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Plano de Pormenor do Espaço Terciário de Sassoeiros Norte

Aprovado em 24 de Janeiro de 2011 pela Assembleia Municipal, foi publicado em D.R. 2.ª Série, n.º 74, aviso n.º 9057/2011, de 14 de Abril.

Localização
Área de território pertencente à freguesia de Carcavelos, com aproximadamente 1,50ha, situada entre o Bairro Casal dos Grilos, a Norte e a Quinta das Encostas, a Sul, sendo ladeada a Poente pela Via Variante à EN 6-7, e a Nascente por um caminho público marginal à Ribeira de Sassoeiros.

Objectivos

  • Constituição de um pólo de serviços.
  • Implementação da rotunda de início da Via Oriental do Concelho (VOC), importante infra-estrutura rodoviária ao nível regional, a qual irá articular diversas zonas, em conjunto com a restante rede viária estruturante concelhia, (a Sul e Norte dos limites do plano), e com os concelhos limítrofes.
  • Valorização da área classificada como Reserva Ecológica Nacional e da Ribeira de Sassoeiros.

Coordenação e Parceria
O Plano foi desenvolvido em parceria entre a CMC - representada pelo Departamento de Planeamento Estratégico (DPE), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a empresa APRIGIUS, Sociedade de Bens Imobiliários, S.A., de acordo com o protocolo celebrado a 5 de Julho de 2007. Foi ainda celebrado, a 17 de Setembro de 2007, entre o Município e a “Aprigius, S.A.” o Protocolo do Vale da Ribeira de Sassoeiros.

Links

Pode consultar a proposta de Plano de Pormenor na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 482 52 10.

Plano de Pormenor do Espaço de Estabelecimento Terciário do Arneiro

Aprovado em 24 de Janeiro de 2011 pela Assembleia Municipal, foi publicado em D.R. 2.ª Série, n.º 70, aviso n.º 8688/2011, de 8 de Abril.

Localização
Área territorial pertencente às freguesias de S. Domingos de Rana e Carcavelos, com cerca de 9,30ha, que confronta a Norte com a Auto-estrada A5, a Sul com terreno privado, a Poente com o Loteamento da Q.ta dos Gafanhotos e a Nascente com a Ribeira de Sassoeiros.

Objectivos
Concretização de um pólo destinado a actividades terciárias, vocacionado predominantemente para comércio serviços;
Concretização do tramo sul da Via Oriental de Cascais (VOC) e salvaguarda do espaço canal para a implementação do corredor ecológico;
Salvaguarda, valorização e recuperação ambiental e paisagística da Ribeira de Sassoeiros.

Coordenação e Parceria
O Plano foi desenvolvido em parceria entre a CMC - representada pelo Departamento de Planeamento Estratégico (DPE), Divisão de Ordenamento do Território (DORT) - e a empresa APRIGIUS, Sociedade de Bens Imobiliários, S.A., de acordo com o protocolo celebrado a 20 de Outubro de 2005.
Foi ainda celebrado, a 17 de Setembro de 2007, entre o Município e a “Aprigius, S.A.” o Protocolo do Vale da Ribeira de Sassoeiros.

Links

Pode consultar a proposta do Plano de Pormenor na Divisão de Ordenamento do Território (DORT).
Contacto telefónico: 21 482 52 10.

Água - Abastecimento, qualidade, ribeiras e praias

Já nos tempos antigos a água era considerada um dos elementos fundamentais do universo, da mesma maneira que o ar, a terra e o fogo. Esta ideia mantém-se, sendo este elemento, atualmente, um bem precioso que deve ser preservado. Para este efeito podemos adotar alguns comportamentos simples no nosso dia-a-dia, como fechar as torneiras quando não estão a ser usadas, optar por autoclismos de menor capacidade ou não regar os jardins a meio do dia.

Abastecimento
Calcula-se que haja 1360 milhões de quilómetros cúbicos de água no planeta Terra. Este é um elemento básico para a vida, encontrando-se em quantidades limitadas. Assim temos cerca de 97,8% de água em estado líquido, 2,2% em estado sólido e cerca de 0,035 em estado gasoso.

