Fragoso, textos sobre teoria da música, colaborações num dicionário de música (com Tomás Borba) e artigos dispersos em muitas publicações periódicas.
Fernando Lopes-Graça desenvolveu igualmente atividade como tradutor tendo tendo traduzido Rousseau, Tolstoi, Thomas Mann e Balzac.
Museu da Música Portuguesa - Coleções
Michel Giacometti
A investigação de Michel Giacometti, as suas várias missões de prospeção realizadas em todo o país, durante 30 anos, a recolha sistemática da música tradicional, da literatura popular, a observação da vida do povo e a fixação da sua cultura de tradição oral nos mais diversos suportes (fitas magnéticas, filmes, fotografias, fichas de recolha) geraram diferentes coleções documentais, além de uma coleção de objetos etnográficos e outra de instrumentos musicais.
A constituição das coleções entrava no grande plano de salvaguarda do património cultural português, que Giacometti iniciou em 1960 com a criação dos Arquivos Sonoros Portugueses, para virem a ser “um artístico museu onde se reunirão os mais diversos documentos sonoros, como as músicas tradicionais de Portugal e do estrangeiro, os testemunhos sonoros dos acontecimentos contemporâneos, os ruídos e as vozes do nosso tempo”.
Fernando Lopes-Graça
Durante uma visita que fez ao Museu da Música Portuguesa em 1994, o compositor Fernando Lopes-Graça evidenciou o desejo de aqui deixar o seu espólio, que deveria ficar disponível a todos os estudantes e investigadores. Com a demonstração desta vontade foi-lhe apresentado um plano de trabalho e uma proposta de ação cultural sobre a sua obra, que obteve a sua aprovação. Ao longo desse ano, o Museu esteve em casa do compositor, onde realizou um primeiro levantamento das existências bibliográficas e documentais, fizeram-se cópias de segurança da sua obra musical e promoveu-se o arquivo em caixas de conservação. Fernando Lopes-Graça orientou e acompanhou todo este trabalho de forma atenta e empenhada e com a certeza da perenidade da sua obra.
Hoje, o espólio de Fernando Lopes Graça-Graça encontra-se dividido em obra musical e obra literária, disponível para consulta no Centro de Documentação do museu.
Álvaro Cassuto
Em 2008, a Câmara Municipal de Cascais adquiriu, por deliberação unânime, a biblioteca do Maestro Álvaro Cassuto, integrada no Museu da Música Portuguesa/Casa Verdades de Faria e, após tratamento técnico, disponibilizada online no catálogo documental da Rede de Bibliotecas Municipais e de alguns arquivos especializados.
Esta biblioteca, de inegável valor para o estudo da história da Música Portuguesa, contém documentos raros e valiosos, alguns inéditos e coleções muito completas de periódicos musicais, obras que, no seu conjunto, raramente chegaram até aos nossos dias.
Dentro das várias tipologias encontramos obras impressas – as mais antigas do século XVI – missais, obras religiosas com notação musical, manuais de ensino da música, bem como numerosas obras de referência dos séculos XIX e XX, de musicólogos e investigadores consagrados, de entre os quais registamos os nomes de: José Leite de Vasconcelos, Joaquim de Vasconcelos, Ernesto Vieira, Michelangelo Lambertini, Bertino Daciano, Fonseca Benevides, Tomás Borba, Luís de Freitas Branco, Manuel Carvalhais, Mário de Sampaio Ribeiro, Solange Corbin, Manuel Joaquim, Santiago Kastner, entre outros.
Na coleção de documentos manuscritos destacam-se autógrafos originais e manuscritos musicais dos quais sobressaem 16 operetas de Eugénio Ricardo Monteiro de Almeida, um músico de finais de Oitocentos, cuja obra foi muito divulgada na sua época, cerca de 2000 partituras avulsas – transcrições para piano de música ligeira (fado, música para revista, canção, marchas populares, etc.) e obras destinadas ao ensino da música.
Os cerca de 2750 títulos desta coleção complementam o acervo do Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria, um espaço privilegiado que convida ao estudo e à investigação na área da musicologia e da música tradicional portuguesa.
Plano de Pormenor, em regime simplificado, para Reestruturação Urbanística dos Terrenos do Hotel Estoril-Sol e Área Envolvente
Localização
A área de intervenção do plano compreende a parcela anteriormente ocupada pelo Hotel Estoril-Sol, área envolvente e respectivos acessos a sul, bem como o espaço público contíguo à entrada do Parque Palmela.
Objectivos
O Plano visa a reformulação e definição da ocupação urbanística do território designado por terrenos do Hotel Estoril-Sol e área envolvente, em Cascais.
