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OP Jovem’22 | “Aprendemos a trabalhar em equipa”

A formação OP Jovem nas escolas tem outras mais-valias. Descubra quais.

O que se aprende nas sessões de formação do Orçamento Participativo Jovem, a decorrer em 15 escolas do concelho? Iniciada em novembro, a formação das turmas responsáveis pela condução do processo nas respetivas escolas está a abrir outras portas, preparando os jovens para trabalhar em equipa, falar em público, tomar decisões.  Ler mais 

OCCO continua a tradição do Concerto de Ano Novo

Concerto dedicado aos músicos, compositores e interpretes que mantêm a Arte viva

Apesar das muitas dificuldades trazidas pela pandemia, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras cumpre a tradição de trazer o muito esperado Concerto de Ano Novo ao Salão Preto e Prata, do Casino Estoril.

Leia abaixo a mensagem do Maestro Nikolay Lalov: 

"Os tempos que todos estamos a atravessar são difíceis e imprevisíveis. Durante a pandemia todas as pessoas com várias profissões tiveram que adaptar-se a uma forma diferente de trabalhar. Foram descobertos o trabalho “on-line”, concertos em “streaming” e muitos amantes de música conseguiram satisfazer os seus gostos através das novas formas de assistir a um concerto. No entanto, não existem gravações sem músicos e, não é possível realizar e transmitir um espetáculo sem os artistas reais a trabalhar.  Apesar das grandes dificuldades e o desanimo provocado pela falta de convívio com o seu público, os músicos fizeram tudo para manter a sua arte viva e ajudar a população a ultrapassar as suas angústias e preocupações através da sua arte. É a eles, aos músicos, compositores e interpretes que a OCCO dedica o seu concerto de Ano Novo que incluirá no repertório, como sempre, a música cativante das valsas de Strauss, mas também as belas melodias de Tchaikovsky, Dvorák, Suppé e outros menos conhecidos. Iniciar o ano como sempre, com otimismo!"

Programa
Obras de Fr. V. Suppé, P. I. Tchaikovsky, A. Dvorák, R. Stolz, E. Doga e J. Strauss
Fr. V. Suppé  Abertura da "Cavalaria Ligeira"  
P. I. Tchaikovsky Preghiera e Thema com variações da Suite N.º 4 "Mozartiana", Op. 61  
A. Dvorák  Dança Eslava N.º 2 Op. 72  
J. Strauss   Vida Artística  
R. Stolz   Uno Marsch, Op. 1275  
J. Strauss  Die Libelle, Polka, Op. 204  
J. Strauss   "Furioso" - Polka Op. 260  
E. Doga  "Valsa do Gramofona"  
J. Strauss  "Rosas do Sul"  
J. S. Strauss  Tik-Tak Polka Schnell Op. 365  



 

Rastreio gratuito do cancro da mama até maio

É mulher? Tem entre 50 e 69 anos? Faça o rastreio do cancro da mama

De acordo com os estudos, a deteção precoce do cancro da mama permite reduzir a mortalidade. No âmbito da parceria entre o Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais,  as mulheres residentes no concelho de Cascais que tenham entre 50 e 69 anos, são chamadas a participar no rastreio gratuito do Cancro da Mama que arranca a 11 de janeiro e se prolonga até 6 de maio de 2022.  Traga um comprovativo de morada e aproveite para fazer gratuitamente o seu cartão Viver Cascais que lhe dá acesso a serviços exclusivos para residentes no concelho.