Dos 97,8% existentes em estado líquido, 98% é água salgada e os restantes 2% água doce; deste valor, 99% está no solo e subsolo e 1% (135000 km3) encontra-se em lagos, lagoas e rios.

No concelho de Cascais, a distribuição de água é assegurada pela empresa Águas de Cascais.


Qualidade das águas balneares
A monitorização oficial da qualidade das águas balneares das praias de Cascais cabe à Administração da Região Hidrográfica do Tejo I.P. (ARH do Tejo), de acordo com o Decreto-Lei nº 135/2009, de 3 de Junho. Já a monitorização da qualidade das areias das praias do concelho é assegurada pela autarquia através da Empresa Municipal de Ambiente de Cascais.

Para saber a qualidade das águas e das areias das Praias de Cascais, consulte a informação disponível sobre cada praia no Portal do Mar de Cascais


Ribeiras
O leito e as margens das linhas de água são locais muito importantes para a qualidade do sistema natural. Quando não degradadas ou poluídas, as linhas de água oferecem espaços de vida importantes para uma grande diversidade de animais e plantas.

No concelho de Cascais existem inúmeras ribeiras, apresentando-se aqui as principais:
 


 Ribeira dos Mochos
 


 Ribeira das Vinhas
 


 Ribeira de Bicesse
 


 Ribeira de Caparide-Manique
 


 Ribeira da Castelhana
 


 Ribeira da Cadaveira
 


 Ribeira das Marianas
 


 Ribeira de Sassoeiros


Há vales e linhas de água ainda bastante naturalizados e relativamente protegidos de agressões, enquanto que outros se encontram num estado deplorável de abandono e de utilização abusiva. Existem também linhas de água em que há uma mistura destas duas situações.


Aspetos sobre a flora
A vegetação ripícola que ocupa as margens das linhas de água de Cascais é em regra constituída por ulmeiros e freixos (vestígios da vegetação arbórea natural), silvados, vincas e outra vegetação (Oenanthe crocata, Apium nodiflorum, Nasturtium officinale), sendo elementos fixadores e regularizadores dos cursos de água.


Aspetos sobre a fauna
No que diz respeito à fauna, as margens das ribeiras correspondem aos locais onde se podem refugiar alguma da fauna existente nas áreas adjacentes ao Parque Natural de Sintra-Cascais. Na zona ripícola, nos pequenos cursos de água, ainda se encontram anfíbios, répteis e mamíferos de grande interesse para o equilíbrio ecológico.


Sabia que...

Museu da Música Portuguesa - Coleções Documentais

Tradição Oral

Enquanto viajava por Portugal, no prosseguimento do trabalho de recolha etnomusicológica, Michel Giacometti – fiel à sua linha de pensamento que via a cultura popular como um todo identificativo de um povo – sempre que a oportunidade se lhe deparou nunca a deixou fugir e foi recolhendo toda uma série de elementos que enquadram e contextualizam o trabalho mais diretamente ligado à etnomusicologia, numa coleção que veio não só a assumir proporções vastas como também um carácter muito interessante e variado.

Assim, encontram-se recolhas de:

- formas poéticas – romances, quadras e poemas, canções e orações;

- formas em prosa – lendas, contos, fábulas e teatro; formas lúdicas;

- adivinhas, provérbios, jogos de palavras, lengalengas e anedotas.

Para além destas, recolheu ainda muita informação sobre medicina popular e deu início a um interessante dicionário de música, em que reuniu um  conjunto de tradições musicais portuguesas que vão das formas musicais à descrição dos instrumentos, das danças às funções sociais da música assim como às ocasiões – festivas ou de trabalho - a que esta se encontrava associada.

Desta forma, Michel Giacometti garantiu a preservação de uma cultura eminentemente oral que, com o decorrer dos tempos, corria o risco de se perder.