Constituem objectivos do Plano:
- Revalorização territorial da entrada de Cascais, estabelecendo para o efeito elevados padrões de qualidade urbanística, arquitectónica e ambiental;
- Regeneração urbana da área de intervenção;
- Restabelecimento da relação do Parque Palmela com a vila de Cascais.
Coordenação e Parceria
O Plano foi elaborado em parceria entre a CMC - representada pelo Departamento de Planeamento Estratégico (DPE), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a Estoril-Sol–SGPS, SA, de acordo com o protocolo assinado entre as partes, nos termos da proposta n.º 406/2004, aprovada em reunião pública de Câmara de 19 de Abril de 2004.
Links
Área do PP delimitada no SIG Web
Aviso (corresponde à publicação da alteração por adaptação do PDM)
R C M (corresponde à publicação do Plano em DR)
Consulte o Plano Pormenor na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 481 57 73.
Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística de Carcavelos-Sul
Localização
Constitui uma área territorial, com cerca de 54,00 ha, delimitada, a Norte pela Av. Tenente-Coronel Melo Antunes, a Nascente pelas urbanizações do bairro de Lombos Sul e da Quinta de S. Gonçalo, a Sul pela Av. Marginal e a Poente pela Av. Jorge V.
Objectivos
- O plano prevê a reestruturação urbanística do território, visando:
- A implementação de um Parque Urbano de dimensão relevante e estruturador;
- A preservação e valorização do conjunto edificado da Quinta dos Ingleses;
- A instalação de um empreendimento multi-funcional que contemple os usos habitacional, de comércio, de serviços, hoteleiro e outros;
- A implantação de equipamentos de utilização colectiva, nomeadamente: Centro de saúde; Escola EB1 (Pré-escolar + 1º Ciclo; Campo de Jogos com bancadas; Campo de Jogos sem bancadas; Centro paroquial com centro de dia; Centro de Treino Gímnico; Equipamento cultural; Ninho de Empresas
- A regularização da situação administrativa da Via Variante à EN 6-7;
- A instalação do estacionamento de apoio à praia.
Estado de Desenvolvimento
- Instrumento de Gestão Territorial de carácter operativo, em elaboração, nos termos do regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro.
- Em Reunião de Câmara de 24 de Março de 2008, sob a proposta n.º 382/2008 foi aprovado o Relatório de Averiguação da Necessidade de Sujeição do Plano a Avaliação Ambiental Estratégica.
- Em Reunião de Câmara de 25 de Fevereiro de 2009, sob a proposta nº 199/2009 foi aprovado o Relatório de Factores Críticos para a Decisão no Âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica deste Plano.
- Em Reunião de Câmara de 13 de Julho de 2009, sob a proposta n.º 947/2009 foi aprovada a abertura do procedimento administrativo relativo à eventual classificação da Quinta Nova, ou Quinta de Santo António, e alameda de acesso, como Imóvel de Interesse Municipal.
- Em reunião de Câmara de 13 de Julho de 2009, sob a proposta n.º 933/2009 foi aprovado o pedido de reconhecimento de interesse público do Parque Urbano para as áreas integradas em Reserva Ecológica Nacional.
- Em Reunião de Câmara de 27 de Julho de 2009, sob a proposta n.º 1029/2009 foi aprovado o pedido de reconhecimento de relevante interesse público do Parque Urbano para as áreas integradas em Reserva Agrícola Nacional.
- Em fase de preparação dos elementos para remessa da Proposta de Plano, à CCDR-LVT, que, nos termos do estabelecido no RJIGT promoverá a Conferência de Serviços.
Coordenação e Parceria
O Plano está a ser desenvolvido em parceria entre a CMC – representada pelo Departamento de Planeamento do Território (DPT), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a Alves Ribeiro, S.A, de acordo com o protocolo celebrado a 7 de Março de 2006, alterado a 13 de Novembro de 2008.
Link
Área do PP delimitada no SIG Web
Pode consultar os Termos de Referência e demais documentos aprovados na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 481 57 73.
Plano de Pormenor para a Reestruturação Urbanísticado Terreno do Hotel Miramar
Localização
Constitui uma área territorial, com cerca de 0,6 ha, situada na freguesia do Estoril, que confronta a Norte com a Avenida das Acácias, a Sul com a Avenida Sabóia, a Nascente com a Rua do Pinheiro e a Poente com a Rua Vitorino Vaz, que faz parte integrante da urbanização com o mesmo nome, originada nos finais do Século XIX como consequência de uma forte transformação urbana e social operada no Concelho.
Objectivos
Constituem objectivos gerais deste Plano:
- Garantir a construção de um empreendimento turístico hoteleiro de grande qualidade, com um mínimo de 100 quartos, com um número de lugares de estacionamento adequado;
- Valorização da relação do edificado com os espaços envolventes;
- Preservar o torreão do antigo Hotel Miramar e as principais espécies arbóreas existentes, como elementos de referência e identidade;
- Estabelecer elevados padrões de qualidade urbanística, arquitectónica e ambiental na regeneração urbana da área de intervenção;
- Assegurar uma correcta articulação com a rede viária circundante.