Onde é realizado o rastreio? 
Realizado a bordo da Unidade Móvel da LPCC, de segunda a sexta-feira, das 09h20 às 13h00, e das 14h00 às 17h40, o rastreio vai decorrer junto ao Centros de Vacinação, nos seguintes períodos e locais:

  • 11 de janeiro a 6 de maio – S. Domingos de Rana (junto ao Complexo Desportivo de Massapés, R. Travessas, 2785-285 São Domingos de Rana);

Quem pode fazer o rastreio?
O convite é dirigido às mulheres residentes no município elegíveis para o rastreio (50-69 anos). Há, porém, fatores de exclusão, ou seja, situações em que as mulheres devem fazer o rastreio segundo indicações dos seus médicos de família em vez do presente rastreio:

  • Já ter tido cancro de mama
  • Ter próteses mamárias (implantes)
  • Ter realizado exame há menos de seis meses
  • Ter processos inflamatórios ativos (lesões na pele)

Como  é feito o rastreio?
A bordo da unidade móvel da LPCC vão encontrar uma equipa técnica especializada na área do cancro da mama e equipamentos digitais novos que potenciam uma melhor qualidade do diagnóstico. Estão também assegurados todos os procedimentos de segurança e higienização vão continuar a ser feitos para manter o bom funcionamento do rastreio durante o atual período de pandemia.

Objetivo: Rastreio a 600 mil mulheres até 2023

Anteriormente realizado no país, este rastreio alarga-se ao concelho de Cascais, um dos primeiros novos concelhos a receber as unidades móveis da LPCC, as quais, nos próximos dois anos, pretendem assegurar uma cobertura geográfica de 100% em território nacional. No total dos concelhos da região sul, até 2023, o convite para a realização do rastreio irá abranger 600 mil mulheres.

Sobre o rastreio | O rastreio é de base populacional, para mulheres entre os 50 e os 69 anos e realiza-se por convite, de 2 em 2 anos. No Núcleo Regional do Sul, teve início em 1997 e, gradualmente, foi sendo feito o seu alargamento. Até hoje, já se realizaram cerca de 5 milhões de mamografias a nível nacional e cerca de 1 milhão de mamografias na região Sul.

Saiba mais sobre o processo neste vídeo

Nota: vídeo realizado pré-pandemia. Os serviços da LPCC estão a funcionar segundo as regras de segurança em pandemia, com os equipamentos de proteção individual (EPI) e os produtos de proteção Organizacional (PPO), adaptados a cada área segundo normas da DGS e as recomendações da Kmed (medicina, higiene e segurança no trabalho). As recomendações em termos de EPI são adaptadas a partir da Norma 007/2020 Prevenção e Controlo de Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19): Equipamentos de Proteção Individual (EPI), tendo também em conta as práticas atuais do IPO de Lisboa e dos CSP.

 

Um PDM mais verde

Sessões públicas sobre alterações ao PDM arrancaram em S. Domingos de Rana

A freguesia de S. Domingos de Rana deu o mote para o início das sessões públicas de esclarecimento sobre as alterações ao Plano Diretor Municipal que irão decorrer nas quatro freguesias do concelho ( ver datas e locais abaixo). Estas alterações ao PDM visam a adaptação ao novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), tendo sido um processo amplamente discutido e participado com a população, designadamente, no período de Participação Preventiva. 

Agora estas sessões públicas são o culminar desse processo de participação e a última oportunidade para que todos possam ver plasmados os seus contributos para um dos documentos estratégicos mais importantes para o concelho.

" Estamos a chegar ao fim de um processo de alteração e adaptação do PDM à legislação nacional - o RJIGT, que passa por esta discussão pública até 28 de fevereiro. Em cada uma das freguesias podemos, assim, discutir os problemas, os anseios, aquilo que querem ver alterado no PDM em vigor", esclareceu Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais. 

O ter começado em S. Domingos de Rana é também "simbólico na medida em que temos feito muito investimento e estamos a apostar muito na freguesia", adiantou o autarca, apelando a que toda a população participe " num processo aberto e transparente, donde resultará um documento absolutamente estratégico e central para a vida de todos nós".