Iconografia

Do trabalho de campo realizado ao longo de trinta anos ininterruptos surge uma extensa coleção de fotografias que documentam momentos importantes da vida e da cultura tradicional portuguesa. Foram tiradas aquando da recolha de campo, acompanhando o inquérito e as gravações, pelo que estão diretamente associadas ao trabalho do investigador.

Através destas imagens descobrimos o Portugal dos anos 60 a 80, visto pelo olhar orientado de Michel Giacometti, que pretendeu deixar a imagem do som, a sua expressão física, a envolvente social e cultural em que a música tradicional acontecia.

Resultando do contexto do trabalho de campo, esta coleção não deixa de ser um excelente núcleo fotográfico do ponto de vista artístico, havendo fotografias da autoria de Michel Giacometti e de outros colaboradores, devidamente identificados nas fichas de recolha. Referem-se a temas vários, desde a música tradicional, ao trabalho, à geografia, incluindo um vasto registo das pessoas que davam voz e rosto à cultura tradicional portuguesa.
 

Museu da Música Portuguesa - Arquivos Sonoros Portugueses

Os Arquivos Sonoros Portugueses constituíram-se como um centro de investigação, onde se preparavam as prospeções no terreno, se acolhia e tratava a documentação levantada e se preparavam, por fim, as edições discográficas.

Michel Giacometti criou os Arquivos Sonoros Portugueses em dezembro de 1960. Este projeto pretendia vir a ser a origem de um autêntico museu que reunisse um grande número de ecos sonoros a serem postos à disposição dos investigadores, numa diversidade de ruídos, vozes e música. Portugal era um dos raríssimos países da Europa a não possuir uma antologia da sua música tradicional e um arquivo sonoro, pelo que este projeto era, em seu entender, o caminho para a sua salvaguarda.

No seguimento da recusa da Comissão de Etnomusicologia da Fundação Calouste Gulbenkian em apoiar a sua proposta de investigação em Trás-os-Montes, Giacometti deu forma a um novo plano, bem estruturado e inovador, que previa a recolha, o estudo e a divulgação da música tradicional portuguesa. Teve do seu lado, nesta grande empresa, o compositor Fernando Lopes-Graça, que o apoiou ao longo de trinta anos.

 Apesar das dificuldades em obter apoios financeiros, o trabalho avançou e, como resultado, ficámos perante um dos mais importantes arquivos do género na Europa, representando 85% das recolhas realizadas por meios mecânicos, desde 1932, em Portugal. Estes registos sonoros integram a gravação de músicas, canções, poesia, teatro popular e entrevistas.

O trabalho de campo era organizado exclusivamente por Giacometti, quer do ponto de vista científico, quer na preparação da logística para a sua concretização, com a angariação de fundos junto de várias entidades como empresas, associações culturais e Juntas Distritais. A preparação das edições contava com o trabalho de Lopes-Graça na análise, estudo e seleção dos espécimes musicais e nos textos que acompanham os discos.

Entre 1960 e 1983, os ASP publicaram várias coleções discográficas num total de 24 discos. O material fonográfico foi selecionado em exclusivo a partir das recolhas feitas em todo o país. A divulgação era realizada por meio de um catálogo e a distribuição feita com recurso a um sistema de subscrições. Algumas edições tiveram o apoio de entidades como a Folkway Record de NY, Philips, Le Chant du Monde, Torralta, Círculo de Leitores, Câmaras Municipais e Juntas Distritais.

Os Arquivos Sonoros Portugueses relacionaram-se com organismos estrangeiros, promoveram conferências, exposições, edições, programas de rádio, emissões para a Université Radiophonique Internationale e obtiveram o selo de recomendação do International Institute for Comparative Music Studies and Documentation e do International Music Council para a colecção da Antologia da Música Regional Portuguesa, editada entre 1960 e 1970.

Museu da Música Portuguesa - Coleção de Objetos Etnográficos

Giacometti reuniu uma coleção de objectos ligados à produção do linho e à arte pastoril, que foi vendida em conjunto com a coleção de instrumentos musicais tendo sido integradas no Museu da Música Portuguesa como exemplos da estética popular que se expressava também em objetos de uso quotidiano.