Estado de Desenvolvimento
Instrumento de Gestão Territorial de carácter operativo, em elaboração, nos termos do regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro.
Na Reunião de Câmara de 11 de Fevereiro de 2008 foi aprovado, nos termos da proposta n.º 171/2008, o Relatório de Averiguação da Sujeição do Plano à Avaliação Ambiental Estratégica. Na Reunião de Câmara de 25 de Janeiro de 2010 foi aprovada, nos termos da proposta n.º 48/2010, a remessa da Proposta de Plano à CCDR-LVT, que promoveu a Conferência de Serviços a 17 de Março de 2010.
Através do Aviso n.º 24087/2010, publicitado em DR, 2.ª Série, n.º 225, de 19 de Novembro de 2010, tornou-se público que, no seguimento da deliberação de Câmara de 25 Outubro de 2010, a que se refere a proposta n.º 1093/2010, foi deliberado proceder à abertura do período de discussão pública do Plano.
O período de discussão pública decorreu entre 29 Novembro e 30 de Dezembro de 2010, encontrando-se em elaboração o relatório de ponderação do resultado das participações públicas.
Coordenação e Parceria
O Plano está a ser desenvolvido em parceria entre a CMC – representada pelo Departamento de Planeamento do Território (DPT), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a Estoril-Sol – SGPS, SA, de acordo com o protocolo celebrado a 3 de Fevereiro de 2003.
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Área do PP delimitada no SIG Web
Pode consultar a proposta de Plano de Pormenor na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 481 57 73.
Plano de Pormenor do Espaço Terciário de Sassoeiros Norte
Localização
Área de território pertencente à freguesia de Carcavelos, com aproximadamente 1,50ha, situada entre o Bairro Casal dos Grilos, a Norte e a Quinta das Encostas, a Sul, sendo ladeada a Poente pela Via Variante à EN 6-7, e a Nascente por um caminho público marginal à Ribeira de Sassoeiros.
Objectivos
- Constituição de um pólo de serviços.
- Implementação da rotunda de início da Via Oriental do Concelho (VOC), importante infra-estrutura rodoviária ao nível regional, a qual irá articular diversas zonas, em conjunto com a restante rede viária estruturante concelhia, (a Sul e Norte dos limites do plano), e com os concelhos limítrofes.
- Valorização da área classificada como Reserva Ecológica Nacional e da Ribeira de Sassoeiros.
Coordenação e Parceria
O Plano foi desenvolvido em parceria entre a CMC - representada pelo Departamento de Planeamento Estratégico (DPE), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a empresa APRIGIUS, Sociedade de Bens Imobiliários, S.A., de acordo com o protocolo celebrado a 5 de Julho de 2007. Foi ainda celebrado, a 17 de Setembro de 2007, entre o Município e a “Aprigius, S.A.” o Protocolo do Vale da Ribeira de Sassoeiros.
Links
- Área do PP delimitada no SIG Web
- Edital (corresponde à publicação da alteração por adaptação do PDM)
Pode consultar a proposta de Plano de Pormenor na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 482 52 10.
Plano de Pormenor do Espaço de Estabelecimento Terciário do Arneiro
Localização
Área territorial pertencente às freguesias de S. Domingos de Rana e Carcavelos, com cerca de 9,30ha, que confronta a Norte com a Auto-estrada A5, a Sul com terreno privado, a Poente com o Loteamento da Q.ta dos Gafanhotos e a Nascente com a Ribeira de Sassoeiros.
Objectivos
Concretização de um pólo destinado a actividades terciárias, vocacionado predominantemente para comércio serviços;
Concretização do tramo sul da Via Oriental de Cascais (VOC) e salvaguarda do espaço canal para a implementação do corredor ecológico;
Salvaguarda, valorização e recuperação ambiental e paisagística da Ribeira de Sassoeiros.
Coordenação e Parceria
O Plano foi desenvolvido em parceria entre a CMC - representada pelo Departamento de Planeamento Estratégico (DPE), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a empresa APRIGIUS, Sociedade de Bens Imobiliários, S.A., de acordo com o protocolo celebrado a 20 de Outubro de 2005.
Foi ainda celebrado, a 17 de Setembro de 2007, entre o Município e a “Aprigius, S.A.” o Protocolo do Vale da Ribeira de Sassoeiros.
Links
- Área do PP delimitada no SIG Web
- Aviso (correponde à publicação do Plano em DR)
Pode consultar a proposta do Plano de Pormenor na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 482 52 10.
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