Calendário de sessões públicas

SÃO DOMINGOS DE RANA
8 fevereiro | 21h00
Grupo Recreativo e Dramático 1.º de Maio
R. Domingos dos Mártires, Tires


ALCABIDECHE
10 fevereiro | 21h00
Auditório de São Vicente
Rua Rio das Grades, Alcabideche

CASCAIS e ESTORIL
15 fevereiro | 21h00
Junta de Freguesia de Cascais Estoril (Sede)
R. Santa Rita 45, Estoril

CARCAVELOS e PAREDE
17 fevereiro | 21h00
CriArte by Jovem Cascais
R. João da Silva 4, Carcavelos

 

Revisão do PDM protege ainda mais o verde 

(Texto publicado no jornal C edição 130)

O novo Plano Diretor Municipal (PDM) transformará Cascais num concelho mais verde e é essa uma das grandes novidades da alteração deste instrumento de ordenamento territorial.

São mais 300 hectares de espaços verdes contemplados no novo PDM que, mais uma vez, caminha no sentido da proteção dos valores ecológicos e naturais, e adotando uma política de contenção do desenvolvimento urbano. A proteção e reforço dos espaços verdes reflete-se desde logo na evolução desta mancha no território do concelho, sobretudo entre 2011 e 2021. Durante este período cresceu 8,34% por habitante apesar de, segundo os censos de 2021, a população ter aumentado 3,71%. Isto significa que, mesmo com uma evolução demográfica significativa, a mancha verde aumentou em Cascais 4,47% de metros quadrados por habitante.

Na adaptação ao novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, parte das qualificações de solo existentes sofrem alterações de semântica. O rural passa a rústico, os residenciais passam a habitacionais e os urbanizáveis desaparecem, implicando uma ponderação que defina se permanecem urbanos ou se são valorizados como rústicos. Das 18 áreas urbanizáveis consideradas no PDM de 2015, agora, em 2021, três passam para solo rústico.

Neste novo documento foi também extinta, enquanto qualificação autónoma, o chamado espaço canal, onde estavam plasmadas as vias estratégicas a desenvolver no concelho. Todas as vias foram revistas e redesenhadas nas vias já existentes, com a premissa de ser possível ampliar o seu perfil, para permitir que se tornem vias de distribuição geral e que não passem nos centros urbanos antigos. Nesta alteração, as vias estratégicas programadas foram reduzidas em 10 quilómetros lineares.

Foi decisão política não alterar a Reserva Ecológica Nacional (REN) nem a Reserva Agrícola Nacional (RAN). Também não se alteraram as condicionantes que já estavam previstas no PDM de 2015, com exceção daquelas que decorrem da lei: foi acrescentada a zona de proteção especial do Cabo Raso; foi alterada a zona de proteção das Termas do Estoril, foi atualizada a lista dos imóveis classificados e em vias de classificação e foi acrescentada a carta de perigosidade de incêndio rural.

Neste processo de alteração, provocado pela necessidade de se adaptar a nova legislação, também foram considerados vários pedidos da população que apresentaram sugestões no período de Participação Preventiva tendo muitas sido aceites pelos serviços da Câmara, da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), da Direção Geral do Património Cultural (DGPC) e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

 

Qualificação do Solo Rústico

A nova proposta de PDM apresenta uma evolução expressiva em relação à versão anterior e representa a valorização dos serviços de ecossistemas e dos serviços ecológicos. Foi um desafio colocado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), que o executivo aceitou e cumpriu ao nível técnico e político.  É uma alteração que não altera as condicionantes do plano do parque (POPNSC), que maximiza os recursos ecológicos daquele território e que torna a qualificação do solo rústico mais aproximado da realidade. Surgem, por isso, espaços agrícolas, espaços florestais, espaços naturais, espaço de recursos energéticos e geológicos – onde se promove a exploração de energias renováveis – entre outras.