Mas a recolha de testemunhos da vida e da cultura do povo português foi mais além, e em 1975, com o Plano de Trabalho e Cultura organizado para o Serviço Cívico Estudantil, foi incrementado de forma sistemática o levantamento desta coleção.

Com o apoio de jovens pré-universitários, integrados em equipas distribuídas pelo país, realizou-se um grande trabalho de coleta, com registo de peças, que deu origem a várias coleções entre as quais uma de alfaias agrícolas, instrumentos de trabalho e objetos de arte popular. Este conjunto foi, mais tarde, transferido para Setúbal, dando origem ao Museu do Trabalho Michel Giacometti.

Museu da Música Portuguesa - Coleção de Instrumentos Musicais

"Comecei a recolher tudo isto há mais de 20 anos. Os instrumentos musicais comecei também a recolher há 20-25 anos, mais foi mais nos últimos anos que comecei a tentar organizar mais a colecção. Bem, aliás, a minha ideia era juntá-los, pensando na criação de um instituto […] e já tinha um exame de institutos deste tipo que se criaram em França, na Itália…" Michel Giacometti, in Intervenção, setembro/outubro 1979

A coleção de instrumentos musicais portugueses foi organizada por Michel Giacometti a par com o seu trabalho de investigação e foi em grande parte adquirida em antiquários, lojas de bric-à-brac, ferros-velhos e, também, a construtores. Por opção, são raros os instrumentos que vieram das mãos dos músicos populares, pois o etnólogo considerava que a recolha de um instrumento ativo privava o músico da sua arte e impunha-lhe o corte com a sua tradição.

Giacometti procurou constituir uma coleção que fosse tão representativa quanto possível do instrumental tradicional português, juntando espécimes de grande qualidade e outros instrumentos de feitura mais rústica, mas de igual importância no papel que desempenham do ponto de vista musical, no plano harmónico, melódico, rítmico, a solo ou em conjuntos instrumentais. A colecção de instrumentos tinha também a função de deixar a memória do som que produziam, tendo-a integrado no seu grande plano de salvaguarda do património musical português. Trata-se, ainda, de um espólio de grande interesse para o estudo da organologia musical em Portugal, nos séculos XIX e XX.

Michel Giacometti organizou a sua coleção em:

  instrumentos musicais populares portugueses - incluindo espécimes estrangeiros de utilização tradicional em Portugal;

  instrumentos tradicionais “eruditos”;

 instrumentos musicais extra-europeus.

Dentro do primeiro conjunto, ordenou-os por grupos de família organológica, seguindo a classificação de Hornbostel e Kurt Sach: cordofones, membranofones, aerofones e idiofones. Dentro desta, dividiu-a em subclasses, seguindo a proposta de Veiga de Oliveira: instrumentos para ritmo e dança, Semana Santa, Carnaval, Serração da Velha e Assuadas, instrumentos das profissões, instrumentos de passatempo e instrumentos/brinquedo. Cada instrumento tinha informação com número de campo, o nome, o construtor ou a oficina, a proveniência, data de construção ou idade provável, dimensões e uma pequena descrição física que, em alguns casos, chegava a referir o nome das madeiras, assim como algumas descrições qualitativas, como "belo instrumento" ou "espécime raro".

Em 1981, Michel Giacometti vendeu a coleção à Câmara Municipal de Cascais, tendo vindo a constituir o núcleo fundador do Museu da Música Portuguesa, onde foi força mobilizadora no desenvolvimento do seu programa museológico.

Centro de Documentação do Museu do Mar - Rei D. Carlos

O centro de documentação do Museu do Mar dispõe de um considerável número de publicações, especialmente incidentes nas temáticas marítima e marinha, entre livros antigos e atuais e cerca de cinco mil volumes de publicações periódicas.

Disponibiliza ainda uma hemeroteca com aproximadamente 200 títulos.

A pesquisa bibliográfica pode ser efetuada através do catálogo online das Bibliotecas Municipais.

Por motivos de atualização e de renovação do espaço de acolhimento aos leitores, a biblioteca encontra-se encerrada. Quaisquer pedidos para consulta de obras deverão ser efetuados antecipadamente pelo número de telefone 214815906 ou e-mail: museumar@cm-cascais.pt

Cursos Internacionais de Verão de Cascais

Os Cursos Internacionais de Verão de Cascais inscrevem-se numa tendência de longa duração que, desde a década de 30 do século XX, tem elevado o concelho a centro organizador e de acolhimento de reuniões científicas de diversa índole.

A este título, relembre-se, ainda que num outro contexto e com uma natureza diversa, a realização dos Cursos de Férias de Cascais, em agosto de 1936, logo a seguir à criação do Museu Condes de Castro Guimarães, cujo preço de inscrição rondava os 22$50 e cujo programa abarcava cursos de filologia, fonética, história de arte e etnografia, temáticas muito ao gosto da época.

Posteriormente, na década de 60, ficaram célebres os Cursos de Verão de História da Arte, dirigidos pelo Prof. Doutor Mendes Atanásio.

Em 1994 foram criados os Cursos Internacionais de Verão de Cascais, dirigidos pelo Prof. Doutor José Tengarrinha, em estreita colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais e a Universidade de Lisboa.

A partir de 1998, com a criação do Instituto de Cultura e Estudos Sociais, a estrutura dos Cursos agilizou-se e permitiu corresponder às exigências de um público cada vez mais alargado e alcançar um novo grau qualitativo na grelha da programação anual e na dimensão organizativa do evento, procurando trazer sempre a debate temas candentes da sociedade atual.

As atas das edições encontram-se disponíveis para consulta em todas as Bibliotecas Municipais e para venda na Livraria Municipal, sendo que alguns números estão já esgotados.


Consulte o programa dos XIX Cursos Internacionais de Verão de Cascais, que decorrem de 24 de setembro a 6 de outubro de 2012, no Centro Cultural de Cascais.

Cursos Breves

Respondendo às solicitações de um conjunto de participantes dos Cursos Internacionais de Verão de Cascais, a Câmara Municipal de Cascais e o Instituto de Cultura e Estudos Sociais, organizaram pela primeira vez, em novembro de 2002, um programa de Cursos Breves (quatro sessões ao sábado), como forma de prolongar os temas debatidos nos primeiros.

Desde então realizaram-os seguintes cursos:

> Introdução à História das Religiões
Novembro de 2002 | Coordenação: António Matos Ferreira

> Introdução à História da Arte
Março de 2003 | Coordenação: Rui Mário Gonçalves

> Introdução à Arte Portuguesa Contemporânea
Fevereiro de 2004 | Coordenação: Rui Mário Gonçalves

> Conflitos e Nova Ordem Internacional
Maio de 2004 | Coordenação: Brigadeiro Pedro Pezerat Correia

> Itinerários pelo Património e Paisagens Portuguesas
Abril de 2005 | Coordenação: Paulo Pereira

> Património, Cultura e Paisagem
Janeiro de 2006 | Coordenação: Paulo Pereira

> Introdução à História da Música I e II
Outubro de 2005 e Março de 2006 | Coordenação: Teresa Castanheira

> Portugal como problema - uma perspectiva filosófica
Outubro de 2006 | Coordenação: Pedro Calafate

> Grandes Museus do Mundo
Maio de 2009 | Coordenação: Fernando António Baptista Pereira

> Curso livre Tesouros da Arte Medieval | Séculos XII a XV
Abril de 2010 | Coordenação: Carla Varela Fernandes

> Curso livre História do Mobiliário Português | Séculos XVII a XIX
Maio de 2010 | Coordenação: José António Proença

> Curso livre História da Arte Islâmica | Séculos XII a XV
Outubro de 2010 | Coordenação: Inês Fialho Brandão

> Introdução à Literatura Anglo-Saxónica | Séculos XIX - XX
Maio de 2011 | Coordenação: Helena Vasconcelos

> Cores e Sons: o cruzamento entre a Pintura e a Música de finais do século XIX a meados do século XX
Fevereiro e Março 2012 | Coordenação: Teresa Castanheira.
 

 

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