Espaços Históricos e as atividades económicas

As duas qualificações de espaços históricos (Espaço Central Histórico e Espaço Residencial Histórico) foram aglutinadas na qualificação de Espaço Residencial Histórico. Também as atividades económicas que tinham duas subclassificações, Espaço Industrial e o Espaço de Comércio e Serviços foram agregadas numa só categoria. Esta alteração traduz-se numa simplificação para os munícipes na obtenção de licenças de utilização na mudança de atividade económica.

Outra das novidades prende-se com as quintas históricas do Vale de Caparide e a possibilidade de aposta na ocupação turística. Foi criado um novo espaço rústico, designado espaço de ocupação turística de nível 2, apenas existente nas quintas históricas do Vale de Caparide, que torna possível desenvolver turismo rural e enoturismo, desde que se recupere o património existente e se promova a produção de vinho de Carcavelos.

Período de Discussão Pública

A proposta de PDM é resultado de um longo processo democrático de participação, reflexão, concertação com as entidades e partilha com o executivo municipal, seguindo agora para a fase de Discussão Pública com parecer favorável de todas as entidades (CCDR-LVT / ANEPC / DGPC / ICNF / APA).

O documento encontra-se disponível de 23 de dezembro de 2021 a 28 de fevereiro de 2022 (Discussão Pública), período durante o qual os munícipes podem participar por escrito, apresentando as suas observações, reclamações ou sugestões recorrendo a um formulário ao qual podem aceder na página do site da autarquia. https://bit.ly/3qyusU6

 

Câmara Municipal de Cascais prolonga medidas de apoio até 31.03.2022

Isenção de taxas de esplanada e estacionamento gratuito em parques MobiCascais, 3740 lugares, prolongados até 31.03.2022

A incerteza quanto à evolução da pandemia, aliada à forte transmissibilidade das novas variantes da doença Covid-19, está na base do prolongamento das medidas de apoio até 31.03.2022, por parte da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito do Programa de Recuperação Económica Municipal (PREM).

Os 3.740 lugares de estacionamento em parques fechados sob gestão da MobiCascais mantêm-se assim gratuitos desde março de 2020 e o mesmo sucede com as avenças nesses parques que continuam suspensas. O objetivo é aliviar a pressão sobre os transportes públicos ao facilitar as deslocações por aqueles que têm alternativa e, assim, fomentar o distanciamento físico. Recorde-se que a rede municipal de transportes públicos é gratuita para residentes, trabalhadores e estudantes portadores do cartão Viver Cascais.

Medida de apoio à economia local, a isenção dos estabelecimentos de restauração do pagamento de taxas relacionadas com a ocupação da via pública com esplanadas é também prolongada até 31.03.2022, como forma de contribuir para a manutenção de condições propícias a um maior distanciamento entre os clientes destes espaços. Recorde-se que, atendendo à necessidade de maior afastamento físico entre cidadãos no interior destes estabelecimentos, a autarquia promoveu igualmente o alargamento excecional e temporário das esplanadas na via pública.

Os despachos 50 e 51 foram, nesta segunda-feira, assinados pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

Fique a par de todas as medidas adotadas e em vigor em Cascais no âmbito da pandemia Covid-19

 

O Centro de Saúde de S. Domingos de Rana está maior

Nova unidade permite atender mais 15000 utentes

Mais e melhores condições no acesso à saúde em Cascais. A requalificação e ampliação do edifício da Unidade de Saúde de S. Domingos de Rana está concluída, permitindo atender mais 15000 utentes.

Com a ampliação do 2.º piso, o edifício ficou com maior capacidade de acolhimento de utentes, contando com mais e novos gabinetes. A obra contemplou ainda a reabilitação de fachadas e a reorganização do espaço no âmbito da segurança contra incêndio.

Enquadrada na estratégia de investimento do município na área da saúde, esta obra vem garantir a oferta de melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde e também no acesso à saúde por parte dos cidadãos.

Além de São Domingos de Rana, os Centros de Saúde da Parede, Estoril e Cascais também já foram alvo de obras de requalificação. (Ver aqui)

“Recuperámos todos os Centros de Saúde que já existiam, num investimento que ultrapassou os seis milhões de euros,” salientou Carlos Carreiras, presidente da autarquia.

Esta é apenas parte do investimento que o município está a realizar na área da Saúde. Em Carcavelos já arrancaram as obras do novo Polo de Saúde (ver aqui), enquanto em Cascais o Centro de Saúde vai ocupar o lugar das antigas instalações das águas. No total, vão ser aplicados 14 milhões de euros em intervenções nesta área.

“Estamos com um parque, a nível de equipamentos de saúde, extraordinário,” afirmou o autarca.

CMC/FMC

Mais de 20 milhões de máscaras entregues

Em Cascais já entregámos à população mais de 20 milhões de máscaras

Já ultrapassa os 20 milhões o número de máscaras entregues à população no âmbito do Programa “Máscaras acessíveis” de Cascais.

Numa altura em que o aumento do número de casos de Covid-19 obriga a ainda maior rigor no cumprimento das medidas de proteção, atingir a fasquia dos 20 milhões de máscaras entregues representa o reconhecimento do cuidado permanente da Câmara Municipal de Cascais para com os residentes, trabalhadores(as) e estudantes no concelho que têm ao seu dispor a possibilidade de levantar gratuitamente 10 máscaras descartáveis por semana.

A distribuição conta com uma vasta rede de parceiros nas várias áreas do movimento associativo, desportivo e cultural do concelho, bem como nas Instituições Particulares de Solidariedade Social e outras entidades, que disponibilizam as máscaras aos residentes, trabalhadores(as) e estudantes no concelho mediante a apresentação do cartão de cidadão.

Vencedor do Prémio de Políticas Públicas do ISCTE, o Programa de Máscaras Acessíveis revelou-se um verdadeiro “braço armado” no combate à transmissão silenciosa da Covid-19, uma vez que está comprovado que o uso de máscara é o principal escudo dos cidadãos.

Parabéns a todos pela disponibilidade e pela entrega.

 

 

 

Coro Infantil e Juvenil de Carcavelos traz magia aos Paços do Concelho

Já é uma tradição as crianças cantarem as Boas Festas ao Executivo Municipal

É já uma tradição a vinda do Coro Infantil e Juvenil da Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos aos Paços do Concelho, para desejar Boas Festas ao Executivo Municipal. Uma tradição iniciada por Odete Morgado, fundadora do Grupo Coral que dedicou seis décadas à missão educadora e cuja memória perdura em todos os que esta quarta-feira assistiram à atuação de algumas das 50 crianças e jovens que compõem o Coro.

Entre as músicas de Natal que fizeram parte desta atuação, contou-se uma música original com letra da própria Odete Morgado que tanto orgulho tinha "nas suas crianças".

Depois de esta tradiçao ter sido suspensa devido à Covid-19, eis que o Coro Infantil e Juvenil voltou novamente a animar a manhã desta quarta-feira pré-natalícia, com as vozes afinadas e as palmas não tão bem alinhadas do Executivo Municipal. Umas "Boas Festas" diferentes e um postal de Natal vivo que veio mostrar a resiliência de todos os que tornaram possível a permanência deste Coro apesar das contigências impostas pela pandemia.

PL | PR | CB

Comissão Municipal de Proteção Civil e Defesa da Floresta

Entidades reúnem para a salvaguarda da segurança e saúde pública
Projetar e avaliar. E acima de tudo, fazer um balanço do trabalho feito. São estes os objetivos da Comissão Municipal da Proteção Civil e da Comissão Municipal da Defesa da Floresta, que se reuniram, mais uma vez, com a participação de mais de 50 entidades do concelho. 
 
Ainda tendo como tema principal o combate à COVID19, foi feito um balanço do trabalho desenvolvido pela autarquia, sob a chancela do Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), no que diz respeito à vacinação, testagem e apoio à população. Apresentados os números, foi altura de retomar o combate à pandemia.
 
No fim-de semana passado, dia dedicado às crianças dos 9 aos 11 anos, foram administradas mais de 2100 vacinas, divididas pelo Estoril e por s. Domingos de Rana. 
 
Mas nem só no combate ao COVID19 se desenvolve o trabalho da SMPC. A sensibilização da população, com o envolvimento de cerca de 2000 alunos, professores e pessoal não docente no passado dia 5 de novembro, com a ação “A terra treme” ou nas ações da “Segurança contra incêndios em edifícios” na preparação de planos de segurança nos vários edifícios da câmara, escolas, coletividades e associações, são áreas de atuação deste serviço.
 
Comissão Municipal de Proteção das Florestas
 
Também a Comissão Municipal de Proteção das Florestas esteve reunida para discutir o Plano do Fogo Controlado, desenvolvido por especialistas do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas – ICNF. 
 
Este plano, que tem a coordenação da Cascais Ambiente, tem como objetivo, através da queima de parcelas, ser um exercício planificado e coordenado em conjunto com os bombeiros do concelho, em exercícios operacionais, que juntam várias entidades camarárias e forças de segurança, com o objetivo da redução de “carga de combustível” nas florestas e desta forma, prevenir grandes incêndios. Este é um tema critico para o concelho, que tem um terço seu território em parque natural e cerca de 50 por cento em zonas naturais.

MS/PR/CB/CMC
 

Mais de 400 empresas e 2200 postos de trabalho, a DNA Cascais 15 anos depois

Em 2006, a DNA Cascais trouxe uma visão de futuro

"A DNA Cascais trouxe uma visão de futuro para um território, desenvolvimento e inovação através da captação e retenção de talentos", afirmou Frederico Nunes, Administrador da DNA, na cerimónia que marcou o encerramento das comemorações do 15º aniversário da Agência Municipal.

Em 2006, a iniciativa municipal de apoiar a criação de negócios para resolver o problema do desemprego jovem que subia no concelho, foi pioneira no país, quando o empreendedorismo não fazia parte da agenda política nacional. 15 anos depois, não só o desemprego entre os jovens está abaixo da média nacional, como foram criadas, com o apoio daquela agência municipal, cerca de 420 empresas que geraram mais de dois milhares de postos de trabalho.

"Nestes 15 anos de existência da DNA Cascais foi-se criando um espírito empreendedor na comunidade e que começa nos mais novos com as Escolas Empreendedoras", sublinhou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, o autor da iniciativa de criar uma agência virada para o futuro das cidades e para a economia local. " Ano a ano fomos marcando o cenário nacional na área do empreendedorismo", acrescenta o autarca.

No que se refere ao futuro da DNA Cascais, Carlos Carreiras adianta que "é preciso juntar as empresas às universidades", naquilo a que ele chama de estabelecer uma parceria colaborativa entre as academias do fazer ( as empresas) e as academias do saber ( as universidades). "O futuro da DNA vai depender desta ligação às universidades, designadamente, à NOVA SBE", refere, ainda. Apontando, também, "as tendências que estão a acontecer no concelho nas áreas da saúde e do bem estar", assim como, uma gestão da urbe baseada nas "cidades inteligentes" como importantes para o trabalho da DNA.

"A perspetiva das políticas municipais é tornar este território um laboratório de inovação para atrair talento" conclui o presidente da Câmara que considera difícil "atrair empresas e negócios" para o território. Para isso o munícipio está a fazer investimentos em imobiliário na Abóboda e Trajouce para que o concelho possa oferecer espaços a empresas que se queiram fixar em Cascais.

"As sociedades que mais se desenvolvem são as que captam conhecimento, competências e criatividade e é isso que queremos para Cascais", concluiu Carlos Carreiras. (PL | PR| CM )

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